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    Colin Firth entra na continuação de Mary Poppins

    20 de outubro de 2016 /

    O elenco de “Mary Poppins Returns”, continuação do clássico infantil “Mary Poppins” (1964), foi reforçado por Colin Firth, que está em cartaz nos cinemas em dois filmes, “Mestre de Gênios” e “O Bebê de Bridget Jones”. Segundo o site da revista Variety, seu personagem será William Weatherall Wilkins, presidente do Fidelity Fiduciary Bank. Curiosamente, o nome do personagem aparece no terceiro livro de PL Travers, “Mary Poppins Abre a Porta”, publicado em 1943. Mas apenas listado como o antigo proprietário de um livro. Ele vai se juntar ao elenco que já tem Emily Blunt (“A Garota no Trem”) como Mary Poppins, além de Meryl Streep (“Álbum de Família”), Ben Whishaw (“007 Contra Spectre”), Lin-Manuel Miranda (“A Estranha Vida de Timothy Green”) e Emily Mortimer (“A Invenção de Hugo Cabret”). Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”) e roteiro de David Magee (“As Aventuras de Pi”), “Mary Poppins Returns” vai se passar 20 anos após os eventos do filme original e vai mostrar o reencontro de Mary Poppins com as crianças que ela cuidou antes, agora já adultas. Quando as filhas do agora crescido Michael Banks passam por uma “perda pessoal”, a melhor babá do mundo resolve ajudar novamente a família. O longa original venceu cinco Oscars, inclusive o de Melhor Atriz para Julie Andrews, intérprete da babá mágica. A história das filmagens do clássico também foi recentemente levada ao cinema, no drama “Walt nos Bastidores de Mary Poppins” (2013). Já a continuação, “Mary Poppins Returns”, tem estreia marcada para 25 de dezembro de 2018.

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  • Filme

    O Mestre dos Gênios destaca o pouco incensado trabalho do editor literário

    20 de outubro de 2016 /

    Em cinebiografias voltadas a grandes nomes da literatura, a singularidade de um escritor está sempre atrelada ao seu estilo de vida um tanto conturbado, geralmente encontrando em seus reveses a inspiração para a concepção de um novo livro. No entanto, há um agente intermediário sempre esquecido, aquele que desempenha uma função definitiva para a forma que uma obra literária toma antes de chegar ao público: o editor. A memória pode nos enganar, mas “O Mestre dos Gênios” deve ser o único filme em que um editor tem um nível de importância maior que a de um notável escritor. E esse personagem vem a ser uma figura real: Maxwell Evarts Perkins (Colin Firth), britânico que apostou em nomes como Ernest Hemingway (Dominic West) e F. Scott Fitzgerald (Guy Pearce). Os autores de “Adeus às Armas” e “O Grande Gatsby” seriam escolhas óbvias para assumirem o protagonismo de “O Mestre dos Gênios” ao lado de Maxwell, mas o diretor estreante Michael Grandage (de vasta experiência teatral) preferiu, junto com o roteirista John Logan (dos últimos “007”), se basear em um livro de A. Scott Berg que relata a relação do editor da Scribner com Thomas Wolfe (Jude Law) iniciada em 1929, ano em que entrega a ele centenas de páginas que se transformariam no best-seller “Look Homeward, Angel”. Os biógrafos de ambos afirmam que o convívio foi além do profissional, partindo para uma amizade quase obsessiva. Não se tratava de paixão mútua, mas de admiração por mentes igualmente brilhantes, com Maxwell sabendo exatamente como agir para organizar o tumulto intelectual de Thomas Wolfe. Uma dinâmica na qual “O Mestre dos Gênios” sugere ter quase arruinado o casamento de Maxwell com Louise Perkins (Laura Linney) e de Wolfe com a figurinista Aline Bernstein (Nicole Kidman, em parceria com Grandage continuada em “Photograph 51”, peça apresentada em Londres no ano passado sobre a cientista Rosalind Franklin). Com 43 anos, Jude Law é velho demais para dar vida a um Thomas Wolfe apresentado inicialmente aos 27 anos. Ainda assim, a efervescência que traz ao papel contrabalanceia perfeitamente a discrição a qual Colin Firth se notabilizou ao viver os seus melhores personagens. Essa sintonia, somada ao diferencial de conferir maior importância a alguém sempre eclipsado quando se discute a genialidade de um escritor, favorece o registro de Michael Grandage, que foi sábio ao dar ao seu filme um caráter mais afetuoso e menos deslumbrado.

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  • Bridget Jones Baby
    Filme

    O Bebê de Bridget Jones mantém a graça do primeiro filme

    15 de outubro de 2016 /

    Desde a sua encarnação em 1995 em uma coluna do jornal The Independent, Bridget Jones é uma personagem amada pelos britânicos, representando um tipo de mulher moderna, mais de acordo com a realidade, dentro de suas aspirações, obsessões e imperfeições. Sabiamente, Helen Fielding soube aproveitar o potencial de Bridget não apenas com a publicação de livros, como também com a autorização para que estes ganhassem vida no cinema, estratégia que transformou a sua criação em ícone da cultura pop. Após o desapontador “Bridget Jones: No Limite da Razão” (2004), que revisto hoje soa como uma versão infantilizada do charmoso original “O Diário de Bridget Jones” (2001), o futuro de Bridget Jones parecia incerto no cinema, especialmente por algumas escolhas radicais de Helen Fielding em seu terceiro livro da personagem, “Louca Pelo Garoto”. Nele, temos uma Bridget cinquentona redescobrindo o seu poder de sedução após a morte de Mark Darcy, algo que foi encarado como uma punhalada no coração dos leitores. Ainda que o nome de Fielding esteja creditado no roteiro e produção executiva, toda a equipe decidiu ser mais precavida em “O Bebê de Bridget Jones”, trazendo Bridget de volta com um roteiro totalmente original. Aqui com 43 anos, ela já não tem mais que brigar com a balança ou por um emprego promissor, mas continua nas crises amorosas que a notabilizaram. O perfil workaholic de Mark Darcy (Colin Firth) a fez botar um ponto final no relacionamento e, para contornar a recusa de Hugh Grant em reprisar o seu papel, Daniel Cleaver tem a sua ausência justificada por um episódio trágico. Uma série de circunstâncias faz Bridget Jones ter relações sexuais com dois homens em uma mesma semana. O primeiro é Jack (Patrick Dempsey), sujeito boa-pinta que mais tarde ela descobre ser um guru do amor milionário. O segundo, claro, é Mark Darcy, numa recaída, durante a festa de batizado do novo filho de sua amiga Jude (Shirley Henderson). O que era para ser casual acaba se tornando uma bomba para Bridget no instante em que ela se descobre grávida e não sabe quais dos dois é o pai. Há seis anos sumida do cinema, Renée Zellweger tem um retorno triunfal ao papel que a transformou em estrela. Sem precisar de piscadelas para atrair o público, Renée é verdadeiramente adorável com a sua naturalidade ao dar vida à Bridget, especialmente ao encarar as características a princípio menos atrativas da personagem, como a incapacidade de se dirigir a um grande público sem se meter em algum constrangimento ou a de cair em furadas maiores do que o fundo do poço emocional em que está presa. Diretora do original, Sharon Maguire compreendeu tudo o que fez de Bridget uma mulher muito além da mera heroína de comédia romântica ao conduzi-la ao cinema, e o seu retorno à personagem em “O Bebê de Bridget Jones” é decisivo para manter essa singularidade. Sem desconsiderar as virtudes do filme de 2001, Maguire dá novos passos ao situar Bridget em novos tempos, nos quais uma mulher se vê capaz de novas possibilidades dentro de dilemas gerados a partir de questões como casamento, maternidade, vida profissional e envelhecimento. A conclusão pode soar excessivamente conciliadora para os mais exigentes, mas nada que impeça o encanto do filme, capaz de deixar os espectadores mais leves com a ternura bem particular que injeta, a partir de suas situações adversas e cômicas.

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    Kingsman: Colin Firth aparece em foto dos bastidores da continuação

    11 de julho de 2016 /

    O ator Pedro Pascal (série “Narcos”) compartilhou em seu Instagram uma foto dos bastidores de “Kingsman – O Círculo Dourado”, continuação de “Kingsman – Serviço Secreto” (2014), que mostra o ator Colin Firth de volta ao visual de seu personagem Harry Hart. Firth aparece em primeiro plano na imagem, com Pascal ao fundo. Novamente dirigido por Matthew Vaughn, a continuação de “Kingsman – Serviço Secreto” (2014) vai trazer o personagem de Taron Egerton contando com o apoio de um agente secreto americano para derrotar um novo vilão. O elenco grandioso também inclui Channing Tatum (“Magic Mike”), Jeff Bridges (“O Sétimo Filho”), Julianne Moore (“Jogos Vorazes: A Esperança”), Halle Barry (série “Extant”) e o músico Elton John. O filme tem estreia marcada para o dia 15 de junho de 2017 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    O Bebê de Bridget Jones: Colin Firth e Patrick Dempsey disputam Renée Zellwegger em novo trailer

    28 de junho de 2016 /

    A Universal Pictures divulgou uma coleção de pôsteres e o novo trailer legendado de “O Bebê de Bridget Jones”, que retoma a saga da eterna solteirona inglesa, iniciada no cinema em 2001 e que agora se torna grávida. A prévia continua mostrando Bridget dividida entre dois amores, o que rende diversas piadas em torno de quem é o pai de seu bebê – embora nenhuma particularmente original. De volta ao papel principal, Renée Zellwegger volta a ser disputada por Colin Firth e, no lugar do ausente Hugh Grant, um novo interesse romântico, vivido por Patrick Dempsey, em seu primeiro papel após sair da série “Grey’s Anatomy”. Qualquer um dos dois pode ser o pai do bebê do título, já que Bridget não sabe qual deles a engravidou. A trama não traz nenhuma referência ao terceiro livro de Helen Fielding, “Louca pelo Garoto”, lançado em 2013, e que gerou mais polêmica que elogios. Isto porque os fãs ficaram revoltadíssimos com a morte de Mark Darcy, o personagem de Firth. Afinal, no final de “Bridget Jones: No Limite da Razão”, Darcy finalmente tinha proposto casamento a Bridget, e os fãs estavam ansiosos em ler sobre suas vidas de casados. Isto tampouco aconteceu no novo filme. O terceiro “Bridget Jones” foi roteirizado pela própria Fielding e por David Nicholls (“Um Dia”). A direção, por sua vez, está a cargo de Sharon Maguire, que comandou o primeiro filme da franquia. A estreia está prevista para 16 de setembro nos EUA e duas semanas depois, em 29 de setembro, no Brasil.

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    Jeff Bridges entra no elenco da continuação de Kingsman

    30 de maio de 2016 /

    O ator Jeff Bridges (“O Sétimo Filho”) entrou no elenco de “Kingsman – O Círculo Dourado”. O anúncio foi feito pelo próprio ator em ao postar um cartaz e a hashtag com o título do filme em seu Twitter Ele vai se juntar a um elenco grandioso, que inclui, além dos retornos de Taron Egerton, Colin Firth e Mark Strong, participações de Channing Tatum (“Magic Mike”), Padro Pascal (série “Narcos”), Julianne Moore (“Jogos Vorazes: A Esperança”), Halle Barry (série “Extant”) e o músico Elton John. Novamente dirigido por Matthew Vaughn, a continuação de “Kingsman – Serviço Secreto” (2014) vai trazer o personagem de Taron Egerton contando com o apoio de um agente secreto americano para derrotar um novo vilão. O filme tem estreia marcada para o dia 15 de junho de 2017 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Colin Firth vai estrelar drama de tragédia naval do diretor de A Caça

    29 de maio de 2016 /

    O ator Colin Firth (“Kingsman – Serviço Secreto”) vai protagonizar o drama “Kursk”, próximo longa dirigido pelo dinamarquês Thomas Vintenberg (“A Caça”), informou o site da revista Variety. Baseado em uma história real, “Kursk” contará a tragédia do submarino nuclear homônimo, orgulho da Marinha da Rússia, que afundou no Mar de Barents, no Oceano Glacial Árctico, em agosto de 2000. Enquanto os 118 tripulantes da embarcação lutavam pela própria vida, suas famílias enfrentavam dificuldades para conseguir informações do governo russo. O roteiro do filme está a cargo de Robert Rodat (“O Resgate do Soldado Ryan”), que vai adaptar o livro “A Time to Die”, escrito por Robert Moore. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Colin Firth vai participar da continuação de Kingsman

    9 de abril de 2016 /

    Em época de adaptações de quadrinhos, até quem morre no cinema pode voltar no filme seguinte. Parece ser o caso do personagem de Colin Firth na franquia “Kingsman”. Morto no primeiro filme, “Kingsman: Serviço Secreto” (2014) ele vai reaparecer na continuação, informou seu parceiro de elenco, o ator Taron Egerton, via Twitter. Ele postou um cartaz, descrito como “uma mensagem de um velho amigo”, em que se lê a famosa máxima atribuída à Mark Twain, “As notícias da minha morte foram muito exageradas”, sob o óculos usado pelo personagem de Firth no primeiro filme. A arte também revela o subtítulo do filme, que será lançado como “Kingsman: The Golden Circle” (Kingsman: O Círculo Dourado). Veja logo abaixo. Além dos protagonistas Taron Egerton e Colin Fith, também Mark Strong retornará na continuação, que ainda deve incluir participações de Halle Berry (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”) e Julianne Moore (“Para Sempre Alice”). Por enquanto, não há detalhes sobre a trama, que deve continuar adaptando as histórias dos quadrinhos de Mark Millar (criador também de “Kickass”). O filme será novamente roteirizado por Jane Goldman e dirigido por Matthew Vaughn, e tem estreia marcada para 16 de junho de 2017 nos EUA.

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    O Bebê de Bridget Jones: Renée Zellwegger engravida, mas permanece solteirona no trailer legendado

    23 de março de 2016 /

    A Universal Pictures divulgou o primeiro trailer legendado de “O Bebê de Bridget Jones”, que retoma a saga da eterna solteirona inglesa, iniciada no cinema em 2001 e que agora, na trama ao menos, tem 43 anos. A prévia é animadora, repleta de bom humor, ainda que mantenha inalterada a fórmula original. De volta ao papel principal, Renée Zellwegger continua com baixa autoestima e divida entre dois amores, mas, desta vez, no lugar de Hugh Grant, quem disputa as atenções da protagonista com Colin Firth é Patrick Dempsey, em seu primeiro papel após sair da série “Grey’s Anatomy”. Qualquer um dos dois pode ser o pai do bebê do título, já que Bridget não sabe qual deles a engravidou. A trama não traz nenhuma referência ao terceiro livro de Helen Fielding, “Louca pelo Garoto”, lançado em 2013, e que gerou mais polêmica que elogios. Isto porque os fãs ficaram revoltadíssimos com a morte de Mark Darcy, o personagem de Firth. Afinal, no final de “Bridget Jones: No Limite da Razão”, Darcy finalmente tinha proposto casamento a Bridget, e os fãs estavam ansiosos em ler sobre suas vidas de casados. Isto tampouco aconteceu no filme, mas o trailer faz referência ao fato. O terceiro filme de “Bridget Jones” estava sendo planejado desde 2009, muito antes da chocante decisão de Fielding, e deveria acontecer imediatamente após os eventos de “No Limite da Razão” (2004). A própria Fielding escreveu os primeiros esboços do roteiro, que foram revistos por David Nicholls (“Um Dia”). A direção, por sua vez, novamente está a cargo de Sharon Maguire, que comandou o primeiro filme da franquia. A estreia está prevista para 16 de setembro nos EUA e seis dias depois, em 22 de setembro, no Brasil.

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    Genius: Jude Law vive o escritor Thomas Wolfe em trailer de cinebiografia

    19 de março de 2016 /

    A Roadside Attractions divulgou o primeiro trailer de “Genius”, filme que narra a complicada relação de trabalho entre o escritor Thomas Wolfe (vivido por Jude Law, de “A Espiã que Sabia de Menos”) e seu primeiro editor, Max Perkins (Colin Firth, de “Kingsman – Serviço Secreto”). A prévia mostra como Perkins, que lançou escritores icônicos como F. Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway, percebeu o talento bruto no autor que ninguém queria publicar, mas precisou contornar a difícil personalidade de Wolfe e sua falta de disciplina para realizar um trabalho insano de edição e transformá-lo num escritor referenciado. Tudo isso a um enorme custo pessoal. A obsessão dos dois pelo trabalho se prova demais para quem os acompanha, mas forja uma amizade complexa, celebrada pela literatura. Apesar de Perkins ter revelado Wolfe para o mundo, há quem sustente que ele sufocou seu talento cru, a ponto de a versão recuperada, sem edições, de seu manuscrito original ser considerada superior ao texto editado em “Look Homeward, Angel” (1929). Seja como for, o próprio Wolfe teve dúvidas a este respeito, mudando de editor em seus livros finais. O roteiro de “Genius” foi escrito por John Logan (“007 Contra Spectre”), com base no livro “Max Perkins – Um Editor de Gênios”, de A. Scott Berg, e a direção ficou a cargo de Michael Grandage, diretor de teatro que faz sua estreia no cinema. O elenco ainda conta com Nicole Kidman (“Segredos de Sangue”), Dominic West (série “The Affair”), Guy Pearce (“The Rover – A Caçada”), Laura Linney (“Sr. Sherlock Holmes”) e Vanessa Kirby (“Questão de Tempo”). “Genius” chega aos cinemas americanos em 29 de julho e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Renée Zellweger, Colin Firth e Patrick Dempsey se juntam em fotos do novo filme de Bridget Jones

    22 de dezembro de 2015 /

    A revista Entertainment Weekly divulgou novas imagens de “Bridget Jones’s Baby” – três fotos da produção e seis poses do elenco – , que ocupa a capa de sua edição desta semana. As imagens destacam o triângulo formato por Renée Zellweger, Colin Firth e o novato da franquia Patrick Dempsey (série “Grey’s Anatomy”). No terceiro filme da franquia “Bridget Jones”, a protagonista precisa lidar com sua gravidez. O principal problema é que, ainda solteira aos 43 anos, ela não sabe quem é o pai de seu filho: se o antigo namorado Mark Darcy (Firth) ou seu novo interesse romântico (Dempsey, no lugar de Hugh Grant, que não retorna para esta sequência). A saga da eterna solteirona começou em 1996, com a publicação de “O Diário de Bridget Jones” e, três anos depois, ganhou continuidade com “No Limite da Razão”. A série ganhou adaptação cinematográfica em 2001, com Renée Zellwegger no papel principal, divida entre Mark Darcy e o pervertido Daniel Cleaver (Hugh Grant). A decisão só ocorreu no filme seguinte, de 2004. Desta vez, porém, a trama não será adaptada de um dos livros de Helen Fielding, já que o terceiro, “Bridget Jones: Louca pelo Garoto”, gerou mais polêmica que elogios. Isto porque os fãs ficaram revoltadíssimos com a morte de Mark Darcy. Afinal, no final de “Bridget Jones: No Limite da Razão”, Darcy finalmente tinha proposto casamento a Bridget, e os fãs estavam ansiosos em ler sobre suas vidas de casados. O terceiro filme de “Bridget Jones” está sendo planejado desde 2009, muito antes da chocante decisão de Fielding, e deveria acontecer imediatamente após os eventos de “No Limite da Razão”. A própria Fielding escreveu os primeiros esboços do roteiro, que foram revistos por David Nicholls (“Um Dia”). A direção está a cargo de Sharon Maguire, que comandou o primeiro filme da franquia. A estreia está prevista para 16 de setembro nos EUA e seis dias depois, em 22 de setembro, no Brasil.

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    Conheça os cartazes do Festival de Berlim 2016

    21 de dezembro de 2015 /

    A organização do Festival de Berlim divulgou os pôsteres de sua 66ª edição. As belas artes mostram ursos soltos na capital da Alemanha, fazendo bom uso do mascote da competição. Confira abaixo. O evento, que acontece de 11 a 21 de fevereiro, será aberto pela exibição de nova comédia dos irmãos Coen, “Ave, César!”, passada na Era de Ouro de Hollywood e com um elenco repleto de estrelas, como George Clooney, Scarlett Johansson, Josh Brolin, Channing Tatum, Jonah Hill, Tilda Swinton e Ralph Fiennes. A competição pelo Urso de Ouro destaca em sua seleção o drama britânico “Genius”, de Michael Grandage, centrado na história do editor literário Max Perkins (1884-1947), e “Midnight Special”, primeira sci-fi do diretor Jeff Nichols (“Amor Bandido”), que traz Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como um pai em fuga com seu filho, após o governo americano descobrir que o menino tem poderes especiais. Entre os filmes já divulgados, também se encontram “Alone in Berlin”, do ator e diretor francês Vincent Perez (“O Segredo”), “Boris sans Béatrice”, do canadense Denis Côté (“Vic+Flo Viram um Urso”), e “Zero Days”, novo documentário de Alex Gibney (vencedor do Oscar por “Taxi to the Dark Side”), sobre a origem dos hackers e as ameaças cibernéticas para economia mundial. Outros três documentários também foram anunciados em apresentação especial, fora de competição. Dois deles reverenciam artistas: “The Music of Strangers: Yo-Yo Ma and the Silk Road Ensemble” e “The Seasons in Quincy: Four Portraits of John Berger”, codirigido pela atriz Tilda Swinton (“O Grande Hotel Budapeste”). O terceiro é “Where to Invade Next”, de Michael Moore (“Fahrenheit 11 de Setembro”), já exibido no Festival de Toronto.

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