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    Ator chora por reclamar de Chadwick Boseman em Destacamento Blood

    31 de agosto de 2020 /

    A luta secreta de Chadwick Boseman contra o câncer fez o ator trabalhar em algumas produções enquanto estava fazendo tratamento quimioterápico. Um destes filmes foi o recente “Destacamento Blood”, de Spike Lee. Ao lembrar das filmagens nesta segunda (31/8), o veterano ator Clarke Peters (“His Dark Materials”) chorou em uma entrevista ao programa “Good Morning Britain”, arrependido de tê-lo criticado por receber tratamento especial durante a produção. “Minha esposa me perguntou como o Chadwick era, porque eu estava muito animado em trabalhar com ele. Eu disse que ele era tratado como alguém ‘especial’, porque estava sempre cercado de gente ao seu redor para bajulá-lo”. Peters não conteve as lágrimas ao falar sobre como se arrependia de pensar aquilo. “Ele tinha uma pessoa chinesa que lhe fazia massagens nas costas quando ele saía do set, uma moça que massageava seus pés, sua namorada segurando sua mão. E eu achando que talvez o lance do ‘Pantera Negra’ tivesse subido à sua cabeça. Hoje me arrependo desses pensamentos. Eles estavam cuidando dele…”, contou o ator, que ainda lembrou como ele não aparentava cansaço nas cenas de ação, carregando equipamento pesado sob o sol escaldante do Vietnã. “Aquele cara jovem… Peço desculpas”, disse, emocionado. O filme Spike Lee acompanhava veteranos da Guerra do Vietnã, que voltavam ao país décadas depois do conflito. Na história, Boseman era o líder heroico do destacamento, que não sobreviveu ao conflito. O elenco também contava com Delroy Lindo (“The Good Fight”), Norm Lewis (“Scandal”), Isiah Whitlock Jr. (“Infiltrado na Klan”) e Jonathan Majors (“A Rebelião”) , entre outros. Boseman morreu na sexta-feira (28/8), em casa, ao lado da esposa que poucos sabiam que ele tinha. Veja a entrevista de Peters abaixo.

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    Destacamento Blood ajuda a ampliar debate sobre racismo

    13 de junho de 2020 /

    Nos dias atuais, certas mensagens e certos filmes que desejam passar mensagens, especialmente políticas, precisam ser bastante claros. Didáticos, até. A fim de expressar sem sombra de dúvidas aquilo que se deseja dizer. Em tempos de ascensão de uma extrema direita com claros vínculos com o fascismo, uma extrema direita que tem jogado com mensagens cifradas para confundir, isso se torna ainda mais necessário. “Destacamento Blood” é dirigido por um dos cineastas mais ativistas dos últimos 30 anos e se torna ainda mais pertinente pelo timing de seu lançamento, após a morte de George Floyd e das manifestações antirracistas que isso desencadeou não apenas nos Estados Unidos, mas em muitos países do mundo. O novo filme de Spike Lee, que seria o presidente do júri do Festival de Cannes 2020, cancelado por conta da pandemia, deveria ter recebido première no festival. Mesmo sendo uma produção da Netflix, em outras circunstâncias poderia ter sessões especiais nos cinemas, como ocorreu com “Roma”, “O Irlandês”, “Os Miseráveis” e “Atlantique”, por exemplo. De todo modo, ter a visibilidade propiciada pela Netflix acabou sendo positivo neste momento, permitindo que uma quantidade enorme de pessoas possa apreciá-lo mundialmente. Claramente um produto do momento, mas interligado a várias outras décadas, em especial aos tempos da Guerra do Vietnã, “Destacamento Blood” é um autêntico manifesto antirracista. Lee sempre fez questão de aproveitar o seu espaço no cinema para enaltecer a cultura e a luta negras, e aqui insere não apenas Muhammad Ali e Malcolm X, que aparecem em imagens de arquivo; ele embute a questão racial em cada fotograma, com referências aos atletas Tommy Smith e John Carlos, à ativista Angela Davis, ao ano de 1619, quando foram trazidos os primeiros africanos escravizados ao solo americano, e a outros fatos marcantes. Discute-se até como um herói branco feito Rambo foi escolhido para representar o fracasso da Guerra do Vietnã, quando o cinema poderia ter destacado muitos jovens negros mortos em combate como exemplo da fatalidade do conflito. E falando em herói, chega a ser simbólico ver o ator Chadwick Boseman, o intérprete do Pantera Negra, como a figura mítica da história, pelo menos entre os seus amigos e parceiros do chamado “Da 5 Bloods”, o destacamento do título original. Ele é um exemplo de alguém que tinha a sabedoria de entender a situação dos negros diante de um mundo desigual e a melhor maneira de travar a luta. Como um deles diz: Norman era “nosso Malcolm (X) e o nosso Martin (Luther King)”. A trama segue os quatro amigos sobreviventes da Guerra do Vietnã, que voltam ao país do conflito para cumprir uma nova missão. Ou duas. Uma delas tem a ver com uma mala cheia de barras de ouro encontrada nos anos 1970, quando estavam em ação – e que foi enterrada em algum lugar do campo de batalha. A outra tem a ver com o corpo do companheiro perdido na guerra (Boseman). Cada um desses quatro homens lida com o presente de maneira muito particular. Um deles se destaca, vivido por Delroy Lindo, por ser o único que, para vergonha dos demais, votou em Donald Trump e até usa um boné com o lema “Make America Great Again”. Na missão de procurar o ouro, como é de se esperar, ocorre um conflito de interesses e a ambição passa a envenenar o espírito coletivo. As referências ao clássico “O Tesouro de Sierra Madre” (1948), de John Huston, são claras e passam, inclusive, na admissão de que este é um dos filmes favoritos de Lee. A parte técnica também é muito interessante, como a utilização de três formatos diferentes de tela – o início em scope, as cenas no passado em formato 4:3, e em seguida a proporção 1,85:1, quando se inicia a missão. Há também uma brincadeira acertada com as cores na fotografia e a escolha de uma trilha sonora relevante, com faixas cantadas por Marvin Gaye, que famosamente questionou a época com seu clássico “What’s Going On”. Particularmente curiosa é a decisão estilística de incluir os atores idosos nos flashbacks – em vez de elencar outros intérpretes, mais jovens, para contracenar com Boseman – , como se Lee buscasse demonstrar que, mesmo já sessentões, eles ainda teriam fôlego e coragem para enfrentar uma missão mortal. De fato, a missão que eles empreendem é muito mais perigosa do que imaginam. Ainda há minas, mas felizmente também há pessoas especializadas em localizar e desativar essas minas, como a bem-vinda personagem de Mélanie Thierry – atriz que brilhou recentemente no drama de guerra “Memórias da Dor”, de Emmanuel Finkiel. Aqui ela é uma jovem francesa chamada Hedy, em homenagem à estrela hollywoodiana Hedy Lammar, outra das inúmeras referências cinematográficas do filme. Nesta lista, ainda chama atenção o uso da “Cavalgada das Valquírias”, ópera que se tornou indissociável de “Apocalypse Now”, de Francis Ford Coppola. No filme de Lee, a inclusão da música de Richard Wagner ganha um ar de deboche. Para completar, um drama pessoal de um dos personagens acentua a questão do racismo, dessa vez no Vietnã. O veterano vivido por Clarke Peters reencontra um amor do passado, uma mulher vietnamita, descobre que tem uma filha com ela e fica sabendo, com dor, o quanto a garota foi maltratada pela sociedade por causa de sua cor. Ou seja, a violência do racismo se amplia no cinema de Spike Lee, não apenas nos Estados Unidos, aparecendo também em um país do outro lado do mundo. Nada mais justo que ampliar esse debate para o mundo. Pois é isso que está acontecendo, por meio do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam). Disponível na Netflix

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    Destacamento Blood: Trailer do novo filme de Spike Lee revisita a guerra do Vietnã

    18 de maio de 2020 /

    A Netflix divulgou um novo pôster e o primeiro trailer legendado do novo filme do diretor Spike Lee, “Destacamento Blood” (Da 5 Bloods). Embalada por rock psicodélico (“Time Has Come Today”, dos Chamber Brothers), a prévia combina cenas da época da guerra do Vietnã com uma trama passada nos dias de hoje. O filme tem roteiro assinado por Lee e Kevin Willmott, que dividiram o Oscar por “Infiltrado na Klan”, e acompanha veteranos traumatizados da guerra. Décadas depois do film do conflito, eles resolvem retornar ao Vietnã em busca do corpo do líder do seu esquadrão, que nunca foi recuperado, e também de uma fortuna em ouro que estaria enterrada com ele. Chadwick Boseman (“Pantera Negra”) é o líder do destacamento, enquanto Delroy Lindo (“The Good Fight”), Clarke Peters (“His Dark Materials”), Norm Lewis (“Scandal”) e Isiah Whitlock Jr. (“Infiltrado na Klan”) interpretam as versões maduras dos ex-soldados. O elenco também inclui Jonathan Majors (“A Rebelião”) como filho do personagem de Delroy Lindo (“The Good Fight”), além de Jean Reno (“O Profissional”), Mélanie Thierry (“Um Dia Perfeito”), Jasper Pääkkönen e Paul Walter Hauser (ambos também de “Infiltrado na Klan”). A estreia está marcada para 12 de junho em streaming.

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    Destacamento Blood: Novo filme de Spike Lee ganha fotos

    14 de maio de 2020 /

    A revista Vanity Fair divulgou quatro fotos do novo filme do diretor Spike Lee, “Destacamento Blood” (Da 5 Bloods), que será lançado pela Netflix. O filme tem roteiro assinado por Lee e Kevin Willmott, que dividiram o Oscar por “Infiltrado na Klan”, e acompanha veteranos traumatizados da guerra, que décadas depois resolvem retornar ao Vietnã em busca do corpo do líder do seu esquadrão, que nunca foi recuperado, e também de uma fortuna em ouro que estaria enterrada com ele. Chadwick Boseman (“Pantera Negra”), que não aparece nas fotos, é o líder do destacamento, enquanto Delroy Lindo (“The Good Fight”), Clarke Peters (“His Dark Materials”), Norm Lewis (“Scandal”) e Isiah Whitlock Jr. ( Infiltrado na Klan”) interpretam as versões maduras dos ex-soldados. O elenco também inclui Jonathan Majors (“A Rebelião”) como filho do personagem de Delroy Lindo (“The Good Fight”), além de Jean Reno (“O Profissional”), Mélanie Thierry (“Um Dia Perfeito”), Jasper Pääkkönen e Paul Walter Hauser (ambos também de “Infiltrado na Klan”). A estreia está marcada para 12 de junho em streaming.

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    Destacamento Blood: Novo filme de Spike Lee ganha pôster e data de estreia na Netflix

    13 de maio de 2020 /

    O diretor Spike Lee divulgou nas redes sociais o primeiro pôster de seu próximo filme, “Destacamento Blood” (Da 5 Bloods). Produção da Netflix, com roteiro assinado por Lee e Kevin Willmott, que dividiram o Oscar por “Infiltrado na Klan”, o filme acompanha veteranos traumatizados da guerra do Vietnã. Décadas depois do final do conflito, eles resolvem retornar ao país em que combateram em busca do corpo do líder do seu esquadrão, nunca recuperado, e também de uma fortuna em ouro que estaria enterrada com ele. O elenco é encabeçado por Chadwick Boseman (“Pantera Negra”), Jean Reno (“O Profissional”), Delroy Lindo (“The Good Fight”), Jonathan Majors (“A Rebelião”), Mélanie Thierry (“Um Dia Perfeito”), Jasper Pääkkönen, Isiah Whitlock Jr. e Paul Walter Hauser (os três últimos de “Infiltrado na Klan”). Além da primeira arte, o cartaz também revela a data em que o longa vai chegar à Netflix: 12 de junho. Veja abaixo.

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    Spike Lee vai dirigir astro de Pantera Negra em drama para a Netflix

    13 de fevereiro de 2019 /

    Spike Lee já definiu seu próximo filme, após as indicações ao Oscar de “Infiltrado na Klan”. O cineasta vai escrever e dirigir o drama “Da 5 Bloods”, que será estrelado por Chadwick Boseman (o “Pantera Negra”) e realizado para a Netflix. O longa vai acompanhar veteranos da guerra do Vietnã em sua volta para casa nos anos 1970, enfrentando dificuldades para se ajustar a um mundo que seguiu adiante sem eles. Será o segundo filme sobre militares de Lee, que em 2008 dirigiu “Milagre em Sta. Anna”, passado na 2ª Guerra Mundial. Em “Da 5 Bloods”, ele vai voltar a trabalhar com Kevin Willmott, com quem escreveu “Infiltrado na Klan” (2018) e “Chi-Raq” (2015), e ainda contará no elenco com Delroy Lindo (“The Good Fight”) e Jean Reno (“O Profissional”). Ainda não há data definida para a estreia da produção.

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