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    O Confeiteiro questiona valores tradicionais de cama e mesa

    30 de dezembro de 2018 /

    O filme indicado por Israel para concorrer ao Oscar de produção estrangeira não entrou na lista de classificados. Talvez porque os concorrentes fossem muito fortes, já que “O Confeiteiro” é um belo trabalho cinematográfico. A trama envolve um triângulo amoroso: entre Oren (Roy Miller), um executivo judeu de Israel, que vai a Berlim mensalmente a trabalho, Anat (Sarah Adler), sua mulher de família religiosa, que vive em Israel e cuida de um café que preza por seu certificado kosher, e Thomas (Tim Kalkhof), o confeiteiro alemão do título, com quem Oren se envolve amorosamente. O tratamento dado a esse triângulo pelo diretor e roteirista Ofir Raul Graizer é o que faz a diferença. O filme aborda diversas questões, sempre com muita sutileza, utilizando-se da ironia e tratando de negações, perdas e descobertas. Um dos grandes focos de “O Confeiteiro” é, naturalmente, a comida, kosher ou não, particularmente os doces. É por meio deles que Oren conhece Thomas, passa a frequentar regularmente sua padaria quando vai a Berlim e traz deliciosos biscoitos de canela que Anat adora. É a habilidade de confeiteiro de Thomas que o aproximará muito de Anat no café dela, em Israel, na ausência de Oren. O convívio de ambos será terno e colaborativo, mas a história por trás disso é irônica, já que há coisas escondidas, não ditas, e há manipulação na situação. No entanto, tudo vai se construindo num tom leve, embora a gente perceba que algo inevitavelmente terá de acontecer. O sucesso da comida que não é kosher, que está na base da situação, cria algum conflito, especialmente por parte do irmão de Anat, Moti (Zohar Strauss), que é religioso convicto. É essa comida questionada, porém, o que conquista tanto Oren quanto Anat e o público judaico do café. A origem alemã não judaica de Thomas, com os elementos históricos complicados conhecidos, seria outro empecilho, tanto ao trabalho quanto à relação amorosa. Mas também aí os princípios não vingam. Aliás, princípios têm sempre de passar pelo crivo da realidade concreta da vida, do contrário se tornam fundamentalismos tolos e opressores. Outra sutileza do filme é o compartilhamento da perda, não explicitado, entre Thomas e Anat. E é porque esse compartilhamento existe que importantes descobertas podem acontecer. Mesmo o rompimento que se anunciava na trama surpreende por se dar de forma abrupta e até agressiva, mas pela intervenção externa, já que o que foi construído, na verdade, não desmoronou. A sutileza marcada pelos vínculos que se criaram vai literalmente até a última sequência de “O Confeiteiro”. Numa época em que o cinemão prima pela ação desmedida, pelo excesso e pelo explícito, ver um filme que tem como marca a sutileza é altamente recompensador. É possível acompanhar a narrativa ponto a ponto, detalhe a detalhe, intuir o que vem, identificar-se com ações, motivações e circunstâncias dos personagens, tentar entender devagar, sem precisar emitir julgamentos. O que “O Confeiteiro” nos mostra é que a vida, as relações pessoais e seus determinantes culturais, étnicos, históricos ou religiosos, são coisas complexas que interferem de modo intenso, mas também sutil, em tudo. É por isso que o tal triângulo amoroso, tão conhecido e manjado, assume aqui uma dimensão mais profunda. O filme está distante do folhetim, do melodrama, tal como costumam ser concebidos. Claro que o desempenho dos atores protagonistas precisava se expressar da forma mais sutil e delicada possível, e isso foi conseguido. São interpretações suaves, contidas, mesmo nos momentos mais sofridos.

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    Rodrigo Hilbert registra seu protesto diante do escândalo da operação Carne Fraca

    18 de março de 2017 /

    O ator Rodrigo Hilbert (novela “Fina Estampa”), que apresenta o programa culinário “Tempero de Família” no canal pago GNT, registrou um protesto em sua conta no Instagram, diante do resultado da operação da Polícia Federal denominada “Carne Fraca”, que encontrou uma série de irregularidades na produção e distribuição de carnes no Brasil – como carne vencida, podre e adulterada por substâncias cancerígenas vendidas à população por grandes frigoríficos. Na rede social, o ator postou foto de espetos, que em vez de estarem com carnes, seguram papelões. “Minha vontade é começar a produzir os alimentos que vão para a mesa da minha família. Quem me dera poder dividir um pouquinho dessa iniciativa com vocês”, escreveu ele na legenda. O escândalo envolve as principais empresas do setor, como a BRF Brasil, que controla marcas como Sadia e Perdigão, e também a JBS, que detém a Friboi, Seara, Swift, entre outras marcas. ????Minha vontade é começar a produzir os alimentos que vão para a mesa da minha família. Quem me dera poder dividir um pouquinho dessa iniciativa com vcs. #sonho #maosaobra #saudenamesa #maisrespeitoporfavor Uma publicação compartilhada por Rodrigo Hilbert (@rodrigohilbert) em Mar 17, 2017 às 5:46 PDT

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  • Etc,  Filme

    Angelina Jolie alimenta os filhos com aranhas e escorpiões

    21 de fevereiro de 2017 /

    Ok, o título parece sensacionalista. Mas é exatamente o que a atriz e cineasta Angelina Jolie fez, durante uma reportagem da rede britânica BBC. Para demonstrar os costumes e a culinária do Camboja, país onde filmou seu novo longa como diretora, “First They Killed My Father”, Angelina cozinhou um prato típico do país: insetos. E serviu para as crianças. Até a repórter inglesa participou da comilança de grilos, aranhas e escorpiões, e elogiou o sabor da iguaria. Na reportagem, Angelina sugere que o prato se tornou popular devido à seca que destruiu plantações e a fome que assolou o país nos anos 1970, durante o massacre genocida do Khmer Vermelho, tema de seu filme. “O sabor é muito bom”, disse ela. “Os insetos sempre fizeram parte da dieta, mas creio que tenham se firmado pela sobrevivência durante a guerra. Quando as pessoas estavam famintas, elas podiam sobreviver comendo essas coisas”, completou. Os filhos da atriz chegaram a comentar que a aranha tinha gosto de “salgadinho sem sabor”. Foi durante esta mesma entrevista que ela falou, pela primeira vez, sobre o divórcio com Brad Pitt. “Eu não quero falar muito sobre isso, exceto para dizer que foi um momento muito difícil”, afirmou, visivelmente desconfortável com o assunto. “Somos uma família e sempre seremos. Passaremos por este momento na esperança de sermos uma família mais forte depois disso”, completou, dizendo que a prioridade é o apoio aos filhos. ‘ "You want to share a spider?" – Angelina Jolie cooks bugs in Cambodia ?https://t.co/5mSi3VNErT pic.twitter.com/OZ12DjpyJD — BBC News (World) (@BBCWorld) February 20, 2017

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  • Série

    Orange Is the New Black: Palmirinha ensina receitas para as presidiárias da série

    1 de julho de 2016 /

    A prisão feminina de Litchfield ganhou um novo reforço brasileiro. Depois de Inês Brasil passar um tempo na solitária do presídio, chegou a vez de Palmirinha mostrar como as detentas podem melhorar o cardápio do refeitório, usando apenas o material disponível na vendinha da Chang. A publicidade bem bolada do Netflix utiliza a apresentadora, conhecida pela fofura e delicadeza em seus programas de culinária, em meio ao contexto cheio de palavrões e ameaças da série “Orange Is the New Black”, num contraste divertido. A campanha até aproveitou a dificuldade da vovó para falar o nome do presídio para incluir um vídeo dedicado apenas aos bloopers, com seus erros de pronúncia. Pena que vai demorar mais um ano para “Orange Is the New Black” trazer episódios novos – detalhe que Palmirinha também lamenta no vídeo. A 4ª temporada estreou em 17 de junho. Pelo menos, a série encontra-se renovada até 2019.

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  • Filme

    Pegando Fogo: Trailer traz Bradley Cooper como chef de cozinha

    16 de novembro de 2015 /

    A Weinstein Company divulgou o novo trailer e três pôsteres internacionais de “Pegando Fogo”, drama culinário estrelado por Bradley Cooper (“Sniper Americano”). A prévia mostra Cooper como um famoso chef de cozinha que tenta dar a volta por cima após se queimar em Paris, esforçando-se para reunir seu time de cozinheiros num novo restaurante. O problema é que todos duvidam de seu caráter e intenções. O elenco grandioso inclui Lily James (“Cinderela”), Alicia Vikander (“O Agente da UNCLE”), Uma Thurman (“Ninfomaníaca”), Daniel Brühl (“Rush: No Limite da Emoção”), Emma Thompson (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), Omar Sy (“Intocáveis”) e Sienna Miller (também de “Sniper Americano”). Dirigido por John Wells (“Álbum de Família”), o filme estreou na sexta (30/10) nos EUA, mas só chega aos cinemas brasileiros em 10 de dezembro.

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