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  • Série

    Rebel: Série policial criada pelo diretor de Shaft ganha primeiro trailer

    6 de fevereiro de 2017 /

    O canal pago americano BET, fundado nos anos 1980 como uma espécie de MTV do rap, divulgou o trailer de “Rebel”, uma série de ação inspirada nas produções de blaxploitation da década de 1970 – em especial, a série “Anjo Negro” (Get Christie Love!). A prévia traz Danielle Moné Truitt (“Stolen Moments”) como a personagem-título, Rebecca “Rebel” Knight, uma policial de Oakland que, após seu irmão ser morto pela polícia, desilude-se com o sistema e troca a farda azul pelo traje civil de detetive particular, aceitando casos que a faz bater de frente com a corporação. O elenco inclui Giancarlo Esposito (série “Breaking Bad”, Mykesti Williamson (“Um Limite entre Nós”) e o rapper Method Man (série “Luke Cage”). Criada, escrita, produzida e dirigida pelo cineasta John Singleton (responsável por “Velozes e Furiosos 2” e o remake de “Shaft”), “Rebel” estréia em 28 de março nos EUA.

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  • Filme

    Ator de Rogue One vira detetive particular em trailer noir do diretor de Dredd

    6 de fevereiro de 2017 /

    A BBC Films divulgou quatro fotos e o trailer de “City of Tiny Lights”, que traz Riz Ahmed (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como um detetive privado, que descobre segredos para pagar as contas. A prévia de verniz noir introduz os diversos personagens com quem ele cruza, ao investigar o desaparecimento de uma prostituta em Londres. O filme britânico tem direção de Pete Travis (“Dredd”), roteiro de Patrick Neate (“No Limite da Realidade”) e inclui em seu elenco Billie Piper (série “Penny Dreadful”), Cush Jumbo (série “The Good Wife”), Hannah Rae (série “Broadchurch”), Roshan Seth (“Indiana Jones e o Templo da Perdição”) e James Floyd (“Distúrbio”). A estreia está marcada para 7 de abril no Reino Unido e não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Etc,  Série

    Mike Connors (1925 – 2017)

    27 de janeiro de 2017 /

    Morreu o ator Mike Connors, intérprete da série “Mannix”, um dos grandes sucessos da TV dos anos 1960 e 1970. Ele faleceu em Los Angeles, aos 91 anos, de leucemia. Connors iniciou a carreira com o pseudônimo Touch Connors no início dos anos 1950, aparecendo em pequenos papéis nos clássicos “Precipícios d’Alma” (1952) e “Geleiras do Inferno” (1953), e logo se tornou um dos coadjuvantes mais utilizados nas primeiras produções baratas do diretor Roger Corman, como “Cinco Revólveres Mercenários” (1955), “O Dia que o Mundo Acabou” (1955), “Mulheres do Pântano” (1956) e “A Onça de Oklahoma” (1957). A variedade de produções do período ainda incluiu outros trash famosos, como “Jaguar” (1956), aventura na selva estrelada por Sabu, “Shake, Rattle & Rock!” (1956), um dos primeiros filmes de rock, com participação dos bluesmen Fats Domino e Big Joe Turner, e o cultuadíssimo “O Poço da Perdição” (Live Fast, Die Young, 1958), sobre garotas rebeldes. Ao mesmo tempo, ele também se juntou à luta de Moisés no clássico “Os Dez Mandamentos” (1956). Buscando se afastar da imagem de delinquente juvenil dos filmes B, passou a fazer participações em séries com seu nome real, Michael Connors. Ele apareceu em inúmeros episódios, especialmente de westerns – como “Paladino do Oeste”, “Maverick”, “Gunsmoke”, “Cavarana”, “Cheyenne” e “Cimarron” – , até se tornar conhecido o suficiente para estrelar sua própria atração. O primeiro protagonismo televisivo veio com “Na Corda Bamba” (Tightrope), na qual viveu um policial infiltrado no crime organizado. A trama marcou época, apesar de ter durado apenas uma longa temporada de 37 episódios em 1959. O cancelamento da atração o levou de volta ao cinema – chegou até filmar uma aventura no Rio, “Operação Paraíso” (1966) – , antes de voltar a protagonizar uma nova série, agora como Mike Connors. “Mannix” o consagrou como grande astro da TV americana. Produção da dupla Richard Levinson e William Link (criadores também de “Columbo” e “Assassinato por Escrito”) em parceria com Bruce Geller (criador de “Missão Impossível”), a série girava em torno dos casos investigados por Joe Mannix, um veterano de Guerra da Coreia transformado em detetive particular. O que o diferenciava dos demais detetives televisivos era que ele usava seus punhos, resolvendo seus casos na base da porrada. Para solucionar o crime da semana, invariavelmente se metia numa briga e, ainda que sempre vencesse, também apanhava muito. A série rendeu impressionantes 194 episódios, com oito temporadas exibidas entre 1967 e 1975, e sua popularidade rendeu até um crossover com a sitcom “Here’s Lucy”, de Lucille Ball – “Mannix” era uma produção da Desilu (empresa do casal Lucille Ball e Desi Arnaz). Mas a atração costuma ser mais lembrada por sua música-tema, uma das melhores da história da TV, composta pelo mestre Lalo Schifrin (também de “Missão Impossível”), que acompanhava uma abertura igualmente memorável, com imagens em tela dividida e cores inspiradas nos quadros de Mondrian. Após o final de “Mannix”, Connors atuou em diversos telefilmes e estrelou uma última série policial, “Today’s F.B.I.”, que durou só uma temporada em 1981. Ele continuou fazendo participações em séries, chegando a aparecer em três episódios de “Assassinato por Escrito”, dos mesmos criadores de “Mannix”, nos anos 1990. E até voltou a viver Joe Mannix na comédia de cinema “Ninguém Sabe Tudo” (2003), antes de encerrar a carreira com uma aparição num episódio de “Two and a Half Men”, em 2007. Connors tinha sido diagnosticado com leucemia há apenas uma semana e morreu cercado pela família, incluindo sua esposa Mary Lou, com quem foi casado por 68 anos. Relembre abaixo a abertura clássica de “Mannix”.

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