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    Ricou Browning, intérprete de “O Monstro da Lagoa Negra”, morre aos 93 anos

    1 de março de 2023 /

    Ricou Browning, o dublê aquático que interpretou a criatura-título no clássico de terror “O Monstro da Lagoa Negra” (1954), morreu de causas naturais no último domingo (26/2), na sua casa na Flórida. Ele tinha 93 anos e era o último intérprete que restava dos monstros originais do estúdio Universal. Além do seu trabalho como dublê, Browning também foi roteirista, diretor e produtor, sendo responsável por ajudar a trazer as histórias do famoso golfinho Flipper tanto para cinema quanto para a televisão. Ricou Browning nasceu em 16 de fevereiro de 1930, na Flórida, onde estudou educação física antes de conseguir um emprego, na década de 1940, em Wakulla Springs, um parque cenográfico que havia sido usado para locações subaquáticas em vários filmes do Tarzan. Trabalhando em Wakulla Springs, Browning começou a se apresentar nos shows subaquáticos. Em 1953, ele ficou encarregado de ajudar uma equipe de filmagem a procurar locações para um filme de terror da Universal. Logo, ele foi convidado a vestir o traje de peixe humanoide que se tornou um dos monstros mais icônicos do estúdio: o Gill-man do filme “O Monstro da Lagoa Negra”. Embora o ator Ben Chapman tenha vestido o traje da criatura nas cenas em terra, Browning o interpretou embaixo d’água, inclusive em uma das cenas mais marcantes do filme, quando o Gill-man nada abaixo da personagem de Julia Adams. Browning reprisou o papel subaquático nas sequências do filme, “A Revanche do Monstro” (1955) e “À Caça do Monstro” (1956). Mas esta não foi sua única contribuição para a cultura pop. Em 1963, ele e o roteirista Jack Cowden criaram a história de “Flipper”, um golfinho altamente inteligente e simpático. O personagem estrelou duas séries diferentes (uma na década de 1960 e outra no final dos anos 1990), além de ter aparecido em filmes de sucesso. Browning dirigiu mais de 30 episódios da série original, exibida na NBC entre 1964 a 1967 Seus outros créditos como diretor incluem episódios das séries “Ben, o Urso Amigo” (entre 1967 e 1969), “Primus” (1971-1972) e “Salty” (1974), derivada de “Salty, A Adorável Foquinha”, filme que ele dirigiu em 1973. Browning ainda trabalhou como diretor de segunda unidade, coordenador de dublês e diretor de sequências subaquáticas em dois filmes de James Bond, “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965) e “007 – Nunca Mais Outra Vez” (1983). Ele ainda comandou as cenas subaquáticas de “A Volta ao Mundo Sob o Mar” (1966), “A Ilha dos Náufragos” (1967) e “Uma Casa como Poucas” (1969), e assinou o longa “Mr. No Legs” (1978). Ele também foi diretor de segunda unidade na cultuadíssima comédia “Clube dos Pilantras”, de Harold Ramis, onde filmou uma cena na piscina que serviu de paródia de “Tubarão” (1975).

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  • Música

    Johnny Mandel (1925 – 2020)

    30 de junho de 2020 /

    O compositor e arranjador americano Johnny Mandel, que criou “Suicide Is Painless”, música-tema do filme e da série “M*A*S*H”, morreu na segunda (29/6) aos 94 anos. Formado em Juilliard, Mandel trabalhou com uma longa lista de estrelas, incluindo Barbra Streisand, Tony Bennett, Count Basie, Frank Sinatra e muitos outros. Mas ganhou ainda mais projeção ao se envolver com a indústria cinematográfica. Ele iniciou sua trajetória em Hollywood como compositor da trilha de “Quero Viver!” (1958), drama do diretor Robert Wise, descrevendo-se na época como um músico de jazz. Sete anos depois, foi consagrado com o Oscar – e também o Grammy – por “The Shadow of Your Smile”, famosa música-tema de Richard Burton e Elizabeth Taylor no filme “Adeus às Ilusões” (1965), de Vincente Minnelli. Outras trilhas cinematográficas em seu extenso catálogo incluem ainda “Eu Te Verei no Inferno, Querida” (1966), indicada ao Oscar, “O Caçador de Aventuras” (1966), “À Queima-Roupa” (1967), “O Despertar Amargo” (1968), “Uma Mulher Diferente” (1969), “A Última Missão” (1973), “Muito Além do Jardim” (1979), “Clube dos Pilantras” (1980), “O Veredicto” (1982) e os clássicos da Disney “A Montanha Enfeitiçada” (1975) e “Se Eu Fosse Minha Mãe” (1976) Entre suas músicas mais famosas incluem-se “Emily”, da trilha de “Não Podes Comprar Meu Amor” (1964), que foi gravada por Frank Sinatra e Bill Evans, e “Suicide Is Painless”, tema de “M*A*S*H” (1970), que lhe rendeu nova indicação ao Grammy e um prêmio da Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editores de Música (ASCAP).

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  • Filme

    Comédia sobre a criação da revista de humor National Lampoon ganha primeiro trailer

    22 de dezembro de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer de “A Futile and Stupid Gesture”, comédia sobre a história da criação da revista National Lampoon, que revolucionou a comédia americana com humor negro e falta de respeito. O filme encena fatos reais, em meio a comentários irônicos do fundador da publicação. Mas não é um documentário. É uma comédia hilária, com direito aos bastidores dos primeiros filmes produzidos pela revista, como “O Clube dos Cafajestes” (1978), “Clube dos Pilantras” (1980) e “Férias Frustradas” (1983), e humoristas atuais interpretando John Belushi, Bill Murray e Chevy Chase. O elenco destaca Will Forte (série “The Last Man on Earth”) como Douglas Kenney, o criador da National Lampoon. E o detalhe metalinguístico da produção é que o próprio “Kenney” aparece em cena, introduzindo e comentando a história. Só que Douglas Kenney morreu em 1980, aos 33 anos, após “Clube dos Pilantras” ser recebido com críticas negativas. Harold Ramis, diretor daquele filme, costumava brincar que ele tinha caído do precipício em que foi encontrado pela polícia, enquanto procurava um lugar de onde pular. Este era o humor negro da National Lampoon, um espírito que o filme parece captar. E, claro, “Clube dos Pilantras” é hoje considerado supercult. O filme é baseado no livro de Josh Karp e foi roteirizado por John Aboud e Michael Colton (ambos da animação “Os Pinguins de Madagascar”). A direção é de David Wain (“Mais um Verão Americano”), que já faz para a Netflix a série “Wet Hot American Summer”. E o resto do elenco inclui uma verdadeira seleção de comediantes da TV americana. Para citar alguns: Joel McHale (série “Community”), Thomas Lennon (“The Odd Couple”), Emmy Rossum (“Shameless”), Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”), Jackie Tohn (“Glow”), Jon Daly (“I’m Dying Up Here”), Joe Lo Truglio (“Brooklyn Nine-Nine”), Paul Scheer (“Veep”), Brian Huskey (“People of Earth”), John Gemberling (“Making History”), Rick Glassman (“Undateable”), além do irlandês Domhnall Gleeson (“Pedro Coelho”) e o inglês Matt Lucas (“Doctor Who”). A première vai acontecer no Festival de Sundance 2018 e dois dias depois, em 26 de janeiro, o filme já estará disponível na Netflix americana. Além do trailer, veja abaixo o pôster da produção, ao lado da famosa capa da revista que ele busca evocar.

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