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    Jason Bourne: Personagem de Alicia Vikander faz parte dos planos de continuação da franquia

    30 de julho de 2016 /

    O diretor Paul Greengrass, que assina “Jason Bourne”, revelou seus planos para o futuro da franquia. Em conversa com o site Deadline, ele deixou claro que criou os personagens de Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”) e Riz Ahmed (“O Abutre”) para incluí-los em possíveis continuações. “Na medida do possível, tentei construir um futuro para a franquia nesse novo filme, e os personagens de Alicia Vikander e Riz Ahmed são parte integral disso”, disse Greengrass, que, além de dirigir, assina o roteiro da produção com o montador Christopher Rouse. “Eu queria personagens que fossem da nossa realidade contemporânea, porque se você olhar para ‘O Ultimato Bourne’, ele é um filme um pouco datado dos anos 2000, e estamos em um mundo diferente, com um tipo de público diferente, hoje em dia”, continuou. “Eu queria criar personagens que vivessem nesse mundo de mídia social e essas outras coisas, e adoraria que alguém na Universal percebesse isso e retomasse de alguma forma. Não estou dizendo que não farei mais Bourne, mas o plano está aí mesmo que não seja comigo”. Além dos personagens citados, também foram introduzidos dois novos personagens no filme em 2012, chamado de “O Legado Bourne” e estrelado por Jeremy Renner e Rachel Weisz. Até recentemente, a Universal pretendia realizar um filme centrado em Aaron Cross, o papel de Renner.

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    Ação eletrizante de Jason Bourne começa a ficar repetitiva

    30 de julho de 2016 /

    “Jason Bourne”, título preguiçoso da quarta aventura do agente interpretado por Matt Damon – aquele com Jeremy Renner não conta -, é um filme para deleite dos fãs da franquia, que resgata as lutas cruas, secas, suadas, assim como as perseguições empolgantes que deixam qualquer filme da série “Velozes e Furiosos” no chinelo – um mérito da montagem histérica de Christopher Rouse, premiada com o Oscar por “O Ultimato Bourne” (2007). Como pontos positivos, também contam o olhar documentarista de Paul Greengrass de volta à direção, e Damon retomando seu papel de protagonista, porque não dá para engolir qualquer outro ator num filme de Jason Bourne. Adicionam-se à equação novos intérpretes de peso e 100% competentes – destaque para Tommy Lee Jones (“Homens de Preto”) e, principalmente, a gloriosa Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”), que quase transformam o herói da franquia em coadjuvante de seu próprio filme. E, claro, Bourne falando pouco, fazendo cara de “não me toque”, ora dando porrada, ora desaparecendo e andando/pilotando para lá e para cá. Tem até a trilha habitual e nervosa de John Powell (dividida aqui com David Buckley) e a musiquinha tradicional do Moby nos créditos finais. Ou seja, tudo em seu devido lugar. Faltou apenas um roteiro que justificasse tudo isso, uma trama tão ágil e eletrizante quanto as cenas de ação, capaz de transformar o filme num recomeço para a franquia, e não apenas uma versão similar do que já foi visto antes. A trama se resume a uma correria, porque é um fiapo de história, como aconteceu em “O Ultimato Bourne”, mas ali o que importava era o protagonista concluir a jornada recuperando de vez sua memória. O final da trilogia original, com Bourne nadando, sugeria uma vida em fuga, jamais em paz. Pois voltar para o fogo cruzado apenas conduz o protagonista para um ciclo infinito de mesmice. Só não dá para lamentar a ausência de Tony Gilroy como roteirista. Ele pode ter assinado a ex-trilogia, mas sem filtro de Greengrass e Damon mostrou do que realmente era capaz no infame “O Legado Bourne” (2012). O texto do novo filme foi construído pelo próprio Greengrass e o exímio montador Christopher Rouse com carinho pela série e uma preocupação sobre segurança e privacidade das informações numa era pós-Edward Snowden. Mesmo assim, o script é repleto de coincidências forçadas, reviravoltas pouco criativas e uma desnecessária intenção de emprestar ao retorno de Bourne uma motivação mais pessoal que a premissa contada em “A Identidade Bourne” (2002). Enfim, são clichês capazes de fazer a série continuar para sempre, ainda que esse novo filme já repita algumas ideias que deram certo nos filmes anteriores. Pelo menos serve para matar a saudade, após quase uma década sem ver o personagem. Mas uma provável continuação terá a obrigação de ousar mais.

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