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  • Série

    Amazon vai exibir série estrelada por Julianne Moore e Robert De Niro

    8 de novembro de 2016 /

    A Amazon venceu a disputa pela série do cineasta David O. Russell (“Joy: O Nome do Sucesso”), que será estrelada por dois atores consagrados pelo Oscar, Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) e Robert De Niro (também de “Joy”). Segundo o Deadline, o canal pago FX chegou perto de fechar com a atração, mas a Amazon dobrou sua oferta e ficou com o projeto, que será produzido pela The Weinstein Company. A plataforma de streaming vai desembolsar US$ 160 milhões, que bancarão a produção de duas temporadas de apenas oito episódios cada. Cada um dos episódios será escrito e dirigido por Russell. Mas não se sabe o título, o tema, a premissa e nem mesmo quais são os personagens da série. Algumas fontes teriam afirmado se tratar de uma série policial passada nos anos 1990, mas nada foi confirmado. Todos os detalhes estão sendo mantidos sob sigilo. Este será o primeiro projeto televisivo do diretor de “O Vencedor”, “O Lado Bom da Vida”, “Trapaça” e “Joy: O Nome do Sucesso”. Anteriormente, ele chegou a emplacar uma série na rede ABC, chamada “The Club”, mas acabou desistindo na véspera do começo das gravações.

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  • Série

    Robert De Niro e Julianne Moore vão estrelar série do diretor de Joy: O Nome do Sucesso

    9 de agosto de 2016 /

    Os atores Robert De Niro (“Tirando o Atraso”) e Julianne Moore (“Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”) vão estrelar uma série desenvolvida pelo cineasta David O. Russell, diretor e roteirista dos filmes “O Lado Bom da Vida” (2012), “Trapaça” (2013) e “Joy: O Nome do Sucesso” (2015). Todos estes, por sinal, com participação de De Niro. Segundo o site The Hollywood Reporter, o projeto está em fase inicial e ainda não tem título nem canal definido para ir ao ar, mas algumas fontes apontam que se trata de uma série policial ambientada nos anos 1990. O problema é que David O. Russell não tem o retrospecto mais confiável em relação ao lançamento de séries. Ele chegou a desenvolver “The Club”, que foi aprovada sem piloto e teve 13 episódios encomendados pela rede ABC no ano retrasado, apenas para abandonar o projeto na véspera do início de sua produção, levando o canal a desistir da série.

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    Amy Adams denuncia David O. Russell por fazê-la chorar durante as filmagens de Trapaça

    6 de março de 2016 /

    Jennifer Lawrence pode adorar filmar com o diretor David O. Russell, com quem já fez três filmes, mas muitos atores contam histórias de arrepiar sobre o cineasta, jurando jamais voltar a filmar com ele após a primeira experiência. É o caso de Amy Adams. Na matéria de capa da revista britânica GQ de abril, ela abre o jogo, relatando dificuldades de relacionamento com o diretor, a ponto de declarar ter chorado durante as filmagens de “Trapaça”, pelo qual obteve uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz em 2014. “Ele (David O. Russell) me fez chorar. Eu ficava completamente devastada no set de filmagem. Não chegava a ser todos os dias, mas acontecia na maioria das vezes”, disse a atriz, afirmando não possuir a mesma capacidade da colega de elenco, Jennifer Lawrence, em passar incólume pelo clima de terror imposto pelo cineasta. “Não gosto de ver outras pessoas sendo tratadas de maneira ruim. Para mim, não é certo. A vida é mais importante que os filmes. É muito duro para mim separar casa do trabalho. Não posso levar esse tipo de experiência para casa com a minha filha”, ela declarou. Emails vazados na época do ataque hacker à Sony já apontavam para um clima de pânico nos bastidores de “Trapaça”. O jornalista Jonathan Alter questionou o cunhado Michael Lynton, CEO da Sony Entertainment, sobre possíveis abusos de Russell durante as filmagens, querendo saber como o estúdio estava tratando o problema. “Ele pegou um cara pela gola da camisa, repetidamente xingou pessoas na frente dos outros e abusou tanto da Amy Adams que o Christian Bale o enfrentou, cara a cara, dizendo para que parasse de agir como um babaca”, dizia o email hackeado. Mas os relatos de violência, tanto psicológica quanto física, não se resumem apenas à “Trapaça”. Vêm de longa data. Durante a produção “Três Reis” (1999), por exemplo, o diretor teria saído no tapa com George Clooney após uma reclamação mais enérgica contra um membro da produção. E nem tudo é boataria sem fundamento. Há provas de seu comportamento abusivo, graças a um vídeo que registrou os bastidores de “Huckbees – A Vida é uma Comédia” (2004), no qual Russell dá um piti tão grande que chega a destruir o cenário, num ataque visceral contra a atriz Lily Tomlin. Confira abaixo.

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    Jennifer Lawrence é o verdadeiro Nome do Sucesso de Joy

    28 de janeiro de 2016 /

    Curioso como Jennifer Lawrence está deixando de ser queridinha da crítica para ganhar a fama de atriz superestimada, na opinião de alguns. Mas, se não fosse por ela, o que seria de “Joy – O Nome do Sucesso”? Certamente é o mais frágil dos trabalhos de David O. Russell, que tem uma carreira marcada por altos e baixos, apesar de sua galeria de personagens memoráveis e bem interessantes. Em sua terceira parceria com o cineasta, depois de vencer o Oscar por sua interpretação em “O Lado Bom da Vida” (2012) e ser nomeada por “Trapaça” (2013), Jennifer Lawrence volta a eclipsar seus coadjuvantes famosos, como Robert De Niro, Bradley Cooper e Isabella Rossellini, obtendo, com sua performance, a única indicação de “Joy” no Oscar 2016. O filme é uma ode à capacidade humana de vencer os obstáculos. Embora de tom agridoce, é uma história real de superação e conquista de alguém que veio de uma classe pouco privilegiada, mas que conseguiu o sucesso graças à sua criatividade. “Joy” conta a história de Joy Mangano, uma jovem que mora com a mãe depressiva e viciada em telenovelas (Virginia Madsen), o ex-marido (Édgar Ramírez) e os filhos em uma casa em estado precário. Como se não bastasse, o pai (De Niro) também aparece para tumultuar o ambiente, depois de ser dispensado pela namorada. Diante desse caos, e tendo que trabalhar para manter a todos, Joy tem uma ideia: criar um esfregão prático, que até então não existia nos Estados Unidos. O problema estava em como capitalizar a ideia, vender o produto e ganhar dinheiro num mercado repleto de advogados e empresários picaretas. Mesmo se revelando uma obra menor, fica claro o quanto o filme deve à força e à presença de cena da atriz, que leva o filme nas costas, conferindo autenticidade a uma personagem que é mais velha que ela própria. Ela é responsável por momentos particularmente emocionantes, como a primeira apresentação de seu produto em um canal de vendas, especializado em infomerciais, além de voltar a evidenciar sua boa química com Bradley Cooper, embora o papel dele seja menor do que se espera. A obra, porém, tem uma fragilidade estrutural que coloca sua realização em cheque. Ainda que deliberadamente cômico, o tom se perde entre a recriação de época e o conto de fadas, terminando de forma pouco realista. Praticamente uma fábula encantada do capitalismo, “Joy” tem momentos de musical, em que atriz canta em dueto com Edgar Ramíres, além do otimismo antiquado de “A Felicidade Não se Compra”, sem esquecer o perdão aos parentes aproveitadores da “Cinderela”. Ao final, a gata borralheira não se contenta com a coroa de princesinha do empreendedorismo, almejando também o lugar da fada madrinha.

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    Joy: Jennifer Lawrence canta sob a neve em cena do filme

    26 de dezembro de 2015 /

    Só uma coisa faltava para “Joy – O Nome do Sucesso” virar um conto de fadas da Disney sobre empreendedorismo: um número musical. Pois não falta mais. A 20th Century Fox (que não é a Disney, apesar de seus filmes com super-heróis Marvel) divulgou a cena inevitável, que traz Jennifer Lawrence cantando sob a neve cenográfica, em dueto com Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”). Baseado em fatos reais, o filme se apresenta praticamente como uma fábula, com direito a fada madrinha (papel de Bradley Cooper) e lição de moral: a importância de se acreditar num sonho capitalista. Jennifer Lawrence tem o papel-título, uma dona de casa que, em meio a decepções da vida, dívidas e descrédito de sua própria família, encontra um projeto pessoal que pode lhe tirar do sufoco. Bradley Cooper vive o empresário que pode ajudá-la. E o diretor David O. Russell dá um clima divertido à trama, como fez nos dois filmes anteriores estrelados por seu casal favorito, “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). Escrito pelo próprio diretor em parceria com Annie Mumolo (“Missão Madrinha de Casamento”), “Joy” é baseado na história real de Joy Mangano, criadora do Miracle Mop, um esfregão de plástico com a cabeça feita a partir de algodão, que pode ser facilmente torcido sem molhar as mãos do usuário. O produto foi fabricado a partir das próprias economias de Mangano, com investimento de amigos e familiares em 1990, e em pouco tempo a transformou em milionária. O elenco inclui Robert De Niro, que também trabalhou nos dois filmes anteriores de O. Russell, além de Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”), Diane Ladd (série “Enlightened”), Isabella Rossellini (“Late Bloomers – O Amor Não Tem Fim”), Virginia Madsen (série “Hell on Wheels”) e Elisabeth Röhm (série “Stalker”). A estreia aconteceu no Natal nos EUA, mas a produção só chega em 21 de janeiro nos cinemas brasileiros.

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    Joy: Jennifer Lawrence estrela comerciais sobre o poder do empreendedorismo

    24 de dezembro de 2015 /

    A 20th Century Fox divulgou dois novos comerciais de “Joy – O Nome do Sucesso”, um deles curto e legendado e o outro bastante extenso, mas sem legendas. Ambos destacam a moral da história, baseada em fatos reais, que ensina a importância de se acreditar num sonho, em tom de fábula moderna sobre o poder do empreendedorismo. Pelo filtro do cinismo, não deixa de ser uma celebração do capitalismo como lição edificante de superação, embelezada pelo clima mais artificial de todos, a neve dos comerciais de Natal. Jennifer Lawrence tem o papel-título, uma dona de casa que, em meio a decepções da vida, dívidas e descrédito de sua própria família, encontra um projeto pessoal que pode lhe tirar do sufoco. Bradley Cooper vive o empresário que pode ajudá-la. E o diretor David O. Russell dá um clima divertido à trama, como fez nos dois filmes anteriores estrelados por seu casal favorito, “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). Escrito pelo próprio diretor em parceria com Annie Mumolo (“Missão Madrinha de Casamento”), o filme é baseado na história real de Joy Mangano, criadora do Miracle Mop, um esfregão de plástico com a cabeça feita a partir de algodão, que pode ser facilmente torcido sem molhar as mãos do usuário. O produto foi fabricado a partir das próprias economias de Mangano, com investimento de amigos e familiares em 1990, e em pouco tempo a transformou em milionária. O elenco inclui Robert De Niro, que também trabalhou nos dois filmes anteriores de O. Russell, além de Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”), Diane Ladd (série “Enlightened”), Isabella Rossellini (“Late Bloomers – O Amor Não Tem Fim”), Virginia Madsen (série “Hell on Wheels”) e Elisabeth Röhm (série “Stalker”). A estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA e apenas um mês depois, em 21 de janeiro, no Brasil.

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    Novos pôsteres e comerciais embalam Joy como filme para o Natal – pena que a estreia seja em janeiro

    15 de dezembro de 2015 /

    A 20th Century Fox divulgou dois novos pôsteres e cinco comerciais de “Joy – O Nome do Sucesso”, que martelam os elogios da crítica à produção, destacam os elementos cômicos da trama e ajudam a reposicionar o filme como uma história inspiradora, perfeita para esta época do ano. Com a neve dos cartazes, só falta um lacinho de fita para completar a embalagem natalina, ressaltada pela estreia em 25 de dezembro, data de seu lançamento limitado nos EUA. Pena que a distribuição mais ampla só aconteça a partir de janeiro. Jennifer Lawrence tem o papel-título, uma dona de casa que, em meio a decepções da vida, dívidas e descrédito de sua própria família, encontra um projeto pessoal que pode lhe tirar do sufoco. Bradley Cooper vive o empresário que pode ajudá-la. E o diretor David O. Russell dá um clima divertido à trama, como fez nos dois filmes anteriores estrelados por seu casal favorito, “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). O filme é baseado na história real de Joy Mangano e ainda inclui no elenco Robert De Niro (que também trabalhou nos dois filmes anteriores de O. Russell), Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”), Diane Ladd (série “Enlightened”), Isabella Rossellini (“Late Bloomers – O Amor Não Tem Fim”), Virginia Madsen (série “Hell on Wheels”) e Elisabeth Röhm (série “Stalker”). Apesar da estreia estar embrulhada para o Natal americano, “Joy” só chega aos cinemas brasileiros um mês depois, em 21 de janeiro.

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    Joy: Novos comerciais mostram Jennifer Lawrence como jovem empreendedora

    30 de novembro de 2015 /

    A 20th Century Fox divulgou três comerciais de “Joy – O Nome do Sucesso”, que reposiciona o filme como uma história de empreendedorismo. Jennifer Lawrence tem o papel-título, uma dona de casa que, em meio a decepções da vida, dívidas e descrédito de sua própria família, encontra um projeto pessoal que pode lhe tirar do sufoco. Bradley Cooper vive o empresário que pode ajudá-la. E o diretor David O. Russell dá um clima divertido à trama, como fez nos dois filmes anteriores estrelados por seu casal favorito, “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). Escrito pelo próprio diretor em parceria com Annie Mumolo (“Missão Madrinha de Casamento”), o filme é baseado na história real de Joy Mangano, criadora do Miracle Mop, um esfregão de plástico com a cabeça feita a partir de algodão, que pode ser facilmente torcido sem molhar as mãos do usuário. O produto foi fabricado a partir das próprias economias de Mangano, com investimento de amigos e familiares em 1990, e em pouco tempo a transformou em milionária. O elenco inclui Robert De Niro, que também trabalhou nos dois filmes anteriores de O. Russell, além de Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”), Diane Ladd (série “Enlightened”), Isabella Rossellini (“Late Bloomers – O Amor Não Tem Fim”), Virginia Madsen (série “Hell on Wheels”) e Elisabeth Röhm (série “Stalker”). A estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA e apenas um mês depois, em 21 de janeiro, no Brasil.

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    Jennifer Lawrence é eleita a artista do ano

    25 de novembro de 2015 /

    Jennifer Lawrence, estrela da franquia “Jogos Vorazes”, foi eleita a artista do ano pela revista Entertainment Weekly. Aos 25 anos, a atriz estampa a capa da edição de dezembro da publicação, que lembra de seu Oscar (pelo filme “O Lado Bom da Vida”) e o fato dela já ter protagonizado duas franquias – além de “Jogos Vorazes”, ela vive a mutante Mística nos filmes de “X-Men”. Falando sobre sua carreira e o final de “Jogos Vorazes”, ela avaliou que está pronta para seguir adiante. “É uma loucura. Eu assinei para fazer esse projeto quando tinha 20 anos. Me lembro que disse: ‘Oh meu Deus, quando acabar eu vou estar com 25 anos’. Parecia tão distante. Agora sinto que acabou. Tudo bem em seguir em frente”, afirmou. Ela também comentou seu relacionamento com o cineasta David O. Russell, que a dirigiu em “O Lado Bom da Vida” (2013), “Trapaça” (2014) e no vindouro “Joy – O Nome do Sucesso”, que estreia em fevereiro no Brasil. “Eu amo tanto o David que eu não consigo falar dele sem rasgar elogios. A gente se entende em cada olhar, em cada movimento, cada palavra. Somos feitos um para o outro”, descreveu Jennifer. O diretor também se manifestou para elogiar a atriz: “Jen é a mesma pessoa, aquela garota de Kentucky que está se tornando mulher. Tive o privilégio de assistir isso”, diz. “Está acontecendo. Jennifer está realmente encontrando sua voz”. A lista de artistas do ano também destacou o ator Chris Pratt, estrela de “Jurassic World”, as cantoras Adele, Nicki Minaj e Taylor Swift, a atriz Taraji P. Henson (série “Empire”), a transformação da atriz Elizabeth Banks em diretora de sucesso e o grandioso elenco de “Game of Thrones”.

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    Joy: Jennifer Lawrence é dona de casa subestimada em novo trailer legendado e pôster

    16 de novembro de 2015 /

    A Fox divulgou o pôster e o novo trailer de “Joy – O Nome do Sucesso”, em versões dublada e legendada. Terceiro filme que reúne o diretor David O. Russell com seu casal favorito, os atores Jennifer Lawrence e Bradley Cooper, o drama é uma aposta do estúdio para a temporada de premiações. Jennifer tem o papel-título e demonstra na prévia que vai lutar por um novo Oscar. O vídeo apresenta sua personagem como uma dona de casa subestimada que, em meio a decepções da vida e descrédito de sua própria família, encontra um projeto pessoal. Escrito pelo próprio diretor em parceria com Annie Mumolo (“Missão Madrinha de Casamento”), o filme é baseado na história real de Joy Mangano, criadora do Miracle Mop, um esfregão de plástico com a cabeça feita a partir de algodão, que pode ser facilmente torcido sem molhar as mãos do usuário. O produto foi fabricado a partir das próprias economias de Mangano, com investimento de amigos e familiares em 1990, e em pouco tempo a transformou em milionária. O elenco também inclui Robert De Niro, que foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em seu primeiro trabalho com O. Russell, por “O Lado Bom da Vida”, além de Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”), Diane Ladd (série “Enlightened”), Isabella Rossellini (“Late Bloomers – O Amor Não Tem Fim”), Virginia Madsen (série “Hell on Wheels”) e Elisabeth Röhm (série “Stalker”). A estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA e apenas um mês depois, em 21 de janeiro, no Brasil.

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