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  • Música

    Peter Yarrow, do trio folk Peter, Paul and Mary, morre aos 86 anos em Nova York

    7 de janeiro de 2025 /

    Músico e ativista foi um dos responsáveis por popularizar as músicas de Bob Dylan nos anos 1960

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  • Música

    Paul McCartney elogia versão de Beyoncé para “Blackbird”

    4 de abril de 2024 /

    Cantor adorou a interpretação da cantora para a música dos Beatles, agora chamada de “Blackbiird”

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  • Filme

    Jim Brown, atleta que virou astro de Hollywood, morre aos 87 anos

    19 de maio de 2023 /

    O ator e atleta Jim Brown faleceu aos 87 anos nesta quinta-feira (19/5) pacificamente em sua casa, na cidade de Los Angeles. A notícia foi divulgada por sua esposa, Monique, em seu perfil no Instagram. Ela publicou um pequeno texto em homenagem ao marido, dizendo que a família está de coração partido. A causa da morte não foi revelada. Lenda do futebol americano e ícone do cinema, Brown foi um dos principais jogadores da liga de futebol americano NFL, marcando uma série de recordes durante suas nove temporadas como zagueiro do Cleveland Browns. Em paralelo, ele decidiu seguir seus passos no cinema, deixando sua marca também em filmes icônicos. Dentre eles, está “Os Doze Condenados” (1967), que serve de inspiração para diversos longas até hoje, incluindo “Bastardos Inglórios” (2009), de Quentin Tarantino, e “O Esquadrão Suicida” (2021), de James Gunn. Brown foi um dos pioneiros como astro de ação afro-americano, abrindo caminho para outros artistas negros em Hollywood. Embora os atores Sidney Poitier, Sammy Davis Jr. e Bill Cosby já estivessem nas telas antes dele, Brown foi um dos primeiros a estrelar filmes de ação de grandes estúdios nos anos 1960. Além disso, ele era extremamente ativo nos movimentos pelos direitos civis da população negra nos Estados Unidos, sendo uma inspiração para aqueles que buscaram se sobressair na sociedade predominantemente racista da época. Tendo sua presença carismática como marca registrada, ele se tornou uma presença lucrativa em Hollywood, aparecendo em vários sucesos, como “O Sobrevivente” (1987), “Marte Ataca!” (1996) e “Um Domingo Qualquer” (1999). Seu primeiro projeto nas telas foi o faroeste “Rio Conchos”, lançado em 1964. Três anos depois, veio o sucesso “Os Doze Condenados” e ele engatou na carreira como ator de vez. O filme de Robert Aldrich lançado em 1967 contava a história de uma unidade militar composta por criminosos condenados que são recrutados para uma missão suicida na 2ª Guerra Mundial. Com a promessa de redução ou anulação de sentenças se sobreviverem à missão, eles partem para assassinar altos oficiais nazistas em uma fortaleza na França. O elenco era uma espécie de “Velozes e Furiosos” da época, reunindo uma seleção de machões do cinema, como Lee Marvin, Ernest Borgnine, Charles Bronson, Telly Savalas, Donald Sutherland, Richard Jaeckel, Clint Walker, John Cassavettes e até o cantor Trini Lopez. Jim Brown desempenhava o papel de Robert T. Jefferson, um dos “Doze Condenados”. O personagem era um soldado afro-americano condenado por matar um soldado branco em legítima defesa durante uma briga racial. Ao longo do filme, Jefferson se torna uma peça fundamental para a realização da missão e é responsável por jogar as granadas no abrigo antiaéreo dos oficiais nazistas. Porém, acaba gravemente ferido e, enquanto tenta fugir, é morto pelos soldados alemães – não sem antes conseguir detonar os explosivos, garantindo o sucesso da missão. Em meio a tantos astros famosos, sua performance é frequentemente lembrada como uma das mais notáveis do filme. Graças a repercussão de “Os Doze Condenados”, Brown estrelou nada menos que quatro filmes no ano seguinte, todos de ação: “Os Mercenários” (1968), “O Vingador de Bombaim” (1968), “Quadrilha em Pânico” (1968) e “Estação Polar Zebra” (1968). Com o drama violento “Os Amotinados do Presídio” (1969), que coestrelou com Gene Hackman, Brown mostrou-se pronto para papéis mais desafiadores. E já no faroeste “100 Rifles” (1969) fez história ao lado da atriz Rachel Welch, protagonizando a primeira cena de sexo interracial do cinema. Ele voltou a abalar os padrões de Hollywood em “O Xerife da Cidade Explosiva” (1971), onde viveu o xerife negro de uma cidade racista. E logo se envolveu na cena blaxploitation dos anos 1970, de filmes criminais estrelados por negros, vivendo “O Justiceiro Negro” (1972). No melhor longa dessa fase, “Implacáveis Até o Inferno” (1974), juntou-se a Jim Kelly (“Operação Dragão”) e Fred Williamson (“O Chefão de Nova Iorque”) como especialistas em artes marciais que impedem supremacistas brancos de contaminar o abastecimento de água dos Estados Unidos. O êxito de “Implacáveis Até o Inferno” transformou Brown em astro internacional, já que a indústria italiana voltou a reuni-lo com Kelly e Williamson no spaghetti western “Cavalgada Infernal” (1975), do mestre Antonio Margheriti. Para completar uma trilogia, o trio ainda voltou a trabalhar junto em “Revanche de Sangue” (1981), filme criminal dirigido por Williamson, que ainda contou com Richard Roundtree (o Shaft) no elenco. Brown fez participações em várias séries nos anos 1980, de “Supermáquina” a “Esquadrão Classe A”, antes de voltar ao cinema na sci-fi clássica “O Sobrevivente” (1987), em que atuou com Arnold Schwarzenegger. Participou, em seguida, da comédia “Vou Te Pegar Otário” (1989), uma paródia do movimento blaxploitation criada por Keenen Ivory Wayans (“As Branquelas”), que era grande fã do gênero. E também tentou reviver o gênero em “Justiceiros de Rua” (1996), novamente ao lado de Williamson e, desta vez, Pam Grier (a Jackie Brown). No mesmo ano, viveu um ex-campeão de boxe que se mostra um herói relutante em “Marte Ataca!”, de Tim Burton. E, logo depois, contracenou com Denzel Washington em “Jogada Decisiva” (1998), dirigido por Spike Lee. Esse encontro acabou inspirando o consagrado diretor, conhecido por explorar questões raciais em seus filmes, a realizar um documentário sobre a carreira de Brown. “Jim Brown: All-American” foi lançado em 2002. Nesse meio tempo, porém, sua vida sofreu um revés. Em 1999, ano de seu último sucesso, o drama esportivo “Um Domingo Qualquer”, de Oliver Stone, o ator foi condenado por vandalismo ao quebrar o carro de sua esposa com uma pá. Diante da opção de participar de aconselhamento sobre violência doméstica, serviço comunitário e liberdade condicional, ele preferiu cumprir a pena, ficando meses na prisão. O caso foi se somando a vários outros, incluindo denúncias de agressão e estupro. Na maioria das vezes, as acusações foram arquivadas ou as vítimas se recusaram a prestar queixa. Mas os escândalos abalaram sua carreira. Brown continuou a fazer aparições em filmes, mas em produções do mercado de vídeo. Seu grande retorno ao cinema comercial foi também seu último papel nas telas, interpretando a si mesmo no drama esportivo “A Grande Escolha” (2014), do diretor Ivan Reitman. Além de sua carreira no esporte e no cinema, Jim Brown também deixou seu legado como empreendedor. Durante a década de 1960, ele estabeleceu a União Industrial e Econômica do Negro, mais tarde renomeada como União Econômica Negra, para apoiar o empreendedorismo negro. Ele também fundou o Programa Amer-I-Can em 1988, uma organização que ajuda crianças envolvidas em violência de gangues em Los Angeles e Cleveland, fornecendo habilidades de gerenciamento de vida. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jim Brown (@jimbrown)

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  • Filme

    Ator, cantor e ativista Harry Belafonte morre aos 96 anos

    25 de abril de 2023 /

    O lendário ator e cantor Harry Belafonte faleceu nesta terça-feira (25) aos 96 anos de idade de insuficiência cardíaca. Além de sua atuação no meio artístico, ele também era amplamente conhecido como um grande pioneiro e ativista dos direitos civis. Sua morte marca o fim de uma vida incrível e de um legado duradouro. Nascido em Nova York e de origem jamaicana, Belafonte foi um dos primeiros protagonistas e produtores negro de Hollywood. Sua carreira artística decolou na década de 1950, quando ele se estabeleceu como um raro ídolo e símbolo sexual não branco, e quando também se tornou um dos principais artistas da música caribenha nos Estados Unidos, com sucessos como “Day-O (The Banana Boat Song)” e diversos álbuns chegando ao topo das paradas. Seu objetivo inicial, porém, era a atuação. Belafonte estudou no Actors Studio e na New School, ao lado de outros grandes futuros atores como Walter Matthau e Marlon Brando, e durante esse período também desenvolveu uma amizade duradoura com Sidney Poitier, cujos pais eram das Bahamas. Paralelamente, se apresentava em casas noturnas de música folk, cantando para pagar as contas. Conseguiu trabalhos em peças musicais e ganhou um Tony por sua performance no musical “Almanac” em 1954. Ao mesmo tempo, estreou no cinema com uma pequena participação no musical “Bright Road” (1953). Seu primeiro papel de destaque no cinema foi em outro musical, a adaptação cinematográfica da ópera “Carmen Jones”, de Oscar Hammerstein, dirigida por Otto Preminger. A exposição lhe rendeu um contrato com a RCA Record e dois álbuns em 1956, que alcançaram o topo das paradas da Billboard, ajudando a transformar o estilo calypso, que apresentava influências da música do Caribe, num fenômeno comercial. A carreira na música acabou lhe rendendo três Grammys e lhe abriu as portas de Hollywood, que sempre foi seu objetivo principal. Após dois filmes com Dorothy Dandrige, Belafonte passou a aparecer nas telas com atores brancos e a provocar o racismo da época. Em “Ilha nos Trópicos” (1957), seu personagem foi romanticamente perseguido por uma mulher branca rica (Joan Fontaine), numa história que causou muita controvérsia (e grande sucesso de bilheteria) na época. E em dois filmes lançados em 1959, ele interpretou um ladrão de banco ao lado de um parceiro racista (Robert Ryan) em “Homens em Fúria”, de Robert Wise, e sobreviveu a um desastre nuclear em “O Diabo, a Carne e o Mundo”, apenas para lutar contra Mel Ferrer pela atriz sueca Inger Stevens. Ambos os filmes foram financiados por sua própria empresa, HarBel Productions. Em 1968, o artista apareceu com a cantora inglesa loira e de olhos azuis Petula Clark em seu especial na NBC. Durante uma música, Petula tocou o antebraço de Belafonte, marcando a primeira vez que um homem negro e uma mulher branca se tocaram na televisão dos Estados Unidos. E este simples contato desencadeou uma controvérsia nacional. Sua longa amizade com Sidney Poitier rendeu dois filmes nos anos 1970, “Um por Deus, Outro pelo Diabo” (1972) e “Aconteceu num Sábado” (1974), ambos dirigidos por Poitier. O primeiro fez História e é considerado um marco na representação dos negros no gênero western – e influência em “Django Livre”, de Quentin Tarantino. O filme trazia Belafonte como Buck, um caçador de recompensas que ajuda um grupo de ex-escravos a fugir pelo Oeste americano, enquanto Poitier interpretava um pregador que se unia a ele em sua jornada. Sua filmografia ainda inclui um telefilme sobre o famoso treinador de futebol americano Eddie Robinson em 1981 e participações em três filmes de Robert Altman dos anos 1990, “O Jogador” (1992), “Prêt-à-Porter” (1994) e “Kansas City” (1996). Ele também teve uma aparição marcante em “Infiltrado na Klan” (2018), de Spike Lee, como um homem que descreve um linchamento. Mas seu trabalho mais lembrado costuma ser “A Cor da Fúria” (1995), que apresenta uma realidade alternativa onde os papéis raciais são invertidos – os negros controlam a sociedade e os brancos são marginalizados. No filme, ele é um milionário que acaba sequestrado por um branco desempregado, vivido por John Travolta. Harry Belafonte também teve forte atuação social. Ele usou sua plataforma para lutar contra a discriminação racial e social, e se envolveu ativamente no movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos. Ele marchou ao lado de Martin Luther King Jr. nos anos 1960 e apoiou várias organizações que buscavam a igualdade racial e a justiça social. Foi Belafonte quem atraiu celebridades para a Marcha da Liberdade em Washington em 1963, quando King proferiu seu histórico discurso “Eu tenho um sonho”. Mais tarde, ele participou da marcha de Selma a Montgomery, no Alabama (imagens de arquivo de sua participação podem ser vistas no filme “Selma” de 2014) e se sentou ao lado da viúva de King no funeral do líder dos direitos civis dos EUA. Belafonte também foi a força motriz por trás da organização sem fins lucrativos USA for Africa, lançada para erradicar a fome no continente africano, que gerou o single de grande sucesso “We Are the World”, cantado em coro por artistas como Michael Jackson, Bruce Springsteen, Bob Dylan e Ray Charles. Um ano depois, ele foi o mentor da campanha de corrente humana de 1986, Hands Across America, em benefício dos pobres dos EUA. O artista também se envolveu nos esforços para acabar com o apartheid na África do Sul e libertar Nelson Mandela. Em uma entrevista recente para a NPR, Belafonte lembrou como uma frase dita por sua mãe, quando ele tinha apenas 5 anos, o inspirou a virar o homem que se tornou. “Ela nunca deixou sua dignidade não ser esmagada”, ele disse. “E um dia, após voltar para casa sem conseguir encontrar trabalho e lutando contra as lágrimas, ela me disse: ‘Nunca deixe a injustiça passar sem ser desafiada’. E isso realmente se tornou uma parte profunda do DNA da minha vida. Muitas pessoas me perguntam: ‘Quando você decidiu se tornar um ativista como artista?’ Eu digo a elas: ‘Eu era um ativista muito antes de me tornar um artista'”.

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  • Filme,  Música

    Judas e o Messias Negro: Warner lança clipe de música indicada ao Oscar 2021

    5 de abril de 2021 /

    O estúdio Warner Bros. divulgou em seu canal no YouTube um clipe da música “Fight For You”, gravada pela cantora H.E.R. (Gabriella Wilson) para a trilha de “Judas e o Messias Negro”. A faixa disputa o Oscar 2021 de Melhor Canção Original. O clipe é uma montagem de cenas do filme e imagens dos personagens reais, pontuadas por um texto informativo sobre os Panteras Negras, sua luta por igualdade racial e a reação violenta da polícia e do FBI, que prendeu e matou diversos líderes do grupo. A narrativa termina referenciando os dias atuais, num paralelo com os protestos do movimento Vidas Negras Importam. “Judas e o Messias Negro” tem roteiro e direção de Shaka King (“Newlyweeds”), e volta a juntar Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield após o sucesso de “Corra!” (2017). Kaluuya vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que é traído por William O’Neal, o Judas vivido por Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Hampton foi o mentor da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças dos segmentos oprimidos da cidade de Chicago, juntando negros, latinos e brancos pobres para lutar por seus direitos em 1968. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. A música de H.E.R. toca durante os créditos do filme. Ela criou a composição com D’Mile e Tiara Thomas, e sob influência de Marvin Gaye e Sly and the Family Stone, para evocar o soul revolucionário do final dos anos 1960. H.E.R. já venceu um prêmio importante da indústria do entretenimento neste ano. Ela conquistou o Grammy 2021 por “I Can’t Breathe”, inspirada nas palavras finais de George Floyd, cujo assassinato pela polícia de Minneapolis no ano passado virou símbolo do movimento Vidas Negras Importam e disparou protestos raciais em todo o mundo.

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  • Série

    Estrela de Preacher vai estrelar minissérie sobre Josephine Baker

    13 de fevereiro de 2021 /

    A notável história de Josephine Baker, uma das artistas femininas mais influentes do século 20, vai virar minissérie. Intitulada “Josephine”, a atração está sendo desenvolvida pelo estúdio ABC Signature, do conglomerado Disney, e contará com Ruth Negga (a Tulip de “Preacher”) como a lendária artista da Era do Jazz e ativista dos direitos civis. Além de estrelar, Negga também vai produzir a minissérie, que tem roteiro de Dee Harris-Lawrence (“All Rise”) e será dirigida por Millicent Shelton (“Black-ish”). Nascida no Missouri em 1906, Baker começou sua carreira aos 15 anos, quando apareceu no palco em vários shows em Nova York. Aos 19 anos, ela se mudou para a França, que se tornaria seu país adotivo, transformando-se numa estrela e numa das artistas mais populares e mais bem pagas da Europa. No início, ela era conhecida como dançarina e estava entre as performers mais célebres do teatro de revista do Folies Bergère em Paris. Ela ganhou a admiração de figuras culturais como Pablo Picasso, Ernest Hemingway e EE Cummings, ganhando apelidos como “Vênus Negra” e “Pérola Negra”. No auge do sucesso, já nos anos 1930, ela decidiu que viraria cantora e também se tornou protagonista de cinema, em filmes como “A Sereia Negra” (1927), “Zuzu” (1934) e “Princesa Tam-Tam” (1935), entre outros. Quando a 2ª Guerra Mundial começou, Baker trabalhou para a Resistência Francesa, e nos anos seguintes passou a lutar contra a segregação e o racismo nos Estados Unidos. Ela se recusou a se apresentar para audiências segregadas ao excursionar pelo país nos anos 1950 e teve um papel ativo no movimento pelos direitos civis, como palestrante na marcha de 1963 em Washington. A artista também foi convidada a ser líder simbólica do movimento após o assassinato de Martin Luther King Jr., mas recusou a oferta por preocupação com os bem-estar de seus filhos. Ela morreu de hemorragia cerebral em 12 de abril de 1975 e foi enterrado com honras militares. Josephine Baker já teve um telefilme biográfico da HBO em 1991, “The Josephine Baker Story”, que entrou para a História da televisão ao rendeu o Emmy de Melhor Atriz para Lynn Whitfield, a primeira atriz negra a vencer na categoria. E continua relevante para as novas gerações, inspirando desde Beyoncé até a série “Lovecraft Country”, onde apareceu interpretada por Carra Patterson. A minissérie biográfica ainda não tem canal ou plataforma definido.

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  • Filme

    IDA Awards: Novo filme do casal Obama vence principal premiação de documentários

    17 de janeiro de 2021 /

    A Associação Internacional de Documentários (IDA, na sigla em inglês) realizou na noite de sábado (16/1) sua cerimônia anual de premiação, consagrando “Crip Camp: Revolução pela Inclusão”, da Netflix, como Melhor Documentário do ano. O filme dirigido por Nicole Newnham e Jim LeBrecht narra o nascimento do movimento pelos direitos dos deficientes e foi realizado pela produtora Higher Ground, do casal Barack e Michelle Obama. “Crip Camp” é o terceiro documentário produzido pelos Obama. O primeiro, “Indústria Americana”, venceu o Oscar 2020 em sua categoria – e muitos outros prêmios, inclusive no IDA Awards de 2019. Outros títulos da Netflix também levaram prêmios, incluindo “As Mortes de Dick Johnson” (Melhor Roteiro e Direção), “John à Procura de Aliens” (Melhor Curta) e ” Last Chance U” (Melhor Série Episódica). Já o troféu de Melhor Direção ficou com Garrett Bradley por “Time”, um lançamento da Amazon que narra o esforço incansável de uma mulher da Louisiana que lutou por 20 anos para garantir a libertação de seu marido da prisão. “Este tem sido um ano excepcionalmente desafiador para todos os contadores de histórias de documentários. Mas sua resistência, arte e busca incansável pela verdade, muitas vezes em face de adversidades esmagadoras, deixam uma sensação de esperança para o futuro. Documentar e investigar nosso mundo é um trabalho essencial que revela nossa humanidade e deixa um impacto indelével”, disse Simon Kilmurry, diretor executivo da IDA, em um comunicado.

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  • Filme

    Judas e o Messias Negro: História dos Panteras Negras ganha novo trailer

    14 de janeiro de 2021 /

    A Warner divulgou o pôster e um novo trailer de “Judas e o Messias Negro” (Judas and the Black Messiah), filme sobre a história dos Panteras Negras, que volta a juntar Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield após o sucesso de “Corra!” (2017). Kaluuya vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que é traído por William O’Neal, o Judas vivido por Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. A prévia registra o momento histórico em que Hampton anuncia a criação da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças com outros segmentos oprimidos da cidade de Chicago para lutar por igualdade e empoderamento político. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. Este é o segundo lançamento recente a incluir Fred Hampton, que é um dos personagens da dramatização de “Os 7 de Chicago”, filme de Aaron Sorkin para a Netflix sobre vários militantes políticos dos anos 1960. “Judas e o Messias Negro” é produzido por Ryan Coogler (diretor do “Pantera Negra” da Marvel) e é endossado pelo filho de Hampton, Fred Hampton Jr, que acompanhou todos os dias de filmagem para garantir o realismo da trama. Hampton Jr, inclusive, defendeu a escolha de Kaluuya, que é inglês, como intérprete de seu pai, lembrando que os Panteras Negras tinham uma visão internacionalista sobre a diáspora causada pelo escravagismo. O filme tem roteiro e direção de Shaka King, que foi premiado no Festival de Sundance e no Independent Film Spirit Awards por sua estreia, “Newlyweeds” (2013). O elenco também conta com Jesse Plemons (“O Irlandês”), Algee Smith (“O Ódio que Você Semeia”), Darrell Britt-Gibson (“Luta por Justiça”), Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”), Amari Cheatom (“Roman J. Israel, Esq.”), Caleb Eberhardt (“The Post – A Guerra Secreta”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Martin Sheen (“Apocalypse Now”) como o diretor do FBI J. Edgar Hoover. A estreia está marcada para 12 de fevereiro nos EUA, com distribuição simultânea nos cinemas e na plataforma HBO Max, mas ainda não há previsão para o Brasil.

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    Filme sobre a cantora Billie Holiday ganha primeiro trailer

    11 de janeiro de 2021 /

    A plataforma Hulu divulgou o trailer da cinebiografia de Billie Holiday, com cenas de blues, drogas e prisão feminina. Intitulado “The United States Vs. Billie Holiday”, o longa do diretor Lee Daniels (criador da série “Empire”) se concentra no período em que a lendária artista de blues e jazz foi alvo de uma operação de agentes federais com o objetivo de proibi-la de cantar sua famosa música de 1939, “Strange Fruit”, um protesto contra os linchamentos de negros americanos. O longa foi co-escrito por Daniels e Suzan-Lori Parks, primeira mulher afro-americana a receber um Prêmio Pulitzer (por sua peça “Topdog / Underdog”) e responsável pela 3ª temporada de “Genius” (sobre a vida da cantora Aretha Franklin). O elenco destaca a cantora Andra Day (“Marshall: Igualdade e Justiça”) no papel principal e também conta com Trevante Rhodes (“Moonlight”), Garrett Hedlund (“On the Road”), Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”), Rob Morgan (“Stranger Things”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome É Dolemite”), Evan Ross (“Star”) e Tyler James Williams (“Todo Mundo Odeia o Cris”). “The United States Vs. Billie Holiday” é o segundo filme produzido sobre a vida de Billie Holiday. O primeiro, “O Ocaso de uma Estrela” (Lady Sings the Blues), de 1972, rendeu indicação ao Oscar de Melhor Atriz para a cantora Diana Ross. A estreia vai acontecer em streaming em 26 de fevereiro nos EUA, a tempo de integrar a qualificação para o Oscar 2021. Devido à pandemia de coronavírus, os períodos de elegibilidade para longas-metragens concorrerem ao Oscar deste ano foram excepcionalmente estendidos para lançamentos até 28 de fevereiro.

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    Filme sobre Billie Holiday sai do cinema para estrear em streaming

    7 de janeiro de 2021 /

    A cinebiografia de Billie Holiday, filmada por Lee Daniels, não vai mais marcar a volta do criador de “Empire” ao cinema, oito anos após seu último filme, “O Mordomo da Casa Branca” (2013). O longa “The United States Vs. Billie Holiday” foi negociado pela Paramount com a plataforma Hulu. O filme se concentra no período em que a lendária artista de blues e jazz foi alvo de uma operação secreta de agentes federais com o objetivo de proibi-la de cantar sua polêmica música de 1939, “Strange Fruit”, um protesto contra os linchamentos de negros americanos. O longa foi co-escrito por Daniels e Suzan-Lori Parks, primeira mulher afro-americana a receber um Prêmio Pulitzer (por sua peça “Topdog / Underdog”) e responsável pela 3ª temporada de “Genius” (sobre a vida da cantora Aretha Franklin). O elenco destaca a cantora Andra Day (“Marshall: Igualdade e Justiça”) no papel principal e também conta com Trevante Rhodes (“Moonlight”), Garrett Hedlund (“On the Road”), Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”), Rob Morgan (“Stranger Things”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome É Dolemite”), Evan Ross (“Star”) e Tyler James Williams (“Todo Mundo Odeia o Cris”). “The United States Vs. Billie Holiday” é, na verdade, o segundo filme sobre a vida de Billie Holiday, que já foi interpretada por Diana Ross em 1972, no drama “O Ocaso de uma Estrela” (Lady Sings the Blues), que recebeu cinco indicações ao Oscar, incluindo na categoria de Melhor Atriz. A expectativa é de uma estreia em streaming em fevereiro, a tempo de integrar a qualificação para o Oscar 2021. Devido à pandemia de coronavírus, os períodos de elegibilidade para longas-metragens concorrerem ao Oscar deste ano foram excepcionalmente estendidos para estreias até 28 de fevereiro.

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  • Série

    Hillary Clinton e Steven Spielberg farão série sobre luta pelo voto feminino

    1 de outubro de 2020 /

    A política americana Hillary Clinton se juntou ao cineasta Steven Spielberg para contar a história do movimento pelo voto feminino em “The Woman’s Hour”, série inspirada no livro de mesmo nome de Elaine Weiss, que será exibida pela rede americana The CW. A atração vai cobrir o movimento sufragista, nome dado às ativistas que foram à luta pelo direito ao voto feminino, e será comandada pela roteirista Angelina Burnett, que escreveu e produziu episódios de “The Americans”, “Halt and Catch Fire” e “Hannibal”. Ainda sem data de estreia, “The Woman’s Hour” terá formato de antologia, permitindo que outras lutas por avanços sociais sejam abordadas nas próximas temporadas. Para dar noção da dificuldade das mulheres para conquistar o simples direito a votar nos EUA, o pontapé inicial do movimento sufragista aconteceu na Convenção de Seneca Falls, a primeira dedicada aos direitos das mulheres no país, em 1848, mas a conquista só aconteceu em 1920, depois de 72 anos de lutas. Enquanto Weiss estava escrevendo o livro sobre essa história, ela teria ficado impressionada com os paralelos entre o movimento sufragista feminino e a disputa presidencial de 2016 entre Clinton e Donald Trump. Então, transformou em prioridade colocar seu livro nas mãos de Clinton. Eventualmente, Weiss conseguiu que o dono de uma livraria entregasse “The Woman’s Hour” nas mãos da candidata do Partido Democrata. Clinton adorou o livro, procurou conhecer Weiss e foi atrás de seu apoiador Spielberg. Desta troca surgiu o projeto da Amblin TV, a empresa televisiva de Spielberg. Na época, a Amblin planejava adaptar o romance como um telefilme ou uma série limitada. Mas o livro oferece uma infinidade de material de fontes adicionais para temporadas subsequentes, pois a história segue os ativistas que lideraram a luta de décadas para conceder às mulheres o direito de voto e lançaram as bases para o movimento pelos direitos civis, que surgiu décadas depois. “The Woman’s Hour” reforça a ligação de Clinton com produções de TV. A ex-senadora também está produzindo “Hillary”, uma série documental em quatro partes para a Hulu, que traça um perfil de sua vida e carreira. Além disso, a Hulu também está desenvolvendo “Rodham”, adaptação do romance best-seller de Curtis Sittenfeld, que explora uma realidade alternativa em que a ex-primeira-dama nunca se casou com Bill Clinton, virando a primeira mulher a presidir os EUA.

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  • Filme

    Judas e o Messias Negro: História dos Panteras Negras ganha trailer legendado

    8 de agosto de 2020 /

    A Warner divulgou o trailer legendado de “Judas e o Messias Negro”, filme sobre a história do partido dos Panteras Negras, que destaca uma performance incendiária de Daniel Kaluuya (“Corra!”). Ele vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras, que é traído por William O’Neal, o Judas, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Lakeith Stanfield (que também participou de “Corra!”) interpreta O’Neal. A prévia registra o momento histórico em que Hampton anuncia a criação da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças com outros segmentos oprimidos da cidade de Chicago para lutar por igualdade e empoderamento político. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. O filme é produzido por Ryan Coogler (diretor do “Pantera Negra” da Marvel) e é endossado pelo filho de Hampton, Fred Hampton Jr, que acompanhou todos os dias de filmagem para garantir o realismo da trama. Hampton Jr, inclusive, defendeu a escolha de Kaluuya, que é inglês, como intérprete de seu pai, lembrando que os Panteras Negras tinham uma visão internacionalista sobre a diáspora causada pelo escravagismo. “Judas e o Messias Negro” tem roteiro e direção de Shaka King, que foi premiado no Festival de Sundance e no Independent Film Spirit Awards por sua estreia, “Newlyweeds” (2013). O elenco também conta com Jesse Plemons (“O Irlandês”), Algee Smith (“O Ódio que Você Semeia”), Darrell Britt-Gibson (“Luta por Justiça”), Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”), Amari Cheatom (“Roman J. Israel, Esq.”), Caleb Eberhardt (“The Post – A Guerra Secreta”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Martin Sheen (“Apocalypse Now”) como o diretor do FBI J. Edgar Hoover. Devido à pandemia de coronavírus, o filme não tem previsão de estreia. Mas outra interpretação de Fred Hampton poderá ser vista em outubro em “The Trial of the Chicago 7”, filme de Aaron Sorkin para a Netflix, que traz vários militantes políticos dos anos 1960.

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