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  • Filme

    “Antártida”: Leandra Leal enfrenta crime brutal em teaser de filme da Globo

    13 de outubro de 2025 /

    Novo filme dos Estúdios Globo recria o gelo da Antártida no calor do Rio com tecnologia virtual e elenco liderado por Leandra Leal

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  • Série,  TV

    Globo anuncia série com criador de “Euphoria” e coproduções com BBC e Fox

    12 de outubro de 2025 /

    Emissora apresentou novos formatos e acordos internacionais no Mipcom, que reforçam sua estratégia global de expansão

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  • Série

    Globoplay revela trailer de “Dias Perfeitos”, série de suspense com Julia Dalavia

    1 de agosto de 2025 /

    Adaptação do romance do autor de "Beleza Fatal" estreia em 14 de agosto com trama sobre sequestro e obsessão romântica doentia

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  • Filme

    Lorena Comparato vai interpretar Elize Matsunaga em filme da Netflix

    22 de julho de 2025 /

    Atriz viverá a condenada pelo assassinato de Marcos Matsunaga em “Uma Garota de Classe”, do mesmo roteirista de "A Menina que Matou os Pais"

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  • Filme

    Marina Ruy Barbosa retorna ao cinema em “Antártida”, novo filme com produção da Globo

    15 de julho de 2025 /

    Atriz faz primeiro filme em sete anos, integrando suspense passado em situação extrema: numa base brasileira no continente antártico

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  • Série

    Globoplay define estreia de “Dias Perfeitos”, obra do autor de “Bom Dia, Verônica”

    22 de junho de 2025 /

    Série baseada em livro de Raphael Montes chega em 14 de agosto com Julia Dalavia e grande elenco

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  • Filme

    Suspense “Antártida” será primeiro filme brasileiro com tecnologia virtual de “Star Wars”

    12 de dezembro de 2024 /

    Longa ambientado na estação do Brasil na Antártida terá filmagens no novo Estúdio de Produção Virtual da Globo

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  • Filme

    Um Homem Só consegue ir além do pastiche da comédia fantástica

    2 de outubro de 2016 /

    Bem como a maioria de nós, Arnaldo (Vladimir Brichta, de “Muitos Homens Num Só”) é um sujeito sufocado por um cotidiano banal, não encontrando em suas tarefas padronizadas algum respiro para repensar o que o importuna e qual a melhor maneira de agir. Os seus incômodos vão desde um casamento no piloto automático com Aline (Ingrid Guimarães, numa personagem ainda mais antipática que a Nena de “Um Namorado Para Minha Mulher”) até o emprego burocrático no qual o único alívio é a amizade com Mascarenhas (Otávio Muller, de “O Gorila”). Ao usar o banheiro privativo do seu trabalho, Arnaldo ouve uma conversa sobre uma clínica secreta capaz de clonar pessoas. O intento do procedimento é fazer com que a cópia assuma as funções do original enquanto este recebe uma segunda chance para viver uma outra possibilidade. A única regra é que as duas versões jamais devem se cruzar: caso infringida, a cópia deverá ser imediatamente eliminada e o original reassumir o seu posto. A princípio, Cláudia Jouvin, diretora de primeira viagem e roteirista com vasta experiência em produções televisivas e cinematográficas, parece fazer nada mais que um pastiche de comédia e fantasia, como “O Homem do Futuro” (2011) realizou com “De Volta ao Futuro” (1985). O teor fantástico da premissa se mostra sem qualquer complexidade e as coisas parecem rumar para um romance de pegada hipster com a entrada de Josie (Mariana Ximenes, “Uma Loucura de Mulher”), uma jovem tresloucada que trabalha em um cemitério de animais com a sua “tia” Leila (Eliane Giardini, de “Olga”), que é, na realidade, a ex-companheira de sua falecida mãe. Ledo engano. O diferencial de “Um Homem Só” já começa pelo tratamento visual e cenográfico. Premiado no penúltimo Festival de Gramado, o diretor de fotografia argentino Adrian Teijido (série “Narcos”) transforma uma cidade ensolarada como o Rio de Janeiro no ambiente mais lúgubre imaginável, algo que reverbera ainda mais com a direção de arte de Claudio Amaral Peixoto e Joana Mureb (que trabalharam juntos em “Qualquer Gato Vira-Lata”), conferindo no acúmulo de objetos nas residências de cada personagem um sentimento de apego por algo que já partiu, seja uma pessoa ou uma ambição de vida. Há também outra virtude em “Um Homem Só” e ela deve ser creditada totalmente à Cláudia Jouvin. A diretora e roteirista carioca tem um domínio de seu material, comprovado não somente pelas surpresas que prega na segunda metade do filme, mas principalmente ao não abrir nenhuma concessão no ato final. É como se Jouvin sustentasse o discurso de que não há mágica capaz de camuflar a nebulosidade de nossas escolhas. Um ceticismo em forma de um risco que vai fazer muita gente sair de cabeça baixa do cinema, mas que fortalece a nossa singularidade como indivíduos que não podem ser duplicados.

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