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    Marguerite e Três Lembranças da Minha Infância lideram indicações ao César, o Oscar francês

    27 de janeiro de 2016 /

    O prêmio César, equivalente ao Oscar no cinema francês, divulgou a lista dos indicados a sua edição de 2016. A relação destaca os filmes “Marguerite” e “Três Lembranças da Minha Infância” com 11 nomeações cada, seguidos pelo vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes, “Dheepan – O Refúgio” com 10 indicações e o drama que disputa o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, “Cinco Graças”, em 9 categorias. A disputa pelo prêmio de Melhor Atriz reúne duas lendas do cinema francês: Catherine Deneuve, por “De Cabeça Erguida”, e Isabelle Huppert, em “Valley of Love”. Também estão na briga Loubna Abidar, por “Much Loved”, Emmanuelle Bercot, por “Mon Roi”, Cécile de France, em “Summertime” e Catherine Frot, por “Marguerite” e Soria Zeroua, por “Fatima”. A disputa entre os atores também reúne pesos-pesados, como Vincent Cassel, em “Mon Roi”, Vincent Lindon, em “O Valor de um Homem” e Gérard Depardieu, em “Valley Of Love”, que concorrem com Fabrice Luchini, por “L’hermine”, Jean-Pierre Bacri, por “La Vie Très Privée de Monsieur Sim”, François Damiens, por “Cowboys” e Anthonythasan Jesuthasan, por “Dheepan”. A cerimônia de premiação do César 2016 está marcada para o dia 26 de fevereiro. Indicados ao prêmio César 2016 Melhor Filme “Dheepan” “Fatima” “O Valor de um Homem” “Marguerite” “Mon Roi” “Cinco Graças” “De Cabeça Erguida” “Três Lembranças da Minha Juventude” Melhor Diretor Jacques Audiard, por “Dheepan” Maïwenn, por “Mon Roi” Stéphane Brizé, por “O Valor de um Homem” Xavier Giannoli, por “Marguerite” Deniz Gamze Ergüven, por “Cinco Graças” Emmanuelle Bercot, por “De Cabeça Erguida” Arnaud Desplechin, por “Três Lembranças da Minha Juventude” Melhor Atriz Loubna Abidar, por “Much Loved” Emmanuelle Bercot, por “Mon Roi” Cécile de France, por “Summertime” Catherine Deneuve, por “De Cabeça Erguida” Catherine Frot, por “Marguerite” Isabelle Huppert, por “Valley of Love” Soria Zeroua, por “Fatima” Melhor Ator Jean-Pierre Bacri, por “La Vie Très Privée de Monsieur Sim” Vincent Cassel, por “Mon Roi” François Damiens, por “Cowboys” Gérard Depardieu, por “Valley Of Love” Anthonythasan Jesuthasan, por “Dheepan” Vincent Lindon, por “O Valor de um Homem” Fabrice Luchini, por “L’hermine” Melhor Atriz Coadjuvante Sara Forrester, por “De Cabeça Erguida” Agnès Jaoui, por “The Sweet Escape” Sidse Babett Knudsen, por “L’hermine” Noémie Lvovsky, por “Summertime” Karine Viard, por “Belles Familles” Melhor Ator Coadjuvante Michel Fau, por “Marguerite” Louis Garrel, por “Mon Roi” Benoît Magimel, por “De Cabeça Erguida” André Marcon, por “Marguerite” Vincent Rottiers, por “Dheepan” Atriz Revelação Camille Cotin, por “Connasse, Princesse des coeurs” Sara Giraudeau, por “Les Bêtises” Zita Hanrot, por “Fatima” Diane Rouxel, por “De Cabeça Erguida” Lou Roy Lecollinet, por “Três Lembranças da Minha Juventude” Ator Revelação Swann Arlaud, por “Les Anarchistes” Quentin Dolmaire, por “Três Lembranças da Minha Juventude” Félix Moati, por “All About Them” Finnegan Oldfield, por “Cowboys” Rod Paradot, por “De Cabeça Erguida” Melhor Filme de Estreia “L’affaire SK1”, de Frédéric Tellier “Cowboys”, de Thomas Bidegain “Cinco Graças”, de Deniz Gamze Ergüven “The Wakhan Front”, de Clément Cogitore “Nous Trois ou Rien”, de Kheiron Melhor Direção de Fotografia “Dheepan” “Marguerite” “Cinco Graças” “Três Lembranças da Minha Juventude” “Valley of Love” Melhor Roteiro Adaptado “SK1” “Asphalte” “L’enquête” “Fatima” “O Diário de Uma Camareira” Melhor Roteiro Original “Dheepan” “Marguerite” “Cinco Graças” “De Cabeça Erguida” “Três Lembranças da Minha Juventude” Melhor Figurino “O Diário de Uma Camareira” “Marguerite” “Cinco Graças” “L’odeur de la Mandarine” “Três Lembranças da Minha Juventude” Melhor Design de Produção “Dheepan” “O Diário de Uma Camareira” “Marguerite” “L’odeur de la Mandarine” “Três Lembranças da Minha Juventude” Melhor Montagem “Dheepan” “Marguerite” “Mon Roi” “Cinco Graças” “Três Lembranças da Minha Juventude” Melhor Som “Dheepan” “Marguerite” “Mon Roi” “Cinco Graças” “Três Lembranças da Minha Juventude” Melhor Música Raphaël, por “Cowboys” Ennio Morricone, por “Darling Buds of May” Stephen Warbeck, por “Mon Roi” Warren Ellis, por “Cinco Graças” Grégoire Hetzel, por “Três Lembranças da Minha Juventude” Melhor Filme Estrangeiro “Birdman” (EUA) “O Filho de Saul” (Hungria) “Mia Madre” (Itália) “I’m Dead But I Have Friends” (Bélgica) “Taxi Teerã” (Irã) “The Brand New Testament” (Bélgica) “Youth” (Itália)

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    Vencedor da Palma de Ouro, Dheepan – O Refúgio aborda o drama dos refugiados

    16 de novembro de 2015 /

    Um mundo marcado por conflitos e guerras de toda espécie está gerando uma questão humanitária de extrema gravidade, como é o drama dos refugiados na Europa. Escapar da fome, da perseguição e da morte, é algo a se buscar a qualquer preço. Adaptar-se a lugares estranhos, em que não se tem domínio nem da língua, nem dos hábitos, sujeitar-se a condições de sobrevivência precárias e de exploração, sem falar da miséria e dos riscos diários que o simples existir exige desses imigrantes, geralmente indesejados, tornam-se imperativos. “Dheepan, o Refúgio”, novo filme de Jacques Audiard (“Ferrugem e Osso”), entra nessa questão com uma história curiosa. Para conseguir entrar na França, fugindo da guerra do Sri Lanka, um homem, ex-soldado, o Dheepan do título, se junta a uma jovem mulher solteira e uma menina de 9 anos que perdeu seus pais, para se passarem por uma falsa família e assim cruzar a barreira da imigração, visando arrumar trabalho e moradia, ainda que precários. Na verdade, eles não se conhecem e a situação de fingimento é um desafio e tanto. Chega a soar engraçado, mas é muito difícil e complicado. Viver em família já não é fácil, uma família falsa, então, nem se fale. Mas é possível descobrir, de algum modo, o afeto que une os excluídos. Esse é o centro da narrativa, na primeira parte do filme, mostrada com muito talento pelos intérpretes do Sri Lanka e Índia, sob a mão segura do diretor Audiard, que constrói belos enquadramentos e explora visualmente muito bem o ambiente. Algo pior, porém, está por vir e Jacques Audiard, atento ao terrível papel da violência nos dias atuais, sabe valer-se dela para obrigar o espectador a pensar nesses tempos obscuros em que vivemos. Ele expõe a violência, não para explorá-la como meio de atrair plateias, mas como condição indispensável para entender o que está acontecendo à nossa volta, ao nosso lado, perto de nós, onde já estamos metidos. Não há como escapar. O filme chega aos cinemas brasileiros após vencer a Palma de Ouro do Festival de Cannes 2015 e abrir a programação da 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. É realmente uma grande obra, tocada por um realizador que já nos deu “O Profeta” (2009), outro trabalho forte e denso, e garantido pelo elenco estrangeiro admirável. Os protagonistas que formam a falsa família, Dheepan (Jesuthasan Antonythasan), Yalini (Kalleaswari Srinivasan) e a pequena Illayaal (Claudine Vinasthamby), estão excelentes. Destaque para a garota de 9 anos, que tem desempenho de veterana.

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