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    Filme sobre Eike Batista ganha primeiro trailer

    12 de julho de 2022 /

    A Paris Filmes divulgou o pôster e o trailer de “Eike – Tudo ou Nada”, drama sobre a ascensão e queda do empresário Eike Batista, ex-bilionário que já foi o homem mais rico do Brasil e o sétimo mais rico do mundo. No filme, ele é interpretado pelo ator Nelson Freitas (“Socorro, Virei uma Garota!”), percorrendo os altos e baixos de sua trajetória, desde a criação da petroleira OGX aos escândalos que o fizeram perder a fortuna e o prestígio. “Eike – Tudo ou Nada” é baseado no livro homônimo da jornalista Malu Gaspar. A adaptação e a direção são assinados em dupla por Andradina Azevedo e Dida Andrade (“30 Anos Blues”) e o elenco ainda inclui Thelmo Fernandes, Marcelo Valle, Bukassa Kabengele, Juliana Alves, Xando Graça, Jonas Bloch, André Mattos e Carol Castro. A estreia está marcada para 22 de setembro.

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    A Bruta Flor do Querer tenta manter o tesão diante da morte do cinema brasileiro

    9 de abril de 2016 /

    Curioso como três filmes brasileiros mostraram em 2016, ainda que rapidamente, cenas de membros masculinos enrijecidos nas telas: “Boi Neon”, de Gabriel Mascaro, “Para Minha Amada Morta”, de Aly Muritiba, e agora este “A Bruta Flor do Querer”, da dupla Andradina Azevedo e Dida Andrade. Pode ser sinal de que o cinema brasileiro está vivo, pulsando e que ainda existe tesão. Faz algum sentido, especialmente diante das obras desses jovens e talentosos cineastas. “A Bruta Flor do Querer” conta a história de um jovem cineasta (o próprio diretor Dida Andrade) que, devido à dificuldade de conseguir sobreviver com sua arte, ganha alguns trocados trabalhando como cinegrafista de casamentos. Quando lhe é perguntado se ele gosta desse trabalho, ele diz: “óbvio”, com aquele ar de escárnio. Aos poucos, vamos sendo apresentados à sua vida pouco agradável, entre drogas para escapar dos problemas e uma tentativa frustrada de se aproximar de uma moça por quem está apaixonado – uma paixão platônica. O filme embarca na crise existencial sem parecer adolescente demais. Cria, inclusive, empatia com o drama do personagem, especialmente nas cenas em que ele tenta se aproximar de Diana (interpretada por Diana Motta), a sua paixão, que para ele aparece ao som de “Baby”, do Caetano Veloso – em versões cantada por Gal Costa e pelos Mutantes. O título de “A Bruta Flor do Querer”, por sinal, vem de outra música de Caetano, “Quereres”. Por ironia, a ótima trilha sonora foi determinante para que o filme levasse tanto tempo para chegar às telas, desde sua exibição premiada no Festival de Gramado, em 2013. Não só foi difícil conseguir a liberação das músicas (há outras) como os pagamentos de seus direitos autorais consumiram 50% do valor do pequeno orçamento (R$ 100 mil) da produção. Mas valeu a pena ter conseguido esse feito. O filme consegue parecer mais sofisticado com elas. E falando em sofisticação, há uma vontade explícita de emular Godard em várias cenas, especialmente as que se passam dentro de carro. Sem esquecer da questão central da trama, bastante godardiana, que é a tese, manifestada na condição do cineasta de casamento, de que o cinema morreu – e assistir ao filme em uma sala quase vazia contribui enormemente para dar razão a essa teoria. Claro, o longa de estreia de Andradina e Andrade poderia ter ousado mais, inclusive na cena de sexo na praia, um pouco tímida, mas a inquietação, a frustração, a dor e a paixão conseguem ser transmitidas e sentidas do lado de cá da tela. A angústia existencial e as boas cenas de conversa entre amigos num carro – que para alguns também remetem ao cinema de John Cassavetes – , quase provam o contrário, que o cinema está bem vivo. O problema é que não basta só tesão, como demonstra o lançamento da obra, com cópias reduzidas, em poucas cidades e sem nenhuma divulgação. Este destino não é exclusividade de “A Bruta Flor do Querer”, mas da grande maioria dos filmes brasileiros contemporâneos. Afinal, de que adianta filmar com tesão, se o mercado é tão broxante?

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    Estreias: Terrorismo, apocalipse e Deus disputam espaço nos cinemas

    7 de abril de 2016 /

    Duas semanas após “Batman vs. Superman” ocupar 45% das salas de cinema do país, ainda há pouco espaço para a renovação da programação. Lançamento mais amplo desta quinta (7/4), o thriller “Invasão a Londres” chega em “apenas” 350 salas pelo país. O filme de ação é uma sequência de “Invasão à Casa Branca” com mais explosões e ainda mais clichês. Desta vez, o elenco é vítima de atentados na capital da Inglaterra, quando terroristas aproveitam o funeral do primeiro ministro britânico para atacar outros líderes mundiais. Com 23% de aprovação no site “Rotten Tomatoes” e arrecadação de US$ 59,4 milhões, o filme não, digamos, explodiu. Fãs do gênero tem opção melhor, com pior distribuição. “Decisão de Risco” discute a ética da guerra moderna, que mata à distância, com drones, sem poupar vítimas civis. Estrelado por Helen Mirren (“A Mulher Dourada”), o filme tem 93% de aprovação no RT, mas entra em cartaz em somente 69 telas no país.   Outra boa opção da safra hollywoodiana é “Rua Cloverfield, 10”, que registra 89% no RT. Rodado com pequeno orçamento e pouco marketing, a nova produção do cineasta J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) estabelece um clima de mistério do começo ao fim, ao acompanhar uma jovem que, após um acidente, acorda num bunker com dois desconhecidos que alegam tê-la salvo do apocalipse. Chega em 287 salas. Quase com o mesmo número de telas, o drama religioso “Deus Não Está Morto 2” infelizmente é pouco mais que material de lobby em favor de mudanças na Constituição (americana, mas há margem para extrapolar), visando transformar as salas de aula em extensões das igrejas cristãs. Foi rechaçado nos EUA, com 23% de aprovação na imprensa e uma estreia pífia, em 4º lugar na semana passada. Para as crianças, a programação dos shoppings destaca a animação francesa “Asterix e o Domínio dos Deuses”, adaptação de um dos melhores álbuns em quadrinhos de René Goscinny e Albert Uderzo. Publicado originalmente em 1971, traz uma trama mais madura que os demais, refletindo concepções de modernidade da época. Estreia em 64 salas (29 com 3D). Em circuito mais restrito, há ainda a animação “Barbie e as Agentes Secretas”, que saiu direto e vídeo nos EUA e aqui vai ocupar 31 salas, exclusivamente nos cinemas da rede Cinépolis.   O circuito limitado ainda destaca dois filmes europeus que depositam seu apelo em atores conhecidos. Em 30 salas, a comédia britânica “A Senhora da Van” é um veículo para Maggie Smith (série “Downton Abbey”) exibir seu talento lendário, vivendo uma velhinha sem teto adorável. Já o drama norueguês “Mais Forte que as Bombas” mostra Jesse Eisenberg (“Batman vs. Superman”) buscando superar o luto e o distanciamento da família causado pela morte da mãe (Isabelle Hupert, de “Amor”), uma fotógrafa de guerra. Estreia em inglês do cineasta Joaquin Trier (“Oslo, 31 de Agosto”), teve sua première em Cannes e chega ao Brasil em 16 salas.   Três estreias nacionais completam a programação. A comédia romântica “De Onde Eu Te Vejo”, de Luiz Villaça (“O Contador de Histórias”), leva a 79 salas a história de um ex-casal que passa a morar na mesma rua. Com uma pegada mais autoral, “A Bruta Flor do Querer” conta a história de um cineasta recém-formado, que precisa ganhar a vida filmando casamentos. A estreia dos diretores Dida Andrade e Andradina Azevedo foi premiada no Festival de Gramado, mas chega só em 17 salas. Igualmente premiado – venceu o In-Edit Brasil – , o documentário musical “Yorimatã”, sobre a dupla Luli e Lucina, que fundiu MPB, batuque e movimento hippie nos anos 1970, ganha ainda menos telas: apenas quatro, divididas entre Rio, São Paulo e Niterói. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado https://www.youtube.com/watch?v=Yc-RDFzgDIk

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