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    Ressurreição tenta nova abordagem do milagre de Jesus sem mudar a conclusão

    23 de março de 2016 /

    Levar às telas uma história tão conhecida e fantástica quanto a de Jesus, especialmente a parte que envolve sua ressurreição, não é fácil. Aliás, as histórias bíblicas em geral se prestam a abordagens cada vez mais controversas. Há cineastas que preferem tratar os aspectos mitológicos de forma mais realista, dando o benefício da dúvida para os céticos, como Ridley Scott, em “Êxodo – Deuses e Reis” (2014), e aqueles que até extrapolam o caráter fantasioso das histórias, como Darren Aronofsky, em “Noé” (2014). “Ressurreição” opta pelo caminho mais seguro, usando o ponto de vista de um cético, até que, inevitavelmente, ele se torna crente. A verdade é que, desde “A Paixão de Cristo” (2004), de Mel Gibson, não aparece uma obra baseada na Bíblia (ou, no caso, no Novo Testamento cristão) que seja poderosa e emocionante de verdade. Naquele inspirado trabalho, Gibson não abriu mão do fantástico, do sobrenatural e da fé, mas fez um filme centrado na carne arrancada e no sangue derramado, com resultado extremamente realista. A história de “Ressurreição” começa depois daquela. Tem direção de Kevin Reynolds, cineasta que entrou numa espécie de “lista negra” após sofrer o repúdio da crítica e o martírio nas filmagens de “Waterworld – O Segredo das Águas” (1995), uma ficção científica que nem é tão ruim quanto sua fama, possuindo bons momentos. O amigo Kevin Costner (que estrelou “Waterworld”), inclusive, o convidou mais recentemente para dirigir uma minissérie para a televisão e o resultado foi muito satisfatório, o western “Hatfields & McCoys” (2012). O projeto de “Ressurreição” encontra Reynolds ainda em busca de redenção (na verdade, ele nunca pertenceu ao primeiro escalão). Na trama, Joseph Fiennes (“Hércules”) interpreta Clavius, um tribuno romano que entra em cena sem saber quem era aquele Jesus julgado e condenado à morte na cruz. Recém-chegado de uma luta contra judeus rebeldes, é convocado por Pilatos (Peter Firth, da série britânica “Spooks”) para ir até o Monte Gólgota, local da crucificação de Jesus, onde se passam as melhores cenas da produção. Clavius chega ao local no fim de tarde, após as últimas palavras do Nazareno terem sido ditas e enquanto os dois ladrões crucificados ao seu lado ainda gritavam e agonizavam de dor. O fato de Jesus ter morrido tão rápido já lhe parecia algo surpreendente, levando em consideração que muitos desses homens passavam até três dias para morrer. Daí a necessidade de quebrar-lhes as pernas para acelerar o processo. A premissa poderia resultar em imagens violentas, mas “Ressurreição” não busca o mesmo impacto de “A Paixão de Cristo”. Ainda assim, não deixam de ser perturbadores os gritos e a imagem da cruz caindo ao chão, para jogar os corpos em um buraco cheio de cadáveres. O corpo de Jesus, no entanto, não precisou ter suas pernas quebradas e foi reivindicado por José de Arimateia, homem que forneceu o sepulcro de sua família para acolher o corpo do “Rei dos Judeus”. Toda essa sequência é muito bem desenvolvida por Reynolds, mas a história sofre quando se torna um roteiro de investigação policial, levada adiante por Clavius, depois que se descobre que o corpo de Jesus desapareceu. O cineasta começa a perder a mão com problemas de timing nas sessões de interrogatório do romano, revelando as limitações da premissa de “CSI cristão” diante de um desfecho de uma anti-mistério, um fato de amplo conhecimento público. Por mais que se possa achar intrigante o inevitável encontro de Clavius com Jesus ressuscitado (Cliff Curtis, de “Fear the Walking Dead”, que, vale a pena reparar, não é branco nem tem olhos azuis), a situação cria um problema incontornável. Tratando até então de fatos históricos com extremo realismo, o filme precisa criar, a partir daí, uma atmosfera sobrenatural, de grande suspensão da descrença, para que o ceticismo de Clavius seja desmontado e usado como instrumento de transformação em fé pelo espectador. Ainda que reserve a panfletagem ostensiva para seu final, o resultado não é muito diferente da lição embutida na história da conversão de São Paulo.

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    Ressurreição: Joseph Fiennes caça Jesus ressuscitado em trailer de épico religioso

    25 de janeiro de 2016 /

    A Sony Pictures divulgou o pôster e o segundo trailer de “Ressurreição”, épico religioso dirigido por Kevin Reynolds (“Tristão & Isolda”), centrado na ressurreição de Jesus Cristo. A prévia prende a atenção, ao mostrar Joseph Fiennes (“Hercules”) como o legionário romano encarregado por Pôncio Pilatos a comandar uma das mais importantes caçadas humanas da História: encontrar o corpo desaparecido de Jesus Cristo após a crucificação, e evitar que os boatos da ressurreição inspirem uma revolta em Jerusalém – sem falar, numa nova religião. O elenco também inclui Tom Felton (franquia “Harry Potter”), Cliff Curtis (série “Fear the Walking Dead”) e Peter Firth (série “Spooks”). A estreia está marcada para 17 de março no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA (19/2).

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    Veja trailer de drama indie que recria a fuga de José e Maria nos dias de hoje

    27 de dezembro de 2015 /

    “Ma”, premiado como filme revelação do festival AFI (do American Film Institute), ganhou seu primeiro trailer e pôster. A prévia é belíssima, acompanhando a jornada de um casal entre cenas de desejo latente e sublimação, que se revela religiosa. Estreia na direção de Celia Rowlson-Hall, o drama indie também foi escrito e estrelado pela cineasta e recria a viagem da Nossa Senhora do Desterro, a fuga de José e Maria pelo deserto egípcio, levada adiante pela protagonista Ma nos dias de hoje, na fronteira dos EUA com o México. O filme também foi exibido nos festivais de Veneza, Tribeca e estreia em 19 de abril nos EUA. Não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    O Jovem Messias: Filme do menino Jesus, da autora de Entrevista com o Vampiro, ganha primeiro trailer

    26 de dezembro de 2015 /

    A Paris Filmes divulgou o primeiro trailer legendado de “O Jovem Messias”, adaptação de “Cristo Senhor – A Saída do Egito”, da escritora Anne Rice (autora de “Entrevista com o Vampiro”). A trama é baseada na infância de Jesus e mistura elementos de ficção com a trajetória do pai do cristianismo, o que pode dar margem a polêmicas. A prévia, por sinal, mostra Jesus como um menino de cabelos longos, sedosos e praticamente loiros, interpretado pelo ator-mirim inglês Adam Greaves-Neal (série “Sherlock”), que tem o mesmo tom branquinho de pele dos intérpretes dos romanos na produção. Só faltaram os olhos azuis de Max Von Sydow. Entre os coadjuvantes, destacam-se ainda dois atores ingleses da série “Game of Thrones”: Sean Bean, como o legionário romano que caça a família de José, e David Bradley como um velho rabino. O elenco europeu também inclui o inglês Jonathan Bailey como o Imperador Herodes, a italiana (claro) Sara Lazzaro (“Andarevia”) como Maria e o irlandês Vincent Walsh (série “Lost Girl”) como José. Roteiro e direção ficaram a cargo de Cyrus Nowrasteh, americano de descendência iraniana, que dirigiu o excelente “O Apedrejamento de Soraya M.” (2008), sobre a cultura machista, baseada em dogmas religiosos, do Irã contemporâneo. É difícil ver uma relação entre os dois filmes, a não ser como antítese. A produção foi realizada sob influência da atual cultura de franquias de Hollywood, prevendo uma continuação. Caso o menino Jesus loirinho agrade, sua história continuaria com a adaptação de “Cristo Senhor – O Caminho para Caná”, segundo volume da saga de Anne Rice. A autora, que criou o vampiro Lestat, planejou “Cristo Senhor” como uma quadrilogia literária. Portanto, nada melhor que lançar o trailer no Natal, dia internacional do comércio. “O Jovem Messias” tem estreia prevista para 10 de março no Brasil.

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