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    Universal chega ao terceiro líder seguido nas bilheterias dos EUA

    15 de novembro de 2020 /

    A comédia de terror “Freaky – No Corpo de um Assassino” estreou no topo das bilheterias da América do Norte neste fim de semana. Foi o terceiro filme diferente e consecutivo com distribuição da Universal a ocupar o 1º lugar em faturamento nas últimas semanas nos EUA e Canadá. Todos os três filmes campeões abriram com rendimentos similares. O atual fez U$ 3,7 milhões, demonstrando um padrão de arrecadação durante a pandemia, que só gerou resultados muito superiores com “Os Novos Mutantes” e “Tenet”, logo na reabertura dos cinemas. Como Hollywood desistiu de lançar novos candidatos a “blockbuster”, os valores se assentaram numa faixa de bilheteria de 50 anos atrás. Após “Freaky”, o Top 3 inclui o thriller “Let Him Go” e o terror “Come Play”, os dois campeões das semanas anteriores, formando uma trinca da Universal no topo do ranking. O motivo da predominância da Universal reflete um acordo do estúdio com uma das principais redes de cinema dos EUA, a AMC, para encurtar a janela de exibição. Em vez de deixar os filmes em cartaz por até três meses, a Universal pretende mantê-los em tela grande apenas três fins de semana, passando a seguir a disponibilizá-los em PVOD para locação digital. Em troca pelo Ok, a AMC ficou com direito a uma parcela dos lucros da comercialização online. O detalhe é que outras redes que se recusaram a negociar essa janela estão exibindo os filmes assim mesmo, simplesmente porque não tem opção. Os outros grandes estúdios suspenderam suas estreias até 25 de dezembro – espera-se, inclusive, que essa margem amplie. Com isso, apenas as produções da Universal, alguns títulos independentes e outros lançados simultaneamente em PVOD estão chegando ao mercado exibidor. Por conta desse negócio, o estúdio manteve, inclusive, um possível “blockbuster” em sua programação. A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” segue marcada para a semana que vem nos EUA, na quarta-feira (25/11), véspera do feriado local do Dia de Ação de Graças. Para completar as informações, “Freaky” foi o 14ª longa da produtora de terror Blumhouse a liderar a bilheteria para a Universal. O anterior tinha sido “O Homem Invisível”, que faturou US$ 28,2 milhões no início do ano, antes da pandemia. A estreia também foi bem-recebida pela crítica, com 85% de aprovação. Como sugere o título original, trata-se de uma versão slasher de “Freaky Friday”, produção infantil que (em seu remake mais recente) foi batizada de “Sexta-Feira Muito Louca” no Brasil. Para quem não lembra, é uma história de troca de corpos entre uma mãe e uma filha adolescente. Na versão da Blumhouse, a troca acontece entre uma adolescente e um serial killer, vividos respectivamente por Kathryn Newton (de “Supernatural” e “The Society”) e Vince Vaughn (“Penetras Bons de Bico”). “Freaky” foi escrito e dirigido por Christopher Landon, que já tinha feito sucesso com outro terror derivado de comédia, “A Morte Te Dá Parabéns” (versão slasher de “Um Feitiço no Tempo”). O lançamento no Brasil está marcado para 10 de dezembro nos cinemas. Veja o trailer abaixo.

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    Thriller de vingança de Kevin Costner lidera bilheterias na América do Norte

    8 de novembro de 2020 /

    Não é comum que um estúdio de lançamentos limitados, mesmo um pseudo-indie como o Focus, que na verdade pertence à NBCUniversal, lidere as bilheterias de fim de semana da América do Norte por duas semanas consecutivas. Mas esses não são tempos comuns e foi exatamente o que aconteceu, após a Focus Features conquistar o 1º lugar na semana passada com o terror “Come Play” e novamente assumir o topo neste domingo (8/11) com o thriller de vingança “Deixe-o Partir” (Let Him Go), estrelado por Kevin Costner e Diane Lane (os pais de Superman em “O Homem de Aço”). Espécie de “Rambo: Até o Fim” (2019) mais refinado, “Deixe-o Partir” agradou público e crítica. Atingiu 75% de aprovação no Rotten Tomatoes e faturou US$ 4,1 milhões em seu fim de semana de estreia, em 2,4 mil salas. O mais interessante é que, segundo pesquisas de mercado, a maior parte de sua bilheteria vem de espectadores mais velhos (66% acima dos 35), uma demografia que têm sido vista como relutante para voltar ao cinema. “Há cinéfilos que querem voltar aos cinemas. Se você não oferecer um filme a eles, se não der às pessoas a oportunidade de ver um filme, você nunca saberá se eles voltarão ou não”, disse a chefe de distribuição da Focus, Lisa Bunnell, ao site Deadline. Apesar desse discurso, não foram somente cinemas convencionais dos EUA que lotaram para ver o longa. O maior faturamento da produção foi registrado no Five Drive-In em Toronto, um cine drive-in canadense, que sozinho rendeu US$ 12,6 mil para a produção. Outra curiosidade da estreia é que, graças ao medo de Hollywood de queimar seus grandes lançamentos durante a pandemia, “Let Him Go” se tornou o primeiro líder de bilheteria protagonizado por Kevin Costner neste século – ou, mais especificamente, desde “Uma Carta de Amor”, em 1999. Ao contrário dos lançamentos indies tradicionais, a Focus, com o dinheiro da NBCUniversal, divulgou maciçamente a produção em comerciais de TV, iniciando sua campanha em 23 de agosto, durante o final da temporada de “Yellowstone”, série estrelada por Costner, e amplificando sua presença nos últimos dias, ocupando o espaço publicitário da CNN em plena apuração das eleições presidenciais – quando o canal registrou recorde de audiência nos EUA. O estúdio fez dobradinha no topo do ranking, já que “Come Play” ficou em 2º lugar, rendendo US$ 1,7 milhão em seu segundo fim de semana, após aumentar em 30 o número de salas de sua exibição – para atingir 2.213 telas, ao todo. Veja abaixo o trailer de “Let Him Go”, que não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Bilheteria do Halloween é a mais assustadora desde a reabertura dos cinemas nos EUA

    1 de novembro de 2020 /

    O filme de terror “Come Play” estreou em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte durante o fim de semana de Halloween, faturando US$ 3,15 milhões entre sexta e domingo (1/11). O estúdio Focus comemorou, mas o desempenho do primeiro longa do diretor Jacob Chase dá a dimensão da crise em que se encontra o mercado exibidor nos EUA. A tendência é de queda na arrecadação geral, com “Come Play” obtendo um faturamento menor que a estreia dos dois líderes anteriores, “Guerra com o Vovô” (US$ 3,6 milhões) e “Legado Explosivo” (US$ 3,7 milhões). Os demais resultados são ainda mais sombrios, pois o 2ª lugar, “Legado Explosivo”, fez apenas US$ 1,3 milhão. Com isso, o Top 10 das bilheterias totalizou pouco mais de US$ 8 milhões, o que representa o pior resultado da América do Norte desde a reabertura dos cinemas no final de agosto e o faturamento mais baixo do ranking em quase meio século. Diante do aumento dos casos de infecção por coronavírus nos EUA e uma segunda onda de fechamento de cinemas na Europa, o mercado começa a perceber que as salas de Nova York e Los Angeles não devem ser reabertas tão cedo – o lockdown começou em março – e, pior, os locais de projeções atualmente em funcionamento podem precisar paralisar de novo suas atividades. Não é por acaso que Hollywood tem anunciado adiamentos em massa de suas produções. Ninguém mais acredita que a Warner vai manter “Mulher-Maravilha 1984” em sua data prevista para este Natal. E há poucos apostando que algum estúdio fará um grande lançamento antes de, pelo menos, março de 2021. Sinal dos tempos é que “Come Play” será lançado em PVOD para locação digital em 25 de novembro, com uma janela cinematográfica de apenas três semanas, e nenhum exibidor reclamou. O estúdio do filme, Focus, é uma divisão da Universal, que negociou uma janela de PVOD (VOD premium, mais caro) de 17 dias com a rede AMC no início deste ano. No entanto, esta é a primeira vez que outras grandes empresas exibidoras, lideradas pela terceira maior, Cinemark, aceitam exibir uma estreia sabendo que o filme estará disponível para ser visto em casa muito antes da janela tradicional, de cerca de 75 dias. (As estreias regulares de VOD, que vêm com preços muito mais baixos, obedecem uma janela de 90 dias). Com poucos filmes novos disponíveis, os exibidores consideram isso uma exceção por conta da pandemia. Pode até ser o caso, mas durante anos os cinemas resistiram à ideia de quaisquer exceções em sua primazia.

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