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Martin Scorsese fará série baseada em “Gangues de Nova York”
O cineasta Martin Scorsese (“O Irlandês”) vai produzir e dirigir uma série baseada no livro de não-ficção “Gangues de Nova York”, que ele próprio já adaptou para o cinema em 2002. A informação é do site Deadline. Escrito por Herbert Asbury e lançado em 1927, o livro detalha os confrontos entre gangues rivais em Nova York nas últimas décadas do século 19. Esse também foi o enfoque do filme de Scorsese, estrelado por Leonardo DiCaprio, Daniel Day-Lewis e Cameron Diaz. Entretanto, a série deve contar uma história diferente. Embora detalhes sobre a trama ainda não tenham sido divulgados, rumores apontam que a série, criada pelo dramaturgo Brett C. Leonard (roteirista da série “Hung”), vai se focar em personagens diferentes daqueles vistos no filme. Essa não é a primeira vez que Scorsese se envolve em um projeto de adaptação de “Gangues de Nova York” para o formato de série de TV. Em 2013, um outro projeto estava em andamento, e também contava com a participação do cineasta. “Esta época e era da história dos EUA e da sua herança é rica em personagens e histórias que não poderíamos explorar completamente em um filme de duas horas”, disse Scorsese na época. “Uma série de televisão nos dá tempo e liberdade criativa para dar vida a esse mundo colorido e todas as implicações que ele teve e ainda tem na nossa sociedade.” O projeto será oferecido para emissoras e serviços de streaming ainda em outubro. Caso seja desenvolvida, Scorsese ficará responsável por dirigir os dois primeiros episódios da série, além de produzir toda a atração. Martin Scorsese anda ocupado ultimamente. Seu mais recente documentário, “Personality Crisis: One Night Only”, teve a sua première no Festival de Cinema de Nova York na última quarta (12/10). Além disso, ele também está trabalhando no seu próximo filme de ficção, “Killers Of the Flower Moon”, que chega aos cinemas em 2023, e na série “The Devil in the White City”, que recentemente perdeu o protagonista e o diretor. Assista abaixo ao trailer de “Gangues de Nova York”.
Daniel Day-Lewis ligou para elogiar Adam Sandler após ver Jóias Brutas
Considerado um dos maiores atores do cinema, o britânico Daniel Day-Lewis (“Lincoln”) ligou para cumprimentar Adam Sandler por seu desempenho em “Joias Brutas” (Uncut Gems). A revelação foi feita por Sandler, que vem realmente recebendo muitos elogios por seu desempenho no filme dos irmãos Benny e Josh Safdie (“Bom Comportamento”). “Estava comprando tênis num dia desses e olho o telefone e é Daniel Day-Lewis. Ele começou a falar que ficou se segurando na cadeira da frente [no cinema] e o quanto ele adorou o filme e todo mundo que está nele. Foi a melhor ligação da história”, contou Sandler, durante participação no The Bill Simmons Podcast. Day-Lewis é o único intérprete que já venceu três Oscars de Melhor Ator – por “Meu Pé Esquerdo” (1989), “Sangue Negro” (2007) e “Lincoln” (2012). Há outros atores com três Oscars, mas essa contagem inclui troféus de Coadjuvante. Sandler, por sua vez, é mais conhecido por comédias de gosto duvidoso, que lhe renderam alguns Framboesas de Ouro, troféu considerado o anti-Oscar, que elege os piores do ano. Apesar disso, já tinha demonstrado capacidade dramática em um par de produções indies bem-avaliadas. Em “Joias Brutas”, ele interpreta Howard Ratner, um joalheiro judeu trambiqueiro de Nova York metido em apostas esportivas de alto risco, que podem lhe render o maior lucro ou a maior dívida de sua vida. Este papel já rendeu indicação ao Spirit Awards, considerado o “Oscar indie”, e cria expectativa em torno de seu nome para a premiação oficial da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. Produção indie do estúdio A24, “Joias Brutas” vai chegar ao Brasil em 31 de janeiro, diretamente no streaming da Netflix.
Elegância de Trama Fantasma ilumina o cinema e faz o tempo parar
O cineasta Paul Thomas Anderson nunca optou pelo caminho cinematográfico mais simples – talvez “Boogie Nights”, de 1997, seja o mais próximo do popular que ele tenha chegado, e olha que é um filme sobre os bastidores da indústria pornô. “Trama Fantasma”, seu novo projeto indicado a seis Oscars, já traz em sua premissa um rigor artístico que o cineasta vem perseguindo arduamente desde “Magnólia” (1999), que alcançou seu ápice em “Sangue Negro” (2007), e rendeu ainda grandes momentos posteriores (e nada fáceis) com “O Mestre” (2012) e “Vicio Inerente” (2014). Nele, é possível vislumbrar uma linha visual, textual e sonora (na quarta colaboração consecutiva com Jonny “Radiohead” Greenwood, talvez a melhor) que Anderson persegue filme após filme, e que faz de “Trama Fantasma” uma (nova) obra atemporal que mais tem relação com a Arte (com A maiúsculo) do que com a programação tradicional de entretenimento semanal dos cinemas. Não há aceleração, correria, desperdício. Pelo contrário, o tempo parece quase parar em “Trama Fantasma”. O espectador observa como o cotidiano metódico de Reynolds Woodcock (Daniel Day-Lewis, de “Sangue Negro”, em outro reencontro), um renomado estilista que trabalha ao lado da irmã Cyril (Lesley Manville) para vestir grandes nomes da realeza e da elite britânica nos anos 1950, altera-se com a chegada de Alma (Vicky Krieps), sua nova modelo-musa de inspiração. O destino dela é embalar e aguçar a criatividade de Reynolds até que ele se canse e a dispense (lembra “Mãe!”?). A não ser que ela lhe ofereça algo que nenhuma outra tenha oferecido. Silenciosamente cômico, elegantemente cínico e meticulosamente apaixonante, “Trama Fantasma” é a simples construção de um código de conduta entre duas pessoas, algo que acontece toda hora, todos os dias, ainda que não com o delicioso sarcasmo deste filme, que deve ser saboreado nos mínimos detalhes, como uma frestinha de sol que insiste em iluminar o olhar e sumir em meio a nuvens densas de um dia londrino frio, cinzento, nublado e chuvoso. Aproveite este pedacinho de luz até o último segundo.
Trama Fantasma: Último filme de Daniel Day-Lewis ganha novo trailer deslumbrante
A Focus Features divulgou mais fotos, pôster e trailer de “Trama Fantasma” (Phantom Thread), que anuncia “pré-estreias” abertas do filme em Los Angeles e Nova York a partir deste fim de semana. A prévia se concentra na fotografia deslumbrante e no encantamento do personagem de Daniel Day-Lewis (“Lincoln”) por sua musa, vivida por Vicky Krieps (“O Homem Mais Procurado”). “Trama Fantasma” volta a reunir o diretor Paul Thomas Anderson e Day-Lewis, dez anos após a bem-sucedida parceria de “Sangue Negro” (2007). O ator, inclusive, afirmou que se aposentaria após este filme. Drama passado em Londres, durante os anos 1950, a trama gira em torno de um renomado costureiro (Day-Lewis), que veste a realeza britânica, as estrelas de cinema e a alta sociedade da época. Sócio da irmã (Lesley Manville, da série “Harlots”), ele nunca se envolveu romanticamente com as mulheres que passaram por sua vida, até encontrar uma jovem (a luxemburguesa Krieps), que se torna uma obsessão, como sua musa, modelo e amante. O papel de Day-Lewis é baseado na vida do revolucionário estilista britânico Charles James, estabelecido em Nova York e celebrado como o “Primeiro Costureiro da América”. O filme também registra o retorno de outro importante colaborador do cineasta, o compositor Johnny Greenwood, guitarrista da banda Radiohead, além de marcar a estreia de Anderson como diretor de fotografia de longa-metragem. E, pela prévia, com um resultado de encher os olhos. A estreia oficial está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, de olho no Oscar 2018, e apenas em 22 de fevereiro no Brasil.
Último filme do ator Daniel Day-Lewis ganha trailer deslumbrante
A Focus Features divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Phantom Thread”, que volta a reunir o diretor Paul Thomas Anderson e o ator Daniel Day-Lewis, dez anos após a bem-sucedida parceria de “Sangue Negro” (2007). O ator, inclusive, afirmou que se aposentaria após este filme. A produção estava sendo mantida em absoluto sigilo, sem que se soubesse sua história ou mesmo o título. Agora, além do trailer, há uma sinopse oficial. Drama passado em Londres, durante os anos 1950, “Phantom Thread” gira em torno de um renomado costureiro (Day-Lewis), que veste a realeza britânica, as estrelas de cinema e a alta sociedade da época. Sócio da irmã (Lesley Manville, da série “Harlots”), ele nunca se envolveu romanticamente com as mulheres que passaram por sua vida, até encontrar uma jovem (a luxemburguesa Vicky Krieps, de “O Homem Mais Procurado”), que se torna uma obsessão, como sua musa, modelo e amante. O papel de Day-Lewis é baseado na vida do revolucionário estilista britânico Charles James, estabelecido em Nova York e celebrado como o “Primeiro Costureiro da América”. O filme também registra o retorno de outro importante colaborador do cineasta, o compositor Johnny Greenwood, guitarrista da banda Radiohead, além de marcar a estreia de Anderson como diretor de fotografia de longa-metragem. E, pela prévia, com um resultado deslumbrante. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, de olho no Oscar 2018.
Daniel Day-Lewis anuncia aposentadoria como ator
O ator Daniel Day-Lewis decidiu se aposentar aos 60 anos de idade, anunciou seu porta-voz. “Daniel Day-Lewis não vai mais trabalhar como ator”, afirmou Leslee Dart à revista Variety. “Ele é imensamente grato a todos os seus colaboradores e público ao longo dos muitos anos. Esta é uma decisão privada e nem ele nem seus representantes farão qualquer comentário sobre este assunto.” Vencedor de três Oscars, Day-Lewis é um dos atores mais premiados de todos os tempos e foi muitas vezes considerado um dos maiores de sua geração. Seu primeiro papel de destaque no cinema veio em 1985, em “Minha Adorável Lavanderia”, de Stephen Frears. E apenas quatro depois conquistou seu primeiro Oscar, como Melhor Ator em “Meu Pé Esquerdo” (1989), no qual viveu o escritor e artista deficiente físico Christy Brown. O segundo Oscar veio com “Sangue Negro” (2007), sob direção de Paul Thomas Anderson, e o terceiro pelo papel-título de “Lincoln” (2013), cinebiografia dirigida por Steven Spielberg. No início do ano, ele iniciou as filmagens de “Phantom Thread”, drama ambientado no mundo da moda dos anos 1950, novamente dirigido por Paul Thomas Anderson. Atualmente em pós-produção, o filme será, portanto, seu último trabalho em Hollywood. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, de olho no Oscar 2018.
Daniel Day-Lewis irá retomar parceria com o diretor de Sangue Negro
O ator Daniel Day-Lewis, que não filma desde que venceu o Oscar por “Lincoln” (2012), vai retomar sua parceria com o cineasta Paul Thomas Anderson, responsável pelo filme que lhe rendeu seu Oscar anterior, “Sangue Negro” (2007). Além de dirigir, Anderson também assina o roteiro, que terá como pano de fundo a indústria da moda na Londres da década de 1950 Segundo o site Deadline, o longa, ainda sem título, deverá começar a ser rodado no início do ano que vem, após render uma disputa acirrada entre diferentes produtoras. Os direitos de produção foram adquiridos pela Focus Features, que entrará com um orçamento de US$ 35 milhões para as filmagens. A previsão de lançamento é para o final de 2017, visando qualificação para o Oscar 2018. Daniel Day-Lewis já tem, ao todo, três Oscars de Melhor Ator (o primeiro foi por “Meu Pé Esquerdo”, de 1989). Paul Thomas Anderson, por sua vez, foi indicado quatro vezes ao troféu da Academia, mas nunca venceu.
Daniel Day-Lewis pode estrelar novo filme do diretor de Sangue Negro
O cineasta Paul Thomas Anderson negocia retomar a parceria com o ator Daniel Day-Lewis, dez anos após dirigi-lo em “Sangue Negro” (2007). Segundo o blog The Playlist, os dois se juntariam numa trama passada no mundo da moda em Nova York dos anos 1950. Ainda não há título, previsão para o começo das filmagens nem data de lançamento, uma vez que o diretor está em processo de escrever o roteiro e selecionar jovens intérpretes para a produção, que será seu terceiro filme consecutivo com financiamento da Annapurna Pictures, após “O Mestre” (2012) e “Vício Inerente” (2014). Daniel Day-Lewis não fez nenhum filme desde que venceu o terceiro Oscar da carreira pelo desempenho em “Lincoln” (2012), nem tem nenhum outro projeto previsto.











