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  • TV

    Contrato da Globo deixa remake de “Pai Herói” indefinido na HBO Max

    7 de setembro de 2025 /

    Roteirista Renata Dias Gomes assumiu nova versão de "Carga Pesada" e deixou suspenso o projeto da plataforma de streaming

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  • TV

    Fragmentos | Globoplay vai disponibilizar capítulos de novelas clássicas incompletas

    1 de dezembro de 2023 /

    A Globoplay anunciou nesta sexta (1/12), durante a CCXP 2023, o projeto Fragmentos, que vai passar a disponibilizar capítulos de novelas incompletas dos anos 1970 e 1980 em streaming. O anúncio foi feito pelo diretor de Produtos Digitais e Canais Pagos, Erick Brêtas, ao lado do gerente de programação do Globoplay, Flavio Furtado, e da coordenadora de programação do Globoplay Carolina Arca, além das atrizes Mariana Ximenes e Christiane Torloni. O lançamento de episódios sortidos é reflexo da falta de preservação do catálogo clássico da Globo. Pesquisa feitas com o objetivo de lançar novelas histórias em streaming acabaram revelando que muitas obras estão incompletas, com poucos capítulos preservados. A ideia de Fragmentos é oferecer o que existe para não privar o público de ficar sem os títulos. São, ao todo, 28 novelas com até 20 episódios preservados, que serão disponibilizados para os assinantes. “Muitos de vocês pediram. Nós temos 28 títulos que estão incompletos. Em alguns casos, temos apenas um capítulo, sete, dez. Não é possível ter um arco completo da história, mas tem uma parte importante da história da telenovela que ainda pode ser contada com valor cultural, valor de acervo, valor da curiosidade e que faz parte da nossa vontade de ver como era uma novela daquela época. Então, vamos resgatar, em etapas, esses 28 fragmentos da nossa cultura, da dramaturgia brasileira”, disse Erick Brêtas na CCXP. Na primeira leva serão exibidas as novelas “O Rebu” (1974), “Estúpido Cupido” (1976), “Coração Alado” (1980) e “Chega Mais” (1980). A previsão da plataforma é disponibilizar as quatro em janeiro e, na sequência, um título novo por mês até o fim de 2025. Christiane Torloni, que integrou o elenco de “Chega Mais”, opinou sobre a iniciativa, que resgatará um de seus primeiros trabalhos. “Esse é um projeto magnífico de memória. É muito bonito esse processo de passar do analógico para o digital, pois também é uma maneira de salvaguardar o material não só para agora, mas para as próximas gerações também. A CCXP é um evento que fala de ‘high technology’ e isso aqui fala da tecnologia da época.” Além dos Fragmentos, a Globoplay também vai disponibilizar em 2024 a versão completa de “O Espigão”. Lançada em 1974, é a novela completa mais antiga que a Globo preservou em seus arquivos. O lançamento vai comemorar os 50 anos da obra de Dias Gomes (1922-1999).

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  • Etc,  Série

    O Bem-Amado volta em streaming para mostrar que Brasil virou Sucupira

    15 de fevereiro de 2021 /

    A clássica novela “O Bem-Amado” estreou em streaming nesta segunda (15/2), disponibilizada pelo Globoplay. E seu retorno, quase meio século após sua exibição original, surpreendeu público e imprensa pela atualidade de sua trama. Em seus capítulos, a antiga Sucupira de Odorico Paraguaçu ressurge quase como uma premonição sobre o Brasil atual de Jair Bolsonaro. Adaptação feita por Dias Gomes de sua própria peça “Odorico, O Bem-Amado e Os Mistérios do Amor e da Morte” (1962), a obra foi exibida originalmente em 1973 como a primeira novela à cores da Globo. Foi também a primeira exportada e a primeira a conquistar premiação internacional. Marcou época por muitos motivos, mas principalmente graças à fantástica interpretação de Paulo Gracindo no papel do prefeito corrupto Odorico Paraguaçu. O personagem fez tanto sucesso que depois ainda rendeu uma série e permaneceu culturalmente relevante a ponto de ganhar um filme recente (de 2010) com Marco Nanini no papel principal. “O Bem-Amado” também lançou as carreiras da atriz Sandra Brea e até de Lima Duarte como ator da Globo – ele tinha sido contratado como diretor, um ano antes. Ela vivia a filha de Odorico e ele interpretou o matador Zeca Diabo. A história criticava o Brasil do regime militar, satirizando o cotidiano da cidade fictícia de Sucupira. Mas mesmo enfrentando censura – a ditadura proibiu que se falasse em “coronéis”, entre outras coisas – , pintou um retrato da política nacional que se revela extremamente atual no Brasil de Bolsonaro. Candidato a prefeito de Sucupira, o corrupto Odorico Paraguaçu era considerado um mito pela maior parte da população que acreditava em suas mentiras. Ele se elege com a promessa de inaugurar o primeiro cemitério na cidade, mas, como não morria ninguém, resolveu permitir o retorno do matador Zeca Diabo, com a esperança de que ele matasse alguém. Só que Zeca Diabo virou crente e prometeu nunca mais matar ninguém. A esperança do prefeito se volta então para uma epidemia de tifo, na metade da trama, que o levar a querer atrapalhar uma campanha de vacinação (do médico vivido por Jardel Filho) que pode impedir as mortes. Esta não é a única possível coincidência com a realidade atual. Odorico também reagiu com um sonoro “E daí?” ao ser informado sobre a ameaça à saúde da população de Sucupira, disse que não admitia que um adversário político fosse reconhecido por providenciar vacinas e afirmou que iria interceptar os imunizantes para distribuir ele mesmo num posto de saúde que iria inaugurar, ficando com as glórias pelo esforço alheio. O personagem também vivia fazendo trapaças e espalhando mentiras (fake news) para derrotar seus adversários, era aliado das fanáticas religiosas locais, as irmãs Cajazeiras (Ida Gomes, Dorinha Durval e Dirce Migliaccio), defensoras da moral e dos bons costumes, queria controlar a polícia e enxergava a imprensa como sua maior inimiga, perseguindo o principal jornalista da cidade (vivido por Carlos Eduardo Dolabella) por denunciar seus desmandos. Confira abaixo uma cena que confirma como a trama de quase meio século atrás tornou-se extremamente atual.

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  • Etc,  Filme

    João Paulo Adour (1944 – 2018)

    4 de setembro de 2018 /

    O ator João Paulo Adour, que foi galã das novelas da Globo nos anos 1970, foi encontrado morto na segunda-feira (3/7) em sua casa, na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro. Vizinhos chamaram o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar ao sentirem um forte cheiro vindo de um apartamento e a morte foi constatada. Ele tinha 77 anos e morava sozinho. Adour começou sua jornada profissional pelo teatro e chegou a ganhar um prêmio da Associação Brasileira de Críticos como ator revelação de 1962. Depois de viajar pela Europa, voltou para fazer cinema, mas apareceu em apenas dois longa-metragens, como figurante em “Cara a Cara” (1967), de Julio Bressane, e coadjuvante em “As Sete Faces de um Cafajeste” (1968), de Jece Valadão. A estreia na TV aconteceu em seguida, na novela “Um Gosto Amargo de Festa” (1969), na rede Tupi. Mas a carreira só foi deslanchar após surgir na Globo na novela “A Ponte dos Suspiros”, de Dias Gomes, em 1969. De boa aparência, acabou se tornando “o preferido das menininhas”, como chegou a publicar a revista Amiga, após “Assim na Terra Como no Céu” (1970). Mas Adour não era só um bonitão. Sua experiência teatral agradava aos teledramaturgos mais importantes da época, o que lhe rendeu uma parceria importante com Dias Gomes, em novelas históricas como “Verão Vermelho” (1970), “Bandeira 2” (1971) e “O Bem-Amado” (1973), no qual interpretou Cecéu, o filho playboy e irresponsável de Odorico Paraguaçu, personagem icônico de Paulo Gracindo. O sucesso como Cecéu o fez emendar duas tramas mais adultas da emissora, integrando “Gabriela” (1975) e “O Grito” (1976), novelas das 22 horas. Mas logo depois foi deslocado para a faixa mais jovem, aparecendo em “Dona Xepa” (1977), “Olhai os Lírios do Campo” (1980) e “As Três Marias” (1980), na qual interpretou Afonso, noivo de Maria da Glória, uma das protagonistas, vivida por Maitê Proença. O que parecia uma carreira ascendente, porém, não foi muito adiante, rendendo apenas mais duas novelas na Globo, “Brilhante” (1981) e “Corpo a Corpo” (1984), ambas de Gilberto Braga e exibidas no “horário nobre” das 20h. Ele encerrou sua trajetória televisiva com um último trabalho na extinta Rede Manchete. Em “Novo Amor” (1986), de Manoel Carlos, o ator viveu Miguel, coadjuvante de pouca importância na trama.

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  • Etc,  Filme,  Série,  TV

    Oswaldo Loureiro (1932 – 2018)

    3 de fevereiro de 2018 /

    O ator e diretor Oswaldo Loureiro morreu neste sábado (3/2), em São Paulo, aos 85 anos. Ele participou de quase 150 peças, estrelou um punhado de clássicos do cinema e atuou em dezenas de novelas da Globo. O ator sofria de Alzheimer e estava afastado da carreira artística desde 2011. Oswaldo Loureiro Filho nasceu no Rio de Janeiro, em 24 de julho de 1932. Filho de artistas — a mãe era cantora lírica, o pai ator e as irmãs, bailarinas do Theatro Municipal —, ele iniciou a carreira artística ainda criança, aos 12 anos, quando atuou em filmes como “O Brasileiro João de Souza”, “É Proibido Sonhar” e “Romance Proibido”, todos realizados em 1944. Ele seguiu carreira teatral ao estrear na peça “Vestido de Noiva”, de Nelson Rodrigues, em 1955. E em 1958 recebeu o prêmio da Associação Brasileira de Críticos Teatrais, ABCT, de Ator Revelação por “A Fábula do Brooklin”, de Irwin Shaw. A partir dos anos 1960, atuou em montagens de grande repercussão, como “Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come”, de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, “A Ópera dos Três Vinténs”, de Bertolt Brecht, e “Édipo Rei”, de Sófocles, com direção bem-sucedida de Flávio Rangel. Além disso, deslanchou no cinema numa coleção de clássicos, como o thriller conspiratório “O 5º Poder” (1962), de Alberto Pieralisi, a comédia “Sonhando com Milhões” (1963), com Dercy Golçalves, “Engraçadinha Depois dos Trinta” (1966), adaptação de Nelson Rodrigues dirigida por J.B. Tanko, o thriller criminal “Mineirinho Vivo ou Morto” (1967), com Jesse Valadão e Leila Dinis, “O Homem Nu” (1968), adaptação do famoso conto de Fernando Sabino com direção de Roberto Santos, e até a comédia italiana “Uma Rosa para Todos” (1967), estrelada por Claudia Cardinale. Na mesma época, estreou na TV. Após atuar no fenômeno de audiência “O Direito de Nascer” (1964), da TV Tupi, Loureiro foi integrar uma das primeiras turmas de atores da TV Globo, no elenco das novelas “Sangue e Areia” (1968), “Véu de Noiva” (1969) e “Acorrentados” (1969), sucessos iniciais de Janete Clair. Também participou da divertida “Corrida do Ouro” (1974), e do histórico “O Casarão” (1976), primeira novela de estrutura não linear da Globo, ambas escritas por Lauro César Muniz. A guinada do cinema para a pornochanchada nos anos 1970 não interessou Loreiro, que só fez quatro filmes na década, entre eles “Os Herdeiros” (1970), de Cacá Diegues, e “As Confissões de Frei Abóbora” (1971), de Braz Chediak. Ele preferiu dedicar sua energia aos palcos, atingindo o ápice da carreira teatral com os clássicos “Gota D’água” (1975), de Chico Buarque e Paulo Pontes, “Papa Higuirte”, de Vianinha, e “Dois Perdidos numa Noite Suja” (1977), de Plínio Marcos. Loureiro voltou com tudo ao cinema em 1981, em adaptações de dois famosos textos teatrais de Nelson Rodrigues: “O Beijo no Asfalto” (1981), dirigido por Bruno Barreto, e “Bonitinha Mas Ordinária ou Otto Lara Rezende” (1981), de Braz Chediak. Seguiu com o sucesso “Bar Esperança” (1983), de Hugo Carvana, e diversificou, com um filme dos Trapalhões, “Atrapalhando a Suate” (1983), o drama “Parahyba Mulher Macho (1983), de Tizuka Yamasaki, um adaptação musical de Carlos Lyra e Vinícius de Moraes, “Para Viver Um Grande Amor” (1984), a aventura juvenil “Rádio Pirata” (1987), de Lael Rodriguez, a cinebiografia de sua amiga “Leila Diniz” (1987) e a comédia “Sonho de Verão” (1990). A agenda cinematográfica cheia coincidiu com alguns de seus melhores papéis na TV, em novelas como “Guerra dos Sexos” (1983), “Vereda Tropical” (1984) e “Cambalacho” (1986), as três de Sílvio de Abreu, o fenômeno “Roque Santeiro” (1985) e “Mandala” (1987), ambas de Dias Gomes, além da divertidíssima “Que Rei Sou Eu?” (1989), de Cassiano Gabus Mendes, na qual viveu o inesquecível conselheiro pilantra Gaston Marny, do Reino de Avillan. Fez também muitas séries, entre elas “Tenda dos Milagres” (1986), “Incidente em Antares” (1994) e “A Grande Família” (em 2001), além de dirigir “O Bem-Amado” (1980-1985) e o humorístico “Os Trapalhões” (1982-1988). Nos anos 1990, estabeleceu-se como uma figura habitual das novelas das 19h. Ele apareceu em diversas produções consecutivas do horário na Globo até o final da carreira – “Quatro por Quatro” (1994), “Cara & Coroa” (1995), “Salsa e Merengue” (1996), sequência interrompida por um pulo na extinta TV Manchete e retomada com “Uga-Uga” (2000), “As Filhas da Mãe” (2001), “Kubanacan” (2003), “Começar de Novo” (2004) e “A Lua Me Disse” (2005), seu último trabalho. Além de atuar e dirigir peças, Oswaldo também dirigiu óperas, shows musicais e de humor, e foi presidente do Sindicato dos Artistas, num momento de luta pelo reconhecimento da profissão e pela liberdade de expressão, nos anos 1980.

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