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  • TV

    SBT antecipa cenas e apressa fim de “A Caverna Encantada” após fracasso de audiência

    5 de agosto de 2025 /

    Trama infantil deve terminar meses antes do previsto, enquanto emissora estuda reformulação completa de sua dramaturgia

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  • Filme

    Cinema brasileiro bate recorde de reconhecimento com cinco prêmios no Festival de Berlim 2018

    24 de fevereiro de 2018 /

    O cinema brasileiro saiu consagrado do Festival de Berlim 2018 com a conquista de cinco prêmios paralelos, entre eles os de favoritos da crítica e do público. Ao todo, três documentários, um longa de ficção e uma coprodução latina foram premiados na programação do evento alemão, um recorde de reconhecimento para a produção cinematográfica nacional. Três prêmios já tinham sido antecipados na sexta (23/2) e mais dois foram anunciados na tarde deste sábado. Veja abaixo o que cada filme venceu. “O Processo”, documentário de Maria Augusta Ramos sobre o impeachment de Dilma Rousseff, venceu o Prêmio do Público como o Melhor Documentário da mostra Panorama, a segunda mais importante do evento. “Zentralflughafen THF”, documentário de Karim Aïnouz sobre o centro de apoio a refugiados instalado no antigo aeroporto de Tempelhof na capital alemã, recebeu o prêmio Anistia internacional. “Tinta Bruta”, dos gaúchos Marcio Reolon e Filipe Matzembacher, venceu o prêmio Teddy, concedido por um júri independente aos melhores filmes com temática LGBTQ da seleção oficial do festival. O filme acompanha um jovem que usa o codinome GarotoNeon para trabalhar como camboy, fazendo performances eróticas com o corpo coberto de tinta para milhares de anônimos ao redor do mundo, pela internet. O mesmo júri selecionou “Bixa Travesty”, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman, sobre a cantora e ativista transexual Linn da Quebrada, com o Teddy de Melhor Documentário. Para completar, a Federação Internacional de Críticos de Cinema (Fipresci) elegeu “Las Herederas”, do paraguaio Marcelo Martinessi, com o vencedor do Prêmio da Crítica. Coproduzido pela diretora carioca Julia Murat (“Pendular”), “Las Herederas” também conta com apoio de produtoras do Uruguai, da França e da Alemanha. A coprodução internacional, segundo o cineasta Marcelo Martinessi, é a única forma de se fazer cinema de qualidade no Paraguai. Leia a entrevista do diretor aqui.

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  • Filme

    Filmes brasileiros vencem os principais prêmios paralelos do Festival de Berlim 2018

    24 de fevereiro de 2018 /

    Dois longas nacionais e uma coprodução brasileira foram consagradas no Festival de Berlim 2018 com os principais prêmios paralelos do evento. “Tinta Bruta”, dos gaúchos Marcio Reolon e Filipe Matzembacher, venceu o prêmio Teddy, concedido por um júri independente aos melhores filmes com temática LGBTQ da seleção oficial do Festival de Berlim. O filme acompanha um jovem que usa o codinome GarotoNeon para trabalhar como camboy, fazendo performances eróticas com o corpo coberto de tinta para milhares de anônimos ao redor do mundo, pela internet. O mesmo júri selecionou “Bixa Travesty”, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman, sobre a cantora e ativista transexual Linn da Quebrada, com o Teddy de Melhor Documentário. Para completar, a Federação Internacional de Críticos de Cinema (Fipresci) elegeu “Las Herederas”, de Marcelo Martinessi, com o vencedor do Prêmio da Crítica. E por coincidência o filme também tem temática LGBTQ. Em sua apresentação do prêmio, a comissão de críticos afirmou que escolheu o filme de estreia de Martinessi pela “descrição de um assunto secreto e proibido: a homossexualidade feminina na sociedade paraguaia”. A trama gira em torno de um mulher sexagenária (Ana Brun, aplaudidíssima em Berlim) separada de sua parceira de toda a vida, enquanto precisa se desfazer dos móveis e obras de arte da família para pagar as contas da casa em que viveram juntas, atualmente em estado de ruína. As dívidas se acumulam, após uma delas ser presa por fraude bancária, deixando a outra sozinha no casarão. Até que, aos poucos, a senhora solitária cede aos convites da vizinha mais jovem, que gosta de sair para jogar pôquer com as amigas, e transforma o antigo Mercedez Bens herdado do pai em transporte particular. Primeiro longa paraguaio selecionado para a Berlinale, a obra é sutil, mas lida com temas poderosos, como amor e companheirismo entre mulheres, decadência da classe média, crise econômica, Terceira Idade, etc, tudo num microcosmo doméstico. E ganhou críticas elogiosas da imprensa internacional durante a exibição no festival alemão. Coproduzido pela diretora carioca Julia Murat (“Pendular”), “Las Herederas” também conta com apoio de produtoras do Uruguai, da França e da Alemanha. A coprodução internacional, segundo o cineasta Marcelo Martinessi, é a única forma de se fazer cinema de qualidade no Paraguai. Leia a entrevista de Martinessi aqui.

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  • Filme

    Las Herederas: Coprodução brasileira na competição do Festival de Berlim ganha vídeos com trailer e cenas

    16 de fevereiro de 2018 /

    Única produção brasileira na disputa do Urso de Ouro do Festival de Berlim 2018, “Las Herederas” ganhou trailer, dois vídeos com cenas completas e seu pôster internacional. O filme é uma parceria sul-americana e europeia, dirigida por um jovem paraguaio, Marcelo Martinessi, curtametragista premiado que assina seu primeiro longa. A trama gira em torno de um mulher sexagenária (Ana Brun, aplaudidíssima em Berlim) separada de sua parceira de toda a vida, enquanto precisa se desfazer dos móveis e obras de arte da família para pagar as contas da casa em que viveram juntas, atualmente em estado de ruína. As dívidas se acumulam, após uma delas ser presa por fraude bancária, deixando a outra sozinha no casarão. Até que, aos poucos, a senhora solitária cede aos convites da vizinha mais jovem, que gosta de sair de casa para jogar pôquer com as amigas, e transforma o antigo Mercedez Bens herdado do pai em transporte particular. O filme é sutil, mas lida com temas poderosos, como amor e companheirismo entre mulheres (LBGTQ, mesmo), decadência da classe média, crise econômica, Terceira Idade, etc, tudo num microcosmo doméstico. E ganhou críticas elogiosas da imprensa internacional durante a exibição no festival alemão. Coproduzido pela diretora carioca Julia Murat, “Las Herederas” também conta com apoio de produtoras do Uruguai, da França, da Alemanha, entre outros países. A coprodução internacional, segundo o cineasta, é a única forma de se fazer cinema de qualidade no Paraguai. Leia a entrevista de Martinessi aqui. “Las Herederas” ainda não tem previsão de lançamento comercial.

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  • Filme

    Coprodução brasileira na disputa do Leão de Ouro em Berlim agrada a crítica internacional

    16 de fevereiro de 2018 /

    Única produção brasileira na disputa do Urso de Ouro do Festival de Berlim 2018, “Las Herederas” recebeu críticas elogiosas da imprensa internacional que cobre o evento alemão. O filme é uma parceria sul-americana e europeia, dirigida por um jovem paraguaio, Marcelo Martinessi, curtametragista premiado que assina seu primeiro longa. A trama gira em torno de um mulher sexagenária (Ana Brun, aplaudidíssima) separada de sua parceira de toda a vida, enquanto precisa se desfazer dos móveis e obras de arte da família para pagar as contas da casa em que viveram juntas, atualmente em estado de ruína. As dívidas se acumulam, após uma delas ser presa por fraude bancária, deixando a outra sozinha no casarão. Até que, aos poucos, a senhora solitária cede aos convites da vizinha mais jovem, que gosta de sair de casa para jogar pôquer com as amigas, e transforma o antigo Mercedez Bens herdado do pai em transporte particular. O filme é sutil, mas lida com temas poderosos, como amor e companheirismo entre mulheres (LBGTQ, mesmo), decadência da classe média, crise econômica, Terceira Idade, etc, tudo num microcosmo doméstico. “Comecei a pensar nessa casa como uma pequena prisão para essa mulher, que luta por mais liberdade. Queria contar uma história dentro de um espaço fechado, que refletisse um pouco a situação em que a sociedade paraguaia está atravessando. É uma metáfora para o país”, contou Martinessi durante entrevista coletiva no festival. Coproduzido pela diretora carioca Julia Murat, “Las Herederas” também conta com apoio de produtoras do Uruguai, da França, da Alemanha, entre outros países. A coprodução internacional, segundo o cineasta, é a única forma de se fazer cinema de qualidade no Paraguai. “O Paraguai é quase invisível, em termos de cinema. Não temos leis de incentivo lá. Outros países do continente também atravessam momentos difíceis, como o México e o Brasil, mas pelo menos eles tem incentivo e seus cineastas estão contanto histórias fantásticas sobre sua sociedade. Em um certo sentido, nosso filme reflete a obscuridade em que o Paraguai vive. Ninguém sabe o que acontece por lá”.

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