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    Boxeador romeno será filho de Ivan Drago em Creed 2

    16 de janeiro de 2018 /

    O boxeador romeno Florian Munteanu foi confirmado no elenco do filme “Creed 2”. Ele interpretará o filho de Ivan Drago, segundo adiantou o ator Sylvester Stallone em seu Instagram. “Parabéns ao Floran ‘Big Nasty’ Munteanu por conseguir o papel do filho de Ivan Drago! 1,95m, 111kg de puro talento”, ele escreveu. Drago foi vivido por Dolph Lundgren em “Rocky 4” (1984), quando matou Apollo Creed, interpretado por Carl Weathers. Lundgren deverá reprisar seu papel em “Creed 2”. O enredo, no entanto está em aberto, mas um combate entre os personagens de Munteanu e Michael B. Jordan, filho de Apollo, é bastante provável. Também já estão confirmadas na produção os retornos de Sylvester Stallone, o Rocky, e Tessa Thompson. Com direção do cineasta indie Steven Caple Jr (“The Land”), “Creed 2” tem estreia marcada para novembro nos Estados Unidos. Congratulations to Florian “ Big Nasty” Munteanu for getting the part as IVAN DRAGOS son! 27 years old , 6 feet four, 245 pounds of talent.#mgm #creed #creed2 Uma publicação compartilhada por Sly Stallone (@officialslystallone) em 15 de Jan, 2018 às 5:59 PST

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    Sylvester Stallone desiste de dirigir continuação de Creed

    13 de dezembro de 2017 /

    Sylvester Stallone desistiu de dirigir “Creed 2”. Ele anunciou o novo diretor do filme em sua conta no Instagram. Trata-se do cineasta indie Steven Caple Jr., que recebeu alguns prêmios por sua estreia “The Land”, em 2016. “O personagem de Adonis Creed reflete essa geração, e eu acredito que é importante ter um diretor que faça parte disso, é por isso que penso que somos sortudos por ter Steven Caple Jr. Um novo talento maravilhoso assume as tarefas de direção e faz a história ser tão confiável quanto possível… Ele e Michael B. Jordan vão entregar um nocaute!”, escreveu Stallone. Veja abaixo. A decisão foi tomada após conversas com o ator Michael B. Jordan, que volta a viver Adonis Creed, e outros produtores. Stallone vai agora se concentrar apenas em viver Rocky Balboa – pela oitava vez! E dar seus palpites no roteiro de Cheo Hodari Coker, criador da série “Luke Cage”. Ele também participou do processo de escolha de Steven Caple Jr. Com gravações previstas para março na Filadélfia, a continuação do sucesso de 2015 também terá o retorno de Tessa Thompson como Bianca e participação de Dolph Lundgren, repetindo o papel de Ivan Drago, que ele viveu em “Rocky IV”, de 1985. A estreia está marcada para novembro de 2018 nos Estados Unidos. The character of Adonis Creed reflects this generation, and I believe it is important to have a director who is part of it , that is why I think we are Lucky to have Stephen Caple ,Jr A wonderful new talent take over The directorial chores and make the story as relatable as possible… He and Michael B Jordan will deliver a knockout!u Uma publicação compartilhada por Sly Stallone (@officialslystallone) em Dez 11, 2017 às 12:05 PST

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    Sylvester Stallone vai dirigir Creed 2

    10 de outubro de 2017 /

    O ator Sylvester Stallone vai assumir a direção de “Creed 2”. Ele próprio fez o anúncio nas redes sociais, confirmando um antigo rumor. Além de dirigir, Stallone é responsável pelo roteiro e a produção do longa, que deve começar as filmagens no início de 2018 e contar novamente com Michael B. Jordan no papel de Adonis Creed. Ao publicar uma foto do rascunho do roteiro, em julho, o astro também sugeriu a volta de Dolph Lundgren ao papel de Ivan Drago, visto em “Rocky IV” (1984). Vale lembrar que Stallone escreveu todos os filmes da franquia “Rocky” original, além de ter dirigido quatro dos cinco filmes – apenas o primeiro teve direção de John G. Avildsen. A previsão de estreia é para 2018, mas ainda não há uma data definida. Looking forward to directing and Producing The incredibly talented Michael B Jordan in CREED 2 next year … One more Round ! #creed2 #mgm #fighting #workout #exercise #boxing Uma publicação compartilhada por Sly Stallone (@officialslystallone) em Out 9, 2017 às 5:59 PDT

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    Framboesa de Ouro oficializa: Cinquenta Tons de Cinza e Quarteto Fantástico são os piores filmes de 2015

    28 de fevereiro de 2016 /

    O troféu Framboesa de Ouro, tradicional premiação das piores produções cinematográficas americanas, anunciou na noite de sábado (27/2) seus vencedores. E 2015 provou-se um ano tão ruim para o cinema que dois filmes ganharam a distinção principal. Empatados em sua ruindade, “Cinquenta Tons de Cinza” e “Quarteto Fantástico” foram eleitos os piores filmes do ano. O filme de Christian Grey, porém, levou vantagem no conjunto da obra. Além de Pior Filme, venceu nas categorias de Pior Ator (Jamie Dornan), Pior Atriz (Dakota Johnson), pior dupla na tela (Dornan e Johnson) e Pior Roteiro. Já os super-heróis colecionaram só mais duas Framboesas: Pior Refilmagem e Pior Diretor (Josh Trank). Um ano após vencer o Oscar, Eddie Redmayne foi consagrado como o Pior Ator Coadjuvante, por “O Destino de Jupiter”, enquanto Kaley Cuoco mereceu o Framboesa por seus papéis em “Alvin e os Esquilos 4” e “Padrinhos LTDA”. Com estes resultados, Adam Sandler respirou aliviado. O recordista de Framboesas conseguiu passar incólume em 2016, apesar de ter cometido “Pixels” e “Trocando os Pés” (do superestimado Tom McCarthy, diretor também de “Spotlight”), pelos quais foi indicado. Mas nem tudo é avacalhação no prêmio mais temido por Hollywood. Após Sandra Bullock vencer o Framboesa 2010 por “Maluca Paixão”, um dia antes de levar o Oscar por “Um Sonho Possível”, os produtores dos Razzies, como os Framboesas também são conhecidos, inspiraram-se para criar um novo troféu, um prêmio de redenção para os indicados que dão a volta por cima em suas carreiras. E o vencedor deste ano foi Sylvester Stalone. Indicado 14 vezes ao Framboesa de Ouro, ele deu uma volta tão grande que também é favorito ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 2016, por seu desempenho em “Creed – Nascido para Lutar”. VENCEDORES DO FRAMBOESA DE OURO 2016 PIOR FILME “Quarteto Fantástico” “Cinquenta Tons de Cinza” PIOR ATOR Jamie Dornan, “Cinquenta Tons de Cinza” PIOR ATRIZ Dakota Johnson, “Cinquenta Tons de Cinza” PIOR ATOR COADJUVANTE Eddie Redmayne, “O Destino de Jupiter” PIOR ATRIZ COADJUVANTE Kaley Cuoco-Sweeting, “Alvin e os Esquilos 4” e “Padrinhos LTDA” PIOR REMAKE/SEQUÊNCIA/REBOOT “O Quarteto Fantástico” PIOR COMBO Jamie Dornan & Dakota Johnson, “Cinquenta Tons de Cinza” PIOR DIRETOR Josh Trank (& Alan Smithee?), “Quarteto Fantástico” PIOR ROTEIRO Kelly Marcel, “Cinquenta Tons de Cinza” PRÊMIO REDENÇÃO Sylvester Stallone

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    Oscar 2016: Cerimônia exibirá a maior saia justa da história da Academia de Hollywood

    28 de fevereiro de 2016 /

    A premiação do Oscar 2016, que acontece na noite deste domingo (28/2), já é considerada a maior saia justa da história da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Criticada pela ausência, pelo segundo ano consecutivo, de artistas negros entre seus indicados, a situação constrangedora tem sido reforçada por vitórias de atores negros em outras premiações importantes da temporada. E amplificada por novas gafes da produção do evento, como a exclusão da cerimônia da cantora transexual Anohni, indicada ao Oscar de Melhor Canção (por “Manta Ray”, de “A Corrida contra a Extinção”). Discursos contundentes são esperados. Mas grandes mudanças já estão em curso, que tendem a fazer deste o último Oscar à moda antiga. O último Oscar escolhido por uma maioria esmagadora de homens brancos idosos. Não deixa de ser interessante que a premiação chegue a seu crepúsculo dividida, em seu favoritismo, entre seus três candidatos mais brancos e masculinos, “O Regresso”, “A Grande Aposta” e “Spotlight – Segredos Revelados”, que expõem a macheza de seus protagonistas, capazes de vencer a natureza, a economia e as instituições, rangendo os dentes e se dizendo mais puros e dignos que seus rivais. Esta divisão foi expressa nas votações dos sindicatos de Hollywood, em que diretores preferiram “O Regresso”, produtores “A Grande Aposta” e atores “Spotlight”. Dos favoritos, o mais fraco agrada ao maior grupo de votantes. “Spotlight” não é apenas um filme conservador, no sentido de não ousar esteticamente como os demais, mas se mostra reducionista até naquilo que tem motivado elogios à sua realização. Para o filme do diretor Tom McCarthy, jornalismo investigativo se resume à pesquisa de arquivos, especialmente reportagens antigas. Como a história se passa no começo dos anos 2000, boa parte de sua “ação” acontece em salas cheias de pastas e papéis. Mas se fosse trazida para os dias atuais, a trama mostraria um jornalismo paralisado diante do Google. “A Grande Aposta” é o mais arrojado. Usando técnicas de documentário e derrubando a quarta parede, o diretor Adam McKay surpreende por tornar interessante, da forma mais cínica possível, um tema que afeta a todos, mas que a maioria prefere ignorar: o funcionamento da bolsa de valores. Não que suas explicações convençam. Ao contrário, apenas entretêm. Mas a acidez com que corroem o capitalismo é bastante subversiva para o padrão dos liberais de Hollywood. Por sua vez, “O Regresso” já foi sublimado, pelo grande público, como o Oscar de Leonardo DiCaprio. Fãs que seguem o ator desde “Titanic” (1997) decidiram que o filme representará sua canonização no firmamento cinematográfico, tantas são as romarias anunciadas para celebrar o fim de seu martírio e sua esperada consagração como vencedor do Oscar. Entretanto, como cinema, o filme dirigido por Alejandro González Iñárritu é, na verdade, do diretor de fotografia Emmanuel Lubezki, que pode fazer História ao se tornar o primeiro cinematógrafo a vencer o Oscar por três anos consecutivos. Vista por outro ângulo, a escolha poderia ser bem mais simplificada. Afinal, quem merece vencer o Oscar 2016, o novo filme do diretor da bomba “Trocando os Pés” (2014), do pastelão “Tudo Por um Furo” (2013) ou do oscarizado “Birdman” (2014)? Azarão nesta disputa, “Mad Max: Estrada da Fúria”, de George Miller, mantém a torcida de uma parcela da crítica, que destaca suas cenas insanas e um diretor que merece mais reconhecimento. Além disso, o filme deixa um legado de frases impactantes e uma protagonista feminina poderosa, algo ainda raro na centenária Hollywood. O apuro de sua produção deve render muitos prêmios técnicos. Porém, todo esse talento é colocado a serviço de uma longa perseguição, que visa o espetáculo visual sem pretender chegar a lugar algum – tanto que é, de forma mais instigante que a jornada de DiCaprio, circular. Embora seja possível enxergar alegorias profundas em sua realização, até os fanboys mais radicalizados apostariam contra “Mad Max” numa disputa de roteiro – categoria a qual nem foi indicado. Há questões importantes de gênero embutidas também nas indicações periféricas de “Carol” e “A Garota Dinamarquesa”, que trazem o universo LGTB ao Oscar. Entretanto, quando barrou a participação de Anohni da cerimônia, a própria Academia tratou de colocar o tema em seu devido lugar, como figurante da festa, que não deve chamar mais atenção que já conquistou. Os dois sequer foram convidados a disputar o Oscar de Melhor Filme. Mesmo assim, “A Garota Dinamarquesa”, que resulta num filme mais convencional que seu tema, acabou criando uma polêmica inesperada. Mais uma. Isto porque a Academia permite aos produtores decidirem em que categoria os candidatos irão concorrer. E “A Garota Dinamarquesa” inscreveu sua protagonista, a atriz sueca Alicia Vikander, como coadjuvante. Graças a esta artimanha, ela se tornou favorita ao prêmio. Mas gerou protestos de quem ficou fora da disputa. Vikander pode ser responsável por impedir a reunião dos astros de “Titanic” na premiação, pois Kate Winslet vinha vencendo troféus como Melhor Atriz Coadjuvante por seu papel em “Steve Jobs”. Indiretamente, ao evitar a disputa de Melhor Atriz, ela também deixa aberto o caminho para Brie Larson levar seu Oscar por “O Quarto de Jack”. Embora a seleção de filmes indicados apresente uma tendência inquietante, os flashes quase ofuscam outro tipo de conservadorismo. Afinal, o tapete vermelho é mais que um ritual cafona, em que estrelas desfilam vestidos de grife. É o instante em que a Academia, com a ajuda da mídia, tenta evocar o antigo glamour de Hollywood. Um conceito que também emana da visão de homens brancos idosos, que guardam saudades de uma época em que astros e estrelas, em suas roupas de gala, pareciam descer de carruagens num baile de contos de fadas. A consagração dessa nostalgia, por uma mídia mais interessada em vestidos e sapatinhos de cristal, é o que inspira as torcidas fabulosas por DiCaprio. A generalização do “será que DiCaprio vence?” é digna do público de novelas, que torce pela reviravolta redentora, mesmo que o desfecho tenha sido vazado com antecedência. Melhor seria, ainda, se houvesse a consagração simultânea de Kate Winslet, materializando o final feliz que faltou a “Titanic”, como num conto de fadas da “vida real”. E tudo isso sem que os filmes atuais tenham qualquer relevância para a torcida. Isto é o Oscar para o público e a imprensa médias. O mesmo simbolismo alimenta a torcida por Sylvester Stallone, que concorre como Melhor Coadjuvante por “Creed – Nascido para Lutar”, 39 anos após disputar como Ator e Roteirista pelo mesmo personagem, Rocky. O público, de fato, gosta de um final feliz no cinema. A antítese dessa narrativa à moda antiga pode virar a vitória mais importante do Oscar 2016, encaminhada pelo resultado do Sindicato dos Atores, que já reconheceu, como sendo a melhor, a estrela menos badalada da festa: Brie Larson. Ela não é exatamente uma revelação, pois começou a fazer séries com 10 anos de idade e vem se destacando em filmes indies desde 2010. Aliás, já deveria ter sido indicada por “Temporário 12” (2013), filmaço que teve como pecado ser uma produção sem dinheiro para campanha de premiação. A importância de seu potencial Oscar, por sinal, reside em “O Quarto de Jack” ser a única produção realmente indie na disputa deste domingo, tendo fechado sua distribuição com a pequena A24 apenas após sua exibição no Festival de Toronto – que, inclusive, venceu. Os demais supostos indies da competição, como “Spotlight” e “Carol”, além de destacar estrelas já consagradas, foram realizados com toda a estrutura de estúdio e distribuição garantidas. Brie Larson não era visada por paparazzi antes de “O Quarto de Jack”. O filme não é repleto de famosos, não tem diretor incensado e seus produtores não frequentam a lista dos VIP de Hollywood. Além disso, trata de questões femininas, de abuso e maternidade, representadas sem maquiagem ou glamour algum. Menos comentado entre todos os indicados, trata-se do filme que mais bem representa as mudanças que se espera do Oscar, pós-velhos brancos. Já no outro extremo, o Oscar dos velhos brancos é mais bem representado por “Ponte dos Espiões”, que fez Steven Spielberg bater um recorde, atingindo nove indicações, como o diretor que mais vezes disputou o Oscar de Melhor Filme em todos os tempos. Infelizmente, também é o mais fraco dos trabalhos com que o cineasta concorreu, discutindo justiça e espionagem num cenário de Guerra Fria – a analogia serve, mas seria mais corajoso se, de fato, tratasse do mundo em que vive Edward Snowden. A propósito, a presença de “Ponte dos Espiões” é um dos motivos de questionamento da lista do Oscar de Melhor Filme do ano. Produção apenas mediana, deixou de fora “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”, “Creed – Nascido para Lutar” e “Carol”, para citar apenas os mais evidentes – dois filmes estrelados e dirigidos por negros e um terceiro sobre um casal lésbico. Mas a lista poderia incluir ainda “Tangerine”, a maior provocação de todas, protagonizado por uma transgênero negra. Afinal, “Tangerine” também vem conquistando prêmios importantes. Além disso, as regras da Academia permitem até dez indicações nesta categoria, e os escolhidos foram apenas sete, passando a mensagem de que os demais não eram bons – ou dignos – o suficiente para o Oscar. Vale destacar que nenhum filme premiado no Festival de Sundance foi selecionado – nem mesmo o brasileiro “Que Horas Ela Volta?”. Por fim, o foco da polêmica mais recente, o Oscar de Melhor Canção, pode se tornar ainda mais constrangedor. Único negro indicado a qualquer coisa no Oscar 2016, the Weeknd tem tudo para repetir o que aconteceu no ano passado, quando John Legend, o negro de 2015, levou a estatueta de Melhor Canção pelo tema do filme “Selma”. Infelizmente, the Weeknd também representa o pior filme do ano, “Cinquenta Tons de Cinza”, e, junto com Lady Gaga e Sam Smith, entra no mix como sugestão de que a Academia está atenta ao pop moderno. Tão atenta que deixou de fora a melhor música de cinema da temporada, “See You Again”, da trilha de “Velozes e Furiosos 7”, que emocionou tanto quanto o incensado tema de “Titanic”, cantado por Celine Dion. O consolo do rapper Wiz Khalifa é que a Academia jamais considerou rap digno da categoria de Melhor Canção, embora tenha tolerado Common na companhia de John Legend no ano passado – a música, porém, era um gospel. Talvez isto também explique porque nenhum diretor negro tenha, até hoje, “merecido” indicação ao Oscar. Mas nem tudo é apocalipse. Houve uma evolução positiva, por conta da internacionalização da categoria de Melhor Animação. Em vez das produções bobinhas da DreamWorks, acompanham “Divertida Mente” um filme indie (“Anomalisa”) e produções do Reino Unido (“Shaun, o Carneiro”), Japão (“Quando Estou com Marnie”) e até do Brasil! “O Menino e o Mundo”, de Alê Abreu, emplacou a primeira indicação de um filme 100% brasileiro no Oscar desde que “Cidade de Deus” surpreendeu em 2004. Apesar disso, a vitória de “Divertida Mente” é considerada até mais garantida que o Oscar de Leonardo DiCaprio. Justos ou injustos, os vencedores do Oscar 2016 serão conhecidos na noite deste domingo (28/2), em cerimônia que será realizada no Dolby Theatre, em Los Angeles, com apresentação do comediante Chris Rock (“Gente Grande”) e transmissão ao vivo para o Brasil pelos canais TNT e Globo. Confira abaixo a lista completa dos indicados: INDICADOS AO OSCAR 2016 FILME “A Grande Aposta” “Ponte dos Espiões” “Brooklyn” “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em Marte” “O Regresso” “O Quarto de Jack” “Spotlight – Segredos Revelados” DIREÇÃO Adam McKay, “A Grande Aposta” George Miller, “Mad Max: Estrada da Fúria” Alejandro G. Iñarritu, “O Regresso” Lenny Abrahamson, “O Quarto de Jack” Tom McCarthy, “Spotlight: Segredos Revelados” ATOR Bryan Cranston, “Trumbo – Lista Negra” Leonardo DiCaprio, “O Regresso” Eddie Redmayne, “A Garota Dinamarquesa” Michael Fassbender, “Steve Jobs” Matt Damon, “Perdido em Marte” ATOR COADJUVANTE Christian Bale, “A Grande Aposta” Tom Hardy, “O Regresso” Mark Ruffalo, “Spotlight – Segredos Revelados” Mark Rylance, “Ponte dos Espiões” Sylvester Stallone, “Creed: Nascido Para Lutar” ATRIZ Cate Blanchett, “Carol” Brie Larson, “O Quarto de Jack” Jennifer Lawrence, “Joy: O Nome do Sucesso” Charlotte Rampling, “45 Anos” Saoirse...

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    Tony Burton (1937 – 2016)

    26 de fevereiro de 2016 /

    Morreu Tony Burton, que interpretou o treinador de Apollo Creed e Rocky Balboa nos filmes da franquia “Rocky”. Ele faleceu na quinta (25/2), aos 78 anos, de doença prolongada, após ter sido repetidamente hospitalizado durante um ano sem nunca ter recebido um diagnóstico oficial. Nascido na cidade de Flint, no Michigan, Burton não era apenas coadjuvante de filmes de boxe. Ele próprio foi um campeão de boxe amador, vencendo dois torneios municipais e um estadual, de 1955 a 1957, na categoria de médio-pesados. Ele tentou seguir carreira como lutador profissional, mas acabou derrotado por nocaute em 1959, o que fez sua trajetória mudar. Durante uma entrevista de 1988, ele revelou que, após um período sem rumo na vida, cumpriu uma pena de prisão de três anos e meio na Califórnia por roubo, mas durante esse período conheceu algumas pessoas que lhe deram a oportunidade de virar ator. Seu primeiro trabalho como ator foi no filme “blaxploitation” “The Black Godfather” (“O poderoso chefão negro”, em tradução literal), de 1974, mesmo ano em que apareceu pela primeira vez numa série, “Kojak”. Em ambas ocasiões, viveu tipos criminosos. A situação se repetiu em um de seus melhores papéis, como um prisioneiro que se alia à polícia para defender uma delegacia de Los Angeles sitiada por gangues, no cultuadíssimo “Assalto à 13ª DP” (1976), de John Carpenter (“Fuga de Nova York”). Sua filmografia ainda incluiu pequenas aparições no terror “O Iluminado” (1980), cortada na maioria dos países em que o filme foi exibido, no drama “Bar Max” (1980), nas comédias “Loucos de Dar Nó” (1980) e “Armados e Perigosos” (1986) e no thriller de ação “Missão de Justiça” (1992). Entre as diversas séries de que participou, destacam-se “O Incrível Hulk”, “Esquadrão Classe A”, “Duro na Queda”, “Águia de Fogo”, “Nova York Contra o Crime”, “A Gata e o Rato” e “Twin Peaks”. Mas seu grande papel foi mesmo “Duke” Evers, o treinador de Apollo Creed, o adversário de Rocky Balboa em “Rocky: Um Lutador” (1976) e “Rocky II: A Revanche” (1979). Nos filmes seguintes, Duke passou a treinar o próprio Rocky, aparecendo em todo a franquia até o sexto longa-metragem, “Rocky Balboa”, lançado em 2006. Infelizmente, já doente, ele não pôde participar nem chegou a ver “Creed – Nascido para Lutar” (2015), que rendeu a Sylvester Stallone uma indicação ao Oscar. Entretanto, seu personagem também pode ser visto nesse filme, homenageado numa cena de flashback. Pelo Twitter, o ator Carl Weathers, intérprete de Apollo Creed, despediu-se do companheiro de cena lembrando que “sua intensidade e talento ajudaram a tornar os filmes ‘Rocky’ um sucesso”

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    Sylvester Stallone considerou boicotar o Oscar em apoio aos colegas de Creed

    10 de fevereiro de 2016 /

    Indicado ao Oscar de Melhor Coadjuvante, Sylvester Stallone revelou que pensou em boicotar a premiação da Academia em respeito aos colegas de trabalho em “Creed: Nascido para Lutar”, especialmente o ator Michael B. Jordan e o diretor e roteirista Ryan Coogler, que para o astro também deveriam ter sido nomeados. “Me lembro de conversar com Ryan sobre a polêmica do #OscarsSoWhite. Disse: ‘Como você quer lidar com isso? Eu realmente acredito que você é o responsável por eu estar aqui'”, contou o ator, em entrevista á revista US Weekly. “Eu disse, ‘Se você quiser que eu vá, eu vou. Se você não quiser, não vou”, continuou. “Ele disse, ‘Não, quero que você vá. E é esse o tipo de cara que ele é. Ele quer que a gente represente o filme.” Além de elogiar seu diretor, Stallone ainda destacou a importância da atuação de Jordan. “Toda vez que eu olho nos olhos dele como ator, eu digo que ele está me fazendo um ator melhor. Acho que ele merecia mais respeito e atenção”, disse o ator veterano. “Eu realmente devo muito a esses dois jovens homens”. Para completar, o eterno Rocky previu: “Todos os talentos acabarão subindo ao topo. É apenas uma questão de quebrar um paradigma e criar uma nova forma de pensar.”

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    Creed dá a Stallone sua revanche no Oscar, quatro décadas após Rocky

    16 de janeiro de 2016 /

    Diz a lenda que o desconhecido Sylvester Stallone escreveu o roteiro de “Rocky” em uma semana e, ao oferecer aos estúdios, abriu mão do que poderia receber apenas vendendo sua história (o ator teria pouquíssimos dólares em sua conta bancária na época) para poder protagonizar a obra. Lançado em 1976, a produção não apenas foi um sucesso fenomenal, como venceu o Oscar de Melhor Filme e apresentou um personagem que seria imortalizado na cultura pop. Stallone, porém, não levou sua estatueta e, conforme sua carreira evoluiu, parecia que jamais voltaria a ter outra chance. 40 anos e seis filmes depois, Rocky Balboa retorna ao cinema no que deveria ser a primeira vez em que não é o centro das atenções, mas como é comum aos grandes mitos da ficção, ele rouba a cena em “Creed – Nascido para Lutar”, e de quebra dá a Stallone sua chance de revanche, com a segunda indicação ao Oscar pelo personagem criado lá no final dos anos 1970. Dirigido por Ryan Coogler, o filme é o primeiro do universo de Balboa que não conta com roteiro ou produção de seu astro. Neste sentido, “Creed” é próximo de “Star Wars – O Despertar da Força”: uma franquia “tirada” de seu criador (naquele caso, George Lucas) para ser renovada com um novo elenco usando as estrelas do filmes anteriores como coadjuvantes de luxo em uma trama que emula o original. O centro narrativo é Adonis Creed (Jordan), filho de Apollo, ex-rival e depois amigo de Rocky ao longo quatro filmes. O garoto não passa por problemas financeiros como acontecia com Balboa no original, mas também se encontra prisioneiro de uma vida que não quer, e precisa se provar para além do sobrenome famoso. Michael B. Jordan, que já havia estrelado a estreia de Coogler, “Fruitvale Station – A Última Parada” (2013), entrega uma performance enérgica e também cativante, misturando a arrogância do pai nos filmes anteriores com a insegurança de um iniciante que quer sair da sombra de Apollo (mostrada de forma quase literal na cena da luta em frente ao projetor). A direção de Coogler é inspirada, especialmente no plano-sequência que acompanha Adonis no ringue, inovando na forma como o boxe é fotografado no cinema. E apesar do roteiro ser por demais devedor ao filme de 1976, o interesse nos personagens, o bom trabalho dos atores e o gosto forte de nostalgia são mais do que suficientes para fazer de “Creed” um dos melhores filmes da franquia ao lado do primeiro e do seu anterior direto, “Rocky Balboa” (2006). Mas o coração da obra está mesmo em Stallone. A longevidade do personagem provoca uma simpatia imediata assim que entra em cena, e o ator não decepciona ao encarnar Rocky com um misto de segurança e fragilidade em uma luta inesperada, mas que faz todo o sentido com a trajetória do personagem. Ao trazer Balboa pela primeira vez fora dos ringues, “Creed” deixa mais claro do que nunca a temática insistente da franquia: o vencedor não é aquele que ganha a luta, mas sim o que nunca desiste de lutar.

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    Joy, Carol, Creed, Brooklyn, O Quarto de Jack, Steve Jobs e outros filmes cotados para o Oscar vazam na internet

    21 de dezembro de 2015 /

    Os grupos hackers Hive-CM8 e Evo vazaram na internet uma nova leva de filmes cotados para o Oscar 2016. Desta vez, apenas “Joy – O Nome do Sucesso” ainda não foi exibido nos cinemas americanos. Mas alguns dos demais, como “Carol”, “Steve Jobs”, “O Quarto de Jack”, “Brooklyn” e “Creed – Nascido para Lutar”, permanecem inéditos em vários países, inclusive no Brasil. O vazamento acontece poucos dias após a aparição de cópias piratas de “Os Oito Odiados”, de Quentin Tarantino, e “O Regresso”, de Alejandro González Iñárritu, ambos ainda inéditos nos EUA. Na ocasião, o Hive-CM8 proclamou, em mensagem nos fóruns piratas, que iria disseminar mais 39 screeners de filmes da temporada de premiações. Segundo o site Variety, a cópia pirata de “O Regresso” já foi baixada mais de 739 mil vezes, enquanto mais 539 mil pessoas fizeram o download de “Os Oito Odiados”. O novo filme de Sylvester Stallone, “Creed”, também já aparece na lista, com 499 mil acessos. Os filmes foram distribuídos via torrents e em serviços de armazenamento de arquivos, linkados por sites especializados em pirataria. As cópias são todas provenientes de ‘screeners’, que é como são chamados os DVDs enviados para a imprensa (atualmente raros) e para os eleitores dos troféus de melhores do ano (screeners mais comuns), como o Globo de Ouro e o Oscar. Para evitar esse tipo de vazamento, os screeners costumam ter marcas d’água que identificam os destinatários das cópias físicas, servindo para localizar a fonte da pirataria. Diante do tamanho do vazamento, uma investigação criminal deve ser iniciada nos próximos dias.

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    No Coração do Mar naugraga e Jogos Vorazes lidera bilheteria dos EUA pela quarta semana

    13 de dezembro de 2015 /

    “Jogos Vorazes: A Esperança — O Final” manteve a liderança das bilheterias norte-americanas pela quarta semana consecutiva, façanha realizada por apenas outro filme em 2015, “Velozes & Furiosos 7”. Dentro da franquia “Jogos Vorazes”, apenas o primeiro filme ficou tanto tempo no topo da arrecadação quanto este final da saga. Apesar disso, o novo longa da Lionsgate vem registrando a pior bilheteria mundial de toda a franquia, chegando a 564,5 milhões num ponto em que o filme anterior já tinha superado os US$ 600 milhões (e sem estrear na China). O contraste entre a liderança no ranking e o baixo faturamento, na verdade, joga holofotes sobre o fraco desempenho de seus filmes concorrentes. Única grande estreia da semana, o épico marítimo “No Coração do Mar” naufragou nas salas americanas, rendendo apenas US$ 11 milhões. O valor é um desastre para as contas da Warner Bros., que gastou US$ 100 milhões só na produção – estima-se que o marketing liquefez quantia similar. Trata-se, também, do pior desempenho de um filme de Ron Howard (“O Código Da Vinci”) e seu segundo fracasso consecutivo estrelado por Chris Hemsworth (“Thor”). “Rush”, o filme anterior, ao menos fez sucesso entre a crítica. A Warner passa por um verdadeiro tsunami em 2015, colecionando fiascos que colocam seu funcionamento em risco. Entre os desastres que o estúdio lançou neste ano, o prejuízo causado por “O Agente da U.N.C.L.E.”, “O Destino de Júpiter” e “Peter Pan” poderiam falir uma empresa de porte inferior. “Nós apoiamos o Ron e a sua visão da história”, defendeu Jeff Goldstein, vice-presidente de distribuição da Warner Bros., em entrevista ao site The Hollywood Reporter. “Acreditamos nele. É um cineasta incrível. Mas alguns filmes funcionam e outros, infelizmente, não.” A bilheteria do fim de semana foi tão fraca que, mesmo decepcionando, “No Coração do Mar” ficou em 2º lugar, empurrando o antigo dono da posição, o terrir natalino “Krampus”, para o extremo do Top 5. O ranking também registrou uma inversão entre o 3º e o 4º lugares, com a subida da animação “O Bom Dinossauro” e a descida do drama de box “Creed”. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir as 10 maiores bilheterias do fim de semana nos EUA ” state=”closed”] BILHETERIA: TOP 10 EUA [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] 1. Jogos Vorazes: A Esperança – O Final Fim de semana: US$ 11,3 milhão Total EUA: US$ 244,4 milhões Total Mundo: US$ 564,5 milhões 2. No Coração do Mar Fim de semana: US$ 11 milhões Total EUA: US$ 11 milhões Total Mundo: US$ 50,4 milhões 3. O Bom Dinossauro Fim de semana: US$ 10,1 milhões Total EUA: US$ 89,6 milhões Total Mundo: US$ 167,8 milhões 4. Creed: Nascido para Lutar Fim de semana: US$ 10,4 milhões Total EUA: US$ 79,3 milhões Total Mundo: US$ 84,6 milhões 5. Krampus – O Terror do Natal Fim de semana: US$ 8 milhões Total EUA: US$ 28,1 milhões Total Mundo: US$ 36,9 milhões [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] 6. 007 Contra Spectre Fim de semana: US$ 4 milhões Total EUA: US$ 190,7 milhões Total Mundo: US$ 820,5 milhões 7. Sexo, Drogas e Jingle Bells Fim de semana: US$ 3,9 milhões Total EUA: US$ 38,2 milhões Total Mundo: US$ 40,8 milhões 8. Snoopy & Charlie Brown – Peanuts, O Filme Fim de semana: US$ 2,6 milhões Total EUA: US$ 124,9 milhões Total Mundo: US$ 141,5 milhões 9. Spotlight Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 20,3 milhões Total Mundo: US$ 20,3 milhões 10. Brooklyn Fim de semana: US$ 1,9 milhão Total EUA: US$ 14,3 milhões Total Mundo: US$ 14,3 milhões [/symple_column] [/symple_toggle]

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    Jogos Vorazes: A Esperança – O Final lidera bilheteria dos EUA pela terceira semana

    6 de dezembro de 2015 /

    O último filme da saga “Jogos Vorazes” não teve dificuldades em se manter no topo das bilheterias norte-americanas pela terceira semana seguida. Mas assim como os outros títulos em cartaz, sofreu grande queda de arrecadação, faturando US$ 18,6 milhões no fim de semana. Ao todo, “Jogos Vorazes: A Esperança – O Final” já soma US$ 227,1 milhões nos EUA e ultrapassou a marca dos US$ 500 milhões mundiais. Geralmente, na semana que se segue ao Dia de Ação de Graças, os estúdios de Hollywood evitam fazer grandes lançamentos. A única exceção ficou por conta da comédia de terror “Krampus – O Terror do Natal”, que surpreendeu ao estrear em 2º lugar nas bilheterias, com uma arrecadação de US$ 16 milhões. O longa ainda conseguiu críticas simpáticas (64% no Rotten Tomatoes). Seu diretor, Michael Dougherty, curiosamente havia chamado atenção com outro terror comemorativo, “Contos do Dia das Bruxas” (2007). Ele também é o roteirista do vindouro filme de super-heróis “X-Men: Apocalipse”. As críticas extremamente positivas (93%) ajudaram a manter “Creed: Nascido para Lutar” em 3º lugar em sua segunda semana. O spin-off da franquia “Rocky”, com Sylvester Stallone, totaliza agora US$ 65,1 milhões. Além disso, é cada vez mais forte a especulação em torno de uma indicação ao Oscar para o ator veterano, 39 anos após concorrer pela única vez, justamente com “Rocky” (1977). A notícia não é tão boa para a animação “O Bom Dinossauro”, que após estrear em 2º lugar na semana passada, perdeu 60% de seu público e caiu para 4º, somando US$ 75,9 milhões em seus primeiros dez dias. Trata-se de uma das piores arrecadações de lançamento da Pixar já registrada neste período. “007 Contra Spectre” fecha o Top 5, atingindo US$ 184,5 milhões nos Estados Unidos desde que foi lançado. A cifra, porém, é muito mais elevada na soma do mercado mundial, onde está prestes a chegar aos US$ 800 milhões. BILHETERIA: TOP 10 EUA [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] 1. Jogos Vorazes: A Esperança – O Final Fim de semana: US$ 18,6 milhões Total EUA: US$ 227,1 milhões Total Mundo: US$ 523,9 milhões 2. Krampus – O Terror do Natal Fim de semana: US$ 16 milhões Total EUA: US$ 16 milhões Total Mundo: US$ 19,3 milhões 3. Creed: Nascido para Lutar Fim de semana: US$ 15,54 milhões Total EUA: US$ 65,1 milhões Total Mundo: US$ 70 milhões 4. O Bom Dinossauro Fim de semana: US$ 15,51 milhões Total EUA: US$ 75,9 milhões Total Mundo: US$ 131,3 milhão 5. 007 Contra Spectre Fim de semana: US$ 5,4 milhões Total EUA: US$ 184,5 milhões Total Mundo: US$ 792 milhões [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] 6. Sexo, Drogas e Jingle Bells Fim de semana: US$ 4,9 milhões Total EUA: US$ 31,9 milhões Total Mundo: US$ 31,9 milhões 7. Snoopy & Charlie Brown – Peanuts, O Filme Fim de semana: US$ 3,5 milhões Total EUA: US$ 121,4 milhões Total Mundo: US$ 134,6 milhões 8. Spotlight Fim de semana: US$ 2,9 milhões Total EUA: US$ 16,6 milhões Total Mundo: US$ 16,6 milhões 9. Brooklyn Fim de semana: US$ 2,4 milhões Total EUA: US$ 11,2 milhões Total Mundo: US$ 11,2 milhões 10. Olhos da Justiça Fim de semana: US$ 1,9 milhão Total EUA: US$ 17,2 milhões Total Mundo: US$ 17,2 milhões [/symple_column]

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    Bilheteria: Final de Jogos Vorazes supera estreia de O Bom Dinossauro nos EUA

    29 de novembro de 2015 /

    O feriado de Ação de Graças, tradicional data de lançamentos de blockbusters nos Estados Unidos, não foi muito festivo para as estreias da semana. “O Bom Dinossauro”, nova animação da Pixar, e o drama de boxe “Creed: Nascido para Lutar” tiveram um desempenho razoável, mas não conseguiram ultrapassar “Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”, que se manteve no topo das bilheterias americanas pela segunda semana consecutiva. A sci-fi distópica estrelada por Jennifer Lawrence faturou US$ 51,6 milhões no fim de semana, chegando bem perto da marca dos US$ 200 milhões em seus primeiros dez dias de exibição no mercado doméstico. Em todo o mundo, a soma já está em US$ 440,7 milhões. Principal estreia do feriadão, “O Bom Dinossauro”, arrecadou US$ 39,1 milhões no fim de semana, mas chegou a US$ 55,5 milhões com a renda de seu lançamento antecipado na quinta-feira (26/11). “O Bom Dinossauro” é a segunda animação lançada pelos estúdios Pixar a abrir em 2º lugar nos EUA neste ano. As estreias anteriores sempre entraram no topo do ranking, mas até o recente “Divertida Mente” se recuperou após o lançamento, subindo para o 1º lugar em sua terceira semana de exibição. Em 3º lugar, “Creed”, spin-off da veterana franquia “Rocky”, faturou US$ 30,1 milhões, atingindo US$ 42,6 milhões na soma de quatro dias com sua estreia antecipada. O valor superou as expectativas do estúdio Warner Bros., que produziu o longa com baixo orçamento (não revelado) e se surpreendeu com o apoio recebido de uma imprensa entusiasmada. Com 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “Creed” obteve algumas das melhores críticas do ano. Logo em seguida, aparece “007 Contra Spectre”, cujos US$ 176 milhões somados nos EUA não refletem seu desempenho mundial. Ao todo, o novo filme do espião James Bond já conta com US$ 749,5 milhões, o que representa a segunda maior arrecadação da franquia, atrás apenas do bilionário “007 – Operação Skyfall” (2012). Fechando o Top 5, a animação “Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, o Filme” atingiu US$ 116,7 milhões após quatro semanas em cartaz, numa aritmética de prejuízo – custou US$ 99 milhões em produção e não se sabe quanto mais em marketing. Para piorar, a estratégia da Fox mira um lançamento nos principais mercados internacionais apenas para dezembro, decisão que coloca sua estreia na rota de “Star Wars: O Despertar da Força”, com quem irá competir diretamente em vários países, inclusive no Brasil. Com essa ajuda, Charlie Brown deve manter incólume sua fama de grande perdedor. BILHETERIA: TOP 10 EUA [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] 1. Jogos Vorazes: A Esperança – O Final Fim de semana: US$ 51,6 milhões Total EUA: US$ 198,3 milhões Total Mundo: US$ 440,7 milhões 2. O Bom Dinossauro Fim de semana: US$ 39,1 milhões Total EUA: US$ 55,5 milhões Total Mundo: US$ 84,2 milhões 3. Creed: Nascido para Lutar Fim de semana: US$ 30,1 milhões Total EUA: US$ 42,6 milhões Total Mundo: US$ 44,8 milhões 4. 007 Contra Spectre Fim de semana: US$ 12,8 milhões Total EUA: US$ 176 milhões Total Mundo: US$ 749,5 milhões 5. Snoopy & Charlie Brown – Peanuts, O Filme Fim de semana: US$ 9,7 milhões Total EUA: US$ 116,7 milhões Total Mundo: US$ 126 milhões [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] 6. Sexo, Drogas e Jingle Bells Fim de semana: US$ 8,2 milhões Total EUA: US$ 24,1 milhões Total Mundo: US$ 24,1 milhões 7. Olhos da Justiça Fim de semana: US$ 4,5 milhões Total EUA: US$ 14 milhões Total Mundo: US$ 14 milhões 8. Spotlight Fim de semana: US$ 4,4 milhões Total EUA: US$ 12,3 milhões Total Mundo: US$ 12,3 milhões 9. Brooklyn Fim de semana: US$ 3,8 milhões Total EUA: US$ 7,2 milhões Total Mundo: US$ 7,2 milhões 10. Perdido em Marte Fim de semana: US$ 3,3 milhões Total EUA: US$ 218,6 milhões Total Mundo: US$ 545,1 milhões [/symple_column]

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