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  • TV

    Ney Latorraca morre aos 80 anos no Rio de Janeiro

    26 de dezembro de 2024 /

    Ator e diretor, um dos maiores nomes da cultura brasileira, faleceu em decorrência de sepse pulmonar agravada por câncer de próstata

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  • TV

    Tetê Medina, atriz da novela “Coração Alado”, morre aos 84 anos

    3 de julho de 2024 /

    A causa oficial da morte da artista brasileira ainda não foi revelada pela imprensa

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  • TV

    Fragmentos | Globoplay vai disponibilizar capítulos de novelas clássicas incompletas

    1 de dezembro de 2023 /

    A Globoplay anunciou nesta sexta (1/12), durante a CCXP 2023, o projeto Fragmentos, que vai passar a disponibilizar capítulos de novelas incompletas dos anos 1970 e 1980 em streaming. O anúncio foi feito pelo diretor de Produtos Digitais e Canais Pagos, Erick Brêtas, ao lado do gerente de programação do Globoplay, Flavio Furtado, e da coordenadora de programação do Globoplay Carolina Arca, além das atrizes Mariana Ximenes e Christiane Torloni. O lançamento de episódios sortidos é reflexo da falta de preservação do catálogo clássico da Globo. Pesquisa feitas com o objetivo de lançar novelas histórias em streaming acabaram revelando que muitas obras estão incompletas, com poucos capítulos preservados. A ideia de Fragmentos é oferecer o que existe para não privar o público de ficar sem os títulos. São, ao todo, 28 novelas com até 20 episódios preservados, que serão disponibilizados para os assinantes. “Muitos de vocês pediram. Nós temos 28 títulos que estão incompletos. Em alguns casos, temos apenas um capítulo, sete, dez. Não é possível ter um arco completo da história, mas tem uma parte importante da história da telenovela que ainda pode ser contada com valor cultural, valor de acervo, valor da curiosidade e que faz parte da nossa vontade de ver como era uma novela daquela época. Então, vamos resgatar, em etapas, esses 28 fragmentos da nossa cultura, da dramaturgia brasileira”, disse Erick Brêtas na CCXP. Na primeira leva serão exibidas as novelas “O Rebu” (1974), “Estúpido Cupido” (1976), “Coração Alado” (1980) e “Chega Mais” (1980). A previsão da plataforma é disponibilizar as quatro em janeiro e, na sequência, um título novo por mês até o fim de 2025. Christiane Torloni, que integrou o elenco de “Chega Mais”, opinou sobre a iniciativa, que resgatará um de seus primeiros trabalhos. “Esse é um projeto magnífico de memória. É muito bonito esse processo de passar do analógico para o digital, pois também é uma maneira de salvaguardar o material não só para agora, mas para as próximas gerações também. A CCXP é um evento que fala de ‘high technology’ e isso aqui fala da tecnologia da época.” Além dos Fragmentos, a Globoplay também vai disponibilizar em 2024 a versão completa de “O Espigão”. Lançada em 1974, é a novela completa mais antiga que a Globo preservou em seus arquivos. O lançamento vai comemorar os 50 anos da obra de Dias Gomes (1922-1999).

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  • Etc,  Filme,  TV

    Jonas Mello (1937 – 2020)

    19 de novembro de 2020 /

    O ator Jonas Mello, que participou de várias novelas e filmes clássicos, morreu na tarde de quarta (18/11), aos 83 anos, em seu apartamento no bairro de Santana, na Zona Norte de São Paulo. As informações foram confirmadas em uma publicação no Facebook do artista, feita por um amigo. A causa da morte, porém, ainda não foi divulgada. “Hoje infelizmente Jonas se foi, para tristeza de muitos. Fui seu amigo mais próximo nos últimos dez anos, pois me tornei seu ajudante para que entrasse no mundo digital, para que não ficasse parado no tempo. Tive o prazer de incluir ele no Facebook e ajudá-lo com seus e-mails”, escreveu Edson Brandão. Josefina Rodrigues de Mello, irmã do artista, disse à Agência Record que ele tinha uma rotina ativa e vivia sozinho. “Ele dirigia, fazia as compras, caminhava pelo bairro e estava bem para um senhor de 83 anos”, contou. Segundo ela, na tarde de ontem o ator ligou para um primo após passar mal. O parente foi até a casa e o encontrou morto na cama. O paulistano Jonas Mello estreou na TV em 1969, com “A Cabana do Pai Tomás”, da TV Globo, pouco depois de começar a carreira cinematográfica com “Hitler IIIº Mundo” (1968), de José Agripino de Paula, clássico do cinema marginal. No cinema, também atuou em “Um Anjo Mau” (1971), de Roberto Santos, “Nenê Bandalho” (1971), de Emilio Fontana, “A Carne” (1975) e “Passaporte para o Inferno” (1976), ambos de J. Marreco, e “Que Estranha Forma de Amar” (1977), do autor de novelas da Tupi Geraldo Vietri, além de produções mais recentes como “O Cangaceiro” (1997), de Anibal Massaini Neto, e o premiado “Um Céu de Estrelas” (1996), de Tata Amaral. Nos anos 1970, também fez novelas da Tupi e da Record, como “Os Inocentes”, “Os Deuses Estão Mortos”, “O Tempo Não Apaga” e “Sol Amarelo”, chegando a viver os papéis-títulos de “Meu Rico Português”, “Os Apóstolos de Judas” e “João Brasileiro, o Bom Baiano”, entre 1975 e 1978. Com a implosão da Tupi em 1980, Jonas foi para a Globo, onde continuou sua carreira de sucesso. Em dois anos de contrato, fez nada menos que cinco novelas, “Os Gigantes”, “Chega Mais”, “Coração Alado”, “Baila Comigo” e “Terras do Sem-Fim”. Mas, acostumado a ser protagonista, preferiu trocar papéis de coadjuvantes nas produções da emissora carioca por desempenhos mais destacados em produções paulistas do SBT, Band, Gazeta e TV Cultura. Sem exclusividade, ainda encaixou “Partido Alto”, da Globo, e o fenômeno “Dona Beija”, da Manchete, entre uma série de projetos de diversos canais. A carreira itinerante lhe permitiu atuar em “O Outro”, “Bambolê”, “Barriga de Aluguel” e “Vila Madalena” na Globo, “Mandacaru” na Manchete, “Dona Anja”, “Amor e Ódio” e “Canavial de Paixões” no SBT, “Estrela de Fogo” e “A Escrava Isaura”, na Record, entre muitos outros trabalhos. Seus últimos papéis o levaram de volta à Globo, com participações em “O Astro”, “Salve Jorge” e “Flor do Caribe”. Esta novela de 2013, por sinal, é atualmente reprisada na emissora. A Record emitiu uma nota de pesar: “Expressamos nossas condolências aos familiares, amigos e admiradores do talento deste profissional que ajudou a escrever a história da televisão brasileira.”

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  • Etc,  Série,  TV

    Chica Xavier (1932 – 2020)

    8 de agosto de 2020 /

    A atriz Chica Xavier morreu na madrugada deste sábado (8/8) no Rio de Janeiro, vítima de um câncer de pulmão, aos 88 anos. Ela estava internada no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, e não resistiu a complicações da doença. Nascida em Salvador em 1932, Francisca Xavier Queiroz de Jesus se mudou para o Rio de Janeiro em 1953 para estudar teatro. Depois de se destacar na histórica peça “Orfeu da Conceição”, encenada no Teatro Municipal do Rio em 1956, ela teve mais de 40 anos de carreira como atriz – no teatro, na televisão e no cinema. A estreia no cinema aconteceu em 1962, no clássico “Assalto ao Trem Pagador” (1962), de Roberto Farias. Na década seguinte, fez a primeira novela, “Os Ossos do Barão” (1973). Só na TV foram mais de 50 personagens. Ela participou de 26 novelas, entre elas “Saramandaia” (1976), “Dancin’ Days” (1978), “Coração Alado” (1980), “Sinhá Moça” (1986, na qual contracenou com o ator Gésio Amadeu, morto essa semana em decorrência da covid-19), “Renascer” (1993), “Pátria Minha” (1994), “O Rei do Gado” (1996), “Força de um Desejo” (1999), “Esperança” (2002) e “Cheias de Charme” (2012), seu último trabalho na Globo. Também atuou em 11 minisséries e 10 especiais na Globo, além de produções do canal Futura, da Band e e da Manchete. No cinema, foram 11 filmes, incluindo o nigeriano “A Deusa Negra” (1979) até obras mais recentes como “A Partilha” (2001), “Nosso Lar” (2010) e “Mulheres no Poder” (2016). Seus trabalhos sempre foram marcados pela representatividade negra. Tanto que, em 2010, ela recebeu o Troféu Palmares, concedido pela Fundação Palmares e o então Ministério da Cultura por sua contribuição às artes e à cultura afro-brasileira. Chica também era mãe de santo na Irmandade do Cercado do Boiadeiro, terreiro que fundou há quase 40 anos, o que a inspirou a lançar um livro reunindo suas cantigas religiosas de umbanda e a levou a muitos papéis ligados à espiritualidade. A atriz era casada com o ator Clementino Kelé desde que os dois contracenaram em “Orfeu da Conceição”, e teve três filhos e três netos. Uma de suas netas, a também atriz Luana Xavier, definiu Chica como uma “mulher de amor e de fé” e destacou sua importância na luta pela representatividade negra. “Ela sempre levantou a bandeira dela pela negritude, principalmente dentro do trabalho dela como uma artista. Ser uma artista negra no Brasil foi sem dúvidas a maior bandeira que ela pôde carregar, e sempre exaltando a importância de termos outros artistas pretos na TV”, disse Luana ao jornal O Globo. As homenagens se multiplicaram nas redes sociais. No Instagram, Lázaro Ramos escreveu: “Obrigado Dona Chica por inspirar e se doar como se doou. Obrigado pelo amor e talento que nos ofereceu. Obrigado por ser a prova da possibilidade de um amor duradouro como o seu com Seu Lelé. E obrigado por ser essa presença nobre que a senhora era em cada aparição na televisão. Pra um jovem sonhador foi o sinal que eu precisava para saber que era possível” Taís Araujo também demonstrou sua admiração por Chica Xavier. “O céu recebe hoje a nobreza. Entre nós vivia uma nobre, uma rainha elegante, sábia, afetuosa, agregadora, ombro e colo para muitos. Salve a rainha Chica Xavier!”, escreveu no Instagram. Babu Santana lamentou: “Perdemos hoje uma mulher que era referência artística e religiosa de enorme importância na nossa cultura”. E Cacau Protásio lembrou: “Eu cresci vendo essa mulher abrindo portas, ela me fez acreditar que seria possível. Vai com Deus! Obrigada”.

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