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  • Série

    Mãe de Corey Haim nega que filho tenha sido abusado por Charlie Sheen

    10 de novembro de 2017 /

    Judy Haim, mãe do falecido ator Corey Haim, diz não acreditar que seu filho tenha sido abusado sexualmente por Charlie Sheen nos anos 1980. As acusações partiram de Dominick Brascia, amigo do ator que morreu em 2010, aos 38 anos. Em entrevista ao tabloide The National Enquirer na última quarta-feira (8/11), Brascia disse que Sheen, então com 19 anos, abusou sexualmente de Haim, que tinha 13 na época em que ambos trabalhavam juntos no filme “A Inocência do Primeiro Amor”, de 1986. Haim foi quem contou o ocorrido, segundo Brascia. “Ele me disse que eles fumaram maconha e transaram. Ele disse que eles fizeram sexo anal. Haim me contou que, depois, Sheen ficou muito distante e o rejeitou. Quando Corey quis ficar de novo, Charlie não teve interesse”. Em entrevista ao programa “Entertainment Tonight”, Judy contou que acompanhou o filho durante toda a filmagem e eles nunca mais falaram sobre Charlie Sheen após o final da produção, sendo que ele contava tudo para ela. “Foi tudo inventado. Se meu filho estivesse aqui para ver isso, ele vomitaria”, afirmou Judy. Astro de filmes famosos dos anos 1980, como “Os Garotos Perdidos” e “Sem Licença Para Dirigir”, Haim enfrentou dificuldades para seguir a carreira, após se viciar. Ele morreu de pneumonia, agravada pelo consumo de drogas. A mãe do ator, inclusive, lembra que ele falava abertamente com ela sobre seu problema com drogas, mas nunca tinha mencionado nada de ruim sobre Sheen. “Vou dizer para Charlie: ‘eu não te conheço, não sei quem é culpado ou não’. Mas tudo o que sei é que eu nunca ouvi meu filho mencionar qualquer coisa sobre você. Nós nunca falamos sobre você desde o filme. Me sinto mal porque isso é um grande problema em Hollywood e no resto do mundo. Espero que isso possa ser esclarecido e que as pessoas que realmente prejudicam os outros paguem o preço no final das contas. Eu fiquei chocada ao ver essas manchetes. Estou realmente cansada”, completou. Charlie Sheen “negou categoricamente” a acusação de Dominick Brascia via assessoria de imprensa.

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  • Etc

    Charlie Sheen é acusado de estuprar o ator Corey Haim quando este era menor

    9 de novembro de 2017 /

    Charlie Sheen foi acusado pelo ator Dominick Brascia (“Sexta-Feira 13 – Parte 5: Um Novo Começo”) de ter estuprado o falecido ator Corey Haim quando este era menor de idade. Em entrevista ao tabloide The National Enquirer, Brascia disse que Sheen, então com 19 anos, fez sexo com Haim, que teria 13-14 anos na época em que ambos trabalhavam juntos no filme “A Inocência do Primeiro Amor”, de 1986. Brascia alega ter ouvido a história de Haim, que morreu em 2010, aos 38 anos. “Ele me disse que eles fumaram maconha e transaram. Ele disse que eles fizeram sexo anal. Haim me contou que, depois, Sheen ficou muito distante e o rejeitou. Quando Corey quis ficar de novo, Charlie não teve interesse.” Ele ainda afirmou que os dois voltaram a fazer sexo anos mais tarde. “Ele [Haim] disse que não gostou e finalmente superou Sheen. Ele disse que Charlie era um fracassado.” Após a publicação da entrevista na quarta (8/11), Charlie Sheen se manifestou. Seu assessor de imprensa emitiu uma nota em que o astro das séries de comédia “Two and a Half Men” e “Anger Management” “nega absolutamente” a acusação. A alegação contra Sheen vem à tona após Corey Feldman alegar que ele e Haim foram sexualmente abusados por pessoas da indústria cinematográfica. Feldman, recentemente, disse que há uma rede de pedofilia em Hollywood e acusou de abuso um ator de “Sem Licença Para Dirigir” (1988). Ele pretende fazer um documentário em que irá denunciar “nomes poderosos”.

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  • Etc

    Corey Feldman revela nome de ator que o molestou quando era menor

    3 de novembro de 2017 /

    Corey Feldman avançou em suas denúncias de abusos sexuais que sofreu quando era uma ator-mirim em Hollywood. Ele vem falando sobre o tema há anos, mas nunca tinha citado um nome sequer. Após diversas atrizes superarem o medo de dar nomes a assediadores em série de Hollywood, revelando os escândalos sexuais recentes de Harvey Weinstein e James Toback, ele decidiu contar sua história por meio de um documentário, que pretende financiar com apoio coletivo. E para levantar os fundos, vem participando de entrevistas. Na mais recente, no programa de TV “The Dr. Oz Show”, Feldman soltou o primeiro dos muitos nomes que estava guardando para o filme, afirmando que foi molestado pelo ator John Grissom. Grissom participou de apenas dois filmes, “Sem Licença para Dirigir” (1988) e “Um Sonho Diferente” (1989), ambos estrelados por Feldman e seu companheiro e amigo, Corey Haim, que morreu em 2010 e que também teria sofrido abusos durante a infância em Hollywood. Na época, Feldman tinha entre 17 e 18 anos e Haim, entre 18 e 19 anos. O programa de TV revelou que Grissom tem ficha criminal, incluindo uma prisão em 2001 e condenação em 2003 por abuso sexual de menor. Feldman afirmou, durante a entrevista televisiva, que pretendia revelar o nome de Grissom como um de seus abusadores no livro de memórias que lançou em 2013, mas teria sido convencido a não acusar ninguém por seus advogados. Ele diz que tem muitos outros nomes para revelar, mas precisa de defesa jurídica. Por isso, decidiu fazer as denúncias num filme, visando arrecadar US$ 10 milhões para filmá-lo e também pagar advogados.

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  • Etc

    Corey Feldman anuncia documentário sobre pedofilia em Hollywood e revela sofrer ameaças de morte

    26 de outubro de 2017 /

    Conhecido por seus papéis como ator-mirim em filmes dos anos 1980, como “Os Goonies”, “Conta Comigo” e “Garotos Perdidos”, Corey Feldman anunciou que está preparando um documentário sobre os abusos que sofreu o início de sua carreira em Hollywood. Mas que está com muito medo, pois desde que iniciou a campanha para arrecadar fundos para o projeto, vem sofrendo ameaças de morte. Ele explica, em um vídeo do projeto, que ao revela detalhes de sua vida irá expor um esquema de pedofilia que acontece na indústria do cinema americano e promete denunciar nomes de grande peso em Hollywood. Mas que vai precisar de dinheiro, não só para produzir o filme, mas para se proteger legalmente de processos, já que envolverá o nome de um grande estúdio e de alguém que ainda é muito poderoso. Em sua chamada “Campanha da Verdade”, o ator disse que precisa arrecadar US$ 10 milhões em dois meses para realizar o filme e sua defesa jurídica, e confessa estar com medo do que possa acontecer. A campanha, que está no ar no site Indiegogo, oferece diversas recompensas para quem colaborar. Essa não é a primeira vez que Feldman aborda a pedofilia nos bastidores do cinema americano. Mas, até então, suas declarações eram indiretas. O anúncio do documentário acontece após diversas atrizes superarem o medo de dar nomes a assediadores em série de Hollywood, revelando os escândalos sexuais recentes de Harvey Weinstein e James Toback. O vídeo abaixo foi disponibilizado na página do projeto no Indiegogo.

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  • Série

    Os Garotos Perdidos: Filme de vampiros dos anos 1980 vai virar série

    19 de agosto de 2016 /

    O cultuado filme de vampiros “Os Garotos Perdidos” (1987) vai virar série de TV. Segundo o site The Hollywood Reporter, a rede americana CW venceu a disputa pelo projeto, que estava sendo oferecido para várias emissoras e será desenvolvido por Rob Thomas, criador das séries “Veronica Mars” e “iZombie”. O projeto, porém, é bem diferente do filme dirigido por Joel Schumacher e estrelado por Jason Patrick (série “Wayward Pines”), Kiefer Sutherland (série “24 horas”), Corey Haim (“Adrenalina 2”) e Corey Feldman (“Os Goonies”). No longa, dois irmãos recém-chegados a uma pequena cidade litorânea descobrem que a região é repleta de jovens vampiros. Já a série não terá essa história, sendo centrada nos vampiros e não nos humanos. O plano é que a atração dure sete temporadas, com cada ano correspondendo a uma época diferente. Assim, o primeiro ano se passará durante o verão do amor na cidade de San Francisco, em 1967, numa referência à época da banda The Doors, cuja música embalava o filme original. A cada temporada, os personagens humanos, o local e a história mudarão, mas os intérpretes dos vampiros permanecerão os mesmos, jovens para sempre. Segundo o site, a rede CW imagina que “The Lost Boys” (o título original) possa substituir “The Vampire Diaries”, que começa a exibir em outubro a sua última temporada.

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