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    James Gunn vai adaptar mais quadrinhos da DC Comics após “O Esquadrão Suicida”

    5 de agosto de 2021 /

    “O Esquadrão Suicida” não será o único filme do diretor James Gunn com os personagens da DC Comics. O presidente da DC Films, Walter Hamada, garantiu contar com o cineasta para novas adaptações de quadrinhos da editora. “Gunn será sempre bem-vindo de volta, para o que quer que ele queira fazer. Ele realmente tem uma visão e foi um ótimo parceiro. Estamos prontos para ele”, disse Hamada em entrevista à revista The Hollywood Reporter. Pressionado a ir além das declarações genéricas, o executivo acabou confessando que não se trata apenas de desejo. “Ele vai voltar. Temos mais coisas planejadas”, confessou. Por sinal, o próximo projeto de Gunn é outra produção da DC, a série do Pacificador, derivada do filme “O Esquadrão Suicida”, que estreia na HBO Max em janeiro. As gravações da série já acabaram e ele atualmente trabalha num especial de fim de ano dos “Guardiões da Galáxia” para a Disney+, previsto para dezembro de 2022, e logo na sequência fará “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, que estreia em maio de 2023 nos cinemas. Só depois disso, poderá voltar suas atenções para a DC – se a Marvel não lhe oferecer outro projeto inadiável. “O Esquadrão Suicida” estreou nos cinemas na quinta-feira (5/8).

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    Ray Fisher volta a acusar produtores e presidente da Warner Bros. de racismo

    2 de março de 2021 /

    Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, voltou a acusar produtores e o presidente da Warner Bros. Pictures de racismo. Ele repetiu denúncias que já tinha feito em outubro sobre mudanças racialmente motivadas nas refilmagens daquele filme, sob comando do diretor Joss Whedon. E acusa especificamente Geoff Johns, roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”, além de criador das séries “The Flash” e “Stargirl”, por ter ajudado a reescrever o filme com Joss Whedon para diminuir a importância dos personagens negros da trama. Alguns foram até eliminados na versão refeita por Whedon, que foi exibida nos cinemas em 2017. “Quando se trata de questões raciais, sempre tento dar o benefício da dúvida para quem pode não saber de seus privilégios. Mas quando executivos do estúdio (especialmente Geoff Johns) dizem ‘não podemos ter um homem negro raivoso no centro do filme’, e depois usam seu poder para tirar TODAS as pessoas negras do filme, eles não têm mais o benefício da dúvida”, escreveu Fisher. O ator ainda alertou para tentativas de colocar toda a culpa em Joss Whedon e no ex-presidente do estúdio, Kevin Tsujihara, teriam o objetivo de livrar os demais. Ray Fisher afirma que os executivos, incluindo o produtor Jon Berg e o presidente do estúdio, Toby Emmerich, sabiam que os diálogos dessa conversa, testemunhada por terceiros, eram “ofensivos, discriminatórios e inaceitáveis” — e supostamente por isso não havia pessoas negras presentes nas reuniões. “Eles escolhiam o caminho covarde do gaslighting — e com pedidos extremamente problemáticos, pedindo que eu ‘interpretasse o Ciborgue como o Corcunda de Notre Dame’ e exigindo que uma cena fosse regravada para destacar a existência do pênis do Ciborgue”, exemplificou. O ator finaliza recomendando o resgate da visão original do diretor Zack Snyder para o filme. “A ‘Liga da Justiça’ de Zack Snyder prova, e se opõe, a essa discriminação”. Fisher tem atacado continuamente a Warner Bros. desde o verão norte-americano passado, alegando ter sido maltratado por Joss Whedon no set das refilmagens de “Liga da Justiça”, com apoio dos produtores do filme. Ele diz que teria sido ameaçado ao se queixar do diretor e coagido a abandonar algumas das acusações após o caso se tornar público. Whedon entrou na produção após Snyder filmar a maior parte de “Liga da Justiça”. O diretor original precisou se afastar do longa devido a uma tragédia pessoal e a Warner aproveitou para substitui-lo na pós-produção pelo responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”. O substituto refez mais de 70% do filme. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, resultou numa catástrofe – fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou, tardiamente, as acusações de Fisher sobre os bastidores das refilmagens, que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da Warner. A WarnerMedia, empresa de entretenimento que inclui a Warner Bros. Pictures entre suas marcas, encomendou uma investigação independente para chegar ao fundo da questão. Ao mesmo tempo, Whedon se afastou (ou foi afastado) da produção de “The Nevers”, uma série que desenvolvia para a HBO. Mas Fisher não se deu por contente e também pediu a cabeça dos produtores do filme, do presidente da Warner Bros. Pictures e do presidente da DC Films, Walter Hamada, que só assumiu seu cargo após a estreia de “Liga da Justiça”. Segundo Fisher, Hamada teria tentado convencê-lo a não incluir Geoff Johns nas acusações, devido aos muitos projetos do produtor-roteirista na companhia. Em comunicado, a Warner e a responsável pela investigação, a ex-juíza federal Katherine B. Forrest, pronunciaram-se em defesa de Hamada. “Estou desapontada com as constantes declarações públicas que sugerem que Walter Hamada interferiu de alguma forma na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não interferiu. Eu o entrevistei extensivamente em mais de uma ocasião e especificamente o entrevistei sobre sua interação muito limitada com o Sr. Fisher. Achei o Sr. Hamada confiável e acessível. Concluí que ele não fez nada que impedisse ou interferisse na investigação. Pelo contrário, as informações que forneceu foram úteis e ajudaram a avançar a investigação”, disse Forrest. Apesar da reprimenda pública, Fisher não pediu desculpas para a Hamada. Ao contrário, no novo “comunicado” sobre o caso, ele exigiu suas desculpas “aos participantes da investigação”. Please Read. A>E pic.twitter.com/C6PjkBLlDE — Ray Fisher (@ray8fisher) March 2, 2021

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    Ray Fisher é confrontado pela Warner após voltar a sugerir racismo do estúdio

    28 de fevereiro de 2021 /

    O ator Ray Fisher voltou a acusar a Warner Bros. de racismo, via Twitter, ao insinuar que a contratação do roteirista negro Ta-Nehisi Coates para escrever uma nova versão da franquia Superman com JJ Abrams seria uma forma de causar distração e sepultar suas acusações contra Walter Hamada, presidente da DC Films. “Vocês se lembram daquela vez que Walter Hamada e a Warner Bros. Pictures tentaram destruir a credibilidade de um negro e deslegitimar publicamente uma investigação muito séria, com mentiras na imprensa?”, Fisher tuitou. “Mas ei, Superman Negro…” As novas declarações de Fisher, que já chegou a sugerir que até o presidente da WB, Toby Emmerich, era racista, fizeram o estúdio responder prontamente. Fisher tem atacado continuamente a Warner Bros. desde o verão norte-americano passado, alegando ter sido maltratado por Joss Whedon no set das refilmagens de “Liga da Justiça”, com apoio dos produtores do filme. Ele teria sido ameaçado ao se queixar do diretor e coagido a abandonar algumas das acusações após o caso se tornar público. Quem ele diz que o ameaçou foi Geoff Johns, produtor de “Liga da Justiça” – além de criador das séries “The Flash”, “Titãs” e “Stargirl”, e roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”. Pela importância de Johns para a DC, Walter Hamada teria tentado tentado convencer o ator a não envolver o produtor em suas acusações. Pelo menos, é isto que Fisher afirma, acusando pessoas acima desses executivos por protegê-los em meio ao escândalo. Fisher alega que a investigação interna, que teria resultado no afastamento de Whedon do estúdio, sofreu tentativa de influência por integrantes da chefia da Warner, inclusive de seu alvo declarado, Walter Hamada. Aparentemente, a Warner cansou de deixar essas acusações sem resposta. Após o novo tuíte, o conglomerado de mídia que contém a Warner Bros. Pictures emitiu um comunicado oficial e ainda promoveu uma manifestação do responsável pela investigação dos bastidores de “Liga da Justiça”, que contestam frontalmente as afirmações do ator. “Mais uma vez, há falsas declarações sendo feitas sobre nossos executivos e nossa empresa em torno da recente investigação de ‘Liga da Justiça’. Como afirmamos antes, uma investigação ampla e completa de terceiros foi conduzida. Nossos executivos, incluindo Walter Hamada, cooperaram plenamente, não foram encontradas evidências de qualquer interferência, e a Warner Bros. não mentiu na imprensa. É hora de parar de dizer o contrário e avançar de forma produtiva”, diz o texto da WarnerMedia. A declaração foi amparada por uma manifestação individual de Katherine B. Forrest, a investigadora e ex-juíza federal que chefiou a investigação feita após as acusações de Fisher. “Estou desapontada com as constantes declarações públicas que sugerem que Walter Hamada interferiu de alguma forma na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não interferiu. Eu o entrevistei extensivamente em mais de uma ocasião e especificamente o entrevistei sobre sua interação muito limitada com o Sr. Fisher. Achei o Sr. Hamada confiável e acessível. Concluí que ele não fez nada que impedisse ou interferisse na investigação. Pelo contrário, as informações que forneceu foram úteis e ajudaram a avançar a investigação”. Ray Fisher reagiu aos comunicados retomando seus ataques nominais a Walter Hamada. “Como eu disse desde o início: Walter Hamada TENTOU interferir na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não teve sucesso porque eu não o permiti. O fato de o investigador fazer uma declaração afirmando que não houve interferência é propositalmente enganoso e desesperador”, ele acusou. Para completar, ainda retuitou sua denúncia original contra Hamada, datada de 4 de setembro. “Para que vocês entenderem melhor o quão fundo isso vai: Depois de falar sobre ‘Liga da Justiça’, recebi um telefonema do presidente da DC Films em que ele tentou jogar Joss Whedon e Jon Berg embaixo do ônibus na esperança de que eu cedesse e não denunciasse Geoff Johns. Eu não vou ceder”. Ironicamente, enquanto fazia esses ataques, o ator também promovia em suas redes sociais a nova versão de “Liga da Justiça”, dirigida por Zack Snyder. Veja abaixo. Do ya’ll remember that time Walter Hamada and @wbpictures tried to destroy a Black man’s credibility, and publicly delegitimize a very serious investigation, with lies in the press? But hey, Black Superman… A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 27, 2021 #ZackSnydersJusticeLeague #SnyderCut pic.twitter.com/Kgysywx08U — Zack Snyder (@ZackSnyder) February 27, 2021 As I’ve said from the start: Walter Hamada ATTEMPTED to interfere with the JL investigation. He was unsuccessful in doing so because I did not allow him to. Having the investigator make a statement claiming there was no interference is purposely misleading and desperate. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 27, 2021 For those in the back: https://t.co/bV3wL1HfMZ — Ray Fisher (@ray8fisher) February 28, 2021 My mom is funny. ☺️#ZackSnydersJusticeLeague #Snydercut pic.twitter.com/fFCaN0zfVh — Ray Fisher (@ray8fisher) February 28, 2021

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    Ray Fisher aproveita escândalo de Buffy para provocar chefões da Warner

    16 de fevereiro de 2021 /

    O ator Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, aproveitou a nova leva de acusações contra Joss Whedon, agora de integrantes das séries “Buffy: A Caça-Vampiros” e seu spin-off “Angel”, para provocar figuras de peso da Warner que teriam acobertado o mau comportamento do diretor. “Só há um motivo para não ter sido processado por Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg ou Walter Hamada: eles sabem que estou dizendo a verdade”, ele tuitou. De fato, Fisher chegou a desafiar Whedon a processá-lo em julho passado, logo após denunciar o diretor no Twitter por comportamento “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável” no set de “Liga da Justiça”. “Se qualquer coisa que eu disse sobre [Joss Whedon] for mentira, eu o convido, sinceramente, a me processar. Pode vir”, afirmou na ocasião, durante participação na convenção online Justice Con, que contou com a presença de Zack Snyder, o diretor original de “Liga da Justiça”. Snyder acabou se afastando do longa devido a uma tragédia pessoal e a Warner promoveu sua substituição na pós-produção por Whedon, responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”, que refez boa parte do filme. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, resultou numa catástrofe – fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. O intérprete de Ciborgue disse que Geoff Johns e Jon Berg, produtores de “Liga da Justiça”, “incentivaram” o mau comportamento do diretor. Ele ainda acusou Johns de ameaçar acabar com sua carreira caso levasse adiante suas reclamações, revelou que o presidente da DC Films, Walter Hamada, pediu para livrar Johns das acusações e que o próprio presidente da Warner Bros. Pictures, Toby Emmerich, teria participado de discussões racistas para eliminar personagens negros e diminuir o seu espaço nas refilmagens do longa. “Antes do processo de refilmagem da ‘Liga da Justiça’, conversas abertamente racistas foram mantidas e entretidas – em várias ocasiões – por antigos e atuais executivos de alto nível da Warner Bros. Pictures”, disse o ator. “Os tomadores de decisão que participaram dessas conversas racistas foram Geoff Johns, Jon Berg e o atual presidente do Warner Bros. Pictures Group, Toby Emmerich”, ele tuitou em outubro. Ele pressionou a empresa até a AT&T, dona da Warner Bros Pictures, conduzir uma investigação interna, que se encerrou em dezembro com um comunicado avisando que “medidas corretivas foram tomadas”. Na prática, porém, o único resultado visível foi o afastamento de Joss Whedon (que ele fez parecer voluntário) da produção de “The Nevers”, a primeira série do produtor cineasta na HBO – com lançamento previsto para abril. Só que após esta pequena vitória, Fisher foi afastado do filme “The Flash”, em que faria uma participação como Ciborgue. Esta aparente punição não passou desapercebida por Charisma Carpenter, intérprete de Cordélia em “Buffy” e uma das testemunhas ouvidas na investigação sobre Whedon, que se revoltou e colocou a boca no mundo, revelando o que sofreu nas mãos de Whedon nos bastidores da série clássica. Foi “a gota d’água para mim”, disse, sobre o afastamento de Fisher. “Me incomoda e entristece que, em 2021, os profissionais ainda tenham que escolher entre a denúncia de irregularidades no local de trabalho e a segurança no emprego”. A denúncia de Carpenter gerou comoção e levou outras atrizes a falarem do “ambiente tóxico” de “Buffy”, abrindo outra crise na empresa, já que a série era uma produção da Warner Bros. TV. Fisher também aproveitou a acusação da atriz para voltar a atacar o presidente da DC Films. ‘O que torna Walter Hamada ‘o tipo mais perigoso de permissível’ é sua disposição de encobrir cegamente seus colegas. Se ele tivesse conseguido desencorajar a investigação de bastidores de ‘Liga da Justiça’, não estaríamos aqui. Ele deve desculpas a Charisma Carpenter e a todos os outros”, apontou, sem que o estúdio se manifestasse. There’s only one reason that I haven’t been sued by Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg, or Walter Hamada: They know I’m telling the truth. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 16, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ray Fisher (@ray8fisher)

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    Intérprete de Ciborgue retoma briga com a Warner pelo filme do Flash

    14 de janeiro de 2021 /

    Ray Fisher e a WarnerMedia continuam em clima litigioso, após o ator denunciar abusos nos bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça” e exigir uma investigação independente contra atitudes do diretor Joss Whedon e dos produtores Jon Berg e Geoff Johns. Após acusar o presidente da DC Films, Walter Hamada, de tentar acobertar o caso, o intérprete do herói Ciborgue disse que não trabalharia mais em nenhum filme produzido pelo executivo. Assim, a Warner anunciou o corte de sua participação no vindouro filme do Flash. Isto originou uma nova disputa de versões. Fisher publicou um longo texto de duas páginas em seu Twitter na noite de quarta (13/1), em que confirmou ter sido removido do elenco de “The Flash”. “Eu recebi confirmação oficial de que a Warner Bros. decidiu me remover do elenco de ‘The Flash’. Eu discordo fortemente desta decisão, mas não me surpreendo. Apesar do que havia sido noticiado, o envolvimento do Ciborgue em ‘The Flash’ era muito maior do que apenas uma ponta – e embora eu lamente perder a oportunidade de levar Victor Stone de volta às telas, chamar atenção às ações de Walter Hamada se provarão muito mais importantes para o mundo”. A WarnerMedia, a empresa-mãe da Warner Bros., contestou as alegações de Fisher de que ele foi removido do filme, observando que o ator se recusou a participar do longa ao dizer publicamente que não voltaria a trabalhar com Hamada. “No verão passado, Fisher foi convidado a repetir seu papel como Ciborgue em ‘The Flash’”, disse a WarnerMedia em um comunicado. “Dada sua declaração de que não participará de nenhum filme associado ao Sr. Hamada, nossa produção está agora seguindo adiante”. A WarnerMedia também negou ter rompido com Geoff Johns, o ex-chefe dos filmes da DC, que Fisher alegou que estava saindo da empresa após a investigação de suposta má conduta nos bastidores de “Liga da Justiça”. Johns é um dos roteiristas de “Mulher-Maravilha 1984”, criador e showrunner de “Stargirl”, além de produtor de várias séries da DC Comics. “A Warner Bros. continua a fazer negócios com Geoff Johns, que continua a produzir ‘Stargirl’, ‘Batwoman’, ‘Patrulha do Destino’, ‘Superman & Lois’ e ‘Titãs’ para o estúdio, entre outros projetos”, acrescentou a empresa. Fisher tem feito várias alegações por meio das redes sociais, inclusive apontando que a saída de Joss Whedon da vindoura série “The Nevers”, que o cineasta criou para a HBO, teria sido consequência de sua denúncia e da investigação que se seguiu, apesar da suposta resistência inicial de Hamada em lhe dar ouvidos. Hamada não era o chefe da DC Films durante a produção de “Liga da Justiça”. o ex-diretor da New Line assumiu o cargo em janeiro de 2018, dois meses depois do filme implodir nas bilheterias. No entanto, Fisher diz que Hamada tentou acobertar os supostos maus-tratos cometidos por Whedon, que assumiu a cadeira de diretor depois que o cineasta original, Zack Snyder, deixou a produção devido à morte de sua filha. Ele também teria tentado livrar Geoff Johns das acusações. Agora é Ann Sarnoff, presidente e CEO da WarnerMedia Studios and Networks Group, quem se pronuncia contra as afirmações de Fisher. “Acredito em Walter Hamada e que ele não impediu ou interferiu na investigação”, disse Sarnoff em nota. “Além disso, tenho total confiança no processo e nas conclusões da investigação. Walter é um líder respeitado, conhecido por seus colegas e por mim como um homem de grande caráter e integridade. Como eu disse no anúncio recente de extensão do acordo de Walter, estou animada com o caminho que ele está levando a DC Films e ansiosa para trabalhar com ele e o resto da sua equipe para construir o Multiverso DC”. Apesar disso, Fisher não está recuando. Nas redes sociais, ele se ofereceu para “submeter-se a um teste do polígrafo para apoiar minhas alegações contra [Hamada]”. A investigação das alegações de Fisher foi encerrada em dezembro, com a Warner divulgando um comunicado, dizendo que “medidas corretivas foram tomadas”. A impressão, porém, é que apenas Whedon, que disse estar se afastando de “The Nevers” por vontade própria, e o próprio Fisher foram prejudicados.

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    Ray Fisher se recusa a fazer novos projetos da DC Films

    30 de dezembro de 2020 /

    Um dos motivos que explicam a falta de vontade da DC Films em dar continuidade à “Liga da Justiça” manifestou-se no Twitter. Após o chefão do estúdio, Walter Hamada, revelar planos para lançar seis filmes da DC por ano, o ator Ray Fisher, intérprete do Ciborgue, voltou a usar as redes sociais para atacar o executivo. Fisher linkou a entrevista de Hamada (no New York Times) sobre o futuro da DC Films, para declarar que não vai participar de “nenhuma produção associada a ele”. Fisher retomou uma briga que ele iniciou em setembro, ao revelar suposta conversa em que o executivo teria sugerido sacrificar algumas pessoas da produção da “Liga da Justiça” para preservar um dos produtores. Isto aconteceu em meio a várias polêmicas, como a denúncia feita pelo ator contra o diretor Joss Whedon por comportamento “abusivo” durante as refilmagens de “Liga da Justiça” e outras acusações, como racismo ou acobertamento de atitudes racistas – inclusive da parte do chefão da Warner Bros. Pictures, Toby Emmerich. “Para vocês entenderem o quão fundo isso vai: após eu expor o que aconteceu em ‘Liga da Justiça’, o presidente da DC Films [Walter Hamada] me ligou tentando que eu jogasse Joss Whedon e Jon Berg na fogueira e que eu pegasse leve com Geoff Johns. Eu não vou”, Fisher afirmou nas redes sociais, na ocasião. Agora, ele retoma a briga. “Walter Hamada é o mais perigoso tipo de facilitador. Ele mente, e sua tentativa fracassada de relações públicas de 4 de setembro procurou minar as questões reais por trás da investigação dos bastidores de ‘Liga da Justiça’. Não participarei de nenhuma produção associada a ele”, tuitou o ator nesta quarta (30/12). A tempestade de fogo de Fisher contra a WarnerMedia começou em 1º de julho num tuite em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Na primeira sexta de setembro, a WarnerMedia lançou um longo comunicado, o que não é típico do estúdio em situações de crise, disparando contra Fisher. “Em julho, os representantes de Ray Fisher pediram ao presidente da DC Films, Walter Hamada, que conversasse com o Sr. Fisher sobre suas preocupações durante a produção de ‘Liga da Justiça’. Os dois já haviam se falado quando o Sr. Hamada pediu que ele repetisse seu papel como Ciborgue no próximo filme da Warner Bros, do herói Flash, juntamente com outros membros da Liga da Justiça”, dizia o texto. “Em sua conversa de julho, o Sr. Fisher relatou divergências que teve com a equipe de criação do filme em relação à sua interpretação de Ciborgue, e reclamou que as revisões sugeridas do roteiro não foram adotadas. O Sr. Hamada explicou que diferenças criativas são uma parte normal do processo de produção e que o roteirista/diretor de um filme deve, em última instância, ser responsável por esses assuntos”, continuou o comunicado. “Notavelmente, o Sr. Hamada também disse ao Sr. Fisher que levaria suas preocupações à WarnerMedia para que eles pudessem conduzir uma investigação. Em nenhum momento o Sr. Hamada ‘jogou alguém na fogueira’, como o Sr. Fisher falsamente alegou, ou fez qualquer julgamento sobre a produção da Liga da Justiça, na qual Hamada não teve envolvimento, pois as filmagens ocorreram antes do Sr. Hamada assumir sua posição atual”, segue a nota. “Embora o Sr. Fisher nunca tenha alegado qualquer conduta indevida contra ele, a WarnerMedia, no entanto, iniciou uma investigação sobre as preocupações que ele havia levantado sobre a representação de seu personagem. Ainda não satisfeito, Fisher insistiu que a WarnerMedia contratasse um investigador independente. Este investigador tentou várias vezes se encontrar com o Sr. Fisher para discutir suas preocupações, mas, até o momento, o Sr. Fisher recusou-se a falar com o investigador. A Warner Bros. continua comprometida com a responsabilidade e o bem-estar de cada elenco e membro da equipe em cada uma de suas produções. Ela também continua empenhado em investigar qualquer alegação específica e confiável de má conduta, o que até agora o Sr. Fisher não forneceu”, conclui o texto oficial. Em uma entrevista subsequente à Forbes, em outubro, Fisher indicou que as questões raciais desempenharam um papel nas decisões que levaram aos seus alegados maus-tratos no set da “Liga da Justiça”. Outras estrelas de “Liga da Justiça”, como Jason Momoa, o Aquaman, apoiaram a cruzada do colega nas redes sociais, enquanto o ator convocava uma investigação. “Coisas sérias aconteceram”, declarou Momoa. Já Gal Gadot, a Mulher Maravilha, disse ao Los Angeles Times que não participou das refilmagens com Fisher, mas também teve “minha própria experiência com [Whedon], que não foi a melhor, e tomei providências quando isso aconteceu. Eu levei minha denúncia aos chefes [da Warner], e eles deram um jeito”. Na noite de 11 de dezembro, a WarnerMedia divulgou uma declaração vaga e superficial de que sua investigação dos bastidores de “Liga da Justiça” foi “concluída e medidas corretivas foram tomadas”. Nenhum outro detalhe foi fornecido e nem os executivos do cinema da Warner Bros. sabiam que medidas foram estas. Pouco depois desta declaração, Fisher compartilhou um texto oficial que recebeu da WarnerMedia com um agradecimento pela “coragem de se apresentar e ajudar a empresa a criar um ambiente de trabalho inclusivo e mais igualitário para seus funcionários e parceiros”. Ele acrescentou sua própria declaração no Twitter: “Ainda há conversas que precisam acontecer e resoluções que precisam ser encontradas. Obrigado a todos por seu apoio e incentivo nesta jornada. Estamos à caminho.” Fisher ainda informou que a investigação “levou a uma ação corretiva”, afirmando que “já vimos” isso, mas outros desdobramentos “ainda estão por vir”. Na época, especulou-se que o comentário se referia a Joss Whedon, que duas semanas antes tinha abandonado a produção da fantasia “The Nevers”, que ele criou para a HBO, citando exaustão e acontecimentos sem precedentes de 2020 que afetaram sua vida de “maneiras que jamais poderia ter imaginado”. Não houve, até o momento, nenhuma outra repercussão visível da investigação. Por outro lado, a reportagem de domingo passado (27/12) do New York Times sobre os planos ambiciosos da DC Films informou que, apesar de Hamada prometer seis filmes por ano, nenhum deles seria continuação de “Liga da Justiça”. A HBO Max está investindo uma fortuna para relançar o filme como uma minissérie de quatro horas, totalmente reeditada pelo diretor original, Zack Snyder. Mesmo assim, de acordo com o jornal nova-iorquino, o estúdio avalia essa produção “como uma narrativa que não leva a lugar nenhum”.

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    Diretor da DC planeja lançar seis filmes de super-heróis por ano – dois deles na HBO Max

    28 de dezembro de 2020 /

    O chefe da DC Films, Walter Hamada, deu uma entrevista ao jornal The New York Times no domingo (27/12), numa reportagem sobre o futuro dos filmes de super-heróis da Warner. Segundo o executivo, a partir de 2022 haverá até quatro estreias da DC Comics nos cinemas por ano. Os títulos serão baseados nos quadrinhos mais populares da editora, filmados com grande orçamento e projetados para a tela grande. Além disso, o plano inclui mais dois filmes adicionais “focados em personagens mais arriscados, como Batgirl e Super Choque (Static Shock)”, para lançamento anual na HBO Max. Séries derivadas de filmes também serão tratadas como prioridade e Hamada admite que, “com cada filme que estamos vendo agora, pensamos: ‘Qual é o potencial spin-off para a HBO Max?'” Os primeiros projetos dessa linha se relacionarão aos filmes “Batman” (um spin-off focado no departamento de polícia de Gotham City) e “O Esquadrão Suicida” (uma série do vilão Pacificador). Hamada acredita que os cinéfilos e os assinantes da HBO Max não deverão ter problemas para entender que todos esses projetos existem no Multiverso da DC, um conceito que o filme do Flash vai apresentar quando for lançado – por isso, ele incluirá duas versões diferentes de Batman, vividas por Ben Affleck e Michael Keaton. A exceção entre os projetos que se multiplicam em streaming deve ficar por conta da nova versão de “Liga da Justiça”, do diretor Zack Snyder. O estúdio avalia essa produção “como uma narrativa que não leva a lugar nenhum”, de acordo com o jornal nova-iorquino. Em outras palavras, as chances da nova “Liga da Justiça” ganhar uma sequência, derivados ou mesmo influenciar futuros projetos são mínimas. Isso não é muito surpreendente e pode explicar por que Snyder tem mencionado continuar sua história em quadrinhos (provavelmente com arte do chefão da editora DC Jim Lee). O simples lançamento do “Snyder Cut” já pode ser considerado uma grande vitória para os fãs, é claro – que a Warner tenha topado fazer essa versão já é um grande choque. Mas se a minissérie de quatro horas estourar em audiência na HBO Max, tudo pode acontecer – o estúdio pode simplesmente mudar sua postura e continuar a história. “Acho que ninguém mais tentou isso”, diz Hamada, sobre as diferentes abordagens dos projetos da DC. “Mas o público é sofisticado o suficiente para entender. Se fizermos bons filmes, eles virão assisti-los.”

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    Fracasso no exterior, Liga da Justiça vira a maior bilheteria de 2017 no Brasil

    9 de janeiro de 2018 /

    O fracasso de “Liga da Justiça” foi uma das maiores decepções do ano passado, levando até a mudanças no comando da DC Films, divisão da Warner encarregada de produzir os filmes de super-heróis. Mas, ironicamente, o longa está sendo comemorado como um grande sucesso no Brasil. Grande, não. O maior lançamento do ano passado. Segundo informações da Warner, a produção de super-heróis faturou a maior bilheteria dos cinemas brasileiros em 2017. Os números são impressionantes. Até domingo passado (7/1), o filme faturou R$ 133,6 milhões e foi assistido por um total de 8,5 milhões de pessoas. Com estes números, “Liga da Justiça” também virou a 4ª maior bilheteria de todos os tempos na indústria cinematográfica brasileira. E o filme continua em cartaz nos cinemas. Infelizmente, esse sucesso todo no Brasil não impediu o filme de dar prejuízo. Orçado em cerca de US$ 300 milhões, mais uma fortuna não revelada de marketing, “Liga da Justiça” fez apenas US$ 227 milhões nos Estados Unidos e US$ 652,8 milhões no mundo inteiro. A expectativa, para pagar custos tão elevados, era que a produção rendesse próximo de US$ 1 bilhão.

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    Produtor de It e Invocação do Mal é o novo presidente da DC Films

    4 de janeiro de 2018 /

    A Warner anunciou um novo presidente da DC Films, a divisão focada em criar um universo cinematográfico da DC Comics. Após o fracasso de “Liga da Justiça”, o novo presidente do estúdio, Toby Emmerich, afastou a dupla Jon Berg e Geoff Johns – caíram para o lado, assumindo outras funções ou revertendo para antigas – e promoveu Walter Hamada, produtor responsável pelos filmes de terror da New Line. Sob o comando de Hamada, os títulos de terror da New Line se provaram as produções mais lucrativas do conglomerado Warner, rendendo hits como “It – A Coisa” (US$ 698 milhões), “Invocação do Mal 2” (US$ 320 milhões) e “Annabelle: A Criação do Mal” (US$ 306,5 milhões). Além disso, o produtor mostrou ter grande capacidade para criar um universo estendido, transformando “Invocação do Mal” numa fábrica de spin-offs. O Universo “Conjuring” (o título original) já rendeu mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias e este ano ainda lançará “The Nun” e “Crooked Man”. Além dessas qualificações, Hamada conta com a confiança de Toby Emmerich, que presidiu a New Line antes de ser promovido a chefão da Warner. E é parceirão de James Wan, o diretor que criou a franquia “Invocação do Mal” e lança este ano o filme solo de “Aquaman”. A decisão de sacudir a DC Films se deve à insatisfação generalizada entre os acionistas da Warner, que não entendem como é possível acertar tão em cheio com “Mulher-Maravilha” e errar tanto com “Liga da Justiça”. Além de “Aquaman”, de James Wan, a DC Films prepara “Mulher-Maravilha 2”, novamente comandado por Patti Jenkins, e o primeiro longa de “Shazam!”. Curiosamente, este filme também tem DNA de terror da New Line, pois será dirigido por David F. Sandberg, de “Annabelle 2: A Criação do Mal”. O estúdio também pretende lançar um filme de super-heróis de terror: a adaptação dos quadrinhos da Liga da Justiça Sombria. E é difícil imaginar uma escolha mais perfeita para inaugurar a nova fase de projetos da DC com Hamada.

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    Warner cria DC Films para desenvolver filmes de super-heróis

    27 de maio de 2016 /

    A Warner Bros. anunciou a criação da DC Films, divisão que ficará responsável pelo lançamento de todos os seus filmes de super-heróis. A nova estrutura será comandada por Jon Berg (executivo da Warner) e Geoff Johns (executivo de DC Entertainment, que lançou o universo da DC na televisão). Segundo o Hollywood Reporter, o estúdio pretende aproveitar o sucesso de Geoff Johns com as séries derivadas dos quadrinhos da DC Comics para tentar repetir a fórmula no cinema. Johns já trabalhou com o cineasta David Ayer na produção de “Esquadrão Suicida” e está co-roteirizando o novo filme solo de Batman junto com o astro Ben Affleck. Jon Berg, por sua vez, também tem uma boa relação com Affleck, com quem trabalhou em “Argo”, além de ter produzido “Batman vs Superman” e os vindouros “Esquadrão Suicida” e “Mulher-Maravilha”. A criação da DC Films tem como um de seus objetivos centralizar as decisões sobre os filmes que a Warner Bros. está desenvolvendo sobre os quadrinhos de sua editora, de modo a evitar que um diretor tenha poder demais sobre esse universo. Trata-se de uma reação às críticas negativas que acompanharam o lançamento de “Batman vs Supeman” e também um desdobramento do processo mais colaborativo da produção de “Esquadrão Suicida”, que teve, inclusive, refilmagens para refletir a expectativa gerada por seu primeiro trailer. As duas primeiras missões dos novos executivos serão supervisionar as filmagens de “Liga da Justiça” e encontrar um diretor para o filme solo do super-herói Flash.

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