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  • Filme

    “O Agente Secreto” e novo “Predador” chegam ao cinema

    6 de novembro de 2025 /

    Candidato do Brasil ao Oscar e nova aventura da franquia sci-fi são os principais lançamentos no circuito cinematográfico

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  • Música

    Michael J. Fox toca guitarra com Coldplay no Festival de Glastonbury

    30 de junho de 2024 /

    Ator participou do show durante a música "Fix You", emocionando o público do festival na Inglaterra

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  • Etc

    Michael J. Fox revela piora de Parkinson: “Não vou chegar aos 80 anos”

    29 de abril de 2023 /

    Eterno Marty McFly da franquia “De Volta para o Futuro”, Michael J. Fox compartilhou em uma nova entrevista à rede americana CBS as dificuldades de sua vida com Parkinson, doença diagnosticada há mais de 30 anos. O ator de 61 anos disse que todo dia é um sofrimento e que vai ficando cada vez mais difícil lidar. A doença de Parkinson é neurológica, crônica e progressiva, ela atinge o sistema nervoso central e afeta os movimentos podendo causar tremores. Em entrevista, o ator compartilhou também que uma cirurgia para retirada de um tumor benigno na coluna afetou seu tratamento contra o Parkinson e deixou sequelas. “Atrapalhou minha caminhada. […] Eu quebrei esse braço, esse [outro] braço. Quebrei esse cotovelo. Quebrei minha cara”, relatou. Sobre a vida com a doença, ele não foi otimista. “Eu não vou chegar aos 80 anos. Não vou mentir. Está ficando difícil, está ficando mais difícil. Está ficando mais difícil. A cada dia é mais difícil”, confessou. Apesar de estatísticas apontarem que o surgimento da doença é mais comum a partir dos 55 anos, Fox recebeu o diagnóstico aos 29, em 1991. Em entrevistas anteriores, ele comentou que entrou em estado de negação por 7 anos. Por isso, só tornou publico que tinha Parkinson em 1998. No ano passado, ele recebeu o Prêmio Humanitário Jean Hersholt por sua trajetória no tratamento. Na cerimônia, ele disse: “Me disseram que só restavam dez anos para trabalhar. Isso era mentira. A parte mais difícil do meu diagnóstico foi lidar com a certeza da enfermidade e a incerteza da situação. Eu só sabia que iria piorar”. Nos últimos anos, Fox fez trabalhos de narração e participação em séries e filmes como “The Good Wife”, “The Good Fight” e “A Gente Se Vê Ontem”. A entrevista completa vai ao ar no domingo (30/4), nos Estados Unidos. Confira a seguir a prévia.

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  • Filme

    Elenco de “De Volta para o Futuro” se reúne após 38 anos

    20 de fevereiro de 2023 /

    Os atores Michael J. Fox, Christopher Lloyd, Lea Thompson e Tom Wilson, que estrelaram o clássico “De Volta Para o Futuro” (1985), se reuniram no evento FanExpo, que aconteceu no domingo (19/2) em Portland (EUA). O encontro foi compartilhado por Thompson, no seu Instagram. “Uau, honestamente me diverti muito hoje com minha família de ‘De Volta para o Futuro’”, escreveu a intérprete de Lorraine na legenda das fotos. “Tantos momentos divertidos com os fãs também e uma lhama”, acrescentou ela. Thompson também compartilhou vários vídeos. Em um deles, ela aparece ao lado de Lloyd, que interpretou o excêntrico cientista Dr. Emmett ‘Doc’ Brown na franquia. “Olha quem está aqui. Veja o que o gato trouxe para casa”, brincou ela. Fox, que interpretou o protagonista Marty McFly, postou o encontro nos Stories do seu Instagram. “Adoro estar nesses eventos da FanExpo e ver algumas das minhas pessoas favoritas como Lea, Tom, Chris e todos vocês, fãs de ‘De Volta Para o Futuro’”, escreveu ele. Wilson, que deu vida ao vilão Biff Tannen, também compartilhou uma selfie com os colegas de elenco e escreveu na legenda: “Ok, então isso aconteceu. 2023” “Eu sou uma idiota, certo?”, Thompson perguntou a Wilson em um de seus vídeos, citando o clássico insulto do seu personagem nos filmes. Sem sair do personagem, Wilson bateu suavemente na cabeça de Thompson e perguntou: “Olá, alguém em casa?” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lea Thompson (@lea_thompson) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tom Wilson (@tomwilsonusa)

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  • Etc,  Filme

    Ron Cobb (1937 – 2020)

    21 de setembro de 2020 /

    Ron Cobb, o cartunista que virou um dos designer de produção mais célebres de Hollywood, morreu em Sydney, na Austrália, nesta segunda (21/9), dia em que completou 83 anos, em decorrência de demência corporal de Lewy. Seu trabalho influenciou a criação de “ET, o Extra-Terrestre” e ajudou a moldar o visual das franquias “Star Wars”, “Alien”, “Indiana Jones”, “Conan, o Bárbaro” e “De Volta para o Futuro”. Cobb começou sua carreira aos 17 anos na Disney, como um animador “intermediário” do clássico “A Bela Adormecida” (1959). Mas logo foi convocado pelo exército e mudou de profissão, virando cartunista num jornal militar durante a Guerra do Vietnã. Ao dar baixa, começou a distribuir seus desenhos em mais de 80 publicações underground de todo o mundo. Fez tanto sucesso que sua arte foi coletada em livros e lhe rendeu contratos como ilustrador de diversas obras – de capas de revistas a cartazes de filmes. O primeiro filme em que Cobb trabalhou foi o longa-metragem de estreia de John Carpenter, a sci-fi “Dark Star” (1974), escrita por Dan O’Bannon. E foi o roteirista quem o chamou para trabalhar em seu próximo projeto, “Alien, o Oitavo Passageiro” (1979), como contraponto ao artista suíço H.R. Giger, que criou a criatura alienígena, mas era considerado malucão pelos produtores. Ele chegou em “Alien” já cacifado por ter trabalhado em dois dos filmes mais influentes da sci-fi da época. Cobb tinha concebido as criaturas da cantina de “Guerra nas Estrelas” (1977) e a nave-mãe de “Contados Imediatos do Terceiro Grau” (1977). Graças a essa experiência, ele foi ouvido quando sugeriu ao diretor Ridley Scott que o sangue da criatura de “Alien” deveria ser corrosivo, resolvendo assim um possível buraco na trama, que justificava porque a tripulação simplesmente não atirava para matar o alienígena. Ele também criou o exterior e o interior da espaçonave Nostromo, e depois do sucesso do primeiro filme continuou ligado na franquia, ao desenvolver a nave Sulaco e o complexo da colônia espacial na continuação “Aliens – O Resgate” (1986), dirigida por James Cameron – os dois ainda trabalhariam juntos em “O Segredo do Abismo” (1989) e “True Lies” (1994). Embora já tivesse prestado serviços para Spielberg em “Contados Imediatos do Terceiro Grau”, ele só se tornou amigo do diretor muito depois e por acaso. Na época em que Cobb iniciava a pré-produção de “Conan, o Bárbaro” (1982), de John Milius, Spielberg estava filmando “Caçadores da Arca Perdida” (1981) na “porta” ao lado do mesmo complexo cinematográfico. Num encontro durante uma folga nos trabalhos de ambos, Cobb teria sugerido ideias para a produção do primeiro filme de Indiana Jones que impressionaram Spielberg. Ele contratou o artista imediatamente, dando-lhe o cargo de artista de produção de “Caçadores da Arca Perdida”. Na época, Spielberg tinha lançado sua produtora Amblin e vinha apadrinhando muitos cineastas, como Tobe Hooper (“Poltergeist”), Joe Dante (“Gremlins”) e Robert Zemeckis (“De Volta para o Futuro”) e queria que Cobb se tornasse diretor. A ideia era que ele dirigisse o projeto sci-fi “Night Skies”, baseado num incidente de 1955 no Kentucky, no qual uma família afirmava ter tido contato com cinco alienígenas em sua casa de fazenda. O filme nunca saiu do papel porque a família retratada ameaçou entrar com um processo para impedir a produção. Mas Cobb se ofereceu para desenvolver uma ideia similar, sobre alienígenas que estariam abandonados na Terra. A história agradou Spielberg, mas o orçamento para criar cinco alienígenas se provou proibitivo para a época, até que o cineasta teve a ideia de filmar apenas um extraterrestre perdido, que seria protegido por um menino. Apesar de ter sido a semente que originou “E.T. – O Extraterrestre” (1982), Cobb só teve uma participação especial no filme, como médico. Na verdade, ele não aprovou o roteiro nem gostou do longa, chamando-o de “uma versão banal da história de Cristo, sentimental e auto-indulgente, um tipo de história patética de cachorro perdido”. Anos mais tarde, ele foi compensado pela ideia, quando sua mulher percebeu que havia uma multa de US$ 7,5 mil caso a Universal não filmasse “Night Skies”, mais 1% do que o filme poderia render. Ao receber a queixa, o estúdio percebeu do que se tratava e enviou um cheque de mais de US$ 400 mil para Cobb. Spielberg também manteve a parceria, ao lhe encomendar o design dos créditos da série “Histórias Maravilhosas” (Amazing Stories), que ele produziu entre 1985 e 1987 na TV americana, e a concepção visual do DuLorean transformado em máquina do tempo no filme “De Volta para o Futuro” (1985). Cobb também desenhou todas as espaçonaves de “O Último Guerreiro das Estrelas” (1984) e foi artista conceptual de várias outras produções, como “O Vingador do Futuro” (1990), de Paul Verhoeven, a animação “Titan A.E.” (2000), o terror apocalíptico “O 6º Dia”, com Arnold Schwarzenegger, a sci-fi “Southland Tales” (2006), com Dwayne “The Rock” Johnson”, e a cultuada série “Firefly” (2000), de Joss Whedon. Ele acabou se mudando para a Austrália onde dirigiu seu único filme, “Garbo”, uma comédia de 1992 sobre dois colecionadores de lixo que compartilhavam uma paixão pela atriz Greta Garbo. Veja abaixo um documentário sobre os bastidores da criação de “Alien”, que destaca a contribuição de Cobb para a produção.

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    De Volta para o Futuro: Elenco da trilogia clássica teoriza sobre continuação em reunião virtual

    12 de maio de 2020 /

    O elenco de “De Volta para o Futuro” se reuniu virtualmente como parte da iniciativa “Reunited Apart”, apresentada pelo ator Josh Gad em seu canal do YouTube. Michael J. Fox (Marty McFly) e Christopher Lloyd (Doc Brown) se juntaram aos coadjuvantes da trilogia clássica, ao diretor Robert Zemeckis, ao roteirista Bob Gale e convidados especiais (entre eles JJ Abrams) para lembrar os velhos tempos. Houve até teorias sobre como seria um quarto filme, passado nos dias atuais. “Talvez eles [Marty e Doc] possam voltar no tempo para janeiro e nos avisem sobre essa pandemia antes dela se agravar”, disse Lea Thompson (Lorraine). O roteirista Bob Gale, por outro lado, não quis incentivar conversas sobre continuação: “Ou talvez eles possam descobrir que estamos falando de uma sequência de ‘De Volta Para o Futuro’ e voltar para este momento, impedindo que a gente faça essa loucura”. Fox e Lloyd refletiram tanto sobre a amizade entre Marty e Doc em “De Volta para o Futuro” quanto sobre o laço que construíram fora do set desde que contracenaram pela primeira vez, em 1985. “Chris tem sido um apoiador incrível em tudo, inclusive na minha fundação”, comentou Fox, se referindo a Michael J. Fox Foundation, que apoia pesquisas e recursos para pessoas que sofrem do Mal de Parkinson, doença que afeta o ator. “No filme, Marty se sentia entendido pelo Doc. É uma amizade muito bonita”, completou. Veja o vídeo completo do reencontro abaixo.

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    De Volta para o Futuro: Michael J. Fox se junta ao Colplay para tocar ao vivo as músicas do filme

    18 de julho de 2016 /

    O ator Michael J. Fox se juntou à banda Coldplay durante um show em Nova Jersey, onde tocou duas músicas da trilha do clássico “De Volta Para o Futuro” (1985). Portando a famosa guitarra Gibson Les Paul vista no filme, o ator tocou “Earth Angel” e “Johnny B. Goode” com a banda de Chris Martin. O encontro foi precedido por um vídeo com um pedido do filho de Martin, Moses, para que o pai cantasse uma música do seu “filme preferido”. A aparição de Michael J. Fox foi uma surpresa para o público que presenciou a performance. Veja abaixo o vídeo do show, seguido pela inesquecível interpretação original de “Johnny B. Goode” no filme.

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