League of Gods: Superprodução chinesa com atriz de X-Men ganha trailer repleto de efeitos
A Bona Film Group divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer de “League of Gods”, superprodução chinesa, que reúne um grupo de super-heróis mitológicos da China medieval. A prévia tem tantos efeitos visuais de computação gráfica que mais parece uma animação. A história é baseada em Fengshen Bang, um romance do século 16, que inclui numerosas referências à mitologia chinesa, com deuses, espíritos e imortais. O filme conta como o rei Zhou, da dinastia Shang, torna-se um tirano sob o feitiço de Daji, um espírito disfarçado como uma das suas concubinas. A direção é de Koan Hui, que estreia na função após trabalhar como assistente em alguns clássicos do cinema de ação de Hong Kong, como “Máscara Negra” (1996) e “O Tempo e a Maré” (2000), e assinar os efeitos visuais dos similares “Protetores do Universo” (2001) e “Painted Skin: The Resurrection” (2012). O elenco inclui astros bem conhecidos do cinema ocidental, como Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”) no papel da vilã Daji, Tony Ka Fai Leung (“O Mestre da Guerra”) como Zhou, além de Jet Li (“Os Mercenários”) e Louis Koo (“Eleição – O Submundo do Crime”) na liga dos deuses heroicos. A estreia está marcada para 29 de julho nos EUA e na China, onde é aguardado com uma expectativa similar a dos blockbusters americanos.
As Montanhas se Separam pondera o futuro da China
Em “As Montanhas se Separam”, do cineasta chinês Jia Zhang-Ke, tudo começa com um triângulo amoroso. A professora Tao (Zhao Tao, esposa do diretor) tem como pretendentes dois amigos de infância: Zhang (Zhang Yi), dono de um posto de gasolina, e Liangzi (Jing Dong Liang) que trabalha numa mina de carvão. Zhang, com espírito empreendedor capitalista, vai se tornar dono da mina em que Liangzi trabalha e, assim, o confronto amoroso se espelha e se reflete no confronto da China moderna, entre trabalho e capital, que põe em xeque a própria identidade do país. E deixa ao desamparo os trabalhadores. Estamos em 1999, sob uma China em mutação, em que o dinheiro ocupa lugar de destaque. A escolha do mais abonado para casar parece óbvia e natural, mas é uma opção que traz muitas consequências e deixa inevitáveis sequelas. Casamento, filho que nasce e concepções de mundo que se chocam. Coisas que poderiam ser triviais na vida de um casal, mas que acabam por produzir separações e distâncias tão grandes que nem o filho em comum pode aproximar. As montanhas se separam, as distâncias se alargam. A meca encontrada pode estar bem longe para um, a Austrália, ou bem aqui mesmo, para outra, o que resta da China transformada, em 2014. Uma séria questão de identidade vai permear a vida do filho que, de Zhang Daole, seu nome original, passará a ser conhecido como Dollar onde vive, na Austrália. O dinheiro se intromete de forma decisiva na sua própria existência, na forma como se reconhece. O que estará acontecendo com essas pessoas, em 2025? Que será da China, então? Os chineses que crescerem fora do país sequer terão conhecimento de seu próprio idioma. Como sobreviverão aqueles trabalhadores representados por Liangzi? Jia Zhang-Ke fala de amores, distâncias, esperanças, rompimentos na vida pessoal, para falar da identidade chinesa, preocupado não apenas com as tradições culturais, mas principalmente com a vida do povo mais simples, menos preparado para sofrer as consequências da globalização e dos novos rumos que o país persegue há algum tempo e que, pelo jeito, só se acentuarão nos próximos anos. Para isso, o diretor vai às suas origens, à região onde nasceu e se desenvolveu, à sua Fenyang, mostrada por Walter Salles no documentário que dedicou ao cineasta chinês. “As Montanhas Se Separam” é um filme coerente com a obra anterior de Jia Zhang-Ke (como “Plataforma”, vencedor do Festival de Berlim em 2000, “Em Busca da Vida”, vencedor de Veneza em 2006, e “Um Toque de Pecado”, premiado como Melhor Roteiro de Cannes em 2013), que vê os dramas pessoais ecoando na coletividade e as questões sociais penetrando no âmago da vida dos seus personagens. A história é referência permanente de um mundo que vive em transformação. De forma vertiginosa, no caso chinês.
Independence Day 2 invade os cinemas brasileiros
Vinte anos depois da invasão original, a continuação da sci-fi “Independence Day” retorna aos cinemas, ocupando 965 salas (das quais 668 com telas 3D e 12 IMAX). É um circuito três vezes maior que o do filme de 1996, lançado, na época, em 301 cinemas. A diferença reflete o crescimento do parque exibidor, que ainda assim é insuficiente para o tamanho do país. “Independence Day – O Ressurgimento” reúne boa parte do elenco dos anos 1990, menos Will Smith (que ironicamente virou astro de ação graças ao sucesso do original), além do diretor Roland Emmerich, maior expert em catástrofes de escala apocalíptica de Hollywood. Mostrando seu talento para destruir monumentos e devastar capitais, ele faz dos efeitos visuais os principais destaques da produção, que ainda apela ao público atual com a inclusão de rostos jovens, como Liam Hemsworth (da franquia “Jogos Vorazes”) e Maika Monroe (“Corrente do Mal”). O tom grandiloquente também se reflete no marketing, com pré-estreia em estádio de futebol. Bill Pullman veio ao Brasil para promover o lançamento no estádio Allianz Parque, em São Paulo. Mas o clima festivo acaba, indiretamente, jogando mais luz sobre o grande defeito do longa, que cria um espetáculo pirotécnico de ultradestruição indolor, sem jorrar sangue, para divertir crianças que não podem jogar certos videogames. A crítica americana considerou o esforço medíocre, dividindo-se numa média de 52% de aprovação, segundo o site Rotten Tomatoes. Para enfrentar a invasão importada, o circuito destaca um dos grandes filmes brasileiros do ano, “Mais Forte que o Mundo – A História de José Aldo”. Cinebiografia do lutador de MMA e ex-campeão do UFC, o longa mostra porque Afonso Poyart (“2 Coelhos”) já chamou atenção de Hollywood. Editado com ritmo vibrante, o longa parte do drama de superação para projetar cenas de ação arrepiantes, com ímpeto, furor e ótimas interpretações de José Loreto, no papel-título, e Cleo Pires, cuja filmografia vem se revelando cada vez mais inesperada. A estreia é boa, em 397 salas do circuito. A outra ficção nacional da semana, “O Caseiro”, contenta-se em ser um exemplar convencional de terror, reciclando clichês do gênero, como o caça-fantasma e a casa mal-assombrada. Apesar da trama previsível, seus similares americanos costumam lotar os cinemas. A maior vantagem do filme de Julio Santi (“O Circo da Noite”) é que dispensa as legendas – em 61 telas. O terceiro filme brasileiro é o ótimo documentário “Paratodos”, de Marcelo Mesquita (“Cidade Cinza”), que acompanha as equipes paralímpicas nacionais de natação, atletismo, canoagem e futebol entre 2013 e 2016. Vitórias, frustrações e principalmente histórias de superação compõem a obra, que chega aos cinemas em clima de Olimpíadas – ou seja, com pouco interesse do circuito, em 12 salas. As distribuidoras até se esforçaram para surfar na onda olímpica, mas o mercado não se engajou, como bem demonstra o lançamento de “Raça”, cinebiografia do lendário Jesse Owens, atleta negro que constrangeu Adolph Hitler ao vencer as principais provas de atletismo da Olimpíada de Berlim, em 1936, mas que nem felicitado pelo Presidente dos EUA, numa história vergonhosa de racismo. O filme teve 60% de aprovação no Rotten Tomatoes e vai passar em apenas 10 salas. O francês “Marguerite”, dirigido por Xavier Giannoli (“Quando Estou Amando”) com toques de comédia, leva a 25 salas outra história verídica, sobre uma socialite rica que, paparicada pelos amigos, convence-se que é uma grande cantora de ópera, sem sequer soar afinada. O papel-título rendeu a Catherine Frot o prêmio César (o Oscar francês) de Melhor Atriz do ano. A programação ainda destaca o chinês “As Montanhas se Separam”, de Jia Zhang-Ke (“Um Toque de Pecado”), que teve première em Cannes. Passado em três épocas (presente, passado e futuro), o drama acompanha a história de Tao, uma mulher dividida entre o amor de dois amigos de infância e o destino de seu filho. Chega em oito salas. Por fim, duas estreias não tiveram o circuito revelado, mas estão em cartaz pelo menos em São Paulo. Curiosamente, ambas tratam do mesmo tema: a questão dos imigrantes na Europa. Coprodução Brasil-Portugal, “Estive em Lisboa e Lembrei de Você” se inspira no livro do brasileiro Luiz Ruffato e utiliza-se de atores amadores para, em clima de documentário, refletir sobre o que leva brasileiros a emigrarem para Portugal. A direção é do português José Barahona (“O Manuscrito Perdido”), que tem vivido no Brasil durante os últimos anos. Já “Nós ou Nada em Paris” encontra humor na situação de uma família iraniana, que escapa da repressão dos Aiatolás para a França, em busca de uma vida digna e melhor educação para o filho. Escrita, dirigida e estrelada pelo humorista Kheiron, iraniano radicado em Paris, a comédia foi premiada no Festival de Tóquio e selecionada para o César de Melhor Primeiro Filme.
Cinema chinês vai ganhar seu primeiro drama transexual
O diretor chinês Zhang Wei, conhecido por filmar os marginalizados de seu país, vai filmar “The Rib”, sobre um jovem transexual que enfrenta o preconceito da sociedade chinesa e de sua família. Será a primeira vez que o tema será abordado no cinema chinês, embora a homossexualidade já tenha sido bastante explorada por cineastas de Taiwan, que a China não reconhece como país independente. Zhang precisou ter autorização do governo para filmar a história. Em comunicado, ele agradeceu a permissão, dizendo que seu filme finalmente poderá “abordar assuntos que eram tabu há poucos anos atrás”. O diretor também acrescentou que está “determinado a contar essa história importante apesar de quaisquer obstáculos que possa enfrentar.” Anunciado como história verídica, “The Rib” vai retratar um adolescente chinês transgênero, nascido em uma família cristã, cuja mãe se torna profundamente desestabilizado quando descobre que ele quer virar mulher. Mas, após o conflito inicial, eles superam suas diferenças e enfrentam juntos o preconceito que a comunidade LGBT sofre na sociedade chinesa. Os filmes anteriores de Zhang Wei incluem “Factory Boss” (2014), sobre um empresário pressionado a trabalhar com baixa margem de lucro para manter seu negócio à tona, e “Destiny” (2015), sobre a luta de uma mãe para conseguir que seu filho autista tivesse direito a uma boa educação na China. “The Rib” está em pré-produção, com as filmagens marcadas apenas para o início de 2017.
IndieLisboa chega aos 15 anos apontando tendências
Um dos maiores eventos de cinema alternativo de Portugal, o festival IndieLisboa terminou este final de semana sua 15ª edição. Entre curtas e longas-metragens, foram exibidos quase 300 filmes ao longo de 11 dias e em quatro espaços principais. O prêmio principal do júri coube ao filme chinês “The Family”, de Shumin Liu, uma obra com mais de quatro horas de duração que tem sido descrita com uma espécie de versão do clássico de Yasujiro Ozu “Era uma vez em Tóquio”. O brasileiro “Mate-me por Favor”, de Anita Rocha da Silva, também concorria à distinção. Ao longo de 15 anos, o festival deixou para trás sua origem humilde, de pequenos ciclos de cinemas de autor entre entusiastas, organizados num mítico e bolorento espaço hoje desaparecido da capital portuguesa – o Cine Estúdio 222. Hoje, segundo dados de um dos diretores e programadores, Carlos Ramos, o IndieLisboa reúne anualmente entre 30 e 40 mil espectadores, gozando de um hype único na cidade. A homenagem principal, na seção Herói Independente, coube ao holandês Paul Verhoeven, de prestígio recentemente “recuperado” pela (ainda) influente revista Cahièrs du Cinema. Já não era sem tempo: Verhoeven, cujo novo filme terá première mundial no Festival de Cannes, beneficiou-se de uma retrospetiva completa onde se puderam visualizar as ousadias temáticas de um cineasta que nunca deixou de ser “indie”, mesmo com grandes sucessos no mainstream. Mas dada a idade avançada (77 anos) e a estreia de “Elle” em Cannes, que inicia em dez dias, ele não pôde comparecer ao evento. O outro homenageado foi o ator francês Vincent Macaigne, presença assídua na produção alternativa do seu país. Já entre as obras mais “midiáticas” e fora de competição estiveram filmes como a aventura militante-feminista de Mia Hansen-Love “L’Avenir” (filme de encerramento) e uma comédia de época de um dos darlings indies, Whit Stilman, “Love & Friendship” (sessão de abertura). O cinema brasileiro teve boa presença: além do filme citado, os lisboetas lotaram a sala para ver “Boi Neon” (exibido fora de competição), mais um ponto para o espantoso currículo do filme de Gabriel Mascaro estreado em Veneza (setembro de 2015). As coproduções também apareceram, seja em bom nível – com o novo filme de Petra Costa (realizado em parceria com Lea Glob), “O Olmo e a Gaivota” – ou nem tanto, como com “Eu Estive em Lisboa e Lembrei de Você”, de José Barahona, filme com vários momentos de amadorismo. De uma maneira muito geral, as misturas de documentário e ficção (ou “ficção do real”, como chamam alguns por aqui) mostram-se uma das abordagens preferidas do festival – seguindo tendências dos eventos internacionais por onde passaram muitas das obras exibidas – caso de Veneza, Sundance e Berlim (particularmente a seção Fórum). A competição internacional do festival não faz distinção entre ficção e documentário, o que cada vez mais se justifica com a predominância dos docudramas nos últimos anos. Houve obras de não-ficção mais tradicionais: em “Flotel Europa” o bósnio Vladimir Tomic faz uma reconstituição da dramática crise de refugiados da guerra do seu país, em 1992, através das filmagens em VHS utilizadas pelos seus amigos e familiares quando foram alojados pelos dinamarqueses no navio que dá nome ao filme. Já em “Kate Plays Christine”, de Robert Greene, que venceu o Prêmio Especial do Júri, é o próprio trabalho de criação que está em questão, mostrando uma atriz preparando-se para viver a trágica figura de uma apresentadora que se suicidou em pleno ar, em 1974. O filme é feliz no retrato do trabalho da construção de uma personagem, mas falha ao dar enorme tempo a pessoas que não fazem a menor ideia de sobre o que estão falando. A mistura de formatos é mais notória em “O Olmo e a Gaivota”, filme que, curiosamente, recebeu o prêmio de Melhor Documentário no Festival do Rio – quando traz, manifestamente, várias situações e diálogos “inventados” para mostrar os desafios da maternidade da sua protagonista. O fato só demonstra o grande embaralhamento dos formatos. Este retrato agridoce da gravidez ficou na lista final como um dos prediletos do público. Em outro destaque da tendência, “In the Last Days of the City”, o egípcio Tamer el Said filmou os tempos antes, durante e depois a Primavera Árabe no Cairo, misturando memória coletiva com invenção, na trajetória de um diretor que tenta fazer um filme sobre a sua família. Por sua vez, o cineasta Roberto Minervini já anda há muito nesta fronteira – desde seu primeiro filme, o belo “Low Tide” (2012). Em “Lousiana – The Other Side” ela volta a um registo semi-documental mostrando o lado negro da América profunda com os seus junkies e chauvinistas políticos do sul. O resultado é intenso. Os ciganos, uma das minorias étnicas mais excluídas da Europa, surgem também no limite da ficção no drama austríaco “Brüder der Nacht” (os protagonistas são reais) e no registro humorístico “Balada de um Batráquio”, curta-metragem documental de “ação” (os “protagonistas” saem invadindo lojas e quebrando sapos de porcelana, símbolo do preconceito, pelas ruas de Lisboa) que rendeu o Urso de Ouro na categoria na última edição do Festival de Berlim. O prêmio da crítica, porém, foi para o norte-americano “Short Stay”, do estreante Ted Fendt, que repesca as noções do “mumblecore”, um dos patriarcas destas tendências de mesclagem de gêneros (o primeiro filme é de 2002), com pobreza de recursos total e atores não profissionais O IndieLisboa também fez um belo apanhado das novas tendências do terror. Há quem associe cinema de terror com execráveis franquias sem qualquer interesse ou qualidade. Mas os não-neófitos bem sabem que muita coisa de valor pode ser feita sob a gigantesca capa do selo “horror”. Não muito respeitosamente, Anita Rocha foi buscar elementos dos slashers mas, menos obviamente, em filmes de terror onde os signos visuais agressivos (sangue, cadáveres) são espelhos do mundo interior para o seu “Mate-me por Favor” – onde o simbolismo serve para retratar o tumultuado processo de coming-of-age da sua protagonista. Mais sutil é “Evolution”, aliás um filme tão etéreo que beira a evanescência. Aqui a francesa Lucille Hadzihalilovic recupera histórias de crianças sinistras e ilhas semi-desertas para fazer um comentário, justamente, sobre a evolução. “A Bruxa”, de Robert Eggers, há pouco tempo estreado no Brasil, investe pelo caminho da reconstituição histórica e no mergulho na mentalidade de uma época, com cuidados redobrados no trabalho de décor deste antigo diretor de arte. Deu certo: do burburinho de Sundance, a bruxa segue assombrando salas e festivais ao redor do mundo… Uma última menção ainda vale para “Sociedade Indiferente” (título que no Brasil se achou mais interessante que “Um Monstruo de Mil Cabezas”), de Rodrigo Plá: somado a outros filmes, fez parte de uma das sessões mais originais e instigantes do IndieLisboa: a Boca do Inferno! Confira abaixo a lista completa dos filmes premiados Vencedores do IndieLisboa 2016 Grande Prêmio de Longa Metragem Cidade de Lisboa Jia/The Family, de Shumin Liu (Austrália, China) Prêmio Especial do Júri Kate Plays Christine, de Robert Greene (EUA) Prêmio do Público de Longa Metragem Le Nouveau, de Rudi Rosenberg (França) Grande Prêmio de Curta Metragem Nueva Vida, de Kiro Russo (Argentina, Bolívia) Prêmio do Público – Curta Metragem Small Talk, de Even Hafnor, Lisa Brooke Hansen (Noruega) Menção Especial de Animação Velodrool, de Sander Joon (Estônia) Menção Especial de Documentário La Impresión de una Guerra, de Camilo Restrepo (Colômbia, França) Menção Especial de Ficção Another City, de Lan Pham Ngol (Vietnã) Melhor Longa Metragem Português Treblinka, de Sérgio Tréfaut (Portugal) Melhor Curta Metragem Português The Hunchback, de Gabriel Abrantes, Ben Rivers (Portugal, França) Prêmio Novo Talento Fnac – Curta Metragem Campo de Víboras, de Cristèle Alves Meira (Portugal) Menção Honrosa Viktoria, de Mónica Lima (Alemanha, Portugal) Prêmio FCSH/NOVA para Melhor Filme na secção Novíssimos Maxamba, de Suzanne Barnard, Sofia Borges (Portugal, EUA) Prêmio RTP para Longa Metragem na Secção Silvestre Eva no Duerme, de Pablo Agüero (França) Prêmio FIPRESCI (Primeiras Obras) Short Stay, Ted Fendt (EUA) Prêmio Format Court (Silvestre Curtas) World of Tomorrow, de Don Hertzfeldt (EUA) Prêmio Árvore da Vida para Filme Português Ascensão, de Pedro Peralta, Portugal Prêmio Árvore da Vida – Menção Honrosa Jean-Claude, de Jorge Vaz Gomes (Portugal) Prêmio IndieJúnior Le Nouveau, Rudi Rosenberg (France) Prêmio do Público – IndieJúnior The Short Story of a Fox and a Mouse, de Camille Chaix, Hugo Jean, Juliette Jourdan, Marie Pillier, Kevin Roger (França) Prêmio Amnistia Internacional Flotel Europa, de Vladimir Tomic (Dinamarca, Sérvia) Prêmio Amnistia Internacional – Menção Honrosa Balada de Um Batráquio, de Leonor Teles (Portugal) Prêmio Culturgest Universidades Flotel Europa, de Vladimir Tomic (Dinamarca, Sérvia) Prêmio Culturgest Escolas Le Gouffre, de Vincent Le Port (França) Prêmio IndieMusic Schweppes Sonita, de Rokhsareh G. Maghami (Alemanha, Suíça, Irã)
The Mermaid: Stephen Chow filma sereias em trailer de comédia absurda chinesa
Surgiu o primeiro teaser de “The Mermaid”, nova comédia de Stephen Chow, autor dos cultuados “Kung-Fu Futebol Clube” (2001) e “Kung-Fusão” (2004). A prévia reforça o senso de humor absurdo do cineasta de Hong Kong, a partir da queixa, numa delegacia, de um homem que jura ter sido raptado por uma sereia, e culminando em grandiosos efeitos visuais, como é típico de seus filmes. A propósito, a intérprete da sereia envolta pelos efeitos foi escolhida num reality show televisivo, entre várias candidatas. “The Mermaid” tem estreia marcada para 8 de fevereiro na China.





