PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Música

    INSS reativa aposentadoria de Hermeto Pascoal após denúncia nas redes sociais

    28 de março de 2025 /

    Órgão reconheceu bloqueio por falta de movimentação desde 2021; artista fez alerta sobre tratamento aos idosos

    Leia mais
  • Música

    Hermeto Pascoal denuncia bloqueio de aposentadoria pelo INSS: “Tudo depende de canais inacessíveis para idosos”

    28 de março de 2025 /

    Músico de 88 anos diz que benefício foi suspenso por motivos burocráticos e critica dificuldade de atendimento

    Leia mais
  • Música

    Viúva de Chorão propõe acordo para músicos usarem a marca Charlie Brown Jr

    30 de maio de 2024 /

    Graziela Gonçalves defende que os ex-guitarristas possam continuar usando o nome da banda, desde que paguem os "direitos artísticos"

    Leia mais
  • TV

    Nivea Stelmann reclama de problemas para receber direitos de imagem da Record

    27 de maio de 2024 /

    Atriz denuncia falta de pagamento por reprises e vendas internacionais de novelas em que atuou

    Leia mais
  • Filme

    Estúdios de Hollywood tomam decisão drástica sobre greve de roteiristas: “Deixar sangrar”

    12 de julho de 2023 /

    A greve dos roteiristas dos EUA está longe de acabar. De acordo com um reportagem do Deadline, os estúdios não têm o menor interesse em negociar as exigências do Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA, na sigla em inglês) no momento. O movimento teve início em maio e tem paralisado diversas produções, desde programas de televisão até produções do cinema. “Acho que estamos diante de uma greve longa, e eles vão deixar sangrar”, informou uma fonte ligada aos estúdios, enquanto outra definiu a atitude como um “mal necessário e cruel”. As informações apontam que os grandes estúdios – como Netflix, Warner Bros., Disney, HBO, etc – acreditam que o desespero dos roteiristas e a piora nas dificuldades financeiras vão resultar na desistência da greve. “O objetivo final é permitir que as coisas se arrastem até que os membros do sindicato comecem a perder seus apartamentos e casas”, revelou um executivo de estúdio, que não quis se identificar. Apesar da quantidade significativa de dinheiro perdida com o atraso das produções, os estúdios permanecem se recusando a atenderem as reivindicações dos escritores, por considerarem que pode sair mais caro a longo prazo.   Possível greve dos atores Esta avaliação chega em meio ao começo de uma possível greve dos atores de Hollywood. Nas próximas semanas, o Sindicato dos Atores de Cinema e Televisão e Artistas de Rádio e Televisão dos Estados Unidos (SAG-AFTRA, na sigla em Inglês) vai decidir se deflagrará o movimento. Embora a greve dos roteiristas tenha interrompido o trabalho em inúmeras produções ao redor do mundo, as filmagens continuam em projetos com roteiros já finalizados. No entanto, se os atores decidirem entrar em greve, as produções terão que ser totalmente interrompidas, independentemente do status da escrita. Com a repercussão da situação, as premiações também correm o risco de sofrerem adiamentos. Apesar do anúncio dos indicados ao Emmy nesta quarta (12/7), o evento pode ser empurrado para novembro ou janeiro de 2024 pela Academia de Artes e Ciências Televisivas, que organiza a premiação ao lado da Fox, emissora que transmite a entrega do prêmio nos Estados Unidos.   Exigências dos roteiristas Nos últimos anos, a indústria do entretenimento passou por diversas mudanças com a ascensão dos streamings. Como consequência, os pagamentos dos roteiristas não acompanharam os ajustes da inflação ou o novo ritmo estabelecido. Com a produção de séries com temporadas mais curtas, os salários se tornaram cada vez menores. Outro fator é a falta de pagamento por ganhos residuais – ou seja, a remuneração por reprises, que já ocorre na TV, não existe no streaming que disponibiliza séries por tempo ilimitado. Em produções da Netflix, por exemplo, os roteiristas ganham um valor fixo pelo seu trabalho e não tem direito a nada mais. Além disso, as exigências também englobam uma regulamentação do uso de Inteligência Artificial para a escrita de roteiros. Atualmente, o WGA pede uma lei que proíba o uso de IA para escrever ou adaptar um texto, evitando a substituição dos escritores pelas novas tecnologias.

    Leia mais
  • Etc

    Scarlett Johansson encerra processo em acordo com a Disney por “Viúva Negra”

    30 de setembro de 2021 /

    Scarlett Johansson e a Disney entraram em acordo, encerrando o processo aberto em julho passado pela atriz, que alegou quebra de contrato pelo lançamento simultâneo de “Viúva Negra” nos cinemas e em streaming. “Estou feliz por ter resolvido as diferenças com a Disney”, disse Johansson em um comunicado divulgado na noite de quinta-feira (30/9). “Estou incrivelmente orgulhosa do trabalho que fizemos juntos ao longo dos anos e apreciei muito meu relacionamento criativo com a equipe”, ela continuou, completando: “Estou ansiosa para continuar nossa colaboração nos próximos anos.” A Disney também se manifestou no mesmo tom. “Estou muito satisfeito por termos chegado a um acordo mútuo com Scarlett Johansson em relação a ‘Viúva Negra'”, disse Alan Bergman, presidente do conselho de conteúdo do Disney Studios. “Agradecemos suas contribuições para o Universo Cinematográfico da Marvel e esperamos trabalhar juntos em uma série de projetos futuros, incluindo ‘A Torre do Terror’ da Disney”, finalizou, referindo-se a um projeto encomendado na véspera da disputa judicial. Nenhum dos lados deu qualquer indicação de quem abriu mão da disputa, mas o site Deadline apurou que o negócio teria rendido mais de US$ 40 milhões para Johansson, que interpretou Natasha Romanoff em nove filmes do MCU. A atriz poderia ganhar até mais, caso vencesse o processo na Justiça, mas o valor representa o dobro do que ela recebeu para atuar no filme – o cachê de US$ 20 milhões foi divulgada pela própria Disney. Além desses montantes, Johansson tem direito a uma percentagem da arrecadação global como produtora do filme. Por sinal, foi isso que motivou o processo. A atriz alegou que tinha um acordo com a Disney para que “Viúva Negra” tivesse um lançamento exclusivo nos cinemas. A estreia chegou a ser adiada várias vezes devido à pandemia, até que a Disney decidiu distribuir o longa simultaneamente em streaming, na sessão Premier Access (paga) da Disney+. Como o cachê da atriz era vinculado aos resultados de bilheteria, ela se sentiu prejudicada pela ação e foi à Justiça por seus direitos. A reação inicial da Disney foi adotar uma postura antagônica, que acabou sendo prejudicial à sua imagem em Hollywood. Os advogados do estúdio reagiram afirmando que “não havia mérito” no processo, porque o lançamento online “aumentou significativamente sua capacidade (de Johansson) de ganhar uma remuneração adicional”. Sugeriram que a atriz era insensível à situação da pandemia e de quebra revelaram o cachê que ela recebeu. A reação desagradou colegas, integrantes da Marvel e organizações de Hollywood, levando a causa de Johansson a receber apoio até do Sindicato dos Atores dos EUA, SAG-Aftra. Ao mesmo tempo, a Disney foi acusada de sexismo pela organização Time’s Up, criada para garantir os direitos femininos em ambientes de trabalhos machistas. Muitos na indústria acreditam que Scarlett tinha razão: “Viúva Negra” poderia ter feito mais como lançamento exclusivo de cinema. Ao todo, o longa faturou US$ 378,8 milhões nos cinemas de todo o mundo, mais US$ 125 milhões em streaming na Disney+. Seja como for, a Disney já anunciou que não pretende repetir a experiência. E o sucesso de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, que na semana passada superou “Viúva Negra” como o filme de maior bilheteria na América do Norte em 2021, reforçou a decisão.

    Leia mais
  • Filme

    “Viúva Negra” é liberado para todos os assinantes da Disney+

    25 de agosto de 2021 /

    “Viúva Negra” saiu do Premier Access e foi liberado para todos os assinantes da Disney+ nesta quarta (25/8). Um dos maiores sucessos mundiais do período da pandemia, o filme ficou disponível “de graça” para quem tem a assinatura do serviço após motivar um processo judicial de Scarlett Johansson contra a Disney por quebra contratual. A atriz alega que, ao lançar o filme simultaneamente nos cinemas e no seu streaming, o estúdio prejudicou a arrecadação do filme e, por consequência, a percentagem a que ela tinha direito nas bilheterias. Graças à troca de acusações dos dois lados, a situação praticamente garantiu que o longa é a última aparição da atriz no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) como Natasha Romanoff, o que torna o aspecto emocional de sua história ainda mais tocante para os fãs. Dirigido pela australiana Cate Shortland (“A Síndrome de Berlim”), “Viúva Negra” é um flashback passado entre os eventos de “Capitão América: Guerra Civil” e “Vingadores: Guerra Infinita”, e acompanha Natasha após fugir dos EUA por ter ajudado o Capitão América. Na trama, a heroína busca refúgio no Leste Europeu com sua “família” russa, formada pelos personagens vividos por Florence Pugh (“Midsommar”), David Harbour (“Stranger Things”) e Rachel Weisz (“A Favorita”). O lançamento em Premier Access, o PVOD da Disney+ (basicamente, uma locação digital mais cara – ou “premium”), tinha garantido uma receita de US$ 125 milhões até a véspera do fim de semana passado. Nos cinemas, o filme do Marvel Studios somou US$ 369 milhões mundiais. Com o acréscimo do streaming, os valores chegam a US$ 494 milhões. Mas como os números da Disney+ foram apresentados antes do fim de semana, a totalização já deve ter ultrapassado os US$ 500 milhões.

    Leia mais
  • Filme

    Disney revela que “Viúva Negra” arrecadou US$ 125 milhões em streaming

    22 de agosto de 2021 /

    A nova petição da Disney no processo de Scarlett Johansson por quebra contratual, devido ao lançamento híbrido de “Viúva Negra”, revelou quanto o filme faturou com sua disponibilização em Premier Access na Disney+. Os advogados do estúdio argumentaram na última sexta-feira (20/8) que a produção arrecadou US$ 125 milhões em receitas online até o momento. A revelação faz parte dos argumentos de que a empresa cumpriu sua obrigação de dar ao filme um lançamento “amplo”, alegando que não há cláusula contratual obrigando o filme a ser exclusivo dos cinemas. Além disso, o estúdio afirmou que adicionou os números de streaming à bilheteria total para fins de cálculo da participação da atriz. Anteriormente, a Disney tinha anunciado que “Viúva Negra” tinha faturado US$ 60 milhões em seu fim de semana de estreia na Disney+, mas não havia outros registros da bilheteria virtual. Nos cinemas, o filme do Marvel Studios soma US$ 369 milhões mundiais. Com o acréscimo do streaming, os valores chegam a US$ 494 milhões. Mas como os números foram apresentados antes do fim de semana, a totalização já deve ter ultrapassado os US$ 500 milhões. Em sua ação, Johansson afirmou que a estratégia de lançamento simultâneo de “Viúva Negra” nos cinemas e na Disney+ havia reduzido sua remuneração. A Disney rebateu dizendo que “não havia mérito” no processo, acrescentando que o lançamento online “aumentou significativamente sua capacidade (de Johansson) de ganhar uma remuneração adicional”. E de quebra revelou que o cachê da atriz para o filme foi de US$ 20 milhões. Ao abrir a contabilidade, a Disney tenta buscar uma resolução fora dos tribunais. O estúdio quer que a disputa com Scarlett Johansson seja decidida por arbitragem – isto é, por uma terceira pessoa ou entidade privada. Muitos acreditam que o resultado do processo possa ter desdobramentos na indústria do entretenimento. Mas não é bem assim, como resumiu a colega de Johansson, Elizabeth Olsen, em entrevista para a Vanity Fair: “Quando se trata de atores e seus ganhos financeiros, isso é apenas questão contratual. Ou está no contrato ou não está”. Scarlett Johansson decidiu processar a Disney porque o lançamento simultâneo de “Viúva Negra” em streaming não estava no contrato.

    Leia mais
  • Etc

    Elizabeth Olsen apoia Scarlett Johansson contra a Disney

    21 de agosto de 2021 /

    A Disney aparentemente mexeu num vespeiro ao brigar com Scarlett Johansson. Depois de rumores de que o próprio chefão da Marvel, Kevin Feige, estaria decepcionado com o estúdio, agora a primeira estrela da Marvel na Disney+ se pronunciou abertamente a favor da colega. Em entrevista à revista Vanity Fair, Elizabeth Olsen, protagonista de “WandaVision” e parceira de Johansson nos filmes dos Vingadores, foi clara em seu apoio. Comentando o processo aberto por quebra contratual, devido ao lançamento simultâneo de “Viúva Negra” no streaming, a intérprete de Wanda, a Feiticeira Escarlate, afirmou: “Eu acho que ela é muito valente e, literalmente, quando eu li [sobre o processo] fiquei tipo: ‘Bom para você, Scarlett.'” Olsen comentou que a briga da colega com a Disney não a preocupa, mas a situação do cinema em geral após a covid-19 tem tirado seu sono. “Estou preocupada com um monte de coisas. Não estou preocupada com Scarlett”, disse ela. “Mas estou preocupada com os filmes independentes, que tenham a oportunidade de serem vistos nos cinemas. Isso já era um problema antes da covid. Gosto de ir ao cinema e não quero necessariamente ver apenas candidatos do Oscar ou blockbusters. Eu gosto de ver filmes artísticos no circuito de arte. E eu me preocupo com isso e com as pessoas que tentam manter esses cinemas vivos”. “Mas quando se trata de atores e seus ganhos financeiros, quero dizer, isso é apenas questão contratual. Ou está no contrato ou não está”, concluiu. Scarlett Johansson decidiu processar a Disney porque o lançamento simultâneo de “Viúva Negra” em streaming não estava no contrato. Em vez de entrar num acordo antes da situação ir tão longe, a Disney resolveu dobrar a aposta judicial e, desde a primeira reação do estúdio, o caso se tornou um pesadelo de relações públicas, que pode custar muito mais para a empresa, em termos de reputação, que a compensação pedida por Johansson pelo lançamento híbrido.

    Leia mais
  • Etc

    Disney quer brigar com Scarlett Johansson fora dos tribunais

    21 de agosto de 2021 /

    A Disney voltou à carga contra a ação de Scarlett Johansson na Justiça, peticionando uma moção para decidir seu conflito com a atriz numa arbitragem privada. O estúdio quer que uma terceira pessoa ou entidade privada decida sobre o processo aberto pela atriz por quebra contratual devido ao lançamento híbrido de “Viúva Negra”, sem passar pelo poder judiciário convencional. Na moção, o advogado da Disney também argumenta que a empresa cumpriu sua obrigação de dar ao filme um lançamento “amplo”, alegando que não há cláusula contratual obrigando o lançamento a ser exclusivo dos cinemas. Johansson entrou com uma ação em 29 de julho apontando ter sofrido prejuízo pela decisão unilateral da Disney de lançar “Viúva Negra” simultaneamente nos cinemas e na Disney+. Esta iniciativa teria prejudicado a receita de bilheteria do filme e lhe custado dezenas de milhões de dólares, já que seu pagamento estava atrelado à venda de ingressos. A Disney respondeu que “Viúva Negra” teve um bom desempenho mesmo com a pandemia em curso. O filme estreou em 9 de julho e arrecadou US$ 80 milhões em seu fim de semana de estreia. Apesar do valor ser inferior aos padrões pré-pandêmicos da Marvel, ficou US$ 10 milhões acima de “Velozes e Furiosos 9” da Universal – que foi um lançamento exclusivo dos cinemas. Além disso, o estúdio afirmou que adicionou os números de streaming à bilheteria total para fins de cálculo da participação da atriz. O detalhe é que o contrato de Johansson é de 2017, quando a Disney nem sonhava em lançar sua plataforma de streaming, portanto também não contempla um lançamento em streaming. Em sua ação, os advogados da estrela ainda reforçam que a Marvel afirmou em 2019 que o estúdio lançaria o filme “como todos os demais”. A causa de Johansson recebeu apoio de várias associações, entre elas o Sindicato dos Atores dos EUA (SAG-Aftra) e, indiretamente, até da Associação Nacional de Donos de Cinemas dos EUA (NATO), que divulgou uma nota condenando o lançamento de “Viúva Negra” em streaming. Segundo o circuito exibidor, a produção teve uma performance abaixo do esperado nos cinemas justamente por causa da estreia simultânea na Disney+. Segundo projeções feitas pelo Wall Street Jornal, o lançamento híbrido pode ter custado US$ 50 milhões à atriz.

    Leia mais
  • Etc

    Chefão da Disney se pronuncia sobre streaming após processo de Scarlett Johansson

    13 de agosto de 2021 /

    O CEO da Disney Bob Chapek se pronunciou na quinta (12/8) sobre o modelo de compensação por lançamento híbrido, simultaneamente nos cinemas e na Disney+, que levou a atriz Scarlett Johansson a processar a companhia. Ele abordou o assunto durante uma teleconferência para acionistas sobre os resultados financeiros positivos da Walt Disney Co. no terceiro trimestre. “Bob Iger e eu, junto com a equipe de distribuição, determinamos que essa era a estratégia certa para nos permitir alcançar o maior público possível”, disse Chapek, invocando seu antecessor para justificar a decisão de lançar “Viúva Negra” e outros filmes no Premier Access da Disney+. “E, só para reiterar, as decisões de distribuição são feitas filme por filme, e continuaremos a utilizar todas as opções daqui para frente”, acrescentou. O chefão da Disney ainda fez questão de caracterizar a briga jurídica de Johansson como uma anomalia, mesmo sem mencionar a atriz diretamente. Ele fez isso ao sugerir que, quando a companhia passou a alterar os planos de lançamento de filmes, todos os acordos com as estrelas cujos bônus estavam atrelados ao desempenho de bilheteria foram remanejados sem criar problemas. “Esses filmes foram concebidos em uma época em que… certamente não sabíamos sobre covid”, disse Chapek aos analistas de Wall Street. “Assim como o que fizemos muitas vezes antes, encontramos maneiras de compensar de forma justa nosso talento para que, não importa o que acontecesse, todos se sentissem satisfeitos.” Ele ainda acrescentou que “desde que a covid começou, firmamos centenas de acordos com os nossos talentos e, em geral, eles têm corrido muito bem”. A diferença de compensação financeira do streaming em relação às bilheterias de cinema foi o ponto crítico que levou Johansson a processar a companhia por quebra de contrato. Anteriormente, a Disney afirmou que o processo movido por Johansson “não tem qualquer mérito” e que era “triste e inquietante em seu completo desprezo aos efeitos globais terríveis e prolongados da pandemia de covid-19”. “A Disney cumpriu totalmente seu contrato com a Sra. Johansson e, além disso, o lançamento de ‘Viúva Negra’ no Premier Access do Disney+ aumentou significativamente sua capacidade de gerar ganhos adicionais além dos US$ 20 milhões que ela já recebeu até agora”, acrescentou a empresa. A reação da Disney foi repudiada pelo Sindicato dos Atores dos EUA (SAG-Aftra) e várias entidades de direitos femininos, que acusaram a empresa de realizar um ataque de gênero em sua defesa, além de tornar público o cachê da artista, numa atitude nunca vista antes. “Embora não tomemos posição sobre as questões de negócios no litígio entre Scarlett Johansson e a The Walt Disney Company, nos posicionamos firmemente contra a declaração recente da Disney que tenta caracterizar Johansson como insensível ou egoísta por defender os direitos de seu contrato de negócios”, afirmou a SAG-Aftra em comunicado oficial. “Esse ataque de gênero não tem lugar em uma disputa de negócios e contribui para um ambiente no qual mulheres são percebidas como menos capazes do que os homens de proteger seus próprios interesses sem enfrentar críticas ad hominem”. Em sua apresentação para o mercado, Chapek ainda disse que “Free Guy” e “Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis” serão lançados exclusivamente nos cinemas – respectivamente em 19 de agosto e 2 de setembro no Brasil. O primeiro devido ao contrato original firmado pela antiga 20th Century Fox e o segundo porque “será um teste e uma fonte de dados interessante”.

    Leia mais
  • Etc

    Sindicato dos Atores defende Scarlett Johnsson: “Disney deveria se envergonhar”

    7 de agosto de 2021 /

    A Disney voltou a sofrer críticas pela forma como lidou com Scarlett Johansson em “Viúva Negra”. A atriz abriu um processo por quebra de contrato contra o estúdio pelo lançamento simultâneo do filme nos cinemas e em streaming. A situação, que poderia ter sido contornada com um acordo amigável, tem rendido comunicados irritados da Disney, que chegou a acusar a atriz de ser insensível e desprezar as vítimas de covid-19 com sua iniciativa. A situação chegou a ponto de organizações que atuam na defesa dos direitos das mulheres na indústria do entretenimento denunciarem a comunicação do estúdio como um “ataque de gênero” (machista), que “não tem lugar em uma disputa de negócios”. Na sexta (6/8), o advogado de longa data da Walt Disney Pictures, Daniel Petrocelli, deu outra declaração polêmica, ao afirmar que a ação da atriz não passa de “uma jogada de marketing altamente orquestrada”. ‎”É óbvio que se trata de uma jogada de marketing altamente orquestrada, para alcançar um resultado que não seria obtido no processo judicial”, disse o advogado para a revista Variety. “Tratamos a receita do Disney Premier Access [do lançamento em streaming] como bilheteria para fins dos requisitos de bônus no contrato. Isso só melhorou as finanças da Sra. Johansson”, acrescentou. A declaração gerou outra reação, desta vez do SAG-AFTRA, o Sindicato dos Atores dos EUA. “A Disney deveria se envergonhar de si mesma por recorrer a táticas batidas de sexismo e intimidação”, disse a presidente do sindicato, Gabrielle Carteris, em um comunicado oficial. “Os atores devem ser remunerados por seu trabalho de acordo com seus contratos. Scarlett Johansson está dando destaque às mudanças impróprias na remuneração que as empresas estão tentando emplacar à medida que os modelos de distribuição mudam. Ninguém, em qualquer área de trabalho, deve ser vítima de reduções inesperadas na compensação acertada. É irracional e injusto. A Disney e outras empresas de conteúdo estão indo muito bem e certamente podem cumprir suas obrigações de compensar os artistas cuja arte e talento são responsáveis ​​por seus lucros.” Ela ainda acrescentou: “Além disso, estamos profundamente preocupados com o tom de gênero usado nas críticas da Disney à Sra. Johansson. As mulheres não são ‘insensíveis’ quando se levantam e lutam por um pagamento justo – elas são líderes e defensoras da justiça econômica. As mulheres foram vitimadas pela desigualdade salarial durante décadas e foram ainda mais vitimadas por comentários como os das declarações de imprensa da Disney. Esse tipo de ataque não tem lugar em nossa sociedade e o SAG-AFTRA continuará a defender nossos membros de todas as formas de preconceito.”

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie