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    Robert Redford, lenda de Hollywood e fundador do Festival de Sundance, morre aos 89 anos

    16 de setembro de 2025 /

    Astro foi ícone do cinema americano, estrela de filmes clássicos, cineasta premiado com o Oscar, produtor de filmes brasileiros e pai do novo cinema independente

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    Editorial: Traduções dos títulos de filmes no Brasil atingem níveis mais baixos da História

    10 de outubro de 2016 /

    A atual fase de tradução de títulos de filmes internacionais no Brasil está tão ruim que já tem gente com saudades dos anos 1980, quanto todo filme de terror iniciava com “A Hora do” e a maioria dos suspenses era “Selvagem”. O público já se rebelou na internet contra “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”, título que o quinto filme da franquia estrelada por Johnny Depp ganhará com exclusividade no Brasil – o original é “Pirates of the Caribbean: Dead Men Tell No Tales”. Mas não fica nisso. Três décadas após os gênios da tradução nacional diferenciarem dois filmes da franquia “Evil Dead” com títulos diferentes – “A Hora do Demônio” (1981) e “Uma Noite Alucinante” (1987), fazendo com o terceiro longa fosse batizado como “Uma Noite Alucinante 3”! – , a esperteza, a ginga e a malemolência brasileira voltou a se manifestar em novas nomeações “criativas” dentro da mesma franquia. Após “Uma Noite de Terror” (2013) e “Uma Noite de Terror: Anarquia” (2014), o terceiro filme da franquia “Purge” (nome original) chegou nos cinemas brasileiros no fim de semana passado como “12 Horas Para Sobreviver: O Ano da Eleição”. E quem foi ao cinema achando que veria um filme original deveria pedir o dinheiro de volta, diante de tantas e constantes referências e participações de personagens do lançamentos anteriores. Não contentes, os brasileiros mais inteligentes que o resto da população decidiram também diferenciar “De Volta ao Jogo” (2014) de sua continuação, que será lançada no Brasil como “John Wick: Um Novo Dia Para Matar”. Impressionante? Se a força de uma franquia está na valorização da marca, que supostamente gera acúmulo de público, o que ganha um distribuidor nacional ao querer lançar um filme de franquia como produto individual? Promoção? Aumento? Bônus de Natal? E que tal títulos de filmes que não fazem parte de franquias? Quem acertar como “The Bye Bye Man” vai se chamar no Brasil tem grandes chances de acertar a sequência certa da mega-sena. O título original tem quatro palavras e nenhuma delas aparece na “tradução” nacional, “Nunca Diga seu Nome”. E aí vem os “gringos” da MPA-AL, divisão latino-americana da MPA (Associação do Cinema dos EUA), dizer que o maior problema do cinema no Brasil é a pirataria… Faz sentido. Afinal, este é o país em que “Truth” (verdade) vira “Conspiração e Poder”.

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    Conspiração e Poder revela-se o anti-Spotlight, desnudando o mau jornalismo

    31 de março de 2016 /

    Boa parte das resenhas de “Spotlight – Segredos Revelados” chamou atenção para o fato de que aquele jornalismo investigativo, que demanda tempo para apurar uma reportagem à fundo, era uma espécie em extinção nestes dias de imediatismo online. Pois “Conspiração e Poder” se qualifica como o anti-“Spolight”. Também inspirado numa reportagem verídica da década passada, o longa, que marca a estreia na direção do roteirista James Vanderbilt (“O Espetacular Homem-Aranha”), mostra o que acontece quando a pressa para se produzir uma reportagem, visando sair na frente da concorrência com um furo exclusivo, vira um desserviço ao público. “Conspiração e Poder” dramatiza os bastidores de uma reportagem de 2004, produzida para o programa “60 Minutes” do canal CBS, apresentado, na época, por Dan Rather (Robert Redford, de “Capitão América 2”), uma espécie de lenda nos telejornais dos Estados Unidos, que emanava credibilidade no ar desde os anos 1960. Imagine uma denúncia do “Fantástico” na época de Sergio Chapelin para se ter a dimensão do impacto de uma notícia exibido no programa. Um escândalo em potencial, envolvendo o histórico de George W. Bush na Guarda Nacional, que teria aproveitado seus parentes importantes para evitar servir durante a Guerra do Vietnã – quando o alistamento era compulsório – , chega às mãos da produtora do programa, a jornalista Mary Mapes (Cate Blanchett, de “Carol”), que, pressionada a tomar uma decisão rápida, decide priorizar o deadline do programa sobre a checagem de fatos. O resultado vai ao ar sem o tempo necessário para sua apuração. E se prova calunioso. Num caso típico de mau julgamento, Mary, que havia vencido um prêmio por sua denúncia de abusos cometidos por militares americanos na prisão iraquiana de Abu Ghraib, teve sua ideologia explorada para cair numa cilada. Acreditando ser capaz de mudar os rumos da vindoura eleição presidencial com a informação exclusiva, sua decisão teve efeito inverso, fortalecendo o candidato do Partido Republicano, conforme a notícia começa a ser refutada pelos fatos, questionada primeiramente por blogs e depois por outras redes de televisão. Sem checar a intenção de sua fonte, a produtora fez sensacionalismo básico, queimou seu programa e acabou com a longa carreira de Rather, além de ter ajudado, por tabela, a eleger Bush como Presidente dos EUA. Mary Mapes nunca mais trabalhou com telejornalismo. Mas escreveu um livro sobre o caso, que é a base do filme. Por isso, seu ponto de vista domina a história, que busca, a todo o instante, justificar suas ações, a ponto de querer insinuar que a verdadeira conspiração foi desacreditar a reportagem. Bulshit das grossas, mas não deixa de ser ilustrativo de uma tendência: quando pego numa mentira, jornalistas insistem em seu ponto de vista até que isso comece a parecer verdade. Entretanto, ainda que o jornalismo imparcial seja um mito propagado por donos de empresas jornalísticas, o Jornalismo profissional é real e tem regras muito claras. E quando elas não são seguidas, alguém paga por isso – uma pessoa física, não a própria empresa, como demonstra o filme. É importante reparar, sobretudo, como “Conspiração e Poder” foi ofuscado por “Spotlight” nos cinemas americanos. Fez ridículos US$ 2,5 milhões durante toda a sua exibição, entre outubro e fevereiro, contra os US$ 44,4 milhões de “Spotlight”. Além disso, “Conspiração e Poder” não foi indicado a prêmio algum. Nem sequer a performance de Cate Blanchett chamou atenção, colocada para escanteio por suas diversas indicações por “Carol”, na temporada de premiações passada. Já “Spotlight” venceu o Oscar de Melhor Filme do ano. Filmes sobre vencedores têm, é verdade, maior apelo que filmes sobre perdedores. Mas as derrotas embutem lições melhores, como qualquer filósofo de botequim é capaz de demonstrar. Por isso, se o jornalismo idealizado ganha os prêmios, o mau jornalismo rende os melhores filmes, como “Abutre” em 2013. Embora “Conspiração e Poder” não chegue a tanto – não vai virar clássico ou cult – , ao menos joga uma luz necessária sobre as conspirações que se escondem por trás das manchetes das notícias. Sem esquecer que um filme que junta Robert Redford e Cate Blanchett merece, nem que seja durante a projeção de seus créditos, alguns aplausos.

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    Batman vs. Superman vai ocupar 45% de todo o circuito de cinema do Brasil

    24 de março de 2016 /

    O aguardado lançamento de “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça” chega nesta quinta (24/3) a 1.331 salas de cinema do Brasil. Isto equivale a 45% de todas as telas disponíveis no país, entre elas 867 com projeção 3D e 12 salas Imax. O monopólio de salas tem o objetivo de, além de permitir acesso ao grande público, garantir seu sucesso. Uma conquista garantida pela falta de outras opções. A aposta da Warner Bros. é alta – fala-se em US$ 400 milhões de gastos entre produção e divulgação – e deposita, sobre os ombros largos da produção, a responsabilidade de ampliar seu universo de personagens de quadrinhos no cinema. O longa mostra pela primeira vez o encontro dos principais heróis da editora DC Comics. Além do Superman, vivido por Henry Cavill (“O Homem de Aço”), e a estreia do Batman de Ben Affleck (“Argo”), a produção introduz a Mulher Maravilha, interpretada por Gal Gadot (“Velozes & Furiosos 6”). O desejo de garantir seu sucesso vai além do esgotamento do mercado. A crítica ficou impedida de escrever sobre o filme até a última hora. Com isso, ganharam destaque as opiniões dos fãs, que babaram sobre a obra, criando uma expectativa positiva. Mas, agora, com as primeiras sessões em andamento, não há mais como esconder os problemas do filme. O site Rotten Tomatoes, que mede a aprovação dos críticos americanos, avaliou as primeiras resenhas e constatou o tom negativo: apenas 32% das críticas são positivas. Muito sombrio, lotado de efeitos e pirotecnia, e amarrado por uma narrativa absurda, o filme é o equivalente cinematográfico de um show de heavy metal. Para a sorte da Warner, há muitos fãs de rock pesado em todo o mundo. Mas, vale lembrar, é o pop levinho (Marvel) que vende mais. Quem não quiser ver super-heróis terá poucas opções em cartaz, e a maioria são filmes bíblicos. Dois novos lançamentos juntam-se a “Ressurreição”, que estreou na semana passada, e à novela “Os 10 Mandamentos”, que ganha nova edição limitada, com cenas inéditas, especialmente para a Semana Santa. No clima da Páscoa, “O Jovem Messias” chega a 278 salas. Adaptação do best-seller de Anne Rice (a escritora de “Entrevista com o Vampiro”), o filme narra a infância de Jesus. Apesar de cobrir um período narrado apenas em Evangelho Apócrifo, a produção consegue ser mais estereotipada que os filmes de Páscoa dos anos 1950 – o menino Jesus é um loirinho que nasceu onde seria a Palestina, vejam só. O outro lançamento religioso, “Nos Passos do Mestre”, vai na linha oposta e ocupa o circuito limitado, abrindo em apenas oito salas (cinco em São Paulo, duas em Fortaleza e uma em Boa Vista). Qual a diferença? Para começar, traz um Jesus brasileiro. Misturando cenas contemporâneas com a encenação de Jesus entre os Apóstolos, o filme nacional questiona a maioria dos dogmas cristãos sob um viés espírita. Longe de ser um presépio, pode criar saias-justas na Páscoa. A programação ainda destaca “Conspiração e Poder”, uma espécie de anti-“Spotlight”, que passou em branco nos EUA, apesar do bom elenco. O filme traz Robert Redford como o prestigiado âncora americano Dan Rather e Cate Blanchett como sua produtora, que, na ânsia de dar um furo de notícia, usa fontes maliciosas e divulga uma mentira escandalosa sobre o então presidente George W. Bush, que lhes custa suas carreiras. O filme é uma lição de humildade para o jornalismo investigativo que se propõe a ser paladino da justiça. Como os EUA preferem idealizar a imprensa, “Spotlight” venceu o Oscar, enquanto “Conspiração e Poder” percorreu circuito alternativo, fazendo apenas US$ 2,5 milhões. De todo modo, seu timing cai bem no circuito brasileiro. O circuito limitado ainda destaca o brasileiro “A Luneta do Tempo”, primeiro longa dirigido pelo cantor Alceu Valença, que conta a história de dois rivais do agreste pernambucano durante a década de 1930. A produção será exibida em 14 salas, exclusivamente na rede Cinépolis. Completam a programação o drama islandês “Desajustados” (em quatro salas no Rio e São Paulo), o documentário “No Vermelho”, sobre ambulantes nas avenidas de Belo Horizonte (por sinal, lançado apenas numa sala de Belo Horizonte), e o drama romeno “Autorretrato de uma Filha Obediente (uma sala em São Paulo). Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado

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