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    “Eternos” é pior filme da Marvel no CinemaScore e vira “podre” no Rotten Tomatoes

    6 de novembro de 2021 /

    Não foi só a crítica. “Eternos” também destoou dos outros filmes da Marvel na recepção do público. O filme dirigido por Chloé Zhao recebeu a nota mais baixa dentre todas as produções do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) no CinemaScore, que é uma pesquisa de opinião feita com o público na saída das sessões de cinema nos EUA. “Eternos” registrou o primeiro “B” do Marvel Studios, superando a pior nota do estúdio no CinemaScore, um “B+” conferido ao primeiro filme de Thor, em 2011. Todos os outros filmes do MCU receberam A-, A ou A+. A avaliação da crítica é ainda pior. Desde que as primeiras críticas começaram a ser publicadas, em 24 de outubro, a nota no Rotten Tomatoes não parou de cair. Se as resenhas iniciais causavam preocupação, com 72% de aprovação, a situação só piorou desde então. Neste sábado (6/11), um dia após a estreia do filme nos EUA, “Eternos” se tornou o primeiro lançamento do MCU considerado “podre”, desabando para 48% de aprovação. É nota de filme medíocre, condição evocada pelas críticas, que acusam o filme de ser genérico, mas principalmente uma grande decepção pela expectativa criada pela direção da vencedora do Oscar 2021 por “Nomadland” e pelo elenco estelar, incluindo Angelina Jolie, Salma Hayek e dois astros de “Game of Thrones”. Até então, as notas mais baixas da Marvel no Rotten Tomatoes pertenciam a “O Incrível Hulk” (67% de aprovação) e “Thor: O Mundo Sombrio” (66%). Apesar disso, as opiniões negativas não devem abalar muito a bilheteria da estreia da produção, que tem expectativa de faturar em torno de US$ 70 milhões em seu primeiro fim de semana na América do Norte. O impacto, se houver, será sentido a partir da segunda semana de exibição. “Eternos” também está em cartaz nos cinemas brasileiros.

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    Reboot de O Grito recebe pior nota possível do público americano

    4 de janeiro de 2020 /

    O reboot do terror “O Grito” foi totalmente reprovado pelo público americano com uma nota “F”, a pior possível, na pesquisa do CinemaScore, que avalia a opinião dos espectadores na saída dos cinemas. São raras as ocasiões em que o público dá nota tão baixa para um filme. Antes de “O Grito”, a última vez que um filme recebeu “F” foi durante o lançamento do divisivo “Mãe!”, de Darren Aronofsky, em 2017. “Mãe!”, ao menos, conseguiu agradar parte da crítica, obtendo 69% de aprovação no Rotten Tomatoes. No caso do novo terror, porém, a execração é unânime. Com apenas 16% na média do Rotten Tomatoes, “O Grito” é o primeiro favorito à consagração no troféu Framboesa de Ouro de 2021, que vai eleger os piores filmes lançados neste ano recém-iniciado. A história de “O Grito” é tão batida que a produção já é a segunda versão americana do longa japonês original, que, por sua vez, também era refilmagem de outra produção – um telefilme do mesmo diretor, Takashi Shimizu. Ou seja, foi a quarta vez que a mesma história chegou às telas desde 2000. A nova produção preserva o título original americano (e brasileiro), sem adendos, porque mantém a mesma premissa, mudando apenas as vítimas e a locação. Desta vez, o terror ataca nos subúrbios e ameaça uma típica família americana. Ironicamente, porém, os personagens americanos são vividos por um ator mexicano, um sul-coreano e uma atriz inglesa, que têm os papéis principais. Demian Bichir (“Os Oito Odiados”), John Cho (“Star Trek”) e Andrea Riseborough (“Birdman”) são os protagonistas do filme, que ainda inclui em seu elenco Lin Shaye (“Sobrenatural”) e Betty Gilpin (“GLOW”). Roteiro e direção são assinados por Nicolas Pesce (“Os Olhos da Minha Mãe”) e a produção está a cargo do cineasta Sam Raimi (“Homem-Aranha”), que se disse “muito animado”, em comunicado oficial, com todo este prospecto. A estreia vai acontecer em 16 de janeiro no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Público real ignora trolls e dá nota máxima ao filme da Capitã Marvel nos Estados Unidos

    9 de março de 2019 /

    A rejeição ao suposto feminismo de “Capitã Marvel” e da atriz Brie Larson não existe no mundo real. Atacado nos sites americanos que agregam notas do público de cinema por ser contra “homens brancos” (assim se definem os próprios revoltados), a estreia do filme deve se confirmar como a maior do ano no domingo (10/3). Não só isso. O público real de cinema – aquele que não é formado por robôs ou trolls de internet – deu nota A, a segunda maior possível (abaixo só de A+) na pesquisa do CinemaScore, realizada na saída das sessões com quem de fato viu o filme. A nota A é um contraste gritante contra os 31% de aprovação dos usuários do Rotten Tomatoes, resultado de uma campanha de militantes conservadores para tentar fingir o fracasso do filme. Teve blogueiro da direita brasileira que chegou a escrever artigo afirmando que o filme tinha realmente fracassado por conta de seu suposto engajamento, acreditando na força dos trolls. Hilário, considerando que as projeções apontam para uma possível estreia mundial superior a de “Pantera Negra”. A nota A do público americano confirma a vocação de “Capitã Marvel” para a diversão bem-sucedida, seguindo fielmente a fórmula que a Marvel aperfeiçoou no cinema. Desta vez, a história ensina que o verdadeiro poder sempre esteve dentro da mulher que é protagonista de sua própria história. Uma mensagem simples e direta. A aprovação esmagadora do grande público ao contexto de empoderamento demonstra que os reacionários da internet são uma minoria realmente insignificante, que apenas faz muito barulho.

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    Rotten Tomatoes denuncia fãs da DC que se organizam para dar nota ruim a Pantera Negra

    2 de fevereiro de 2018 /

    O Rotten Tomatoes denunciou um grupo do Facebook que está planejando forçar uma nota baixa no site para o novo filme da Marvel, “Pantera Negra”, mesmo sem assisti-lo. Além da nota média da crítica, o Rotten Tomatoes calcula a avaliação do público para os filmes, por meio de voto de seus usuários. A iniciativa para derrubar a nota de “Pantera Negra” seria motivada pela rivalidade entre a Marvel e a DC Comics. O grupo Down with Disney’s Treatment of Franchises and its Fanboys alega que o Rotten Tomatoes favorece as produções da Marvel e pega pesado com os filmes de super-heróis da DC. Mas o ataque não deixa de ser um ato de racismo, já que o alvo escolhido é o primeiro filme protagonizado por um super-herói negro. O grupo de fãs extremistas chegou a criar um evento chamado “Give Black Panther a Rotten Audience Score on Rotten Tomatoes”, no qual explicam suas intenções de dar uma péssima avaliação ao filme. Esse mutirão terá início no dia 15 de fevereiro, noite de pré-estreia, e seguirá até o dia 24. De acordo com a descrição do evento, a ação tem como finalidade atingir a Disney, “que é conhecida por pagar críticos para falarem mal dos filmes da DC”. O grupo responsável pela ação é o mesmo que se organizou para dar nota baixa a “Star Wars: Os Últimos Jedi” e estaria se preparando para fazer o mesmo com “Vingadores: Guerra Infinita” e as séries da Marvel. Os “decenautas” radicais são famosos por defender “seus filmes” e iniciar petições contra sites ou ações que considerem prejudiciais. Após as críticas negativas de “Liga da Justiça”, eles iniciaram campanhas para fechar o site Rotten Tomatoes, alegando justamente o suposto favorecimento às produções da Marvel. Mas o fato de mirar um filme de elenco negro com discurso de ódio disparou alarmes. O Rotten Tomatoes mirou esse ponto, ao emitir um comunicado na quinta-feira (1/2), em que promete tolerância zero contra quem promover o ódio. “Nós, no Rotten Tomatoes, estamos orgulhosos de nos tornarmos uma plataforma para fãs apaixonados debaterem e discutirem entretenimento e levamos a sério essa responsabilidade. Embora respeitemos as diversas opiniões dos nossos fãs, não toleramos o discurso do ódio. Nossa equipe de segurança, rede e os especialistas sociais continuam monitorando de perto nossas plataformas e qualquer usuário que se envolver em tais atividades será bloqueado do nosso site e seus comentários serão removidos o mais rápido possível”, disse a empresa no texto. Quando os integrantes do mesmo grupo tentaram derrubar a nota do público de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, o site The Huffington Post contatou um integrante que expressou misoginia como motivação, atacando o fato de o filme ter mulheres em papéis centrais e afirmando que os homens deveriam ser “reintegrados como governantes da sociedade”. Após o comunicado, o Facebook tirou a página do grupo extremista do ar. E páginas de fãs da Marvel e de Star Wars comemoraram. A motivação usada para atacar a nota dos filmes da Disney é, no mínimo, estranha, como se os trolls ignorassem quem é o verdadeiro dono do Rotten Tomatoes. O agregador de críticas era da Warner até 2016, e foi vendido ao site Fandango em troca de uma percentagem da empresa principal. Hoje, a Warner é dona de 30% do Fandango, ou seja, continua sócia no Rotten Tomatoes. E logicamente não persegue seus próprios filmes. A Warner lança os filmes de super-heróis da DC.

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    Direita americana diz estar por trás da “reação de fãs” contra o novo Star Wars

    21 de dezembro de 2017 /

    O movimento alt-right, que representa a extrema direita dos Estados Unidos, está reivindicando a autoria de uma suposta reação negativa dos fãs contra “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Um grupo denominado Down With Disney’s Treatment of Franchises and Its Fanboys assumiu que vem manipulando avaliações do público do filme no site Rotten Tomatoes para que seja considerado um fracasso entre os fãs. Foi uma reportagem do site The Huffington Post que desvendou a origem misteriosa das avaliações negativas, que muita gente levou à sério. Segundo um integrante não identificado do grupo, contatado online, o ataque contra o novo “Star Wars” é ideológico, após a trilogia atual “apresentar mais personagens femininas no universo da franquia”. O grupo também não ficou feliz por ver Poe Dameron (Oscar Isaac) se tornar uma “vítima da emasculinação” e reclama que personagens como Poe e Luke Skywalker (Mark Hamill) podem ser “transformados em homossexuais”. Ele não mencionou Finn (John Boyega), o personagem negro, ao dizer que os homens deveriam ser “reintegrados como governantes da sociedade”, inclusive numa galáxia muito distante. E que é por isso que “Os Últimos Jedi” “desrespeita a história da saga”. No Rotten Tomatoes, “Star Wars: Os Últimos Jedi” está com média de 54% de aprovação, com mais de 132 mil votos. Trata-se da pior média de avaliação do público sobre a franquia “Star Wars”. E está em franco contraste com os 92% de aprovação do filme pela crítica no mesmo site e com a nota A conquistada no CinemaScore, que é a pesquisa de opinião pública com maior credibilidade na indústria cinematográfica. Mas enquanto o CinemaScore realiza pesquisas junto ao público que realmente viu o filme, as médias de votações online não tem critério algum, podendo registrar votos de qualquer um, inclusive de quem não assistiu ao longa-metragem, além de votos repetidos e, como foi o caso, bots utilizados para votar várias vezes. Mas uma ruptura na Força fez com que alguns bots sofressem curto e postassem comentários negativos de ‘Os Últimos Jedi’ na página de ‘A Forma da Água’ no Rotten Tomatoes, evidenciando o artificialismo da iniciativa. O representante do movimento de direita também afirmou estar por trás de petições online contra “Os Últimos Jedi” e outras táticas para sabotar o sucesso do filme. Um representante do Rotten Tomatoes disse ao Huffington Post que eles estão levando a reivindicação do grupo “muito a sério”, apesar de sua equipe de segurança não ter visto “nenhuma atividade incomum”.

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    Viva – A Vida É uma Festa estreia nos EUA com nota máxima de aprovação do público

    23 de novembro de 2017 /

    A Liga da Justiça vai sofrer para superar uma criança mexicana neste fim de semana. Após quebrar recordes de bilheteria no México, o novo longa animado da Pixar, que se chama “Coco” e virou “Viva – A Vida É uma Festa” no Brasil, obteve aprovação máxima do público nos Estados Unidos. O filme tirou nota A+ no CinemaScore, que registra a média da opinião do público, em sua estreia no feriadão do Dia de Ação de Graças nos cinemas americanos. Trata-se do sexto filme da Pixar a atingir esta marca, mas apenas o primeiro nesta década. O último tinha sido “Up – Altas Aventuras” em 2009. A nota da crítica também foi bastante elevada: 96% de aprovação no Rotten Tomatoes. Para completar, a expectativa da indústria é que a animação fature até US$ 70 milhões em seu fim de semana de estreia nos Estados Unidos e Canadá. O que fará com que “Liga da Justiça” sofra um tombo no ranking, aumentando a tensão nos bastidores da Warner Bros. Mas o ambiente na Pixar, estúdio dos mais famosos desenhos animados deste século, também estava sob nuvens cinzentas, após acusações de assédio e o afastamento voluntário de seu chefe, John Lasseter (diretor de “Toy Story”), no começo da semana. De forma inegável, o bom resultado de “Viva – A Vida É uma Festa” vira a página e volta a resgatar a moral da Pixar. O filme conta a história de um menino mexicano proibido de tocar música, apesar de ser parente de um cantor famoso. Ao segurar o violão de seu ancestral, ele acaba sendo “puxado” para a Terra dos Mortos e, a partir daí, passa a contar com a ajuda de seus parentes falecidos para voltar ao mundo dos vivos. O roteiro é de Adrian Molina (“O Bom Dinossauro”), que também faz sua estreia como diretor, trabalhando ao lado de Lee Unkrich (“Toy Story 3”). Mas o público brasileiro ainda terá que esperar muito para assistir ao desenho. O lançamento nacional foi marcado apenas para 4 de janeiro. Por sinal, esta demora explica porque a Disney só disponibilizou um único trailer dublado em português do filme até o momento.

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    Martin Scorsese defende Mãe! em artigo que ataca métricas de cinema

    11 de outubro de 2017 /

    O diretor Martin Scorsese escreveu um artigo para a revista The Hollywood Reporter em defesa do filme “Mãe!”, de Darren Aronofsky, lamentando a falta de conhecedores de cinema entre os críticos atuais e a ênfase dada a métricas, como as do Rotten Tomatoes e do Cinemascore. “Os bons filmes de cineastas reais não são feitos para serem decodificados, consumidos ou compreendidos instantaneamente”, ele observou. Leia abaixo um trecho do longo texto do cineasta. “Antes de realmente ver ‘Mãe!’, fiquei extremamente perturbado pelos julgamentos severos que sofreu. Muitas pessoas pareciam querer definir o filme, colocá-lo num nicho, achar suas falhas e condená-lo. E muitos pareceram felizes com o fato dele receber uma nota F do Cinemascore. Isso na realidade virou notícia – ‘Mãe!’ tinha sido “esbofeteado” com a “temida” nota F do Cinemascore, terrível condecoração compartilhada por filmes dirigidos por Robert Altman, Jane Campion, William Friedkin e Steven Soderbergh. “Depois que tive a chance de ver ‘Mãe!’, fiquei ainda mais perturbado pela pressa do julgamento e é por isso que queria compartilhar meus pensamentos. As pessoas pareciam estar atrás de sangue, simplesmente porque o longa não pode ser facilmente definido ou interpretado ou reduzido a uma descrição de duas palavras. É um filme de terror ou uma comédia sombria ou uma alegoria bíblica ou uma fábula cautelar sobre devastação moral e ambiental? Talvez um pouco de tudo isso, mas certamente não apenas uma dessas categorias básicas. “É um filme que precisa ser explicado? E que tal a experiência de assistir a ‘Mãe’!? É tão tátil, lindamente encenado – a câmera subjetiva e os ângulos reversos, sempre em movimento… o design de som, que chega ao espectador pelas beiradas e o arrasta cada vez mais para as profundezas deste pesadelo… o desenrolar da história, que gradualmente se torna mais e mais perturbadora conforme o filme avança. O terror, a comédia sombria, os elementos bíblicos, a fábula cautelar – estão todos lá, mas são elementos da experiência total, que engole os personagens e os espectadores junto com eles. Somente um verdadeiro e apaixonado cineasta poderia ter feito esse longa, que eu ainda estou experimentando semanas após tê-lo assistido. “Bons filmes, feitos por cineastas de verdade, não são criados para ser decodificados, consumidos ou instantaneamente compreendidos. Eles não são nem feitos para serem gostados instantaneamente. São feitos porque a pessoa por trás das câmeras tinha que fazê-los. E como qualquer pessoa familiarizada com a história do cinema sabe muito bem, há uma lista muito longa de títulos – ‘O Mágico de Oz’, ‘A Felicidade Não Se Compra’, ‘Um Corpo Que Cai’ e ‘À Queima-Roupa’, para citar apenas alguns – que foram rejeitados no lançamento e se tornaram clássicos. As avaliações do Tomatômetro e Cinemascore desaparecerão em breve. Talvez sejam substituídos por algo ainda pior. “Ou talvez eles desapareçam e se dissolvam à luz de um novo espírito na alfabetização cinematográfica. Enquanto isso, filmes produzidos apaixonadamente como ‘Mãe!’ continuarão a crescer em nossas mentes.” Raparo importante: apesar do que escreveu Scorsese, a nota de “Mãe!” no Rotten Tomatoes foi alta. O filme teve 68% de aprovação. E o estúdio usou esta aprovação em seu marketing para fazer frente à rejeição do público – foram os espectadores, avaliados pelo Cinemascore, e não a crítica, refletida no Rotten Tomatoes, que detestaram o filme. Este esclarecimento é necessário, uma vez que Scorsese não o reflete em seu texto. O Rotten Tomatoes também publica um resumo das opiniões da imprensa, que qualifica como “consenso da crítica”. Eis o que o site escreveu em sua síntese de “Mãe!”: “Não há como negar que ‘Mãe!’ é o produto provocador de uma visão artística singularmente ambiciosa, embora possa ser muito difícil para os gostos convencionais”.

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    Darren Aronofsky diz ter ficado entusiasmado com a rejeição de público sofrida por Mãe!

    22 de setembro de 2017 /

    O diretor Darren Aronofsky resolveu abordar a rejeição do público e a notória nota “F” dada a seu novo filme, “Mãe!”. A nota ruim foi registrada pela CinemaScore, uma empresa de pesquisa que analisa as reações do público aos filmes. “O que é interessante sobre isso é, como é que você sair deste filme sem dar um ‘F’? Ele é um soco. É um soco total”, disse Aronofsky, num evento de exibição do filme na Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, acompanhado pelo site The Hollywood Reporter. “Eu percebi que ficamos entusiasmados com isso”, continuou Aronofsky. “Nós queríamos fazer um filme punk e vir para cima do público. E a razão pela qual eu queria vir é porque eu estava muito triste e tinha muita angústia e queria expressá-la. O cinema é uma jornada tão difícil. As pessoas estão constantemente dizendo não a você. E para acordar todas as manhãs e sair da cama e enfrentar todos esses ‘não’, você precisa estar disposto a realmente acreditar em algo”. Até hoje, apenas 19 filmes receberam o temido “F” da CinemaScore. Entre eles, estão “O Sacrifício” (2006), “A Caixa” (2009) e “O Homem da Máfia” (2012). Repercutindo a rejeição, “Mãe!” abriu abaixo das expectativas, rendendo apenas US$ 7,5 milhões na bilheteria doméstica, durante o fim de semana passada. A quantia é recorde negativo na carreira da atriz Jennifer Lawrence. Aronofsky explicou que, em seu discurso inicial para a equipe e estrelas da “Mãe!”, inclusive Jennifer Lawrence e Javier Bardem, disse que “este filme não vai vencer um concurso de popularidade”. “Estamos basicamente segurando um espelho para o que está acontecendo”, defendeu o diretor. “Todos nós estamos fazendo isso. Mas o capítulo final não foi escrito e espero que as coisas possam mudar. E, para voltar, o fato de que está indo agora mesmo e as coisas realmente estão desmoronando de uma maneira que é realmente assustadora “. O diretor acrescentou ainda que “Mãe!” foi sua chance de “uivar”. “Algumas pessoas não vão querer ouvir isso. Tudo bem”, concluiu.

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    Jennifer Lawrence tem pior abertura da carreira com estreia de Mãe! na América do Norte

    17 de setembro de 2017 /

    Além dos recordes quebrados por “It: A Coisa”, o filme “Mãe!” também registrou uma marca histórica em sua estreia no fim de semana nos Estados Unidos e no Canadá. Com apenas US$ 7,5 milhões, o filme apresentou a pior abertura de um lançamento amplo da carreira de Jennifer Lawrence – superando “A Última Casa da Rua”, que abriu com US$ 12,2 milhões em 2012. O filme dirigido por Darren Arnofsky (“Noé”) foi lançado em 2,3 mil salas de cinema e desagradou em cheio o público norte-americano. Apesar dos elogios na imprensa (68% de aprovação), foi considerado um dos piores filmes do ano por seus espectadores, que lhe deram nota “F” no levantamento do CinemaScore. Pouquíssimos longas tem avaliação tão ruim, porque o público costuma gostar de tudo – é fato, basta ver as notas resultantes de outras pesquisas do CinemaScore. O levantamento do CinemaScore fornece alguns dados curiosos para discussão. 38% do público do filme era formado por fãs de Jennifer Lawrence, que se acostumaram a vê-la em papéis heroicos, tanto em franquias como “Jogos Vorazes” e “X-Men”, como em dramas como “Joy” e “Trapaça”, e não aprovaram seu retrato de mulher assustada e desprotegida. Todos estes deram “F” para o fiasco. 43% afirmaram que pagaram para ver “Mãe!” porque acharam que era um filme de terror. E como se decepcionaram ao encontrar uma metáfora disfarçada, deram “F” pela falcatrua. Só os fãs de Aronofsky, que representaram 10% do público total, acharam “Mãe!” razoável. Eles acreditavam que sabiam o que esperar, tendo em vista os outros filmes místicos do diretor, de “A Fonte da Vida” (2006) a “Noé” (2014), mas mesmo assim deram nota “C” pela chatice. O boca-a-boca negativo implodiu a arrecadação e deve encurtar a permanência do filme em cartaz. A sorte da Paramount é “Mãe!” ser, supostamente, o lançamento amplo mais barato da semana na América do Norte, tendo custado US$ 30 milhões declarados. Mas há controvérsias a respeito deste número. De todo modo, o filme estreou em 3º lugar e chega ao Brasil na quinta (21/9).

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    Público americano odiou Mãe!, o novo filme estrelado por Jennifer Lawrence

    17 de setembro de 2017 /

    O filme “Mãe”, dirigido por Darren Aronofsky (“Noé”) e estrelado por Jennifer Lawrence (“Passageiros”), foi completamente rejeitado pelo público norte-americano. A projeção ganhou nota “F”, a mais baixa do CinemaScore, que pesquisa a opinião do público sobre as estreias de cinema. A nota “F” é raríssima, uma vez que, diz a lenda e o CinemaScore comprova, o público costuma gostar de tudo. A rejeição assumida escancara uma grande divisão em relação à crítica. Exibido no circuito dos grandes festivais internacionais, antes de chegar aos cinemas norte-americanos na sexta (16/9), “Mãe!” teve avaliação positiva dos críticos. Está com 68% de aprovação no Rotten Tomatoes. O problema para o público é que esta nota elevada levou muitos incautos a comprarem ingressos. E agora o fórum do Rotten Tomatoes está tomado por protestos. “Você não precisa ter que se formar em Jornalismo para entender este filme. Qualquer um pode entender o quanto ele é ruim”, escreveu um usuário, protestando contra as críticas positivas. “Eu entendi, vamos morrer, Deus é a nossa verdadeira salvação, blá, blá, blá. É tão redundante e insistente em sua mensagem que faz você se sentir como um idiota”, arrematou outro. Muitos disseram ter saído antes do fim da projeção. A pesquisa do CinemaScore fornece alguns dados curiosos para discussão. 38% do público do filme era formado por fãs de Jennifer Lawrence, que se acostumaram a vê-la em papéis heroicos, tanto em franquias como “Jogos Vorazes” e “X-Men”, como em dramas como “Joy” e “Trapaça”, e não aprovaram seu retrato de mulher assustada e desprotegida. Todos estes deram “F” para o filme. 43% afirmaram que pagaram para ver “Mãe!” porque acharam que era um filme de terror. E como se decepcionaram ao encontrar uma metáfora disfarçada, deram “F” pela falcatrua. Só os fãs de Aronofsky, que representaram 10% do público total, acharam “Mãe!” razoável. Eles acreditavam que sabiam o que esperar, tendo em vista os outros filmes místicos do diretor, de “A Fonte da Vida” (2006) a “Noé” (2014), mas mesmo assim deram nota “C” pela chatice. Os primeiros resultados da bilheteria indicam um fracasso retumbante e o pior desempenho comercial da carreira de Jennifer Lawrence. O balanço definitivo sai no domingo (17/9). “Mãe!” estreia na próxima quinta-feira (21/9) no Brasil.

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