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    Gerard Butler fará continuação de “Código de Conduta”

    21 de maio de 2022 /

    O thriller de ação “Código de Conduta”, estrelado por Gerard Butler em 2009, vai ganhar uma continuação. A decisão foi tomada após a disponibilização do longa na Netflix em dezembro passado, quando se tornou um dos filmes mais vistos da plataforma naquele mês. No lançamento original, Butler implementava um plano elaborado e distorcido para fazer Justiça depois que um acordo de delação libertou o homem que assassinou sua esposa e filha, indo atrás não apenas os criminosos, mas de todos os que os liberaram. Jamie Foxx também estava no elenco do filme dirigido por F. Gary Gray como um dos promotores. A continuação vai trazer o protagonista de volta e está sendo escrita pelo roteirista do filme anterior, Kurt Wimmer. Mas o enredo está sendo mantido em segredo. Além de Wimmer e Butler, o filme contará com o mesmo produtor, Lucas Foster, que anunciou a produção em comunicado. “Estou muito feliz em fazer parceria com a Village Roadshow Pictures, juntamente com meu frequente parceiro criativo Kurt Wimmer, para revisitar esses grandes personagens e esse tópico atraente, que parece ainda mais relevante hoje do que quando fizemos o filme original. Nós vamos explodir sua mente… de novo.” Wimmer e Foster também trabalharam juntos em “Equilibrium” (2002), estrelado por Christian Bale, “Os Reis da Rua” (2008), estrelado por Keanu Reeves, e, mais recentemente, no remake de “Colheita Maldita” (2020), terror baseado na obra de Stephen King. Ainda não há cronograma de produção nem previsão de estreia para “Código de Conduta 2”. Lembre o filme original com o trailer abaixo.

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    Polanski perde processo para reverter expulsão da Academia

    26 de agosto de 2020 /

    O cineasta Roman Polanski, que foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA por acusações de ter tido relações sexuais com menores, perdeu hoje uma ação judicial em que buscava ser reintegrado à organização. O diretor de “Chinatown” e “O Bebê de Rosemary” argumentou que não teve direito ao devido processo pela Academia quando esta decidiu expulsá-lo sob um novo código de conduta elaborado em resposta a alegações de abuso sexual contra dezenas de homens na indústria do entretenimento. A juíza Mary H. Strobel, do Tribunal Superior de Los Angeles, escreveu em sua decisão que Polanski teve “a oportunidade de apresentar qualquer evidência que considerasse relevante” para a Academia, incluindo um longo documento de seu advogado e uma declaração em vídeo. Polanski, que tem cidadania francesa e polonesa, fugiu dos Estados Unidos em 1978 depois de confessar ter estuprado uma menina de 13 anos e nunca mais voltou, continuando sua carreira na França. Nos últimos anos, várias outras mulheres o acusaram de má conduta sexual naquele período, mas o diretor, que assumiu a culpa da primeira denúncia, nega as novas acusações. Em sua defesa, o cineasta de 87 anos sustenta ter vencido um Oscar em 2003, por “O Pianista”, anos depois do caso ser conhecido. Na ocasião, ter assumido a culpa não foi considerado relevante para sua consagração, mas agora, sem nenhuma outra novidade no caso, além dos pedidos da vítima para deixarem Polanski em paz, ele foi simplesmente expulso. Após esta expulsão, Polanski ainda foi premiado como Melhor Diretor no César (o Oscar francês) por seu filme mais recente, “O Oficial e o Espião”. Este prêmio causou revolta em várias atrizes e arrastou a Academia Francesa para a maior crise de sua existência.

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    Roman Polanski processa organizadores do Oscar após ser expulso da Academia

    19 de abril de 2019 /

    O diretor Roman Polanski está processando a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, que organiza a cerimônia do Oscar, exigindo sua reintegração à organização após ser expulso em maio do ano passado em meio à campanha #MeToo. A ação, registrada no estado da Califórnia, afirma que o processo não seguiu o protocolo adequado e que, por isso, ele deve ser anulado. No processo, Polanski diz ainda que as conclusões da Academia não são “apoiadas por evidências”. Polanski foi expulso da Academia junto do ator Bill Cosby. Ambos foram condenados por estupro, mas o diretor franco-polonês fugiu dos Estados Unidos nos anos 1970, época do crime, e se exilou na França, evitando a prisão. Apesar disso, Polanski foi premiado pela Academia em 2003, com o Oscar de Melhor Direção por “O Pianista”. A Academia só mudou de opinião sobre o diretor após o recente movimento #MeToo, de denúncia aos abusos sexuais acobertados por Hollywood. Ao anunciar a expulsão, a Academia justificou a decisão salientando que a presença de Polanski ia contra “os padrões de conduta da organização” e que, assim, seus representantes esperavam “defender seus valores de respeito à dignidade humana”. A vítima de Polanski, Samantha Geimer, atualmente com 56 anos, apontou a hipocrisia da Academia ao banir Polanski após lhe dar um Oscar, descrevendo a expulsão de “um membro que há 41 anos se declarou culpado de uma única acusação e cumpriu sua sentença” como um “ato cruel que só serve às aparências”. “Isso não contribui em nada para mudar a cultura sexista em Hollywood e prova que eles comeriam uns aos outros para sobreviver”, ela escreveu em seu blog. O advogado do diretor chamou a expulsão de “abuso de idoso”, já que o cineasta tem 85 anos. “O que aconteceu tem a característica de abuso psicológico a nosso cliente, uma pessoa idosa. Colocar Bill Cosby e Roman Polanski no mesmo nível é um mal-entendido, uma perseguição”, manifestou-se o advogado Jan Olszewski na ocasião. “Polanski teve apenas um incidente em sua vida, pelo qual foi considerado culpado, assumiu a responsabilidade, e pelo qual sua vítima o perdoou”, afirmou ainda, comparando o caso do diretor com o de Cosby, que não assumiu erro, foi acusado por mais de 40 mulheres e jamais perdoado. Polanski e Cosby foram os primeiros membros enquadrados no novo código de conduta da Academia, motivado pelo escândalo de Harvey Weinstein. Ele aponta que os membros da organização poderiam ser expulsos por abuso, assédio e discriminação sexual. Assim como Polanski, Woody Allen também se defendeu em tribunal da acusação de abuso de menor (a própria filha Dylan Farrow), mas o caso não resultou em condenação.

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    Roman Polanski chama movimento #MeToo de “histeria coletiva” e “hipocrisia”

    8 de maio de 2018 /

    O cineasta Roman Polanski chamou o movimento #MeToo de “histeria coletiva” e “hipocrisia”, em uma entrevista para a edição polonesa desta semana da revista Newsweek. “Parece-me que é uma histeria coletiva, do tipo que acontece nas sociedades de tempos em tempos”, disse o diretor de 84 anos, em entrevista realizada poucos dias antes de ser expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, devido ao código de ética implementado justamente após demandas do #MeToo. Polanski comparou o movimento à histeria criada em outros momentos históricos da civilização. Para ele, tais fenômenos “às vezes tomam um rumo mais dramático, como a Revolução Francesa ou a noite de São Bartolomeu na França (massacre de protestantes em 1572), e às vezes menos sangrenta, como em 1968 na Polônia (revolta estudantil e campanha antissemita) ou o macarthismo nos Estados Unidos”, disse Polanski. “Todos, impulsionados principalmente pelo medo, se esforçam para se juntar a esse movimento. Quando observo isso, me faz lembra da morte de um amado líder norte-coreano, que fez todo mundo chorar terrivelmente, e alguns choravam tão forte que não pudemos deixar de rir”. “Então, é puramente hipocrisia?”, pergunta-lhe o jornalista da publicação. “Na minha opinião, é tudo hipocrisia”, confirma o diretor. Além do caso em que assumiu o estupro de Samantha Geimer, de 13 anos, em 1977, outras quatro mulheres, algumas delas atrizes, sentiram-se encorajadas pelo movimento #MeToo a acusar Polanski de outros abusos cometidos no mesmo período. Ele nega as novas acusações, que não foram à julgamento por terem prescrito. Após a entrevista, mas antes que Newsweek polonesa chegasse às bancas, Polanski foi expulso da Academia. “O Conselho continua a encorajar padrões éticos que exigem que membros mantenham os valores da Academia de respeito pela dignidade humana”, afirmou a instituição em nota.

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    Advogado e vítima de Polanski chamam expulsão do diretor pela Academia de abuso

    5 de maio de 2018 /

    O advogado do cineasta Roman Polanski considerou um “abuso” a decisão de sua expulsão da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, anunciada na quinta-feira (3/5), junto do banimento do ator Bill Cosby, condenado na semana passada por estupro. E foi ecoado pela vítima do diretor, que chamou o ato de “cruel”. Polanski, atualmente com 84 anos, também tinha sido condenado por agressão sexual em 1977, envolvendo uma menina de 13 anos. Ele fez um acordo com promotoria pelo qual confessaria a culpa e passaria alguns dias na cadeia. Mas após cumprir esse período, percebeu nas audiências que o juiz do caso pretendia ignorar o acordo e fugiu para a França, de onde não poderia ser extraditado devido à sua nacionalidade, e lá continuou sua carreira como diretor de cinema. Mesmo no exílio, a Academia reconheceu seu trabalho, dando-lhe o Oscar de Melhor Direção por “O Pianista” (2002). “O que aconteceu tem a característica de abuso psicológico a nosso cliente, uma pessoa idosa. Colocar Bill Cosby e Roman Polanski no mesmo nível é um mal-entendido, uma perseguição”, manifestou-se o advogado do diretor, Jan Olszewski, em registro da agência France Presse. “Polanski teve apenas um incidente em sua vida, pelo qual foi considerado culpado, assumiu a responsabilidade, e pelo qual sua vítima o perdoou”, afirmou Olszewski, comparando o caso do diretor com o de Cosby, que não assumiu erro, foi acusado por mais de 40 mulheres e jamais perdoado. Segundo o advogado, o cineasta é um homem psicologicamente forte, mas está “chocado” com a decisão da Academia. “Ele já viveu coisas (ruins) em sua vida, e não está feliz. Está chocado”, ressaltou o defensor. A vítima de Polanski, Samantha Geimer, atualmente com 55 anos, também reclamou da hipocrisia da Academia ao banir Polanski após lhe dar um Oscar, descrevendo a expulsão de “um membro que há 41 anos se declarou culpado de uma única acusação e cumpriu sua sentença” como um “ato cruel que só serve às aparências”. “Isso não contribui em nada para mudar a cultura sexista em Hollywood e prova que eles comeriam uns aos outros para sobreviver”, ela escreveu em seu blog. A decisão de expulsar Polanski (e Cosby) aconteceu seis meses após a expulsão de Harvey Weinstein, cujo escândalo sexual precipitou um movimento de cunho feminista, que vem varrendo os predadores da indústria do entretenimento nos Estados Unidos, e pouco mais de um mês após o próprio presidente da Academia, John Bailey, ser inocentado de acusação de assédio sexual. Em dezembro, a Academia divulgou um código de conduta, motivado pelo caso de Weinstein, apontando que os membros da organização poderiam ser expulsos por abuso, assédio e discriminação. Polanski e Cosby foram os primeiros a ser enquadrados neste código. Assim como Polanski, Woody Allen também foi julgado por abuso de menor, a própria filha Dylan Farrow, mas o caso não resultou em condenação.

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    Bill Cosby e Roman Polanski são expulsos da Academia de Cinema dos EUA, responsável pelo Oscar

    3 de maio de 2018 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, instituição responsável pelo Oscar, anunciou nesta quinta-feira (3/5) a expulsão de Bill Cosby e Roman Polanski de seu quadro de membros. O ator e o cineasta foram julgados culpados em casos de estupros distintos. Polanski nos anos 1970, situação que não o impediu de receber um Oscar em 2003 como Melhor Diretor por “O Pianista”, e Cosby na semana passada. “O Conselho continua a encorajar padrões éticos que exigem que membros mantenham os valores da Academia de respeito pela dignidade humana”, afirmou a instituição em nota. A decisão aconteceu seis meses após a expulsão de Harvey Weinstein, cujo escândalo sexual precipitou um movimento de cunho feminista, que vem varrendo os predadores da indústria do entretenimento nos Estados Unidos, e pouco mais de um mês após o próprio presidente da Academia, John Bailey, ser inocentado de acusação de assédio sexual. Em dezembro, a Academia divulgou um código de conduta, motivado pelo caso de Weinstein, apontando que os membros da organização poderiam ser expulsos por abuso, assédio e discriminação. Polanski e Cosby foram os primeiros a ser enquadrados neste código.

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    Sindicato dos Atores proíbe testes de Hollywood em hotéis e residências

    12 de abril de 2018 /

    O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos, conhecido pela sigla SAG-AFTRA, resolveu proibir testes de elenco em quartos de hotel e residências particulares após as inúmeras denúncias de assédio sexual em Hollywood. O fim do atalho para o teste do sofá consta de um Código de Conduta publicado pela entidade nesta quinta (12/4). “O SAG-AFTRA se opõe que audições, entrevistas e reuniões profissionais similares sejam realizadas em quartos de hotel ou residências privadas”, diz o texto, publicado no site do sindicato. “Exortamos que produtores e outros responsáveis na tomada de decisões, com influência e controle da carreira profissional de outros, PAREM de ter essas reuniões profissionais nesses locais de alto risco e busquem alternativas de locais mais apropriados.” O sindicato também pediu para os agentes de talentos que tampouco marquem esse tipo de reunião para seus clientes, e recomendou aos atores que, caso seja impossível mudar o local, compareçam às reuniões acompanhados de uma pessoa de confiança. A proibição é uma forma de evitar a repetição de casos como o de Harvey Weinstein, que usava hotéis para abordar sexualmente jovens atrizes. A maioria das denúncias contra o produtor revelou que ele convidava atrizees para seu quarto de hotel com a desculpa de falar de trabalho e tirava a roupa, oferecia massagens, ou pedia que elas o vissem se masturbar, tudo com promessas de fama, ou ameaças de arruinar suas carreiras. Há também acusações sobre testes em residências, como as denúncias contra Steven Seagal, entre outros. “Estamos comprometidos a enfrentar o cenário que permitiu que predadores explorassem a portas fechadas várias atrizes sob a aparência de uma reunião profissional”, declarou Gabrielle Carteris, presidente do SAG-AFTRA, que representa 160 mil atores e outros profissionais do entretenimento e da mídia.

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    Academia do Oscar cria código de conduta após escândalos sexuais

    7 de dezembro de 2017 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos anunciou a adoção de seu primeiro código de conduta. O documento é uma resposta aos escândalos sexuais que abalaram Hollywood e que já levaram a Academia a expulsar o produtor Harvey Weinstein, acusado de assédio sexual e estupro por mais de 50 mulheres. O código valerá para todos seus 8.427 membros, que receberam as novas regras na quarta-feira (6/12) por email. Uma das premissas do novo código é que a Academia não é lugar para “pessoas que abusam de seu status, poder ou influência de forma que extrapole os limites da decência”, nem para “aqueles que comprometam a integridade da instituição”. Todas as regras do documento foram criadas por um conselho especial formado pelos membros da organização. Mas ainda não foram estabelecidas as penalidades para quem não seguir as diretrizes. A mensagem de Dawn Hudson, CEO da Academia, avisa que a equipe que formulou o documento em breve “finalizará os procedimentos para lidar com as alegações de má conduta, assegurando que possamos abordá-los de forma justa e rápida”. Até lá, Kevin Spacey, James Toback e outros denunciados permanecem na instituição. O primeiro tem dois Oscars e o segundo foi indicado ao troféu, além de mais denúncias de assédio que Weinstein.

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