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  • Etc,  Série

    Game of Thrones inspira coleção de selos do Reino Unido

    3 de janeiro de 2018 /

    O Royal Mail, o correio do Reino Unido, anunciou nesta quarta-feira (3/1) uma coleção de selos inspirada na série “Game of Thrones”. A coleção destaca a contribuição britânica da série de TV, uma das mais populares do mundo, que é estrelada por atores britânicos e tem a maioria de suas cenas gravadas na Irlanda do Norte. Entre os personagens retratados nos selos estão Jon Snow, o herói interpretado por Kit Harington, Arya Stark, interpretada pela atriz Maisie Williams, Sansa Stark, vivida por Sophie Turner, Daenerys Targaryen, vivida por Emilia Clarke, e até a vilã Cersei Lannister, encarnada por Lena Headey, entre outros. Apenas dois atores não britânicos aparecem nos selos: o americano Peter Dinklage, que vive Tyrion Lannister, e o dinamarquês Nikolaj Coster-Waldau, intérprete de Jaime Lannister. Há ainda selos dedicados aos monstros e animais mitológicos da série, como dragões, lobos, gigantes e caminhantes brancos. Sem esquecer, é claro, do Trono de Ferro. “Game of Thrones” só deve retornar, para sua 8ª e última temporada, em 2019. Mas os selos já estarão a venda a partir nos postos de correio do Reino Unido em 23 de janeiro.

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  • Etc,  Filme

    Pôster do primeiro filme de Drácula bate recorde em leilão e vira o mais caro do cinema

    21 de novembro de 2017 /

    O pôster do primeiro filme de “Drácula”, lançado pela Universal Pictures em 1931, se tornou o mais caro já arrematado num leilão, ao atingir no fim de semana o valor recorde de US$ 525,8 mil (equivalente a mais de R$ 1,7 milhão). A aquisição do cartaz (reproduzido abaixo) ultrapassou o leilão anterior de um pôster do filme “Casablanca” (1942), que foi comprado por US$ 478 mil. “Drácula” foi o primeiro filme oficial do personagem criado por Bram Stoker em 1897. Protagonizado por Bela Lugosi, a produção é considerada um marco dos filmes de horror, mas como foi uma produção barata, lançada há mais de oito décadas, não teve muito material original preservado. Segundo especialistas em memorabilia de Hollywood, apenas dois pôsteres originais do filme chegaram até o século 21 em excelente estado, sendo que um deles foi o vendido. Segundo o site Screenrant, 12 dos 15 pôsteres cinematográficos mais caros do mundo pertencem aos filmes de horror da Universal, como “Frankenstein” (1931), “A Múmia” (1932) e “O Gato Preto” (1934).

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  • Filme

    Consumidora processa MGM e Fox por fraude na venda de coleção de DVDs de James Bond

    8 de abril de 2017 /

    A MGM e a 20th Century Fox Home Entertainment estão sendo processadas por uma consumidora que se sentiu lesada após comprar um box de DVDs anunciado como a coleção completa de todos os filmes de James Bond. Mary Johnson foi à justiça em Washington para reclamar que foi enganada pela propaganda impressa na caixa do produto, que afirma: “Todos os filmes de James Bond reunidos pela primeira vez”. Após abrir a caixa, ela reparou que faltavam dois filmes: “Cassino Royale” (1967) e “007 – Nunca Mais Outra Vez” (1983). Esses dois filmes, é claro, não são considerados integrantes oficiais da filmografia de 007. O “Cassino Royale” dos anos 1960 foi uma paródia estrelada por, entre outros, Woody Allen, Peter Sellers, David Niven, Ursula Andress e Orson Welles. E era uma produção da Columbia Pictures, não da Eon Productions, que detém os direitos da franquia, nem teve participação da MGM, estúdio responsável pelos filmes oficiais. A história de “007 – Nunca Mais Outra Vez” é ainda mais nebulosa, pois resultou de uma disputa de direitos entre a MGM, a Danjaq/Eon e o roteirista Kevin McClory. McClory, que trabalhou com Ian Fleming, criador de James Bond, no esboço do primeiro roteiro de cinema do personagem, foi escanteado quando 007 chegou às telas. Para completar, o roteiro que ele escreveu foi publicado como livro por Fleming, sem lhe dar créditos. A disputa foi parar na justiça e o roteirista acabou sendo considerado autor do romance que, mais tarde, originou o filme “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965). Desde então, ele brigou pelos direitos do personagem, querendo fazer seus próprios filmes de Bond, e nos anos 1980 um tribunal de Londres deu-lhe ganho de causa. Na mesma época em que Roger Moore estrelou “007 Contra Octopussy” (1983), a empresa de McClory lançou “007 – Nunca Mais Outra Vez”, com o atrativo de trazer o ator Sean Connery, primeiro intérprete cinematográfico de James Bond, de volta ao papel – e com ninguém menos que Kim Basinger como Bond Girl. Depois disso, a MGM buscou acordos e, inclusive, já recuperou os direitos dos dois filmes que a consumidora reclama estarem faltando na caixa, o que complica ainda mais o caso. Em seu processo, Johnson alega ter havido uma violação da Lei de Proteção ao Consumidor, citando como parâmetro uma ação movida contra uma empresa fabricante de chips, que anunciava em suas embalagens que seu produto tinha um peso, quando na verdade tinha menos. Se a justiça de Washington der ganho de causa à consumidora, todos os que compraram a caixa nos EUA poderiam requisitar compensação financeira. Em declaração feita à revista The Hollywood Reporter, a MGM chamou o processo de “frívolo”. “As coleções de DVD e Blu-ray de James Bond, que listam claramente os filmes incluídos, têm sido apreciadas por milhões de consumidores satisfeitos em todo o mundo. Pretendemos nos defender vigorosamente contra essas reivindicações frívolas”. Veja abaixo a propaganda anexada ao processo, como prova de que a coleção alega conter todos os filmes de 007, sem exceção.

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