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    Antoine Fuqua volta a negociar a direção do remake de Scarface

    26 de fevereiro de 2018 /

    A Universal voltou a procurar o diretor Antoine Fuqua (“O Protetor”) para assumir o remake de “Scarface”. Ele chegou a negociar com o estúdio em 2016, mas o projeto acabou conflitando com seus planos de fazer a continuação de “O Protetor”, atualmente em pós-produção. Como houve o mesmo problema com seu substituto, David Ayer (“Esquadrão Suicida”), que preferiu priorizar “Bright” na Netflix, o site Deadline apurou que os executivos da Universal voltaram a procurar Fuqua, aproveitando que o diretor recém-terminou de filmar “O Protetor 2”. O estúdio planeja essa nova versão de “Scarface” há uma década. O roteiro original foi escrito por David Ayer, antes mesmo que ele fosse considerado um diretor em potencial para a produção, tanto que o texto já ganhou várias revisões – por Paul Attanasio (“Donnie Brasco”), Jonathan Herman (“Straight Outta Compton: A História do NWA”), Terence Winter (criador da série “Boardwalk Empire”) e até os irmãos Coen (de “Fargo” e “Onde os Fracos não Tem Vez”). Inspirada na ascensão de Al Capone, a história já rendeu dois filmes cultuados: o original de 1931, dirigido por Howard Hawks e, segundo a lenda, aprovado pelo próprio Capone, e o remake de 1982, uma versão latina do gângster levada à extremos pelo diretor Brian De Palma. O enredo de ambas as versões centravam-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto no remake era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. A ideia da refilmagem é adaptar os elementos em comum das produções anteriores e trazer a trama para os dias de hoje, dessa vez tendo como protagonista um mexicano ou um negro. A dúvida reside na situação do ator mexicano Diego Luna (“Rogue One — Uma História Star Wars”), que tinha sido escalado no papel principal, como o novo Tony Montana. Com os adiamentos, sua participação não está mais garantida. O ator entrou no elenco de “Narcos” e tem vários projetos encaminhados. Por enquanto, o terceiro “Scarface” segue sem previsão de filmagem. Por conta disso, seu lançamento saiu do cronograma de estreias futuras da Universal.

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    Remake de Fahrenheit 451 com Michael B. Jordan ganha primeiro trailer

    26 de fevereiro de 2018 /

    A HBO divulgou o primeiro trailer do remake do clássico sci-fi “Fahrenheit 451”. A prévia mostra livros queimando e o trabalho dos bombeiros – que não é o esperado – , com ênfase na doutrinação de crianças sobre a importância de acabar com a cultura. A tensão crescente deságua no relacionamento entre o bombeiro vivido por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) e seu chefe, interpretado por Michael Shannon (“O Homem de Aço”). Baseado na influente trama distópica do escritor Ray Bradbury, originalmente publicada em 1953, que virou um filme cultuado de François Truffaut em 1966, “Fahrenheit 451” se num futuro totalitário, em que as pessoas sofrem lavagem cerebral de programas de televisão idiotizantes e são proibidas de ler. Nesta sociedade, o trabalho do corpo de bombeiros é um dos mais importantes, responsável por incendiar bibliotecas e qualquer resquício de cultura antiquada. O nome da obra se refere à temperatura (451 em graus fahrenheit) da queima dos livros. Enquanto no filme europeu todos os personagens eram brancos, a nova versão segue o bombeiro negro Montag (papel de Jordan), que passa a questionar a motivação dos subversivos para esconder livros. O elenco também inclui Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) como Millie, a mulher de Montag, cuja imersão nas mídias sociais e consumismo resultam num casamento distante, e Sofia Boutella (“A Múmia”) como Clarisse, uma apaixonada por literatura que desperta dúvidas no protagonista sobre o seu próprio trabalho. O filme da HBO tem roteiro e direção de Ramin Bahrani (“A Qualquer Preço” e “99 Casas”) e estreia em maio.

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    A Noite dos Mortos-Vivos: Fotos raras e coloridas revelam bastidores desconhecidos do clássico zumbi

    20 de janeiro de 2018 /

    Fotos raras dos bastidores do clássico zumbi “A Noite dos Mortos Vivos” (1968) surgiram na internet. Até então desconhecidas, elas mostram pela primeira vez imagens coloridas da produção, que foi filmada em preto e branco por George A. Romero. O filme já passou por processo de colorização na época do VHS, mas é a primeira vez que os atores são vistos usando as roupas da produção em suas cores originais. E o impacto é quase psicodélico, de tão vívidas que são as cores de seu figurino. Romero, que faleceu em julho do ano passado, filmou o primeiro filme de apocalipse zumbi juntando todas as suas economias, conseguidas com trabalho em comerciais, num montante total de US$ 114 mil. Para economizar, optou pelo preto-e-branco, uma estética de documentário e apenas catchup e carne de açougue como efeito especial. O porão da fazenda, em que parte da trama acontecia, era o porão de seu próprio escritório. Amigos eram convidados a viver mortos-vivos. Tudo o que podia ser barateado, foi. O impacto foi histórico. Até então, zumbis eram personagens de filmes sobre vudu, relacionados à sacerdotes sobrenaturais do Haiti – como Bela Lugosi em “Zumbi, A Legião dos Mortos” (1932). Romero tirou os elementos mágicos da história, trocando-os por ficção científica. Uma contaminação e não um ritual mágico transformava as pessoas em seu clássico. E a origem dessa contaminação era vaga – um satélite vindo do espaço? O diretor nem sequer usa a palavra zumbi em seu filme, para evitar a comparação com o vudu. Eram mortos-vivos. E os protagonistas aprendiam os fatos básicos sobre as criaturas junto do público, via noticiário televisivo: os mortos-vivos eram lentos e famintos por carne humana, uma mordida ou arranhão podia transformar qualquer pessoa num deles, assim como a morte, e eles só paravam com um tiro na cabeça. Além dos elementos de terror, a trama adentrava o inesperado terreno da crítica social, ao fazer de um negro e uma mulher branca seus principais protagonistas. A combinação era inusitada para a época, quando casais inter-raciais ainda eram vistos com reprovação no mundo real. A ideia tornava-se mais impactante pelo final, em que o personagem do ator Duane Jones era morto por um caipira. Ele é um dos destaques da foto, ao lado de Judith O’Dea (Barbra), de vestido… azul! Além de Karl Hardman e Marilyn Eastman, intérpretes do casal Cooper, que se esconde no porão da fazenda cercada por zumbis. Nas fotos que agora emergem, a filmagem parece um pic-nic. As imagens foram inicialmente divulgadas no Twitter pelo fã e curtametragista Don Swaynos, mas o site Bloody Disgusting pesquisou mais e encontrou mais material. Veja na galeria abaixo.

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    Dorothy Malone (1925 – 2018)

    20 de janeiro de 2018 /

    A atriz americana Dorothy Malone, vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme “Palavras ao Vento” (1956), morreu na manhã de sexta-feira (19/1) aos 92 anos, por causas naturais. Malone iniciou a sua carreira artística nos anos 1940, estrelando dezenas de westerns e filmes noir, venceu o Oscar quase duas décadas depois e atingiu o pico de sua fama nos anos 1960, graças a seu trabalho na série “Caldeira do Diabo” (Peyton Place), exibida entre 1964 e 1969. Dorothy Eloise Maloney nasceu em Chicago em 30 de janeiro de 1925 e teve seu encontro com o destino enquanto estudava na faculdade para virar enfermeira. Sua beleza chamou atenção de um olheiro de Hollywood, que a levou a assinar um contrato com o estúdio RKO Radio Pictures aos 18 anos de idade. Ela figurou em inúmeras produções dos anos 1940, mas foi só quando se acertou com a Warner e encurtou o nome para Malone que sua carreira desabrochou. Howard Hawks ficou impressionado quando ela apareceu entre os figurantes do estúdio. Em 1946, a escalou em “A Beira do Abismo” (The Big Sleep), um dos maiores clássicos do cinema noir. Era um pequena participação, em que ela aparecia diante de Humphrey Bogart para fechar uma livraria e dizer uma única frase. Mais tarde, o diretor revelou que incluiu a sequência no filme “só porque a menina era muito bonita”. Em pouco tempo, seus diálogos aumentaram, num crescimento que envolveu filmes de verdadeiros gênios de Hollywood, como “Canção Inesquecível” (1946), de Michael Curtiz, “Ninho de Abutres” (1948), de Delmer Davis, e “Golpe de Misericórdia” (1949), de Raoul Walsh. Até que, a partir de 1949, seu nome passou a aparecer nos cartazes de cinema. Seu contrato de exclusividade acabou na virada da década, e ela seguiu carreira em westerns baratos, virando uma das “mocinhas” mais vistas nos filmes de cowboy da década de 1950 – ao lado de astros do gênero, como Joel McCrea, Randolph Scott, Jeff Chandler, Fred MacMurray, Richard Egan, Richard Widmark, Henry Fonda e… o futuro presidente Ronald Reagan. Ela chegou até a ilustrar um pôster dispensando “mocinhos”, de chapéu, calças e dois revólveres nas mãos – “Guerrilheiros do Sertão” (1951). Mas não abandonou o cinema noir, coadjuvando em “A Morte Espera no 322” (1954), de Richard Quine, “Dinheiro Maldito” (1954), de Don Siegel, e “Velozes e Furiosos” (1955), um dos primeiros filmes de carros de fuga, dirigido e estrelado por John Ireland. Todos cultuadíssimos. Também fez dois filmes com Jerry Lewis e Dean Martin, outro com Frank Sinatra e causou grande impacto no drama “Qual Será Nosso Amanhã” (1955), seu reencontro com o diretor Raoul Walsh, no papel da esposa solitária de um jovem fuzileiro (Tad Hunter) que embarca para a 2ª Guerra Mundial. Ela completou sua transformação no melodrama “Palavras ao Vento” (1956), do mestre Douglas Sirk. A morena deslumbrante virou uma loira fatal. E roubou a cena da protagonista – ninguém menos que Lauren Bacall. Como um Iago (com “I” maiúsculo”) de saias, ela semeava ciúmes e destruição em cena, colocando dois amigos (Rock Hudson e Robert Stark) em conflito por causa da personagem de Bacall, sem que nenhum tivesse feito nada de errado, além de amar a mesma mulher. Em meio a tantas estrelas, Malone venceu o único Oscar do filme, como Melhor Atriz Coadjuvante. A atriz voltou a se reunir com Hudson, Stack e o diretor Douglas Sirk em “Almas Maculadas” (1957), interpretou a mulher do lendário ator Lon Chaney na cinebiografia “O Homem das Mil Faces” (1957), até ver seu nome aparecer antes de todos os demais pela primeira vez, em “O Gosto Amargo da Glória” (1958). O filme era outra cinebiografia de atores célebres, em que Malone interpretou Diana Barrymore, tia de Drew Barrymore e filha do famoso John Barrymore (vivido no drama por Errol Flynn), numa espiral de autodestruição. No auge da carreira cinematográfica, ela fez seu derradeiro e melhor western, “O Último Por-do-Sol” (1961), uma superprodução estrelada por Rock Hudson e Kirk Douglas, escrita por Dalton Trumbo e dirigida por Robert Aldrich em glorioso “Eastman Color”, antes de inesperadamente virar a “coroa” de um filme de surfe, o cultuado “A Praia dos Amores” (1963), que lançou a “Turma da Praia” de Frankie Avalon e Annette Funicello. As novas gerações acabariam adorando Dorothy por outro papel, como a mãe solteira e superprotetora Constance MacKenzie na série “A Caldeira do Diabo”. A produção fez História como o primeiro novelão do horário nobre da TV americana. Além da narrativa melodramática, tinha a novidade de continuar no próximo capítulo, algo inédito na programação noturna da época, e de abordar sexo fora do casamento, outra ousadia. A personagem de Dorothy já tinha sido interpretado por Lana Turner no cinema, num filme de 1957 que rendeu o Oscar para a atriz. A versão televisiva trouxe uma indicação ao Globo de Ouro para Malone, que interpretava a mãe da futura esposa de Woody Allen, Mia Farrow. A atriz sofreu uma embolia pulmonar enquanto trabalhava na série em 1965 e precisou passar por sete horas de cirurgia durante a produção, sendo substituída temporariamente por outra atriz no programa. Mas também teve que lutar por sua vida na ficção, quando os roteiristas resolveram “matá-la” em 1968, após reclamações de descaso com sua personagem. Dorothy foi à justiça contra a 20th Century Fox e recebeu uma fortuna – mais de US$ 1 milhão na época – e sua Constance sobreviveu, mas saiu da série. Sem problemas, pois “A Caldeira do Diabo” acabou no ano seguinte sem ela. Apesar do clima inamistoso com que saiu da produção, a atriz voltou ao papel de Constance MacKenzie mais duas vezes, em telefilmes que reuniram o elenco original da série, exibidos em 1977 e 1985. Ela ainda contracenou com Alain Delon no giallo “Crepúsculo dos Insaciáveis” (1969), mas o resto de sua carreira foi preenchido por pequenas participações em filmes e séries. Seu último trabalho aconteceu em 1992, no papel de uma amiga de Sharon Stone no suspense “Instinto Selvagem”. O sucesso profissional não se refletiu em sua vida pessoal. Seus casamentos duraram pouco. O primeiro foi com o ator francês Jacques Bergerac, ex-marido de Ginger Rogers, em 1959, com quem teve duas filhas. O matrimônio terminou num divórcio amargo, em que Malone acusou Bergerac de se casar com atrizes famosas para promover sua própria carreira. Em 1969, ela se uniu ao empresário Robert Tomarkin, mas o casamento foi anulado em questão de semanas, com acusações ainda piores: ele seria um golpista tentando extorqui-la – anos depois, Tomarkin foi preso por roubo. O último casamento foi com um executivo do ramo de motéis, Charles Huston Bell, em 1971. Igualmente curto, terminou após três anos. Dorothy Malone costumava dizer que sua vida tinha mais drama que a ficção de “A Caldeira do Diabo”. Cinéfilos também poderiam afirmar que ela foi uma atriz com muito mais classe que a maioria dos filmes que estrelou. Mas quando se portava mal, fazia um bem danado para o cinema.

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  • Filme

    Remake de Fahrenheit 451 com Michael B. Jordan ganha primeiro teaser e fotos

    12 de janeiro de 2018 /

    A HBO divulgou três fotos novas e o primeiro teaser do remake do clássico sci-fi “Fahrenheit 451”. A prévia não traz nenhuma cena da produção, apenas livros queimando e o trabalho dos bombeiros – que não é o esperado. A influente trama distópica do escritor Ray Bradbury foi originalmente publicada em 1953 e virou um filme cultuado de François Truffaut em 1966, no qual os personagens eram todos brancos europeus. Já o telefilme americano é estrelado por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”). A história acontece num futuro totalitário, em que as pessoas sofrem lavagem cerebral de programas de televisão idiotizantes e são proibidas de ler. Nesta sociedade, o trabalho do corpo de bombeiros é um dos mais importantes, responsável por incendiar bibliotecas e qualquer resquício de cultura antiquada. O nome da obra se refere à temperatura (451 em graus fahrenheit) da queima dos livros. O protagonista é um dos bombeiros, Montag (papel de Jordan), que passa a questionar a motivação dos subversivos para esconder livros. O elenco também inclui Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como o chefe dos bombeiros, Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) como Millie, a mulher de Montag, cuja imersão nas mídias sociais e consumismo resultam num casamento distante, e Sofia Boutella (“A Múmia”) como Clarisse, uma apaixonada por literatura que desperta em Montag dúvidas sobre o seu próprio trabalho. A versão da HBO tem roteiro e direção de Ramin Bahrani (“A Qualquer Preço” e “99 Casas”) e estreia na “primavera” americana, como anuncia o teaser – entre março e maio.

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    Novo clipe de Bruno Mars homenageia programa clássico In Living Colour

    6 de janeiro de 2018 /

    O cantor Bruno Mars homenageou seu “programa de TV favorito de todos os tempos”, como ele mesmo definiu no Twitter, na gravação do clipe de “Finesse”. A produção conta com figurino, coreografia e visual colorido dos anos 1990, mas principalmente com uma recriação da abertura e do cenário do programa humorístico “In Living Colour”, que lançou as carreiras dos astros Jim Carrey, Jamie Foxx, Jennifer Lopez, irmãos Wayans e muitos outros. A música reflete a época, num remix com batidas dançantes, acompanhada por dancinhas sincronizadas e participação da rapper Cardi B (revelada no reality show “Love & Hip Hop: New York”), emulando a Mary J Blige de 25 anos atrás. O próprio Bruno Mars assina a direção da sessão nostálgica. Compare abaixo com a abertura do programa original, em 1990. E o detalhe: diversos integrantes do programa, como os irmãos Shawn, Damon, Kim e Marlon Wayans, agradeceram a homenagem no Twitter, o que fez o cantor agradecer de volta pelas boas memórias. Veja as mensagens logo após os vídeos. This video is dedicated to one my favorite T.V shows of all time — Bruno Mars (@BrunoMars) January 4, 2018 Huge S/O to @BrunoMars & @iamcardib for this In living color tribute it was hot and we appreciate the love??? #InLivingColor pic.twitter.com/kAKU3LlS3M — Shawn Wayans (@shawn_wayans) January 5, 2018 As an alumni of #inlivingcolor i must day this was doooope as fuck @brunomars @iamcardib https://t.co/6KzDIgZbkV — marlon wayans (@MarlonWayans) January 4, 2018 Dope video! S/O my brother Ivory @keeneniwayans @brunomars @iamcardib #inlivingcolor #newschool… https://t.co/1N2g3q8asj — Damon Wayans (@DamonkWayans) January 4, 2018 What an amazing tribute to # In Living Color.! Made me emotional. Thanks for the love, Bruno. I'm a big fan! https://t.co/2YVL30ZocK — Kim Wayans (@kimwayans) January 4, 2018 David Alan Grier on Bruno Mars and Cardi B’s “Finesse” video aka the perfect In Living Color tribute https://t.co/OJLuZTCV2b via @thefader — David Alan Grier (@davidalangrier) January 5, 2018 #FlashBackFriday: Last Night, Cardi B and Bruno Mars Gave Us Our Entire Lives—in Living Color https://t.co/W2BuRhqU2j — Tommy Davidson (@tommycat) January 5, 2018 In living color was it growing up. Pop culture, Comedy, Fashion, Dance & all y’all superstars. There has never been another show like it. ? https://t.co/gIWY6wXB5v — Bruno Mars (@BrunoMars) January 5, 2018

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    Cena inédita do clássico O Clube dos Cinco é recuperada e disponibilizada na internet

    31 de dezembro de 2017 /

    Uma cena inédita de um dos filmes mais cultuados da década de 1980, “O Clube dos Cinco”, surgiu na internet. Trata-se de uma conversa no banheiro da escola entre as personagens de Molly Ringwald (a mãe de Archie, para as novas gerações) e Ally Sheedy, em que a primeira tenta se conectar e esbarra na barreira antissocial da segunda. O encontro acabou cortado na edição final do clássico do diretor John Hughes. Mas foi recuperado e será incluído como bônus do lançamento do filme em Blu-ray, agora dentro da The Criterion Collection, uma coleção de títulos cinéfilos remasterizados e acompanhados por material exclusivo. Quem é adolescente em 2017 talvez não saiba, mas “O Clube dos Cinco” foi o filme que definiu a adolescência como é conhecida hoje em dia, mostrando que, ao contrário dos dramas de rebeldia juvenil anteriores, os estudantes do Ensino Médio não eram todos iguais. Ao contrário, eles se dividiam em tribos distintas. Na trama, escrita e dirigida por Hughes, cinco alunos ficam de castigo no fim de semana na escola, e isso serve para introduzir suas tribos: a patricinha (Molly Ringwald), o atleta (Emilio Estevez), o rebelde (Judd Nelson), o nerd (Anthony Michael Hall) e a antissocial (Ally Sheedy). Mas a convivência forçada, ao longo do dia, mostra que, mesmo diferentes, eles podem encontrar pontos de conexão. Uma das lendas do clássico de 1985 é que os atores filmaram muito mais do que foi visto nos cinemas. Mas o próprio Hughes teria destruído todos os negativos com as cenas que não entraram na versão final. A cena extra seria apenas um aperitivo do material que acompanha a versão Criterion do filme, que será lançada em 2 de janeiro nos Estados Unidos.

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    Emily Blunt e Lin-Manuel Miranda aparecem em nova foto do Retorno de Mary Poppins

    29 de dezembro de 2017 /

    A Disney divulgou mais uma foto oficial da volta de Mary Poppins ao cinema. A imagem registra Emily Blunt (“A Garota no Trem”) na pele da babá mágica, acompanhada por Lin-Manuel Miranda e três crianças, todos na mesma bicicleta, que dispara para desespero dos pequenos e aparente diversão dos adultos. “O Retorno de Mary Poppins” se passa em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem Mary foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a babá mágica retornar para ajudar sua família. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chegará aos cinemas no Natal de 2018.

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    Diretor de Me Chame pelo Seu Nome diz que sua versão de Suspiria não será um remake

    28 de dezembro de 2017 /

    Após conquistar vários prêmios por “Me Chame pelo Seu Nome”, o diretor Luca Guadagnino vai encarar, por incrível que pareça, um remake de terror. Trata-se do clássico “Suspiria” (1977). A produção está em processo de finalização e, segundo Guadagnino, não é exatamente um remake, por não ser fiel à obra de Dario Argento, mas uma evocação do que sentiu quando assistiu ao terror pela primeira vez. Em entrevista ao site IndieWire, o cineasta revelou que se trata de uma homenagem a um dos filmes que mais o impactou na adolescência. “Todo filme que faço é um passo adentro dos meus sonhos de adolescente e ‘Suspiria’ é o mais marcante sonho megalomaníaco adolescente que eu poderia ter. Vi o pôster quando tinha 11 anos e, aos 14, assisti ao filme: me impactou muito. Imediatamente, comecei a sonhar em fazer a minha própria versão da história”, declarou Guadagnino, afirmando ainda que a experiência de ter visto o longa de Argento definiu o que ele gostaria de ser ao virar adulto. “Esta será a minha abordagem: uma homenagem à incrível e poderosa emoção que senti quando vi ‘Suspiria’”. Para defender a realização de um novo “Suspiria”, Guadagnino citou as diferentes versões feitas das obras de William Shakespeare. “Você parou de ver todas as adaptações de “Tristão e Isolda” porque a de Patrice Chéreau foi tão incrível? Não, pois, haverá sempre algo novo que trará um elemento fantástico. Quantos ‘Hamlet’ experimentamos em nossas vidas que foram grandiosos? A arte nem sempre é ser original e, sim, buscar diferentes pontos de vista”, apontou o diretor. No filme original, Jessica Harper interpretava uma estudante que entra numa academia de balé afastada na Alemanha, apenas para descobrir que o lugar era um covil de bruxas. Cultuadíssimo, “Suspiria” foi o primeiro filme da “trilogia das bruxas” de Argento, que também inclui “A Mansão do Inferno” (1980) e “O Retorno da Maldição: A Mãe das Lágrimas” (2007). O elenco do remake contará com as presenças de Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”), Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), Chloë Grace Moretz (“A 5ª Onda”), Mia Goth (“Ninfomaníaca”) e a própria Jessica Harper. A produção ainda não tem previsão de estreia.

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    Primeiro intérprete de Michael Myers voltará a viver o psicopata no novo Halloween

    23 de dezembro de 2017 /

    Jamie Lee Curtis não será a única integrante do “Halloween” original de 1978 a retornar seu papel clássico no próximo filme da franquia. Nick Castle, o primeiro ator a viver o psicopata Michael Myers, também voltará a usará a máscara icônica na produção. Castle apareceu no filme de John Carpenter apenas como a versão mascarada do psicopata, enquanto outros atores se revesaram em representação da infância e adolescência do personagem. Mas ele não retomou o papel em nenhuma outra continuação da franquia. Isto porque, desde então, iniciou uma bem-sucedida carreira como roteirista e diretor de cinema, com os filmes “O Último Guerreiro das Estrelas” (1984), “O Garoto Que Podia Voar” (1986) e “Denis, o Pimentinha” (1994). Ele estava afastado do cinema há dez anos. Seu último trabalho tinha sido o roteiro de “O Som do Coração (2007). Devido à idade avançada – tem 70 anos – , ele alternará o trabalho com um dublê. O filme conta com aval do diretor John Carpenter, que escreveu, dirigiu e musicou o clássico que criou Myers e Strode. Mas, para surpresa dos fãs de terror, a direção será feita por David Gordon Green, responsável por comédias péssimas, como “O Babá(ca)” (2011) e o fracasso de Sandra Bullock “Especialista em Crise” (2015). Para completar, o roteiro foi escrito por ele e seu parceiro comediante, o ator Danny McBride. Os dois produziram juntos a série “Eastbound & Down” da HBO. As filmagens começam em janeiro para uma estreia em outubro de 2018, a tempo de celebrar os 40 anos do filme original.

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    Guillermo del Toro vai filmar remake do clássico noir O Beco das Almas Perdidas

    17 de dezembro de 2017 /

    O cineasta Guillermo del Toro pretende escrever, produzir e dirigir um remake do clássico “O Beco das Almas Perdidas” (Nightmare Alley, 1947). O excelente filme noir de Edmund Goulding (“Grande Hotel”) é cheio de reviravoltas. A trama acompanha um vigarista (Tyrone Power) que entra num circo para aprender os truques de uma falsa vidente (Joan Blondell). Como ela se recusa a contar seus segredos, ele decide fragilizá-la, tornando-a viúva. Mas acaba se envolvendo com uma jovem assistente (Coleen Gray) e é expulso do circo. Mesmo assim, segue em frente com o golpe de vidente, até conhecer uma psicóloga pilantra (Helen Walker) que grava as confissões de seus pacientes. E aí percebe que pode tornar seu truque ainda mais convincente e extorquir uma clientela exclusiva com estas informações. O final é extremamente sombrio. De acordo com a Variety, Del Toro vai escrever o roteiro ao lado de Kim Morgan (“O Quarto Proibido”). E por conta desse estágio tão inicial, ainda não há data prevista para o lançamento do projeto. O trabalho mais recente do diretor é “A Forma da Água”, que venceu o Festival de Veneza e lidera as indicações ao Globo de Ouro 2018. Apesar disso, tem estreia marcada apenas para fevereiro no Brasil.

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    Jamie Lee Curtis comemora o Halloween ao lado de Michael Myers

    31 de outubro de 2017 /

    A atriz Jamie Lee Curtis comemorou o Halloween com a divulgação no Twitter de uma foto em que aparece ao lado do psicopata Michael Myers, nesta terça (31/10). Ela aproveitou a data para marcar um encontro com o público no próximo Halloween, quando será lançada a continuação do clássico de terror, responsável pela proliferação de serial killers mascarados no cinema. Curtis vai voltar a viver Laurie Strode, 40 anos após estrelar longa original de John Carpenter. A personagem sobreviveu a Michael Myers em três filmes da franquia, “Halloween: A Noite do Terror” (1978), “Halloween II: O Pesadelo Continua!” (1981) e “Halloween H20: Vinte Anos Depois” (1998), até morrer nas mãos do psicopata em “Halloween: Ressurreição” (2002). Depois disso, ela rejuvenesceu nos dois remakes de Rob Zombie, lançados em 2007 e 2009, ganhando interpretação da então adolescente Scout Taylor-Compton. A participação de Jamie Lee Curtis significa um resgate da história original, mas não se sabe como será explicada a morte de sua personagem na cronologia. O filme conta com aval do diretor John Carpenter, que escreveu, dirigiu e musicou o clássico que criou Myers e Strode. Mas, para surpresa dos fãs de terror, a direção será feita por David Gordon Green, responsável por comédias péssimas, como “O Babá(ca)” (2011) e o fracasso de Sandra Bullock “Especialista em Crise” (2015). Para completar, o roteiro foi escrito por ele e seu parceiro comediante, o ator Danny McBride. Os dois produziram juntos a série “Eastbound & Down” da HBO. A estreia está marcada para 19 de outubro de 2018. SOME WOUNDS NEVER HEALMichael & I will see you all next Halloween 10/19/18#Trancasfilms #Blumhouse #Universal #Halloween #H40 pic.twitter.com/Qbj4B9UAPL — Jamie Lee Curtis (@jamieleecurtis) October 31, 2017

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