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    Sandra Giles (1932 – 2016)

    30 de dezembro de 2016 /

    Morreu Sandra Giles, atriz e pin-up de Hollywood, que estrelou diversos filmes de rock’n’roll e juventude transviada. Ela tinha 84 anos e morreu em 25 de dezembro, após uma longa batalha com uma doença autoimune. Loira platina, ao estilo de Marilyn Monroe, ela foi descoberta por um caçador de talentos enquanto trabalhava numa delicatessen, em Los Angeles. Num golpe bem orquestrado de marketing, acabou roubando os flashes dos paparazzi na première do filme “Um Amor de Professora” (1958), descendo de um cadillac inteiramente revestido de pelúcia rosa para o tapete vermelho. Ao ser mais fotografada que os astros do longa, chamou atenção da revista Life que lhe dedicou um ensaio fotográfico, intitulado “Como se tornar uma estrela”. A publicidade lhe rendeu seu primeiro papel no cinema, em “Daddy-O” (1958), um filme B em que contracenou com o cantor Dick Contino e dançou rock’n’roll. Ela apareceu em outro trash cultuado de juventude transviada, “Lost, Lonely and Vicious” (1958). E até conheceu Elvis Presley, ao participar de “Loiras, Morenas e Ruivas” (1963) num pequeno papel. Sua curta carreira ainda inclui dois outros filmes curiosos, “Sede de Crime” (1969), em que Rachel Welch era uma go-go dancer perseguida por um psicopata, e “O Justiceiro Negro” (1972), blaxploitation estrelada por Jim Brown. Mas ela fez muito mais séries que filmes, coadjuvando episódios de séries clássicas como “Peter Gunn”, “A Lei de Burke”, “The Odd Couple” e “Terra de Gigantes”. Mesmo assim, nada superou seus golpes publicitários, entre eles uma pintura nua que foi revelada na reabertura do Hotel Frontier em Las Vegas em 1966. Para completar, ela namorou o tenista Bobby Riggs durante a época da Batalha do Sexo, a partida de tênis histórica com Billie Jean King, que vai virar filme.

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    Divines: Drama premiado e mais comentado de Cannes ganha trailer eletrizante da Netflix

    6 de novembro de 2016 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Divines”, um dos filmes mais aclamados e comentados deste ano em Cannes, premiado com a Câmera de Ouro, dada ao melhor filme de cineasta estreante do festival. A prévia é eletrizante, acompanhando uma jovem negra e pobre em seus primeiros passos no crime. A crítica o classificou como “um dos melhores filmes franceses para jovens adultos dos últimos anos”, ao sobrepor drama, comédia e suspense, sem se perder em nenhuma mudança súbita de gênero. A trama gira em torno de Dounia, uma garota forte porém ingênua, que diante das dificuldades da vida resolve ganhar dinheiro com o crime. Vivendo em um bairro de imigrantes africanos de Paris, dominado pelas drogas e pela religião, Dounia se junta a sua melhor amiga para trabalhar com uma respeitada traficante da região, até conhecer um dançarino que a faz repensar seu rumo. O filme também foi premiado no Festival de Munique, dando ainda maior destaque à estreia da diretora Houda Benyamina. Além da cineasta, o desempenho de Oulaya Amamra como Dounia também vem chamando bastante atenção. Toda essa repercussão fez a Netflix surpreender o mercado, ao comprar os direitos de distribuição internacional do filme, que chegará ao mundo inteiro – menos à França, onde já estreou – em 18 de novembro.

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