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    Versão de Cleópatra do diretor de Blade Runner 2049 será thriller político com sexo e assassinatos

    23 de dezembro de 2017 /

    O novo filme de “Cleópatra”, que será dirigido por Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), chegará às telas bem diferente da versão épica estrelada por Elizabeth Taylor em 1961. Após mofar no limbo por anos e flertar com a possibilidade de ser estrelado por Angelina Jolie, o projeto voltou à vida com o anúncio da contratação de Villeneuve, que, por sua vez, decidiu mudar o foco da trama, originalmente centrada no best-seller “Cleopatra: A Life”, de Stacy Schiff. O roteirista David Scarpa (“Todo o Dinheiro do Mundo”) foi encarregado de recomeçar o projeto do zero. Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, ele revelou o que tem em mente. “É semelhante a ‘Todo o Dinheiro do Mundo’, no sentido de que há muita pesquisa envolvida e a questão de como criar algo novo com o material. Com o filme de Getty, parte da ideia era pegar dois gêneros que achamos que conhecemos, o gênero de sequestros e o que chamaremos de gênero de ‘grande homem’ – o gênero de ‘Cidadão Kane’ – e triturá-los para criar algo novo com eles. Com ‘Cleopatra’… em vez de fazer o filme como um épico de prestígio – com três horas, muitos figurinos, escravos com abanadores de plumas e sotaques britânicos – estamos tratando a trama como um thriller político. Sujo, sangrento, com muitos palavrões, sexo, assassinatos, etc. Seguindo na direção oposta ao jeito que imaginam que o filme vai acontecer.” Apesar deste desenvolvimento, o filme ainda vai demorar para ser filmado, particularmente porque o diretor vai começar agora a rodar seu remake de “Duna” e “Cleopatra” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Filme

    Diretor de A Chegada e do novo Blade Runner negocia dirigir épico sobre Cleópatra

    28 de setembro de 2017 /

    Após as primeiras impressões da crítica taxarem “Blade Runner 2049” como “obra-prima”, o cineasta canadense Denis Villeneuve foi procurado pela Sony para assumir a direção de um novo épico sobre a rainha egípcia Cleópatra. Diretor também de “A Chegada”, que conquistou inúmeros elogios e prêmios no ano passado, Villeneuve planejava filmar a seguir um remake de “Duna”. Mas o site Deadline afirma que as negociações com a Sony já começaram. O projeto da nova “Cleópatra” é antigo. Desde que o produtor Scott Rudin (“A Rede Social”) comprou os direitos do best-seller “Cleopatra: A Life”, de Stacy Schiff, em 2010, a Sony cobiça Angelina Jolie para viver o papel principal. Isto, claro, foi num período em que não havia tanto clamor contrário à escalação de atores anglo-saxões em papéis de outras etnias. Para se ter noção, antes de Villeneuve ser convidado, Paul Greengrass (“Jason Bourne”), James Cameron (“Avatar”), David Fincher (“Garota Exemplar”) e Ang Lee (“As Aventuras de Pi”) chegaram a ser cotados para assumir sua direção, mas nenhum deles se entusiasmou. A história de Cleópatra já foi narrada diversas vezes no cinema. A versão mais famosa foi lançada em 1963 e protagonizada por Elizabeth Taylor. Scott Rudin e Amy Pascal (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) são os produtores deste projeto, cujo roteiro passou por versões de David Scarpa (“O Dia em que a Terra Parou”), Eric Roth (“O Curioso Caso de Benjamin Button”) e Brian Helgeland (“Robin Hood”). Não há cronograma para a produção ou previsão de estreia.

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    Martin Landau (1928 – 2017)

    17 de julho de 2017 /

    O ator Martin Landau, vencedor do Oscar por “Ed Wood”, faleceu no sábado (15/6) em Los Angeles. Ele estava hospitalizado no hospital da UCLA e morreu após complicações médicas, aos 89 anos. Um dos primeiros astros de Hollywood a alternar com sucesso trabalhos na TV e no cinema, Landau começou a carreira artística como cartunista de jornal nos anos 1940, antes de ser admitido no Actor’s Studio (junto com Steve McQueen) e conseguir papéis de teatro e participações em séries na metade dos anos 1950. Na verdade, o jovem nova-iorquino nem precisou fazer muito esforço para se destacar no cinema, pois, logo de cara, chamou atenção no suspense “Intriga Internacional” (1959), de Alfred Hitchcock, interpretando o capanga de James Mason. O destaque deveria ser ainda maior no épico “Cleopatra” (1963), como General Rufio, braço direito de Marco Antonio (Richard Burton). Mas após passar um ano nas filmagens, ele descobriu que grande parte de seu desempenho tinha sido cortado, devido à longa duração do filme. Conformado, dedicou-se às séries televisivas, onde acumulou uma vasta coleção de participações em clássicos diversificados – de “Além da Imaginação” a “O Agente da UNCLE”. Fez também pequenos papéis no épico bíblico “A Maior História de Todos os Tempos” (1965) e no western “Nas Trilhas da Aventura” (1965), antes de voltar a se destacar como um pistoleiro desalmado em “Nevada Smith” (1966), estrelado pelo antigo colega Steve McQueen. A grande virada em sua carreira aconteceu em 1966, quando precisou optar entre dois convites para integrar o elenco fixo de uma série. Ele recusou o papel de Spock (que voltou para Leonard Nimoy, após ter sido rejeitado no piloto original de “Jornada nas Estrelas”), para viver o mestre dos disfarces Rollin Hand em “Missão: Impossível”, personagem que se tornou um dos favoritos do público. O papel lhe rendeu três indicações ao Emmy. Além de servir para mostrar sua versalidade, ao assumir a identidade dos diferentes vilões da semana, “Missão: Impossível” também lhe permitiu contracenar com sua esposa, Barbara Bain. Os dois trabalharam juntos na série desde o piloto de 1966 até o final da 3ª temporada, em 1969. Ele alegou diferenças criativas para sair da atração, mas os produtores afirmaram que o problema era salarial. Landau queria receber mais por ser o principal destaque do elenco. Por ironia, ao sair da série foi substituído por um novo mestre dos disfarces, Paris, vivido justamente por Leonard Nimoy. Após “Missão: Impossível”, ele tentou retomar a carreira cinematográfica, vivendo o vilão em “Noite Sem Fim” (1970), mas a falta de bons papéis no cinema o fez voltar a se juntar com Bain em outra série, a ficção científica “Espaço 1999”, produção britânica do casal Gerry e Sylvia Anderson (criadores das aventuras de fantoches “Thunderbirds”, “Capitão Escarlate” e “Joe 90”). A trama se passava no futuro, após a Lua sair da órbita da Terra, e acompanhava os sobreviventes da base lunar, enquanto travavam contato com civilizações alienígenas. As histórias eram confusas, mesmo assim a produção durou duas temporadas, entre 1975 e 1977, e perdurou em reprises e no lançamento de telefilmes derivados de seus episódios – o último foi ao ar em 1982. A experiência sci-fi continuou no cinema, com participações no filme de catástrofe apocalíptica “Meteoro” (1979) e nas tramas de contato alienígena “Sem Aviso” (1980) e “O Retorno” (1980). Ele também estrelou o slasher “Noite de Pânico” (1982), como um psicopata foragido de um hospício – junto do veterano Jack Palance – , que abriu uma fase de filmes de terror de baixo orçamento em sua filmografia. O período culminou com o divórcio da esposa e parceira Barbara Bain. Quando experimentava o pior momento da carreira, foi resgatado por Francis Ford Coppola para um dos papéis principais do drama de época “Tucker – Um Homem e Seu Sonho” (1988). A participação lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e voltou a colocá-lo em destaque. Em seguida, juntou-se a outro mestre do cinema, filmando “Crimes e Pecados” (1989), de Woody Allen, como um oftalmologista bem-sucedido, que era assombrado por um segredo mórbido. A homenagem a Fiódor Dostoiévski lhe rendeu sua segunda indicação consecutiva ao prêmio da Academia. Apesar do prestígio conquistado, Landau selecionou mal seu filmes do começo dos anos 1990, participando de “A Amante” (1992), com Robert De Niro, “Sem Refúgio” (1992), com Drew Barrymore, “Invasão de Privacidade” (1993), com Sharon Stone, e “Intersection: Uma Escolha, uma Renúncia” (1994), com Richard Gere. Esta entressafra acabou compensada pelo melhor papel de sua vida. Em 1994, Tim Burton o convidou a encarnar o ator Bela Lugosi na cinebiografia “Ed Wood”. O desempenho foi impressionante, fazendo com que roubasse a cena do astro principal, Johnny Depp. Entrou como franco-favorito na disputa do Oscar e venceu a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante com grande aclamação. No resto da década, Landau manteve um fluxo constante de trabalhos de coadjuvante, vivendo Gepetto em “As Aventuras de Pinocchio” (1996) e um dos misteriosos conspiradores de “Arquivo X: O Filme” (1998), além de integrar os elencos de “Cartas na Mesa” (1998), com os jovens Matt Damon e Edward Norton, “EdTV” (1999), com Matthew McConaughey e Woody Harrelson, e “A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça” (1999), que voltou a juntá-lo com Tim Burton. As opções de cinema foram escasseando no século 21, mas em seus lugares surgiram séries, como “Entourage”, na HBO, na qual viveu um produtor de cinema, e “Desaparecidos/Without a Trace” na TV aberta, como o pai do protagonista (Anthony LaPaglia), que sofria de Alzheimer. Os dois papéis recorrentes lhe valeram indicações a prêmios Emmy, entre 2004 e 2007. Ele chegou a repetir o papel do produtor Bob Ryan no filme de “Entourage”, em 2015. E continuava filmando até hoje, tendo protagonizado “The Last Poker Game”, exibido no Festival de Tribeca deste ano, e finalizado as filmagens de “Without Ward”, com lançamento previsto para agosto. Landau teve duas filhas que seguiram sua carreira. Susan Landau Finch virou produtora de cinema, tendo trabalhado com Francis Ford Coppola em “Dracula de Bram Stoker” (1992), e Juliet Landau ficou conhecida como atriz pela série “Buffy – A Caça-Vampíros”, na qual interpretou a vampira Drusilla.

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