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    Harvey Weinstein passou lista com quase 100 nomes para equipe que deveria brecar escândalo sexual

    19 de novembro de 2017 /

    O jornal britânico The Guardian apurou que o produtor Harvey Weinstein tinha uma lista com quase 100 nomes, que foram passados para equipes contratadas para evitar o surgimento de acusações de assédio sexual contra ele. A lista teria sido escrita pelo próprio Weinstein no início do ano, meses antes do surgimento de acusações que o implicaram no ruidoso escândalo sexual que virou Hollywood do avesso. Ou seja, antes de a primeira reportagem-denúncia ser publicada pelo jornal New York Times em outubro, o que demonstra que ele tinha conhecimento da movimentação dos jornalistas. Há duas semanas, a revista The New Yorker descobriu que o produtor contratara empresas de investigações privadas, uma delas composta por ex-agentes do serviço secreto de Israel e outra envolvida em manobras contra a operação Lava-Jato no Brasil, para investigar, pressionar e se possível chantagear pessoas que poderiam denunciá-lo. Agora vem a notícia de que produtor teria fornecido para estes profissionais os nomes de 91 pessoas ligadas à indústria cinematográfica, entre atores, assessores de imprensa, investidores e outros, para que fossem monitorados, com o objetivo de averiguar o que eles sabiam sobre a má-conduta de Weinstein e se algum deles pretendia divulgar essas informações. Mais de 50 nomes foram destacados em vermelho, indicando prioridade. Entre eles estavam os das atrizes Rose McGowan, Sophie Dix, Annabella Sciorra e Laura Madden, que vieram a público denunciar alguns dos assédios mais graves, com acusações de estupros contra Weinstein. Anotações indicavam que algumas delas tinham sido contatadas pelas equipes. Curiosamente, o número de pessoas que acusam publicamente Harvey Weinstein de assédio, agressão ou estupro é bastante similar ao tamanho da lista, segundo levantamento da atriz italiana Asia Argento, que somou no Twitter mais de 90 vítimas. Após Ashley Judd tomar coragem para ser a primeira a falar com a imprensa sobre o comportamento do magnata, na reportagem do New York Times publicada em 5 de outubro, diversas estrelas famosas foram encorajadas a compartilhar suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive de Asia Argento. E logo em seguida o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão do produtor com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, do BAFTA (a Academia britânica), do PGA (Sindicato dos Produtores) e da Academia de Televisão, responsável pelo Emmy. Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. Desde então, outros casos foram denunciados, abrindo as portas para inúmeras acusações de assédios, abusos e estupros na indústria do entretenimento.

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    Polícia de Nova York revela que prisão de Harvey Weinstein é iminente

    3 de novembro de 2017 /

    A acusação de estupro da atriz Paz de la Huerta (série “Boardwalk Empire”) contra Harvey Weinstein deverá resultar na prisão do produtor. O detetive Robert Boyce, da polícia de Nova York, afirmou à agência Associated Press que a denúncia é consistente e já há evidências apuradas. Segundo a agência, numa reunião interna da equipe policial, Boyce também disse que, se Weinstein estivesse em Nova York neste momento e o estupro alegado tivesse sido recente, “nós iremos imediatamente fazer a prisão. Sem dúvida”. Mas como Weinstein está em outro estado e as alegações falam num estupro acontecido há sete anos, os investigadores devem reunir mais provas em primeiro lugar. Paz de la Huerta fez as acusações na revista Vanity Fair, onde relatou que foi vítima de dois estupros de Weinstein em Nova York, com pouco mais de um mês de diferença. O primeiro aconteceu em novembro de 2010, quando o produtor se ofereceu para levá-la a seu apartamento e pediu para subir e tomar uma bebida. “Senti medo, não foi consensual, tudo aconteceu muito rápido… Ele se colocou dentro de mim… quando acabou disse que me ligaria. Fiquei na cama em choque”, disse a atriz, que tinha 26 anos na ocasião. O segundo estupro teria acontecido em dezembro do mesmo ano. O produtor, embriagado, apareceu em seu edifício e exigiu subir até o apartamento. “Foi repugnante, é como um porco. (…) me estuprou”. Além de contar a história para a imprensa, ela tomou coragem para denunciar o produtor na polícia, o que a maioria das acusadoras de Weinstein não fez. Mais de 90 mulheres já acusam publicamente Harvey Weinstein de assédio, agressão ou estupro, segundo levantamento da atriz italiana Asia Argento, desde que Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a falar com a imprensa sobre o comportamento do magnata, em reportagem do jornal The New York Times publicada em 5 de outubro. A denúncia encorajou diversas estrelas famosas a compartilharem suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive de Asia Argento. E há três semanas o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão de Weinstein com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, do BAFTA (a Academia britânica) e do PGA (Sindicato dos Produtores). Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. Desde então, outros casos foram denunciados, abrindo as portas para inúmeras acusações de assédio na indústria do entretenimento. Apenas contra o diretor James Toback, já passam de 300 denúncias. Weinstein insiste que todas as relações foram consensuais. Sua porta-voz Holly Baird afirmou à AFP que o produtor iniciou terapia e busca um “melhor caminho”. “Ele espera que, se conseguir progredir o suficiente, receberá uma segunda chance”.

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    Atriz de Boardwalk Empire diz que Harvey Weinstein a estuprou duas vezes

    3 de novembro de 2017 /

    A atriz americana Paz de la Huerta (série “Boardwalk Empire” e terror “Nurse – A Enfermeira Assassina”) afirmou que Harvey Weinstein a estuprou duas vezes em 2010, aumentando a lista de denúncias sexuais contra o produtor de Hollywood. Ela fez as acusações na revista Vanity Fair, onde relatou que as agressões aconteceram em Nova York, com pouco mais de um mês de diferença. A primeira aconteceu em novembro de 2010, quando Weinstein se ofereceu para levá-la a seu apartamento e pediu para subir e tomar uma bebida. “Senti medo, não foi consensual, tudo aconteceu muito rápido… Ele se colocou dentro de mim… quando acabou disse que me ligaria. Fiquei na cama em choque”, disse a atriz, que tinha 26 anos na ocasião. O segundo estupro teria acontecido em dezembro do mesmo ano. O produtor, embriagado, apareceu em seu edifício e exigiu subir até o apartamento. “Foi repugnante, é como um porco. (…) me estuprou”. A polícia de Nova York “está a par das denúncias de agressão sexual”, afirmou à AFP (agência France Presse) o sargento Brendan Ryan, que também disse que a polícia está “colaborando com o Ministério Público de Manhattan”. Segundo a rede CBS, já teria sido designado um procurador de crimes sexuais para este caso. Mais de 90 mulheres já acusam publicamente Harvey Weinstein de assédio, agressão ou estupro, segundo levantamento da atriz italiana Asia Argento, desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a falar com a imprensa sobre o comportamento do magnata, em reportagem do jornal The New York Times publicada em 5 de outubro. A denúncia encorajou diversas estrelas famosas a compartilharem suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. E há três semanas o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão de Weinstein com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, do BAFTA (a Academia britânica) e do PGA (Sindicato dos Produtores). Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. Desde então, outros casos foram denunciados, abrindo as portas para inúmeras acusações de assédio na indústria do entretenimento. Apenas contra o diretor James Toback, já passam de 300 denúncias. Weinstein insiste que todas as relações foram consensuais. Sua porta-voz Holly Baird afirmou à AFP que o produtor iniciou terapia e busca um “melhor caminho”. “Ele espera que, se conseguir progredir o suficiente, receberá uma segunda chance”.

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    Harvey Weinstein é expulso do Sindicato dos Produtores

    31 de outubro de 2017 /

    O sindicato dos produtores de cinema e TV dos Estados Unidos (PGA) expulsou Harvey Weinstein, afirmando que o assédio sexual não será mais tolerado na organização. A decisão foi anunciada quatro semanas após o jornal New York Times trazer à tona as primeiras denúncias de assédio sexual contra o produtor, que teriam acontecido ao longo de quatro décadas. A princípio, o PGA daria oportunidade para Weinstein se defender. “O senhor Weinstein terá a oportunidade de responder (às acusações) antes que o sindicato tome uma decisão em 6 de novembro”, chegou a informar a entidade em comunicado. Mas o aumento significativo de mulheres que abandonaram o silêncio para denunciar o produtor fez com a decisão fosse antecipada e sem direito a controvérsia. “Diante da conduta amplamente informada do senhor Weinstien – alimentada por novas informações – a junta nacional do sindicato dos produtores aprovou, por unanimidade, impor a proibição vitalícia ao senhor Weinstein, expulsando-o de manera definitiva”. “Este passo sem precedentes é um reflexo da seriedade com a qual o sindicato recebe as numerosas denúncias de décadas de má conduta do senhor Weinstein. O assédio sexual não pode mais ser tolerado em nossa indústria ou dentro do sindicato”. Mais de 50 mulheres já acusam publicamente Harvey Weinstein de assédio, agressão ou estupro, desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a falar com a imprensa sobre o comportamento do magnata, na reportagem do jornal The New York Times publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. E há duas semanas o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão de Weinstein com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e também pelo BAFTA, a Academia britânica. Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. Desde então, outros casos foram denunciados, abrindo as portas para inúmeras acusações de assédio na indústria do entretenimento. Apenas contra o diretor James Toback, já passam de 300 denúncias.

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    Annabella Sciorra diz ter sido estuprada por Harvey Weinstein em sua própria casa

    28 de outubro de 2017 /

    A atriz americana Annabella Sciorra, indicada ao Emmy pela série “Família Soprano” (The Sopranos), somou-se às mulheres que afirmam ter sido estupradas pelo produtor Harvey Weinstein. Em entrevista à revista The New Yorker, que anteriormente tinha publicado as primeiras acusações de estupro contra Weinstein, ela contou que a violência aconteceu no início da década de 1990, depois de um evento em Nova York. Desde que ela filmou “A Noite que Nunca Nos Encontramos” (1993) para a Miramax, era sempre convidada para jantares e festas do estúdio, e algumas vezes ia de carona para casa. Na noite fatídica, Weinstein se ofereceu para conduzi-la. Minutos depois de tê-la deixado em casa, ela bateu em sua porta, entrou “como se fosse dono do lugar e começou a desabotoar a camisa”, a atriz relatou. Sciorra disse ter pedido reiteradas vezes que ele fosse embora. “Mas ele me jogou na cama e subiu em cima de mim”, contou. Apesar de resistir ao avanço, a atriz afirma que o magnata cinematográfico usou seu peso para forçá-la e a estuprou. “Tentei me defender, mas não tinha forças”, explicou. “Nas noites seguintes, não conseguia dormir. Coloquei móveis contra a porta, como nos filmes (…) Estava muito envergonhada”, admitiu. Sciorra caiu em depressão, mas decidiu não tornar o estupro público por ter medo de represálias. Após dar um tempo sua carreira, ele resolveu retomar o trabalho. E Weinstein voltou a assediá-la. Isso durou vários anos e, traumatizada, ela passou a dormir com um bastão de beisebol perto da cama. Além dela, a atriz Daryl Hannah também contou ao New Yorker ter sido assediada pelo empresário no início dos anos 2000. O magnata se meteu em seu quarto de hotel como “um touro furioso” e depois perguntou se podia tocar em seus seios. A atriz afirma que, depois de negar-se, sua carreira sofreu “repercussões imediatas”. Os dois testemunhos se somam aos de mais de 50 mulheres que acusam publicamente Harvey Weinstein de assédio, agressão ou estupro, desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a falar com a imprensa sobre o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. E na semana passada o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão de Weinstein com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e também pelo BAFTA, a Academia britânica, e o Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. Desde então, outros casos foram denunciados, abrindo as comportas para inúmeras acusações de assédio na indústria do entretenimento. Apenas contra o diretor James Toback, já passam de 300 denúncias.

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    Academia do Oscar terá código de conduta após escândalo sexual de Harvey Weinstein

    27 de outubro de 2017 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas decidiu tomar algumas providências para impedir novos escândalos sexuais, como os casos de abuso e até estupro denunciados por atrizes contra o produtor Harvey Weinstein. A CEO do Oscar, Dawn Hudson, revelou que serão criados novos códigos de conduta para os membros da organização, em comunicado divulgado nesta sexta-feira (27/10). “Assim como você, o Conselho dos Governadores [os diretores da Academia] está preocupado sobre o assédio sexual e o comportamento predatório no local de trabalho, especialmente na nossa indústria. Acreditamos que a nossa Academia tem a obrigação de trazer uma atmosfera respeitosa e segura para os profissionais que fazem filmes”, Hudson disse na nota divulgada para a imprensa. “Para este fim, estamos avançando para estabelecer um código de conduta aos nossos membros, o que irá incluir política para avaliar as alegadas violações e determinar ações de desfiliação da Academia”, completou. No dia 14 de outubro, os 54 membros do conselho decidiram expulsar Weinstein, após o jornal The New York Times revelar alegações de assédio sexual contra o produtor. A reportagem inspirou dezenas de atrizes a romperem o silêncio para se juntarem às denúncias, alegando até estupro. Mais de 50 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. E nesta semana o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão de Weinstein com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e também pelo BAFTA, a Academia britânica, e o Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. A repercussão do caso fez com que várias outras estrelas relatassem suas experiências de abuso em Hollywood. E o diretor James Toback foi acusado por quase 40 atrizes em uma reportagem do jornal Los Angeles Times. Em menos de uma semana, o número saltou para mais de 200, entre elas algumas famosas, como Selma Blair e Rachel McAdams. “Estamos consultando especialistas em leis e ética para ter um melhor entendimento do que mais podemos e deveríamos fazer. Apesar de não termos a intenção de funcionar como um corpo investigativo, temos o direito e obrigação como uma associação voluntária de manter padrões limpos de conduta em ambiente de trabalho para aqueles que aceitamos como membros”, acrescentou Dawn Hudson.

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    Escândalo sexual de Harvey Weinstein vai virar documentário

    23 de outubro de 2017 /

    A dupla de documentaristas Kirby Dick e Amy Ziering anunciaram nesta segunda-feira (23/10) que pretendem transformar o escândalo sexual de Harvey Weinstein num documentário. Dick e Ziering trabalharam juntos em quatro documentários, respectivamente como diretor e produtora, além de colaborarem como roteiristas. Seus dois filmes mais recentes trataram de abusos sexuais: “The Invisible War” (2012), sobre casos de estupros no serviço militar dos Estados Unidos, foi indicado ao Oscar, e “The Hunting Ground” (2015) sobre estupros em campus universitários, concorreu ao Emmy. Além das denúncias contra o poderoso produtor Harvey Weinstein, a dupla pretende explorar outros casos controversos envolvendo executivos e cineastas de Hollywood. “O que nosso filme vai abordar, especialmente agora que vivemos um marco na história de Hollywood, são os inegáveis casos de abuso e manipulação que partem daqueles que têm o poder na indústria. Nosso filme também vai ressaltar a coragem necessária daquelas que se posicionaram e se tornaram os catalisadores da mudança”, afirmou Dick, em comunicado. Ziering explicou que a ideia do filme é antiga, e resulta das primeiras exibições de “The Invisible War”. “Toda vez que apresentamos esse filme em Hollywood, atores e executivos vinham até nós e diziam que eles tiveram experiências semelhantes aqui”, disse ela. “Então, começamos a trabalhar neste projeto e imediatamente nos encontramos lutando com as mesmas forças que mantiveram essa história silenciada por tanto tempo. Todos ficavam assustados com o que aconteceria com suas carreiras, e preocupados se seriam processados. Os distribuidores não estavam dispostos a financiar ou lançar o filme, e poucas pessoas estavam dispostas a assumir as denúncias”. Tudo mudou nas últimas semanas, após o escândalo de Weinstein. “É como uma barragem invisível tivesse desmoronado”, ela comparou. “As pessoas finalmente falaram em grande número, e sentimos que essa indústria e o país estão finalmente preparados para um filme implacável sobre a realidade do abuso sexual e do assédio em Hollywood”. O filme está sendo financiado pelo Impact Partners, que bancou os últimos filmes da dupla, mas a data de estreia ainda não foi anunciada.

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    Matt Damon confessa que sabia do assédio de Harvey Weinstein a Gwyneth Paltrow

    23 de outubro de 2017 /

    Matt Damon foi com George Clooney ao programa “Good Morning America” para promover o filme “Suburbicon”, mas acabou tendo que responder sobre as acusações de assédio e estupro de Harvey Weinstein, produtor do longa que o projetou, “Gênio Indomável” (1990), pelo qual recebeu o Oscar de Melhor Roteiro, além do programa “Project Greenlight” (2001–2015), que ele concebeu com seu amigo Ben Affleck. Assim que as denúncias começaram a aparecer na mídia, o ator afirmara que não tinha noção do que acontecia e que se sentia muito mal pelas mulheres que passaram por tamanha humilhação. Agora, ele confessou que sabia que Weinstein tinha assediado Gwyneth Paltrow, mas achava que ele era apenas “mulherengo” e “babaca”, não um estuprador em série. Damon sabia do caso de Gwyneth, porque ela namorou seu amigo Ben Affleck nos anos 1990, e o assunto veio à tona na época de “O Talentoso Ripley” (1999), uma produção da Miramax, empresa de Weinstein, que Damon e Paltrow estrelaram. “Eu sabia dessa história, mas eu nunca falei com ela sobre isso. Ben me contou, mas eu sabia que eles tinham chegado a um acordo. Ela lidou com isso. Ela era a primeira-dama da Miramax e Weinstein a tratou com muito respeito. Sempre”, afirmou o ator. “Quando as pessoas dizem que todos sabiam, sim, eu sabia que ele era um babaca. Ele tinha orgulho disso”, Damon acrescentou. “Bastava passar cinco minutos com ele para saber que era um valentão, que era intimidante. Essa era a lenda: conseguir sobreviver a uma reunião com Harvey”. “Eu sabia que ele era um mulherengo. Eu não gostaria de ser casado com esse cara, mas isso não é uma questão minha, na verdade. Mas esse nível de predação sexual criminosa é algo que jamais imaginei”, disse o ator, ressaltando que nunca viu Weinstein agir de maneira inapropriada com nenhuma mulher em público. Mais de 50 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. E nesta semana o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão de Weinstein com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e também pelo BAFTA, a Academia britânica, e o Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal.

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    Produtora The Weinstein Company é investigada pela promotoria de Nova York

    23 de outubro de 2017 /

    A produtora The Weinstein Company (TWC) está sob investigação e foi intimada pela promotoria de Nova York a entregar documentos confidenciais, após o escândalo sexual que envolveu seu fundador Harvey Weinstein. O foco são as reclamações de assédio sexual no ambiente de trabalho. A justiça quer averiguar se a empresa acobertou ou mesmo se facilitou o assédio do magnata contra suas funcionárias. O promotor de Nova York, Eric T. Schneiderman, pediu que a companhia entregasse todos os documentos relacionados a queixas oficiais ou não oficiais contra o executivo. Ele também afirmou que está analisando como a produtora lidou com as denúncias, se houve acordos com vítimas e quais eram os critérios de contratação. O objetivo é verificar se houve violação de leis trabalhistas ou de direitos humanos na forma como a TWC lidou com as denúncias de assédio contra Weinstein. “Nenhum nova-iorquino deveria ser forçado a entrar em um local de trabalho dominado por intimidação sexual, assédio ou medo. Se assédio sexual e discriminação estão entranhados em uma empresa, nós queremos saber”, declarou o promotor em comunicado. Mais de 50 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. E nesta semana o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão de Weinstein com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e também pelo BAFTA, a Academia britânica, e o Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal.

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    Lupita Nyong’o revela ter sido assediada por Harvey Weinstein

    20 de outubro de 2017 /

    Mais um dia, mais um relato de assédio contra Harvey Weinstein. Agora foi a vez da vencedora do Oscar Lupita Nyong’o (por “12 Anos de Escravidão”) contar seus encontros com o produtor, alvo de um escândalo em Hollywood. Em um longo relato publicado pelo jornal The New York Times, ela dá detalhes do assédio e diz ter se sentido “doente até o fundo do estômago” depois que acusações de dezenas de mulheres se tornaram públicas. “Senti uma explosão de fúria ao perceber que minha experiência não foi um incidente único, mas sim parte de um padrão de comportamento sinistro”, escreveu. A atriz conta ter conhecido o produtor durante o Festival de Berlim, quando ainda era uma estudante. Pouco depois, ele a teria convidado para assistir a um filme em sua casa, em Westport, Connecticut (EUA). Na ocasião, segundo Lupita, Weinstein pediu para massagear suas costas, e ela achou mais seguro se oferecer para massageá-lo. “Isso me permitiria ter controle físico e saber exatamente onde suas mãos estavam”. “Em pouco tempo, ele disse que queria tirar suas calças. Eu lhe pedi para não fazer isso e disse que me deixaria extremamente desconfortável. Ele se levantou e fui para a porta, dizendo que não estava confortável com isso”. Em outro encontro, em um jantar em Nova York, o produtor teria lhe feito propostas sexuais. “Se eu quisesse ser uma atriz, então eu tinha que estar disposta a fazer esse tipo de coisa”, escreveu ela, revelando o que ele sugeriu. “Ele disse que namorou a famosa atriz X e Y e olha onde isso as levou.” Mesmo depois de vencer o Oscar por “12 Anos de Escravidão” em 2014, Lupita continuou a ser perseguida por Weinstein, de acordo com seu relato, a ponto de recusar convites para participar de produções chefiadas por ele. “Eu tinha arquivado minha experiência com Harvey longe da minha mente, juntando-me à conspiração de silêncio que permitiu que esse predador vagasse por tantos anos”, disse a atriz. “Me senti muito sozinha quando essas coisas aconteceram, e me culpei por muito disso, bem como muitas das outras mulheres que compartilhavam suas histórias”. Mais de 40 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e pelo BAFTA, a Academia britânica, além do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Ele também deve enfrentar um processo criminal.

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    Polícia de Los Angeles abre investigação contra Harvey Weinstein por estupro

    20 de outubro de 2017 /

    A Polícia de Los Angeles anunciou na quinta-feira (19/10) ter aberto uma investigação por estupro contra Harvey Weinstein. O departamento de polícia tinha pedido para as atrizes que estão acusando o produtor nas redes sociais formalizarem uma denúncia e isto acabou acontecendo. “A divisão de roubo e homicídio do departamento de Polícia de Los Angeles entrevistou uma potencial vítima de agressão sexual de Harvey Weinstein, que teria ocorrido em 2013. O caso está sendo investigado”, declarou o porta-voz do departamento Drake Madison, sem revelar a identidade da vítima. O jornal Los Angeles Times informou que se trata de uma atriz e modelo italiana, que prestou depoimento por cerca de duas horas na quinta-feira. Ela não quis ter o nome revelado por medo de represálias, mas o jornal revelou que ela tem 38 anos. Em entrevista à publicação, a italiana contou que o abuso aconteceu no hotel Mr. C, em Beverly Hills, após Weinstein participar da 8ª edição do festival Italia Film, Fashion and Art, em fevereiro de 2013. Segundo ela, os dois se conheciam, embora não tivessem qualquer relação – foram apresentados em Roma por um amigo em comum. “Ele começou a fazer perguntas sobre mim, mas logo ficou muito agressivo e começou a me pedir para que ficasse nua. Me puxou pelos cabelos e me obrigou a fazer algo que não queria. Depois me arrastou pelo quarto e me estuprou”, relatou a mulher. Ela é a sexta mulher que acusa Weinstein de estupro nos últimos dias. A polícia de Nova York investiga outros dois possíveis casos, e em Londres são analisadas acusações apresentadas por outras três mulheres. Além da nova acusação ser a primeira em Los Angeles, também é a primeira sobre um suposto estupro cometido nos últimos dez anos, o que deve fazer com que o produtor enfrente um processo criminal. Mais de 40 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e pelo BAFTA, a Academia britânica, além do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Mas o pior será enfrentar um processo criminal.

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    Quentin Tarantino confessa que sabia dos abusos de Harvey Weinstein

    20 de outubro de 2017 /

    Após “um tempo para processar” as acusações de abuso sexual contra Harvey Weinstein, que distribuiu todos os seus filmes desde “Cães de Aluguel” (1992), o cineasta Quentin Tarantino admitiu ao jornal The New York Times que sabia de alguns episódios de assédio envolvendo o produtor e confessou sentir-se envergonhado por não ter feito nada a respeito. “Eu sabia o suficiente para fazer mais do que eu fiz. Existia mais do que apenas rumores ou fofocas normais. Eu não sabia de ouvir falar. Eu sabia que ele tinha feito algumas dessas coisas”, contou Tarantino. “Eu gostaria de ter tomado alguma atitude contra o que ouvi. Se eu tivesse feito o que podia ser feito, não deveria mais trabalhar com ele”. Segundo o cineasta, Mira Sorvino, sua ex-namorada — que foi à público recentemente para acusar Weinstein de assédio —, contou-lhe as atitudes do produtor na época em que aconteceram. Tarantino ouviu ainda uma história semelhante de outra atriz, e sabia o que Weinstein tinha feito com Rose McGowan. Por mais que estivesse ciente do que acontecia, Tarantino disse que não juntou os relatos para perceber que se tratava de um comportamento padrão de Weinstein, e continuou fazendo filmes com ele: “O que eu fiz foi marginalizar os incidentes. Qualquer coisa que eu fale agora vai soar como uma desculpa idiota”. Sobre o caso envolvendo Mira Sorvino, o cineasta disse que diminuiu o peso do incidente por achar que Weinstein tinha um interessa particular na atriz, o que fez ultrapassar os limites. Depois, quando começou a namorar Mira, Tarantino achou que o produtor a deixaria em paz. Mas um segundo relato envolvendo uma atriz não identificada fez finalmente o diretor confrontar o amigo. Segundo ele, Weinstein se desculpou com a atriz após ser cobrado – o que Tarantino considerou um “pedido de desculpas fraco”. Por fim, Tarantino pediu para que Hollywood leve mais a sério histórias como estas, que ele próprio não levou. E fez um chamado para os homens da indústria. “Não façam apenas comunicados de apoio. Reconheçam que há algo de errado no reino da Dinamarca. Façam o melhor para nossas irmãs”. Tarantino era um dos parceiros mais antigos de Weinstein, que começou a distribuir os filmes do diretor a partir de “Cães de Aluguel” (1992), e a produzi-los desde “Pulp Fiction” (1994), um dos primeiros sucessos da Miramax, o estúdio inicial dos irmãos Weinstein. Além disso, “Django Livre” é a maior bilheteria da história da Weinstein Company. Mais que colegas de trabalho, os dois era amigos de verdade, a ponto de Weinstein ter feito uma festa de noivado para Tarantino em setembro – há poucos dias. Mais de 40 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e pelo BAFTA, a Academia britânica, além do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Ele também deve enfrentar um processo criminal.

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