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  • Etc

    Petra Belas Artes homenageia Leon Cakoff e Rubens Ewald Filho com nomes de salas

    3 de novembro de 2020 /

    O cinema Petra Belas Artes, um dos primeiros a reabrir em São Paulo durante a pandemia de coronavírus, anunciou que duas de suas salas estão sendo rebatizadas em homenagem a Leon Cakoff (1948-2011), fundador da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, e Rubens Ewald Filho (1945-2019), jornalista e crítico de cinema. As salas 2 e 3 do complexo da Rua Consolação serão rebatizadas com seus nomes em uma cerimônia simbólica na próxima quinta-feira (5/11), às 19h30, com a presença da família e amigos dos homenageados. Após a cerimonia, será exibido um filme premiado da Mostra Internacional de São Paulo, ainda a ser definido, e com distribuição de ingressos para o público do Petra Belas Artes. O diretor do Petra Belas Artes, André Sturm, responsável pela iniciativa, comentou as homenagens em comunicado. “O Belas Artes tornou-se o templo da cinefilia em São Paulo. O cinema mais querido de quem ama o bom cinema. Nada mais justo que suas salas homenageiem dois críticos que foram dos mais importantes para despertar e valorizar este amor na cidade. Leon Cakoff criou e manteve a Mostra Internacional de Cinema que, durante muitos anos, foi a única maneira de ter acesso ao que se produzia de melhor no cinema mundial. Nos anos 1980 e 1990, Rubens Ewald Filho escrevia em jornais e revistas, falava na TV e publicava Guias de Filmes. Tornou cinema um assunto popular e com sua incrível memória estava sempre estimulando as pessoas a conhecerem filmes. Com essas duas figuras fenomenais batizamos duas salas em homenagem ao amor pelo cinema”.

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  • Filme

    Associação Brasileira de Críticos confirma Aquarius como seu filme favorito de 2016

    16 de janeiro de 2017 /

    A Abraccine, Associação Brasileira de Críticos de Cinema, confirmou nesta segunda-feira (16/1) que considera “Aquarius” o Melhor Filme de 2016. Apesar de ser uma lista com três nomes, o resultado foi anunciado como “Prêmio Abraccine” e, segundo texto divulgado pela associação, foi resultado de discussão e troca de ideias, via internet, de seus associados em todo o Brasil. Vale registrar que a mesma discussão e troca de ideias não aconteceu quando um integrante da classe, o crítico Marcos Petrucelli, foi atacado publicamente pelo diretor de “Aquarius”, Kleber Mendonça Filho, em carta aberta publicada no jornal Folha de S. Paulo e em entrevistas ao longo de 2016. Ao contrário, o silêncio da Abraccine foi bastante ruidoso. “Aquarius” também foi destaque na lista dos Melhores Filmes de 2016 da Pipoca Moderna. Veja os vencedores do “Prêmio Abraccine”: Melhor Filme Brasileiro “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho. Melhor Filme Estrangeiro “Elle”, de Paul Verhoeven. Melhor Curta “Estado Itinerante”, de Ana Carolina Soares.

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  • Etc,  Filme

    Christian Petermann (1966 – 2016)

    4 de maio de 2016 /

    Morreu o crítico de cinema Christian Petermann, conhecido do público pela participação no programa “Todo Seu”, apresentado por Ronnie Von na TV Gazeta. Ele estava internado no Hospital das Clínicas, onde teve uma crise de asma seguida de uma parada cardiorrespiratória e não resistiu, falecendo na madrugada de terça (3/5), aos 49 anos. A informação foi confirmada na página oficial do jornalista no Facebook. “Trabalhamos nos mesmos lugares, embora em épocas alternadas, mas nos encontramos várias vezes naquilo que mais gostávamos de fazer: discutir cinema. Com todo seu humor ácido, ele era um dos mais agradáveis críticos de sua geração, sempre demonstrando sua inteligência e paixão pela sétima arte. Vai deixar saudades e fazer muita falta”, lembrou Marcel Plasse, editor da Pipoca Moderna, em seu Facebook. Christian trabalhava como crítico de cinema há 30 anos. Teve passagens pela revista Set, pelo Guia do jornal Folha de S. Paulo, foi colaborador regular da revista Rolling Stone, do programa “Metrópolis”, da TV Cultura, e membro fundador da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). Ele completaria 50 anos de idade no dia 16 e deixou pronto um texto sobre “O Bandido da Luz Vermelha”, de Rogério Sganzerla, que será publicado no vindouro livro “Os 100 Melhores Filmes Brasileiros”, produzido pela Abraccine.

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  • Etc,  Filme

    José Carlos Avellar (1936 – 2016)

    18 de março de 2016 /

    Morreu o crítico e curador José Carlos Avellar, que comandou a RioFilme e era responsável pela programação dos cinemas do Instituto Moreira Salles. Ele faleceu na manhã desta sexta-feira (18/3), no Rio de Janeiro, aos 79 anos, por complicações decorrentes da quimioterapia. Avellar estava internado no Hospital São Lucas, em Copacabana, onde tratava um linfoma. Nascido no Rio de Janeiro em 1936, Avellar foi um importante pensador do cinema brasileiro. Formado em jornalismo, trabalhou durante duas décadas no Jornal do Brasil, onde se estabeleceu como um dos críticos de cinema mais importantes do país. Ele também fez filmes. Nos anos 1960 e 1970 dirigiu três curtas, além de ter exercido a função de diretor de fotografia, produtor e editor em outros filmes, como os documentários “Ião” (1976), de Geraldo Sarno, e “Triste Trópico” (1974), de Arthur Omar. Seu principal legado aconteceu entre 1995 e 2000, quando foi diretor da RioFilme, responsável pelo lançamento de dezenas de longas no período, que ficou conhecido como Retomada do cinema brasileiro. Também participou de júris oficiais e de crítica de festivais internacionais como Veneza e Cannes, e foi, por muitos anos, o representante brasileiro da crítica no Festival de Berlim. Avellar lançou seis livros de ensaios sobre cinema, entre eles “O Chão da Palavra: Cinema e Literatura no Brasil” (2007), no qual analisa clássicos nacionais adaptados de livros, e “O Cinema Dilacerado” (1986). Em dezembro de 2006, foi condecorado pelo governo francês com a láurea de Chevalier des Arts et Lettres. Desde 2008, Avellar era responsável pela programação dos cinemas do Instituto Moreira Salles, que se despediu do curador com uma nota que reverencia sua capacidade. “Avellar era capaz de rememorar cenas específicas, descrevendo em detalhes um singelo plano, de um filme assistido décadas atrás. Seus artigos e ensaios exibiam um vasto conhecimento da produção mundial e da história do cinema”, diz o comunicado.

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  • Filme

    Críticos brasileiros elegem Que Horas Ela Volta? o melhor filme do ano

    22 de dezembro de 2015 /

    A Associação Brasileira de Críticos de Cinema (“abreviada” como ABRACCINE) divulgou os vencedores de sua eleição de melhores filmes do ano. “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert, foi o favorito dos críticos brasileiros, enquanto o francês “Adeus à Linguagem”, de Jean-Luc Godard, venceu como Melhor Filme Estrangeiro. Foram considerados elegíveis os 419 filmes, brasileiros ou estrangeiros, lançados no circuito comercial do país entre 18 de dezembro de 2014 e 10 de dezembro de 2015. Com base em festivais, também foi eleito o Melhor Curta: “Quintal”, de André Novais. O site da associação afirma que “o Prêmio Abraccine não é apenas uma enquete entre os críticos”, apontando que os vencedores foram resultados de “um processo rigoroso e seletivo, a partir de uma intensa discussão entre os seus associados”. Apesar da tentativa de engrandecimento, porém, o “Prêmio” se resumiu à simples notificação dos vencedores, sem maiores reflexões a respeito de suas qualidades e sem a acompanhia das listas de votação de cada crítico. A associação tampouco revelou outros filmes bem votados pelos críticos, ficando apenas na divulgação dos títulos de três lançamentos de 2015, considerados os melhores por não se sabe quantos eleitores no universo da crítica nacional. As informações que faltaram poderiam dar mais peso à listinha tríplice, assim como alimentar discussões. Afinal, Paulo Henrique Silva, presidente da Associação, afirmou em comunicado, que, “pelo fato de a entidade reunir os críticos de diversos veículos e estados”, considera o resultado “o grande prêmio da crítica brasileira, uma importante síntese do pensamento crítico sobre o ano que passou”.

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