Margot Robbie negocia virar a boneca Barbie no cinema
A Mattel finalmente vai fazer o filme da Barbie com atores reais. A fábrica de brinquedos, que criou uma divisão de cinema no mês passado, fechou acordo de produção com a Warner e negocia com Margot Robbie (a Arlequina de “Esquadrão Suicida”) para estrelar o longa. Além de viver Barbie, ela ainda entraria como co-produtora. A pareceria com a Warner também aproxima o filme da diretora Patty Jenkins (de “Mulher-Maravilha”), que, segundo o site The Hollywood Reporter, estaria interessada, mas ainda não se sentou para discutir o negócio com os representantes do estúdio. Caso avance de verdade, a produção representará um grande prejuízo para a Sony, que investiu no desenvolvimento do mesmo projeto. A fabricante da boneca tinha fechado originalmente com a Sony para produzir o filme em 2014. O estúdio contratou a roteirista Diablo Cody (“Juno”, “Jovens Adultos” e “Tully”) para escrever o primeiro roteiro no ano seguinte, mas não aprovou o resultado e encomendou novos roteiros para escritores diferentes, na esperança de que surgisse algo melhor. A ideia vencedora foi a de Hillary Winston (criadora da série “Bad Teacher”). Definida a história, a Sony escalou a humorista Amy Schumer para viver a protagonista em 2016. Ela também resolveu mexer no roteiro, junto com sua irmã, Kim Caramele. E todo esse trabalho foi pago. Mas quando o estúdio foi marcar as filmagens, Schumer desistiu, alegando conflito de agenda. Assim, o projeto que ia ser lançado em 2018 teve que recomeçar do zero. A atriz Anne Hathaway (“Colossal”) foi contatada no ano passado pela produtora Amy Pascal para estrelar o filme. Só que o contrato para as filmagens previa um lançamento em cinco anos. A Sony marcou a estreia para 2020, seis anos após fechar o negócio. E a Mattel deu o acordo por encerrado. Paralelamente, a fábrica montou sua divisão cinematográfica e passou a administrar de forma diferente seus projetos, com o objetivo de se tornar como coprodutora, em vez de apenas ceder os direitos de seus brinquedos para as filmagens. Desta forma, a Mattel garante uma percentagem das bilheterias. Com essa nova configuração, foi ao mercado e acabou fechando com a Warner. E é assim que Margot Robbie pode ir de Arlequina para Barbie no cinema.
Tully é um filme simples com proporções épicas e mais incrível que você imagina
Jason Reitman acostumou o público mal com seus três primeiros (ótimos) filmes, “Obrigado por Fumar”, “Juno” e “Amor sem Escalas”. Esse último tem quase 10 anos e, de lá para cá, entregou sucessivos trabalhos descartáveis. Mas ele finalmente reencontra seu bom cinema com “Tully” (2018), filme que marca sua terceira parceria com a roteirista Diablo Cody, do excelente “Juno”, e o apenas OK “Jovens Adultos”, completando assim uma trilogia involuntária sobre diferentes fases na vida de uma mulher. Novamente dirigindo Charlize Theron (sua atriz principal em “Jovens Adultos”), Jason Reitman conta a história de Marlo, mãe de dois filhos e à espera do terceiro. O marido (Ron Livingston) ama sua esposa e as crianças, mas bem que ele poderia ajudar mais, não? Porém, o ambiente é inteiramente favorável para Charlize dar um show como a mãe estressada, enfrentando depressão pós-parto e pronta para entrar em colapso. Na primeira metade do filme há uma curiosa sequência picotada pela edição monitorada por Reitman que convence qualquer um de que Marlo está pirando com a situação. É incrível como o poder da montagem influencia o espectador. Sou homem e vi de perto o drama de Marlo nessa parte que flerta com o visceral, mas imagino como muitas mulheres se sentiram, principalmente as mães. É a deixa para entrar em cena a babá Tully (Mackenzie Davis), que cuidará não somente da bebê enquanto os pais dormem (ou fazem outras coisas), mas também da mamãe à beira de um ataque de nervos. Jason Reitman tem a comédia correndo nas veias, afinal é filho de Ivan Reitman, diretor de importantes exemplares do gênero nos anos 1980, como “Almôndegas”, “Os Caça-Fantasmas” e “Irmãos Gêmeos”. Ele não faz filmes tão populares quanto o pai, mas exercita um estilo de humor muito mais contido, maduro, dramático, sempre em busca do lado humano dos personagens, focando num tom mais sério e, ao mesmo tempo, cínico. É um cara que se dá bem escrevendo seus próprios roteiros sem jamais trair suas influências. Mas quando ousa narrar histórias sobre mulheres, Reitman, como homem, sabe muito bem que não teria como ser justo na abordagem e nunca conseguiria entendê-las profundamente. Mas isso não quer dizer que não possa tentar. E faz o certo ao contar com a colaboração de Diablo Cody para investigar a alma feminina. “Tully” é mais um filme que comprova que a roteirista e o diretor nasceram um para o outro quando o assunto é cinema. Jason Reitman traduz com muita sensibilidade um texto extremamente honesto de Diablo Cody, que engana quem pensa que já viu de tudo sobre filmes de maternidade. E só temos a certeza disso no final de explodir cabeças; uma conclusão que torna praticamente impossível destrinchar as qualidades de “Tully” sem dar spoilers. Mas basta você saber que não é exatamente a depressão pós-parto que diferencia “Tully” da maioria dos filmes sobre mães. O que atualiza um tema tão explorado pelo cinema para o século 21 é a proximidade do espectador com o desabafo íntimo, confidencial, realista de uma mulher de 40 anos sobre sua rotina, as dificuldades do casamento, e de ser mãe; bem como o equilíbrio das expectativas de uma vida que se anuncia sem surpresas daqui para frente com a sensação de tempo perdido, o excesso de ansiedade, a velocidade do dia, das informações, e a distância cada vez maior do que faz alguém se sentir jovem. É um filme simples em sua forma, mas de proporções épicas quando notamos seus verdadeiros significados. Diablo Cody mostra que aceitação não precisa ser uma punição. Sim, a bagagem pesa, mas Cody lembra que juventude e velhice estão muito mais ligadas a sensações e atitudes capazes de dialogar em harmonia e ignorar nossos limites físicos. O que Reitman faz é abrir seu coração, admitir que está disposto a aprender e confiar 100% em sua roteirista e suas atrizes, porque Charlize e Mackenzie estão excelentes e a química entre elas é mais incrível que você imagina. São pontos que levam “Tully” a figurar entre os melhores filmes de Jason Reitman, que agora tem quatro “clássicos” em sua filmografia.
Charlize Theron revela ter entrado em depressão após engordar para o filme Tully
Charlize Theron contou ao programa Entertainment Tonight que ganhou 23 quilos para interpretar sua personagem no filme “Tully”, o que alterou o seu humor e a mergulhou na depressão. E não foi fácil recuperar seu peso normal. Em “Tully”, a atriz interpreta uma mãe de três filhos, fatigada com o dia a dia da família e do trabalho. Segundo ela, seus filhos de verdade se referem a essa fase como “o filme em que a mamãe tinha uma grande barriga”. “Eu queria me sentir como aquela mulher. E ganhar peso foi a melhor maneira de me aproximar de sua realidade”, ela explicou, sobre o que levou a incorporar a personagem de forma tão intensa. “Mas foi uma surpresa pra mim”, observou. “Fui atingida com força pela depressão. Pela primeira vez na minha vida, comi muito alimento processado e ingeri muita bebida com açúcar. Eu não era uma companhia agradável na época”, conta. Ganhar peso foi difícil, mas perder os quilos foi um “inferno”. “Demorei um ano e meio”, revelou, sobre o tempo que ficou em dieta. “Foi uma longa jornada. Fiquei preocupada, pois quando engordei para ‘Monster’ (filme de 2003), eu parei de comer besteira por cinco dias e já estava bem. Mas o corpo aos 27 anos é bem diferente do corpo aos 43, e meu médico me fez entender isso.” “Tully” volta a juntar Charlize Theron com o diretor e a roteirista de “Jovens Adultos”. Escrita por Diablo Cody e dirigida por Jason Reitman, a comédia tem estreia prevista para 24 de maio no Brasil.
Trailer de Tully mostra esgotamento de Charlize Theron em nova comédia da equipe de Jovens Adultos
A Focus Features divulgou o segundo trailer de “Tully”, comédia que volta a juntar Charlize Theron com o diretor e a roteirista de “Jovens Adultos”. A prévia mostra a atriz esgotada pela rotina de ser mãe de duas crianças pequenas e um bebê recém-nascido. Mas ela não é a personagem-título. Tully, na verdade, é uma “Mary Poppins” moderna, uma babá cheia de sorrisos e juventude, vivida por Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”). Segundo a sinopse, a mãe e a babá acabam desenvolvendo uma grande amizade. O elenco também inclui Ron Livingston (“Invocação do Mal”) como o marido, além de Mark Duplass (série “The Mindy Project”), Emily Haine (série “Fargo”) e Elaine Tan (série “Hand of God”). Escrita por Diablo Cody e dirigida por Jason Reitman, “Tully” tem lançamento marcado para 20 de abril nos Estados Unidos e apenas dois meses depois, em 25 de junho, no Brasil.
Charlize Theron é coberta de adesivos em pôster de comédia
A Focus Features divulgou o pôster de “Tully”, comédia que volta a juntar Charlize Theron com o diretor e a roteirista de “Jovens Adultos”. A imagem mostra a atriz com o rosto repleto de adesivos infantis. Charlize não vive a personagem-título, mas a mãe de duas crianças pequenas e um bebê recém-nascido, que não consegue dar conta da família. Para salvá-la da estafa, entra em cena a tal Tully, uma “Mary Poppins” moderna, babá cheia de sorrisos e juventude, vivida por Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”). Segundo a sinopse, a mãe e a babá acabam desenvolvendo uma grande amizade. O elenco também inclui Ron Livingston (“Invocação do Mal”) como o marido. Escrita por Diablo Cody e dirigida por Jason Reitman, “Tully” tem estreia marcada para 20 de abril nos Estados Unidos e apenas dois meses depois, em 21 de junho, no Brasil.
Tully: Trailer revela nova comédia de Charlize Theron com equipe de Jovens Adultos
A Focus Features divulgou o primeiro trailer de “Tully”, comédia que volta a juntar Charlize Theron com o diretor e a roteirista de “Jovens Adultos”. A prévia mostra a atriz esgotada pela rotina de ser mãe de duas crianças pequenas e um bebê recém-nascido. E apenas a última cena revela que ela não é a personagem-título. Tully, na verdade, é uma “Mary Poppins” moderna, uma babá cheia de sorrisos e juventude, vivida por Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”). Segundo a sinopse, a mãe e a babá acabam desenvolvendo uma grande amizade. O elenco também inclui Ron Livingston (“Invocação do Mal”) como o marido. Escrita por Diablo Cody e dirigida por Jason Reitman, “Tully” tem estreia marcada para 20 de abril nos Estados Unidos e apenas dois meses depois, em 21 de junho, no Brasil.
Anne Hathaway pode viver Barbie no cinema
A atriz Anne Hathaway (“Colossal”) pode estrelar a comédia live action da boneca Barbie. Seu nome foi revelado no elenco da produção pelo site Tracking Board, poucos dias após a produtora Amy Pascal afirmar, em entrevista ao New York Times, que a Sony estava em negociações com uma atriz vencedora do Oscar para o papel principal. Anne Hathaway venceu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Os Miseráveis” (2012). Por enquanto nem os representantes da atriz nem o estúdio confirmam a contratação. Caso Hathaway seja confirmada, a produção terá passado por uma reformulação completa, já que, anteriormente, a humorista Amy Schumer tinha sido escolhida para viver a protagonista. Shumer deixou o projeto alegando conflitos de agenda, mas o motivo por ter sido a repercussão negativa de sua escolha junto ao público. A Sony sempre se mostrou determinada a fazer um filme não convencional sobre Barbie, tendo contratado a roteirista Diablo Cody (“Juno”, “Jovens Adultos”) para escrever o primeiro roteiro em 2015. Entretanto, os executivos do estúdio não gostaram muito do que Diablo escreveu e encomendaram três novos roteiros para escritores diferentes, na esperança de que surgisse algo melhor. A ideia vencedora foi a de Hillary Winston (criadora da série “Bad Teacher”). Mas, mesmo assim, foi mexida por Schumer e sua irmã, Kim Caramele. As duas trabalhavam no roteiro para começar as filmagens neste mês de junho, enquanto a Mattel já desenvolvia novas bonecas para acompanhar o lançamento do filme em 2018. Tudo foi por água abaixo, mas a Sony não desistiu da produção. Além de uma atriz principal, o estúdio também busca definir um nome para a direção. A cineasta indie Alethea Jones (“Fun Mom Dinner”) seria a favorita, segundo fontes do site Deadline.
Charlize Theron vai estrelar nova comédia da equipe de Jovens Adultos
O trio de “Jovens Adultos” (2011) vai voltar a se reunir numa nova comédia. Segundo a revista Variety, a atriz Charlize Theron, a roteirista Diablo Cody e o diretor Jason Reitman retomarão a parceria em “Tully”. Na trama, Theron irá interpretar a mãe de três crianças, inclusive um recém-nascido, que ganha uma babá vivida por Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”). As duas acabam desenvolvendo uma grande amizade. O elenco também conta com Mark Duplass (“Renascida do Inferno”) e Ron Livingston (“A 5ª Onda”). A produção foi adquirida pela Focus Features e será lançada nos cinemas americanos no dia 20 de abril de 2018.
Amy Schumer não vai mais estrelar o filme da boneca Barbie
A comediante Amy Schumer (“Descompensada”), que vinha enfrentando forte rejeição nas redes sociais após ter sido escalada para viver a boneca Barbie no cinema, resolveu não fazer mais o filme. Em declaração à revista Variety, ela deu a explicação tradicional: conflito de agenda. “Infelizmente, eu não posso mais me comprometer com ‘Barbie’ devido a conflitos de agenda. O filme tem um grande potencial, e a Sony e a Mattel foram excelentes parceiros. Estou chateada, mas ansiosa para ver a ‘Barbie’ chegar aos cinemas”, disse. A Sony estaria determinada a fazer um filme não convencional desde que contratou a roteirista Diablo Cody (“Juno”, “Jovens Adultos”) para realizar a adaptação em 2015. Entretanto, os executivos do estúdio não gostaram muito do que Diablo escreveu e encomendaram três novos roteiros para escritores diferentes, na esperança de que surgisse algo melhor. A ideia vencedora foi a de Hillary Winston (criadora da série “Bad Teacher”). Mas, mesmo assim, seria reescrita por Schumer e sua irmã, Kim Caramele. As duas trabalhavam no roteiro para começar as filmagens em junho, enquanto a Mattel já desenvolvia novas bonecas para acompanhar o lançamento do filme em 2018. Tudo isso precisará ser reajustado, mas a Sony não desistiu da produção. “Nós respeitamos e apoiamos a decisão de Amy”, disse um porta-voz da Sony em um comunicado. “Estamos ansiosos para trazer ‘Barbie’ para o mundo e compartilhar atualizações sobre elenco e cineastas em breve.”
Criador do Arrowverse pode emplacar mais cinco séries em 2017
Para quem pensa que Ryan Murphy, Dick Wolf e Shonda Rhimes são os produtores mais supervalorizados da TV americana, Greg Berlanti tem números incomparáveis para exibir. Enquanto Murphy responde por quatro séries (com uma quinta a caminho), Wolf e Rhimes por cinco (com mais três projetos encomendados à Shondaland), Berlanti já tem seis atrações no ar e prepara mais cinco, das quais duas já ganharam sinal verde: as séries animadas de “Constantine”, sobre o ocultista John Constantine, e “Freedom Fighters: The Ray”, sobre o super-herói Ray. Como os fãs de séries sabem, Berlanti é o “dono” do universo DC na rede CW, respondendo pela produção das séries “Arrow”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow” e “Supergirl” – o chamado “Arrowverse” – , e em breve ainda terá as duas novas séries animadas citadas acima no CW Seed, a plataforma de streaming da rede. Por isso, é até inevitável que, entre seus novos projetos, haja mais super-heróis da DC – mas desta vez, num projeto para a Fox O produtor está desenvolvendo uma adaptação do herói Raio Negro, com roteiro a cargo do casal Salim e Mara Brock Akil (séries “The Game”, “Being Mary Jane”). O piloto de “Black Lightning” encontra Jefferson Pierce após ele deixar seu uniforme de lado, anos atrás. Porém, com uma filha que teima em buscar justiça, ele será levado de volta à vida de vigilante mascarado. Os outros dois projetos são para a rede ABC, onde Berlanti já assina, com sucesso, a produção de “Blindspot”. O mais promissor é justamente uma nova parceria com o criador de “Blindspot”, Martin Gero. Intitulado “Deception”, o piloto foi escrito por Chris Fedak (criador de “Chuck”) e acompanha um mágico que, ao ter a carreira arruinada por um escândalo, vira consultor do FBI, ajudando a resolver crimes que desafiam a explicação. A produção ainda contará com a assistência do ilusionista David Kwong, que é consultor da franquia “Truque de Mestre” e responsável pela criação dos quebra-cabeças de “Blindspot”. Além disso, o piloto terá direção de David Nutter (série “Game of Thrones”). Por fim, o terceiro projeto é uma comédia desenvolvida por Diablo Cody, a roteirista de “Juno” (2007) e “Jovens Adultos” (2011), que volta à TV após a elogiada série “The United States of Tara” (2009-2011). Trata-se de um remake da sitcom britânica “Raised by Wolves”. A versão americana vai girar em torno de uma mãe solteira, que luta para sustentar seus cinco filhos excêntricos numa cidade do Meio-Oeste dos Estados Unidos. Enquanto estas séries entram em fase de piloto, uma nova atração de Berlanti já estreia na próxima quinta (26/1) na TV americana: “Riverdale”, adaptação dos quadrinhos da Archie Comics, que vai juntar a Turma do Archie e Josie e as Gatinhas numa trama de mistério criminal adolescente. Programada pela CW nos EUA, a série será disponibilizada pela Netflix no Brasil.
Amy Schumer vai estrelar o filme com atores da boneca Barbie
A comediante Amy Schumer (“Descompensada”) está em negociações para estrelar o filme com atores da boneca Barbie. A produção será uma comédia, de acordo com o site The Hollywood Reporter. Mas nem precisava dizer. A Sony está determinada a fazer um filme não convencional desde que contratou a roteirista Diablo Cody (“Juno”, “Jovens Adultos”) para realizar a adaptação em 2015. Entretanto, os executivos do estúdio não gostaram muito do que Diablo escreveu e encomendaram três novos roteiros para escritores diferentes, na esperança de que surgisse algo melhor. A ideia vencedora foi a de Hillary Winston (criadora da série “Bad Teacher”). Mas mesmo assim será reescrita. Por Schumer e sua irmã, Kim Caramele. A próxima etapa será encontrar um diretor. Enquanto isso, a atriz Reese Witherspoon (“Belas e Perseguidas”) está produzindo um filme sobre a criadora da boneca Barbie, a empresária Ruth Handler. Por coincidência, este projeto também não tem previsão de lançamento
Amazon renova One Mississippi, drama lésbico criado por Diablo Cody e Tig Notaro
A Amazon renovou sua nova série de comédia dramática “One Mississippi”, criada por Diablo Cody (“Juno”, “Jovens Adultos”) e a comediante Tig Notaro (“A Voz de uma Geração”), para a 2ª temporada. A atração segue os passos de “Transparent”, ao explorar a diversidade sexual e a aceitação de uma família. Por acaso, sua criadora e estrela, Tig Notaro, já tinha aparecido em cinco episódios de “Transparent”. Baseada na história real da atriz, a série reflete o reencontro de um lésbica quarentona com sua família, após anos de distanciamento. Na trama, ela volta para casa para acompanhar a morte de sua mãe, paciente terminal num hospital, mas acaba ficando por mais tempo e precisa lidar com sua família “normal” do interior do Mississippi. Com seis episódios apenas, a 1ª temporada foi disponibilizada de forma integral em 9 de setembro no serviço de streaming.










