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    HBO Max em crise: Filmes somem e boatos de fim da plataforma se espalham

    3 de agosto de 2022 /

    Além de cancelar “Batgirl” e um novo longa animado do “Scooby-Doo”, a nova diretriz claramente anti-streaming da Warner Bros. Discovery começou a fazer filmes sumirem da HBO Max. Nesta quarta (3/8), seis produções lançadas sob a denominação Max Originals desapareceram do catálogo da plataforma em todo o mundo. Um desses filmes é um título bastante popular: a fantasia infantil “Convenção das Bruxas”, estrelada por Anne Hathaway. Na verdade, a atriz sofreu duplamente, já que sua comédia de ação “Confinamento” também sumiu. Os demais desaparecidos são “Nossos Sonhos de Marte”, um romance adolescente estrelado por Cole Sprouse, de “Riverdale, as comédias “Um Pepino Americano”, dirigida e estrelada por Seth Rogen, e “Superinteligência”, com Melissa McCarhty, além de “Charm City Kings”, do diretor Angel Manuel Soto, responsável pelo vindouro “Besouro Azul”. Os títulos sumiram sem maiores avisos e apontam para o fim da chancela Max Originals, filmes feitos exclusivamente para o streaming da plataforma HBO Max. A plataforma ainda não se manifestou oficialmente para explicar o que está acontecendo, o que aumenta a apreensão do público e a má impressão do mercado. Com isso, rumores ocupam lugares que deveriam ser preenchidos por porta-vozes. O único comunicado oficial expedido nesta quarta foi focado basicamente no cancelamento da estreia de “Batgirl”. “A decisão de não lançar ‘Batgirl’ reflete a mudança estratégica de nossa liderança no que se refere ao universo DC e HBO Max”, disse o comunicado da empresa. O texto não explica qual é a mudança estratégica que levou a esse caos. Mas juntando pedaços de outros comunicados, forma-se uma noção de que, após a fusão da Warner com a Discovery, a nova administração optou por prioridades radicalmente opostas às estratégias vigentes em relação à produção de filmes para streaming. Em outras palavras, acabaram-se os Max Originals. Os únicos filmes que a Warner vai produzir daqui para frente serão para o cinema. Na falta de comunicação clara sobre o assunto, esta iniciativa também parece se estender às séries originais do streaming. Seria um choque ver a HBO Max cancelar “Hacks” após a consagração no Emmy ou “Pacificador” diante do sucesso de público, mas os passos dados pela companhia vão nessa direção. A Warner Bros. Discovery cancelou todas as séries internacionais originais da HBO Max, assim como toda a sua produção de desenhos e atrações infantis. Mais que isso: anunciou que não pretende desenvolver mais qualquer produção infantil nem fazer produções europeias exclusivas para o streaming. Assim, todas as séries da plataforma passariam a vir, supostamente, da HBO tradicional. Não do conglomerado, mas da HBO basicamente, porque a WBD também cortou a produção de séries originais dos canais da Turner, como TNT e TBS. Na prática, o resultado é uma volta aos tempos da HBO Go. Não por acaso, as redes sociais estão fervendo com comentários sobre o fim da HBO Max. Sabe-se que o CEO David Zaslav, que veio da Discovery para assumir a Warner Bros. Discovery, pretende unir as plataformas HBO Max e Discovery+ num único serviço, com o objetivo de economizar US$ 3 bilhões em custos com cargos redundantes – espera-se uma grande leva de demissões. E os movimentos atuais, feitos sem comunicação, ajudam a desvalorizar a marca HBO Max, possibilitando realmente sua extinção. A confirmação dos rumores deve ser abordada apenas nesta quinta-feira (4/8), quando a empresa vai apresentar os relatórios de desempenho financeiro do primeiro trimestre da nova companhia. A estratégia de silêncio até lá tem efeito péssimo, porque afeta o trabalho de milhares de profissionais em todo o mundo. No Brasil, por exemplo, a ordem foi parar o desenvolvimento da primeira novela da plataforma, “Segundas Intenções”, roteirizada por Raphael Montes (“Bom Dia, Verônica”), que já estava com elenco formado. Atores como Camila Pitanga, Antonio Fagundes e Alice Wegmann já estão encaixando novos trabalhos, e futuros projetos da empresa terão dificuldades para atrair nomes destes portes novamente. Há muitos xingamentos e demonstrações de decepção do público no Twitter. “Se a HBO Max realmente estiver abandonando todo o conteúdo programado, essa pode ser a decisão mais idiota tomada por qualquer corporação na era do streaming”, analisou uma usuária. “É deprimente ver o que está acontecendo com a HBO Max, ainda mais porque isso parece ser sem sentido”, mencionou outro. “Quando assinei a HBO Max com a promoção de ‘pra sempre pela metade do preço’ eu não imaginava que o ‘pra sempre’ seria tão curto”, reclamou mais um.

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  • Etc,  Série

    Globoplay chega ao quinto programa caseiro durante o isolamento social

    3 de julho de 2020 /

    O Globoplay estreou nesta sexta-feira (3/7) “Cada um no Seu Quadrado”, seu quinto programa produzido de forma caseira durante o período de isolamento social. O acúmulo de produções, num período em que poucos estão gravando – até os estúdios da Globo estão fechados – , demonstra uma grande capacidade criativa, bem como o arsenal de talentos envolvidos com a plataforma. O primeiro lançamento foi o humorístico “Sinta-se em Casa”, criado e protagonizado por Marcelo Adnet em sua casa. A iniciativa superou as limitações das “lives” com imitações divertidas e um texto cheio de graça, mas que também reflete a situação política do país. Depois veio “Que Tal um Pouco de Esperança e Boas Notícias”, feito por Luciano Huck, que é basicamente o “Some Good News” do ator e cineasta John Krasinski (“Um Lugar Silencioso”). Trata-se de uma tentativa de passar mensagens positivas e valorizar boas ações durante a pandemia. O terceiro programa foi “Sterblitch Não Tem um Talk Show: o Talk Show”, que combina gravações de “lives”, em que o comediante Eduardo Sterblitch interage com o público, e entrevistas com personalidades. Disponibilizado na semana passada, “Diário de um Confinado” é a primeira obra de ficção da leva, estrelada por Bruno Mazzeo como um personagem solteiro e solitário que tem que lidar com as dificuldades da quarentena. A série de comédia com 12 episódios curtos (“quibis” de 10 minutos) foi criada pelo ator em parceria com sua mulher, Joana Jabace, que é diretora de séries e novelas da Globo. Por isso, mesmo lidando com as restrições do confinamento, com gravações em sua própria casa e sem auxílio de equipe técnica, o resultado surpreende pelo acabamento profissional – tem o famoso “padrão Globo”. Vale observar que a produção também conta com participações remotas de peso – Renata Sorrah, Fernanda Torres, Debora Bloch, Lucio Mauro Filho, Luciana Paes, etc. Por fim, a estreia desta sexta, “Cada um no Seu Quadrado”, é uma espécie de talk show comandado por Fernando Caruso e Paulo Vieira, que recebem quatro convidados rotativos. Na estreia, eles se reúnem com os amigos Débora Lamm, Fabiula Nascimento, Bruno Mazzeo e Lúcio Mauro Filho simulando um bate-papo caseiro, por videoconferência, em que conversam, brincam e se questionam sobre temas relacionados à situação de isolamento atual. Com a exceção do programa de Adnet, aberto ao público em geral, todos os demais estão disponíveis apenas para assinantes da plataforma. Já “Diário de um Confinado” será lançado na TV aberta neste sábado (4/7), pela rede Globo. Veja abaixo o trailer da estreia de “Diário de um Confinado” na televisão, com trilha dos Titãs.

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