Diane Keaton chama nova versão de O Poderoso Chefão 3 de “sonho que virou realidade”
A atriz Diane Keaton disse ter ficado impressionada pela nova versão de “O Poderoso Chefão 3”, reeditada pelo diretor Francis Ford Coppola para relançamento nos cinemas e em streaming. “Assistir [a nova versão] foi um dos melhores momentos da minha vida”, elogiou Keaton, em entrevista para a revista Variety. “Para mim, foi um sonho que virou realidade. Eu vi o filme sob uma luz completamente diferente. Quando eu vi lá atrás, minha reação foi ‘Oh, eu não sei.’ Não parecia funcionar muito bem e as críticas não eram boas. Mas Francis reestruturou o começo e o fim e, nossa, como funcionou.” Coppola ficou seis meses trabalhando na edição, que contou com a revisão dos negativos originais, guardados em mais de 300 caixas, para recuperar a obra, que encerrou com críticas apenas medianas uma trilogia que tinha começado excepcional. Com a nova versão finalmente finalizada, ele convidou o elenco original para uma exibição privada no estúdio da Paramount. E Keaton se maravilhou, lembrando da diversão que foram as filmagens no final dos anos 1980. “Isso me levou de volta”, diz Keaton. “Naquela época, eu estava meio que com Al. Eu realmente gostei do Andy Garcia [co-estrela]. Estávamos filmando na Itália. Foi um momento especial.” Mas ao ver o filme projetado nas telas em 1990, ela acabou concordando com a crítica. “E era uma das pessoas que não gostaram”, admite ela. “O que estava errado comigo? Por que eu não gostei disso antes? Eu meio que dei de ombros e pensei ‘tudo bem’.” Ela agora está convencida de que a reedição de Coppola fará as pessoas reconsiderarem o filme, inclusive um de seus elementos mais difamados, a atuação de Sofia Coppola como filha de Michael Corleone, Mary. Ela quase não tinha experiência em atuação quando substituiu Winona Ryder, que caiu doente pouco antes das filmagens, e os críticos dilaceraram sua atuação, chamando-a de amadora e pouco convincente. “Isso não vai acontecer mais”, diz Keaton, argumentando que a nova edição dá ao desempenho de Sofia Coppola mais chance de brilhar. “Ela é como uma filha seria se você tivesse este cara como seu pai, o chefe de uma organização criminosa. Ela não estava tão segura de si e está meio quieta. Meio assombrado. Achei ela fantástica. ” Keaton contou que conseguiu até mesmo deixar de lado sua antiga aversão a se ver na tela para apreciar o filme. “Nunca é divertido me ver”, diz Keaton. “Eu moro comigo. Eu não quero me ver na tela”, conta. Mas apesar de ser sua crítica mais dura, ela vê seu trabalho como Kay Corleone, a ex-esposa de Michael, como um dos destaques de uma carreira que inclui filmes amados como “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”, “Reds” e “Alguém tem que Ceder”. “Os filmes de ‘O Poderoso Chefão’ são realmente poderosos”, diz Keaton. “Eles estão cheios deste mundo criminoso. Há uma intensidade e questões familiares. Acho que é muito fácil entender por que eles são amados.” Rebatizado de “O Poderoso Chefão – Desfecho: A Morte de Michael Corleone”, o filme terá lançamento limitado nos cinemas brasileiros em 3 de dezembro e chegará em PVOD para locação digital cinco dias depois. E Keaton torce para que o público prefira e possa vê-lo nos cinemas, “com ótima música e ótimo som, para que ele possa levar você para longe”, diz ela. “Eu gosto de filmes grandes. Eu gosto deles na minha cara. Você fica imerso neles dessa forma. Isso tira você de sua vida mundana e idiota. Eu falo por mim, é claro. ” Veja o trailer legendado da nova versão do filme de 1990 abaixo.
Nova versão de O Poderoso Chefão III ganha trailer para lançamento digital e nos cinemas
A Paramount divulgou o trailer legendado da nova versão de “O Poderoso Chefão III”. Rebatizado de “O Poderoso Chefão – Desfecho: A Morte de Michael Corleone”, o filme foi reeditado pelo diretor Francis Ford Coppola com abertura e desfecho diferentes. “Para esta versão, criei um novo começo e fim, e reorganizei algumas cenas, tomadas e entradas de música. Com essas mudanças, e com o visual e o som restaurados, acho que chegamos a uma conclusão mais apropriada para a saga”, disse Coppola, em um comunicado sobre o projeto. Curiosamente, porém, a edição do diretor acabou menor que a versão projetada em tela grande em 1990. Nem o diretor nem o estúdio contaram o que foi cortado do filme original, que completa 30 anos em 2020. O fato é que, mesmo com cenas a mais, a nova edição será cinco minutos mais curta, com 2 horas e 37 minutos de duração. Coppola ficou seis meses trabalhando na edição, que contou com a revisão dos negativos originais, guardados em mais de 300 caixas. Segundo o diretor, ele realizou basicamente uma “restauração quadro a quadro”. Como os dois filmes anteriores, “O Poderoso Chefão: Parte III” foi um sucesso de bilheteria e foi indicado a sete prêmios da Academia. Porém, ao contrário dos outros, não ganhou nenhum. A crítica também o considerou o mais fraco dos três. Na verdade, ponderou que nem estaria à altura dos outros dois. A revista New Yorker o chamou de humilhação pública, enquanto o jornal Washington Post o classificou como um “fracasso de proporções dolorosas”. Durante anos, o longa também assombrou Sofia Coppola, filha do diretor, escalada no filme para viver Mary Corleone, filha do protagonista (Al Pacino). Ela foi arrasada pela crítica e praticamente desistiu da carreira de atriz, mas se reinventou anos depois como uma cineasta premiada. A nova versão do filme terá lançamento limitado nos cinemas brasileiros em 3 de dezembro e chegará em PVOD para locação digital cinco dias depois.
Nova versão de O Poderoso Chefão 3 será cinco minutos menor que o filme de 1990
A nova versão de “O Poderoso Chefão 3” já definiu sua data de estreia. Inicialmente, a Paramount pretendia exibir o filme nos cinemas, mas diante da pandemia de coronavírus, o lançamento deve acontecer apenas em plataformas digitais e blu-ray no dia 8 de dezembro. Batizada de “Mario Puzo’s The Godfather, Coda: The Death of Michael Corleone”, a edição do diretor será curiosamente menor que a versão projetada em tela grande em 1990. Ainda assim, o cineasta Francis Ford Coppola disse há um mês que havia criado “um novo começo e fim” para o longa. “Para esta versão, criei um novo começo e fim, e reorganizei algumas cenas, tomadas e entradas de música. Com essas mudanças, e com o visual e o som restaurados, acho que chegamos a uma conclusão mais apropriada para a saga”, disse Coppola, em um comunicado sobre o projeto. Nem o diretor nem o estúdio contaram o que foi cortado do filme original, que completa 30 anos em 2020, mas mesmo com cenas a mais, a nova edição será cinco minutos mais curta, com 2 horas e 37 minutos de duração. Coppola ficou seis meses trabalhando na edição, que contou com a revisão dos negativos originais, guardados em mais de 300 caixas. Segundo o diretor, ele realizou basicamente uma “restauração quadro a quadro”. Como os dois filmes anteriores, “O Poderoso Chefão: Parte III” foi um sucesso de bilheteria e foi indicado a sete prêmios da Academia. Porém, ao contrário dos outros, não ganhou nenhum. A crítica também o considerou o mais fraco dos três. Na verdade, ponderou que nem estaria à altura dos outros dois. A revista New Yorker o chamou de humilhação pública, enquanto o jornal Washington Post o classificou como um “fracasso de proporções dolorosas”. Durante anos, o longa também assombrou Sofia Coppola, filha do diretor, escalada no filme para viver Mary Corleone, filha do protagonista (Al Pacino). Ela foi arrasada pela crítica e praticamente desistiu da carreira de atriz, mas se reinventou anos depois como uma cineasta premiada.
O Poderoso Chefão 3 vai ganhar nova versão reeditada por Francis Ford Coppola
A Paramount Pictures anunciou nesta quinta (3/9) que lançará uma nova edição restaurada e reeditada do filme final da trilogia épica de “O Poderoso Chefão”. A nova versão de “O Poderoso Chefão: Parte III” foi remontado pelo diretor Francis Ford Coppola e será lançada nas plataformas digitais a partir de dezembro. Para o lançamento, o filme ganhou até o novo título. Guerra dos Chefões, Capítulo III: Uma Nova Esper… Não exatamente, mas nesta linha exaustiva, com vírgulas e dois pontos, e até spoiler do final. Vai se chamar “O Poderoso Chefão de Mario Puzo, Coda: A Morte de Michael Corleone”. “’O Poderoso Chefão de Mario Puzo, Coda: A Morte de Michael Corleone’ é um reconhecimento do título de Mario e também meu preferido, que retrata nossas intenções originais para o que se tornou ‘O Poderoso Chefão: Parte III'”, disse Coppola, justificando a renomeação. “Para esta versão, criei um novo começo e fim, reorganizei algumas cenas, tomadas e inclusões musicais. Com essas mudanças, mais a filmagem e o som restaurados, esta é, para mim, uma conclusão mais apropriada para ‘O Poderoso Chefão’ e ‘O Poderoso Chefão: Parte II’ e estou grato a Jim Gianopulos e à Paramount por me permitirem revisitá-la”. Pois é, quando o diretor pensou que já estava fora desse mundo, eles o puxaram de volta. O lançamento vai coincidir com o 30º aniversário do filme, e Coppola espera conseguir um lançamento limitado nos cinemas. Como os dois filmes anteriores, “O Poderoso Chefão: Parte III” foi um sucesso de bilheteria e foi indicado a sete prêmios da Academia. Porém, ao contrário dos outros, não ganhou nenhum. A crítica também o considerou o mais fraco dos três. Na verdade, ponderou que nem estaria à altura dos outros dois. Durante anos, o longa também assombrou Sofia Coppola, filha do diretor, escalada no filme para viver Mary Corleone, filha do protagonista (Al Pacino). Ela foi arrasada pela crítica e praticamente desistiu da carreira de atriz, mas se tornou uma cineasta premiada.

