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    Wish | Trailer conecta nova animação com a tradição dos desenhos da Disney

    31 de outubro de 2023 /

    A Disney divulgou um novo trailer da animação “Wish: O Poder dos Desejos”, que vai contar a história da estrela dos desejos das fábulas encantadas – que já inspirou a icônica canção “I Wish Upon a Star” em “Pinóquio” (1940). A prévia faz uma conexão com a tradição dos desenhos animados do estúdio, para contar como “tudo começou com um desejo”. Escrita pelos cineastas Jennifer Lee e Chris Buck, responsáveis pelo fenômeno “Frozen” (2013) e sua continuação de 2019, a trama de “Wish” acompanha Asha, uma jovem de 17 anos que vê uma escuridão em seu reino que ninguém mais vê, já que todos acreditam que o Rei, com poderes mágicos de conceder desejos, é um monarca benevolente. Ao descobrir a verdade sobre o Rei Magnífico, ela faz um apelo apaixonado às estrelas. A resposta à súplica de Asha é uma estrela real, que cai do céu para ajudá-la em sua jornada e para conceder desejos a todos. A produção conta com dublagem original de Ariana DeBose, vencedora do Oscar 2022 por “Amor, Sublime Amor”, no papel de Asha. Além de estrelar, ela canta a música que acompanha a prévia. O elenco também destaca Alan Tudyk (“Resident Alien”) como a voz do bode de estimação de Asha, chamado Valentino – cujo dom de falar é concedido pela estrelinha – e Chris Pine (“Star Trek”) como o Rei Magnífico, que quer controlar todos os desejos. Já a direção é compartilhada pelo próprio Chris Buck em parceria com Fawn Veerasunthorn, que estreia na função após trabalhar nas animações de “Frozen” (2013), “Moana” (2016), “Zootopia” (2016) e “Raya e o Último Dragão” (2021). “Wish” estreia em 4 de janeiro no Brasil, que será o último país do mundo a exibir o filme – mais de um mês após o lançamento marcado para 22 de novembro nos cinemas dos Estados Unidos. Veja o trailer em duas versões: legendado e dublado em português.

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    Trailer de “Wish” conta a história da estrela dos desejos das fábulas da Disney

    27 de setembro de 2023 /

    A Disney divulgou novo pôster e o primeiro trailer de sua nova animação, “Wish: O Poder dos Desejos”, que vai contar a história da estrela dos desejos das fábulas encantadas – que já inspirou a icônica canção “I Wish Upon a Star” em “Pinóquio” (1940). Escrita pelos cineastas Jennifer Lee e Chris Buck, responsáveis pelo fenômeno “Frozen” (2013) e sua continuação de 2019, a trama de “Wish” acompanha Asha, uma jovem de 17 anos que vê uma escuridão em seu reino que ninguém mais vê, já que todos acreditam que o Rei, com poderes mágicos de conceder desejos, é um monarca benevolente. Ao descobrir a verdade, ela faz um apelo apaixonado às estrelas. A resposta à súplica de Asha é uma estrela real, que cai do céu para ajudá-la em sua jornada e para conceder desejos a todos. A produção conta com dublagem original de Ariana DeBose, vencedora do Oscar 2022 por “Amor, Sublime Amor”, no papel de Asha. Além de estrelar, ela canta a música que acompanha a prévia. O elenco também destaca Alan Tudyk (“Resident Alien”) como a voz do bode de estimação de Asha, chamado Valentino – cujo dom de falar é concedido pela estrelinha – e Chris Pine (“Star Trek”) como o Rei Magnífico, que quer controlar todos os desejos. Já a direção é compartilhada pelo próprio Chris Buck em parceria com Fawn Veerasunthorn, que estreia na função após trabalhar nas animações de “Frozen” (2013), “Moana” (2016), “Zootopia” (2016) e “Raya e o Último Dragão” (2021). “Wish” estreia em 4 de janeiro no Brasil, que será o último país do mundo a exibir o filme, cujo lançamento está marcado para 22 de novembro nos cinemas dos Estados Unidos. Veja o trailer em duas versões: legendado e dublado em português.

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    Wish: Nova animação da Disney ganha primeiro teaser

    27 de abril de 2023 /

    A Disney divulgou o primeiro teaser de sua nova animação, “Wish: O Poder dos Desejos”, que vai contar a história do surgimento da estrela dos desejos das fábulas encantadas – e que ganhou do estúdio a icônica canção “I Wish Upon a Star”, incluída em “Pinóquio” (1940). Escrita pelos cineastas Jennifer Lee e Chris Buck, responsáveis pelo fenômeno “Frozen” (2013) e sua continuação de 2019, a trama de “Wish” vai acompanhar Asha, uma jovem de 17 anos que vê uma escuridão em seu reino que ninguém mais vê, então, em um momento de desespero, ela faz um apelo apaixonado às estrelas. A resposta ao desejo de Asha é uma estrela real que cai do céu para ajudá-la em sua jornada. A produção contará com dublagem original de Ariana DeBose, vencedora do Oscar 2022 por “Amor, Sublime Amor”, no papel de Asha. Além de estrelar, ela canta a música que acompanha a prévia, intitulada “More of Us”. O elenco também destaca Alan Tudyk (“Resident Alien”) como a voz de um bode chamado Valentino – cujo dom de falar é concedido pela estrelinha – e Chris Pine (“Star Trek”) como o Rei Magnífico, que quer controlar todos os desejos. Já a direção é compartilhada por Chris Buck e Fawn Veerasunthorn, que estreia na função após trabalhar nas animações de “Frozen” (2013), “Moana” (2016), “Zootopia” (2016) e “Raya e o Último Dragão” (2021). “Wish” estreia em 23 de novembro no Brasil, um dia depois do lançamento nos Estados Unidos. Veja o vídeo em duas versões: legendado e dublado em português.

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    Chris Pine vai dublar protagonista de nova animação da Disney

    26 de abril de 2023 /

    O ator Chris Pine (“Star Trek”) vai estrelar uma animação musical da Disney, como o Rei Magnífico do filme “Wish”. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (26/4) pelo chefe de distribuição da Disney Tony Chambers, durante a CinemaCon, convenção dos donos de cinemas dos Estados Unidos. O personagem de Chris Pine será o governante de Rosas, um reino mágico onde os desejos se tornam realidade. O longa, que será lançado em comemoração aos 100 anos dos estúdios Disney, explora como a icônica estrela dos desejos surgiu – a partir de um desejo feito tão intensamente que fez uma bola de energia aparecer no céu. “Sendo a pessoa mais poderosa no reino, Rei Magnifico precisava ser interpretado por alguém que pudesse dar todo o charme, inteligência e carisma para esse personagem generoso”, explicou uma das produtoras executivas do longa, Jennifer Lee, sobre a escolha de Pine. Também confirmados no elenco, a vencedora do Oscar Ariana DeBose (“West Side Story”) interpretará a heroína Asha e Alan Tudyk (“Encanto”) será uma cabra chamada Valentino. A direção do longa será feita por Chris Buck (“Frozen”) e Fawn Veerasunthorn (“Raya e o Último Dragão”), enquanto o roteiro é assinado por Allison Moore (“Manhunt”). “Wish” estreia em 23 de novembro no Brasil, um dia depois do lançamento nos Estados Unidos.

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    Disney fatura US$ 6 bilhões anuais pela primeira vez em sua história

    7 de novembro de 2016 /

    Graças à mágica espetacular da Marvel, Pixar e LucasFilm, a Disney não pára de soltar fogos de artifício. “Doutor Estranho”, que faturou mais de US$ 300 milhões nas bilheterias de todo o mundo em seus primeiros dias de exibição, foi o empurrão que faltava para o estúdio ultrapassar pela primeira vez a marca de US$ 6 bilhões em arrecadação mundial num único ano. Em toda a história, a Disney é apenas o segundo estúdio a superar esse montante. Neste ano, a empresa criada por Walt Disney já bateu duas marcas histórias, virando o que mais rapidamente atingiu o faturamento de US$ 2 bilhões nos EUA e de US$ 5 bilhões em nível internacional. Vale observar que as quatro maiores bilheterias de 2016 são produções da Disney: “Capitão América: Guerra Civil” (US$ 1,1 bilhão), “Procurando Dory” (US$ 1 bilhão), “Zootopia” (US$ 1 bilhão) e “Mogli, o Menino Lobo” (US$ 966 milhões). Como acaba de lançar “Doutor Estranho” e ainda tem a animação “Moana” e o spin-off “Rogue One: Uma História Star Wars” em seu cronograma de fim de ano, é provável que a Disney consiga quebrar o recorde histórico registrado pela Universal em 2016, de US$ 6,9 bilhões, para obter a maior bilheteria anual de um estúdio em todos os tempos. Este valor já poderia ter sido alcançado, caso todas as apostas do estúdio tivessem funcionado. Afinal, apesar do sucesso, a Disney também amargou alguns fracassos grandiosos em 2016. “Alice Através do Espelho” e “O Bom Gigante Amigo” deram prejuízo. O primeiro, orçado em US$ 170 milhões, arrecadou apenas US$ 299 milhões, enquanto o segundo, que custou US$ 140 milhões, gerou US$ 243 milhões. E os resultados de “Meu Amigo, o Dragão” não chegaram nem perto de satisfatórios. Além disso, o drama “Horas Decisivas” representará uma perda de US$ 75 milhões, segundo a revista Variety.

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    Disney comemora o ano de maior bilheteria mundial de sua história

    4 de novembro de 2016 /

    Os estúdios Walt Disney estão em clima de conto de fadas, registrando o melhor ano de sua história. Graças aos sucessos de “Procurando Dory”, “Capitão América: Guerra Civil”, “Mogli, o Menino Lobo” e “Zootopia”, a Disney faturou US$ 5,9 bilhões nos primeiros dez meses de 2016, o que já supera o resultado total de suas bilheterias do ano passado (US$ 5,8 bilhões). “Pelo segundo ano consecutivo, o Walt Disney Studios alcançou um novo recorde na bilheteria graças a uma coleção absolutamente extraordinária de estreias de Disney, Disney Animation, Pixar, Marvel e LucasFilm”, disse o presidente Alan Horn, em comunicado celebratório. Neste ano, o estúdio já bateu duas marcas histórias, virando o que mais rapidamente atingiu o faturamento de US$ 2 bilhões nos EUA e de US$ 5 bilhões em nível internacional. Como acaba de lançar “Doutor Estranho” e ainda tem a animação “Moana” e o spin-off “Rogue One: Uma História Star Wars” em seu cronograma de fim de ano, é possível que a Disney quebre o recorde registrado pela Universal em 2016, de US$ 6,9 bilhões, para obter a maior bilheteria anual de um estúdio em todos os tempos. Mesmo assim, o estúdio amarga alguns fracassos grandiosos em 2016. “Alice Através do Espelho” e “O Bom Gigante Amigo” deram prejuízo. O primeiro, orçado em US$ 170 milhões, arrecadou apenas US$ 299 milhões, enquanto o segundo, que custou US$ 140 milhões, gerou US$ 243 milhões. E os resultados de “Meu Amigo, o Dragão” não chegaram nem perto de satisfatórios. Além disso, o drama “Horas Decisivas” representará uma perda de US$ 75 milhões, segundo a revista Variety.

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    Zootopia marca evolução da Disney sob influência da Pixar

    23 de março de 2016 /

    “Zootopia – Essa Cidade é o Bicho” não é só uma animação bastante ousada. Ela diz respeito ao futuro da Disney Animation. É o ponto de chegada de uma longa evolução iniciada há uma década, desde que a Disney comprou os estúdios Pixar em 2006. É nítida a ambição por trás de sua produção, que vai além da concepção da cidade dos animais falantes, que já existia na Disney desde Patópolis. Ela brinca com os filmes policiais hollywoodianos, clássicos noir e até mesmo com as famosas produções de horror de Val Lewton. O apuro do estúdio na adaptação dos bichos, que são apresentados ao longo da trama, também salta aos olhos. Ao ganharem características antropomórficas, eles não perdem suas dimensões e natureza originais. Assim, quando o filme mostra a coelha policial Judy em meio a um bando de rinocerontes, o público logo percebe o quão pequenina ela é naquele espaço de brutamontes. Há, ainda, uma questão curiosa envolvendo o Prefeito, que é um leão, e a Vice-Prefeita, uma ovelha. A situação é mais que delicada do ponto de vista político, servindo de metáfora de fácil identificação. Assim como é clara a analogia feita entre os serviços públicos e a participação de Flecha, o simpático bicho-preguiça que trabalha numa espécie de DETRAN de Zootopia. Uma pena que esta cena tenha sido antecipada, praticamente de forma integral, pelos trailers e vídeos de divulgação, prejudicando, assim, a sequência mais engraçada do filme. O fato é que a riqueza de detalhes chama, inicialmente, mais atenção que a própria trama central, focada na investigação do desaparecimento de alguns habitantes de Zootopia. Mas isso logo muda, conforme a policial Judy e seu assistente relutante, o raposo malandro Nick, descobrem o destino dos desaparecidos, permitindo vislumbrar o quanto a trama é audaciosa. Só que demora um pouco para que Judy e Nick, antes inimigos, depois amigos, descubram o tal segredo, e isso prejudica o andamento da narrativa. O ritmo fica a reboque do relacionamento da dupla de protagonistas, com o objetivo de privilegiar sua aproximação. Mas é criativa a forma como o roteiro consegue torná-los até mesmo mais do que simples amigos. De fato, “Zootopia”, dos diretores Byron Howard (“Bolt: Supercão”) e Rich Moore (“Detona Ralph”), não é uma obra qualquer dentro da filmografia de animações da Disney. Dentro do contexto histórico do estúdio, ela parece mais uma produção da Pixar do que os desenhos de animais falantes que deram fama ao estúdio do Mickey Mouse. Apesar do fenômeno popular de “Frozen – Uma Aventura Congelante” (2013) provar a consistência da fórmula clássica dos contos de fadas com princesas e canções, não é de hoje que a Disney cobiça o estilo da Pixar, o pequeno estúdio de efeitos digitais que Steve Jobs ajudou a transformar numa revolução cultural, e que foi incorporado ao império do Mickey por US$ 7,4 bilhões. Desde pelo menos “A Família do Futuro” (2007), o velho estúdio dá passos firmes para adotar a computação gráfica de animação tridimensional, em substituição aos desenhos tradicionais de duas dimensões que fizeram sua fama. E a cada nova tentativa tem aperfeiçoado esse projeto, passando por “Bolt: Supercão” (2008), “Detona Ralph” (2012) e o vencedor do Oscar “Operação Big Hero” (2014), que deu o impulso definitivo nessa arrancada. O que estes filmes tem em comum, além da computação gráfica, é o nome de seu produtor executivo. “A Família do Futuro” foi o primeiro lançamento da Disney sob supervisão do novo chefe do departamento de animação do estúdio, John Lasseter, o diretor de “Toy Story” (1995), por sua vez primeiro sucesso da Pixar. Com a incorporação da empresa de Steve Jobs, Lasseter virou o executivo-chefe da Disney Animation. E sua influência tem ajudado a deixar o estúdio clássico cada vez mais parecido com a Pixar. A outra via também tem sido observada, por meio de lançamentos como “Valente” (2012) e “O Bom Dinossauro”, produções com mais cara de Mickey do que “Toy Story”. Claro que os executivos têm todo o direito de tentar mudar e experimentar. E devem mesmo progredir, para que não fiquem presos no tempo. Mas até que ponto essa modernização pode custar a identidade de uma marca tão forte quanto a Disney Animation? O sucesso de “Zootopia” pode representar o fim de uma era, aumentando os argumentos em prol da sinergia entre os dois estúdios. Trata-se do maior indício já visto de uma nova entidade cinematográfica em desenvolvimento, com cabeça computadorizada e garras de rato animado. Se isto é bom ou ruim, só o futuro dirá.

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