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    Gayle Hunnicutt, atriz de “Dallas” e terrores clássicos, morre aos 80 anos

    6 de setembro de 2023 /

    A atriz Gayle Hunnicutt, mais lembrada por interpretar Vanessa Beaumont, mãe do filho ilegítimo de J.R. Ewing na série “Dallas”, faleceu na última quinta-feira (1/9) em um hospital de Londres, segundo seu ex-marido Simon Jenkins. A atriz tinha 80 anos de idade. Natural de Fort Worth, no Texas, Hunnicutt iniciou sua carreira em 1966, quando apareceu no filme de motoqueiros “Os Anjos Selvagens”, ao lado de Peter Fonda, e num episódio da série “Mister Roberts”. Ela também fez participações em “A Família Buscapé” e “Agente 86”, antes de se estabelecer no cinema com o thriller “Uma Nova Cara no Inferno” (1967), de John Guillermin, fazendo par com George Peppard, e principalmente no clássico neonoir “Detetive Marlowe em Ação” (1969), com James Garner e Bruce Lee. Ela iniciou sua filmografia de terror com “Os Felinos” (1969). Mas o mergulho definitivo no gênero se deu após sua mudança para a Inglaterra. Fase britânica Em 1970, Hunnicutt conheceu e casou-se com David Hemmings, na época um astro de cinema consagrado por atuações em “Blow-Up – Depois Daquele Beijo” (1966), de Michelangelo Antonioni, e “Barbarella” (1969), de Roger Vadim. O casal mudou-se para a Inglaterra, onde a carreira da atriz deslanchou. Os dois estrelaram juntos filmes de horror como “Fragmento de Medo” (1970) e “Vozes” (1973). E Hunnicutt também protagonizou a estreia do marido na direção, o drama “Running Scared” (1971). Além disso, ela trabalhou com Roddy McDowell em “A Casa da Noite Eterna” (1973), considerado um dos melhores filmes de casas mal-assombradas de todos os tempos, além do thriller de ação “Scorpio” (1973) com Burt Lancaster, o suspense francês “Noites Vermelhas” (1974), de Georges Franjou, e o giallo “Sombras Estranhas num Quarto Vazio” (1975), de Alberto di Martino. Após o divórcio com Hemmings em 1975, a atriz casou-se com o jornalista Simon Jenkins em 1978, que foi condecorado com o título de cavaleiro em 2004 por seus serviços ao jornalismo. Fase televisiva A época do divórcio marcou a volta de Hunnicutt à TV. Ela obteve destaque em minisséries britânicas como “A Queda das Águias” (1974), “O Retorno do Santo” (1979), “Planeta Vermelho” (1980), “Fantômas” (1980) e “As Aventuras de Sherlock Holmes” (1984), na qual desempenhou o papel da icônica Irene Adler. A atriz acabou retornando aos EUA nos anos 1980, onde emendou diversas participações em séries populares, como “Taxi” e “A Ilha da Fantasia”, antes de estrelar o thriller “O Alvo da Morte” (1985), de Arthur Penn, onde atuou com Gene Hackman e Matt Dillon. Após um período sem grandes papéis, ela integrou o elenco de três temporadas da série “Dallas”, entre 1989 e 1991, dando à personagem Vanessa Beaumont grande relevância na trama. A maior ironia de sua participação é que, apesar de ser texana legítima, ela interpretou uma mulher britânica na produção, que girava em torno de um império familiar de petróleo no Texas. Depois disso, a atriz ainda apareceu num episódio de “Contos da Cripta” (em 1996), antes de se aposentar das telas. Ela permaneceu casada com Simon Jenkins até 2009.

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  • Série

    Steven Spielberg fará série baseada em projeto de Stanley Kubrick

    21 de fevereiro de 2023 /

    O cineasta Steven Spielberg (“Os Fabelmans”) vai produzir um projeto desenvolvido pelo finado cineasta Stanley Kubrick (“O Iluminado”). Trata-se de uma grandiosa biografia de Napoleão Bonaparte, originalmente planejada para ser um filme, mas que será transformada em uma minissérie da HBO. “Com a cooperação de Christiane Kubrick [viúva do cineasta] e Jan Harlan [irmão de Christiane], estamos montando uma grande produção para a HBO baseada no roteiro original de Stanley sobre Napoleão”, disse Spielberg, durante o Festival de Cinema de Berlim. “Estamos trabalhando em uma série limitada em sete partes sobre Napoleão”. Kubrick havia planejado realizar o filme logo após “2001 – Uma Odisseia no Espaço” (1968) e chegou a fazer extensas pesquisas sobre o líder da Revolução Francesa. Ele queria rodar o filme por toda a Europa, com locações na França, Reino Unido e Romênia, usando cerca de 40 mil figurantes. O elenco chegou a contar David Hemmings (“Blow-Up – Depois Daquele Beijo”) e depois com Jack Nicholson (“O Iluminado”) no papel principal, e Audrey Hepburn (“Bonequinha de Luxo”) escalada para interpretar Josephine, esposa do imperador. Porém, o fracasso de projetos sobre Napoleão no período, como “Guerra e Paz” (1965) e “Waterloo” (1970), ambos dirigidos por Sergey Bondarchuk, acabou engavetando o filme de Kubrick e o diretor passou a se dedicar a “Barry Lyndon”, outro drama de época, lançado em 1975. Spielberg está envolvido no projeto desde 2013. O diretor Cary Joji Fukunaga (“007: Sem Tempo para Morrer”) foi escalado em 2016 para dirigir a série, que será escrita por David Auburn (“Georgetown”), mas essa configuração deve ter se alterado após denúncias de assédio sexual contra Fukunaga. Ainda não há previsão de estreia. Essa não é a primeira vez que Spielberg trabalha em cima de um projeto de Kubrick. Em 2001, o cineasta dirigiu a ficção científica “A.I.: Inteligência Artificial”, que Kubrick desenvolveu por duas décadas, mas acabou morrendo antes de conseguir filmar. Curiosamente, o novo projeto vai competir com outra biografia do conquistador francês, estrelada por Joaquin Phoenix (“Coringa”) e dirigida por Ridley Scott (“Casa Gucci”). Intitulado “Napoleão”, o filme atualmente está em processo de pós-produção, mas ainda não tem previsão de estreia.

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