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    Tulip Fever: Alicia Vikander vive romance proibido em trailer de drama de época

    1 de maio de 2016 /

    A Weinstein Company divulgou o primeiro trailer do drama de época “Tulip Fever”. A prévia destaca o triângulo amoroso entre o casal formado por Alicia Vikander (“O Agente da UNCLE”) e Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”) e o pintor vivido por Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2”). Baseado no livro homônimo de Deborah Moggach, o filme se passa em Amsterdam, no ano de 1630, época em que a “tulipomania” estava em alta – período em que flores de tulipa atingiram preços exorbitantes. Na trama, a jovem Sophia (Vikander) tem um romance proibido com o artista (DeHaan) contratado por seu marido (Waltz) para pintar o seu retrato. O elenco também inclui Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Zach Galifianakis (“Se Beber, Não Case”), Tom Hollander (“Missão Impossível: Nação Secreta”), Holliday Grainger (“Cinderela”), Jack O’Connell (“Invencível”), Matthew Morrison (série “Glee”), Kevin McKidd (série “Grey’s Anatomy”), David Harewood (série “Supergirl”), a socialite britânica Cressida Bonas e as top models Cara Delevingne (“Cidades de Papel”) e Daisy Lowe (“Sob Pressão”). A adaptação foi escrita pelo dramaturgo Tom Stoppard (“Shakespeare Apaixonado”) e a direção é de Justin Chadwick (“Mandela – O Caminho para a Liberdade”). A estreia está marcada para 15 de julho nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil. https://www.youtube.com/watch?v=puqEadT824c

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    Kristen Wiig será mulher de Matt Damon em comédia fantasiosa

    1 de abril de 2016 /

    A atriz Kristen Wiig (uma das novas “Caça-Fantasmas”) vai substituir Reese Witherspoon (“Belas e Perseguidas”) no elenco da comédia fantasiosa “Downsizing”. Segundo o site The Hollywood Reporter, ela será a mulher de Matt Damon (“Perdido em Marte”) no filme escrito e dirigido por Alexander Payne (“Nebraska”). Wiig e Damon, curiosamente, trabalharam juntos em “Perdido em Marte” (2015), mas não chegaram a contracenar. Witherspoon, por sua vez, alegou conflito de agenda para sair da produção. Na trama, Damon será um homem que percebe que sua vida seria muito melhor caso ele conseguisse se encolher. Isto porque ele e sua mulher (Witherspoon) enfrentam dificuldades financeiras, e a redução de tamanho também reduziria suas despesas. Mas ela desiste no último instante, deixando-o sozinho – e em miniatura – para viver numa comunidade com outros homens minúsculos. O próprio título faz um trocadilho econômico com a situação. Em inglês, “Downsizing” (diminuir de tamanho) é um eufemismo usado para amenizar palavras como demissão e corte de despesas. O elenco também inclui Christoph Waltz (“Django Livre”), Jason Sudeikis (“Família do Bagulho”), Alec Baldwin (“Blue Jasmine”) e Neil Patrick Harris (“Garota Exemplar”) “Downsizing” será a primeira história fantasiosa de Alexander Payne, diretor mais conhecido por comédias agridoces, como “Nebraska” (2013) e “Os Descendentes” (2011), e que retomará no filme a parceria com o roteirista Jim Taylor, com quem trabalhou em “As Confissões de Schmidt” (2002). A estreia está marcada para 25 de dezembro de 2017.

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    A Lenda de Tarzan: Novo trailer conta a origem do homem-macaco

    18 de março de 2016 /

    A Warner Bros. divulgou mais um pôster e o segundo trailer legendado de “A Lenda de Tarzan”, novo longa-metragem sobre o icônico personagem criado por Edgar Rice Burroughs. Ao contrário do trailer anterior, que apresentava um Tarzan civilizado, a nova prévia começa contando a origem da lenda, ou seja, como o herdeiro de Lorde Greystoke foi criado por macacos. Além disso, enfatiza as cenas de ação do Tarzan descamisado, vivido por Alexander Skarsgard (série “True Blood”), que comanda animais criados por computador em cenas espetaculares, buscando resgatar Jane (Margot Robbie, de “Esquadrão Suicida”) do malvado favorito de Hollywood, Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”). Com direção de David Yates, responsável pelos quatro últimos filmes de “Harry Potter”, o longa se passa muitos anos após o retorno de Tarzan à Londres nos anos 1880, onde se tornou um aristocrata casado com Lady Jane, até ser convidado a voltar ao Congo como um emissário do Parlamento. Apesar de inicialmente hesitante, ele aceita voltar com a esposa, mas logo os dois se vêem novamente em perigo na selva africana. A história escrita por Adam Cozad (“Operação Sombra – Jack Ryan”), Stuart Beattie (“Piratas do Caribe”), John Collee (“Mestre dos Mares – O Lado Mais Distante do Mundo”) e Craig Brewer (do remake de “Footloose”) segue um rumo oposto à narrativa do primeiro romance de Burroughs, onde um homem selvagem recuperava sua civilização. Desta vez, ele precisará resgatar seu instinto animal para sobreviver ao novo desafio. Além dos atores citados, o elenco do filme também conta com Samuel L. Jackson (“Kingsman – Serviço Secreto”), John Hurt (“Expresso do Amanhã”), Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Casper Crump (série “Legends of Tomorrow”), Ella Purnell (“Kick-Ass 2”) e Jim Broadbent (“Brooklyn”). O lançamento está marcado para 1 de julho nos EUA e 20 dias depois, em 21 de julho, no Brasil.

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    Comédia sci-fi estrelada por Matt Damon se reforça com elenco de peso

    14 de março de 2016 /

    Os atores Christoph Waltz (“Django Livre”), Jason Sudeikis (“Família do Bagulho”) e Neil Patrick Harris (“Garota Exemplar”) entraram no elenco da comédia sci-fi “Downsizing”, informou o site da revista Variety. Eles vão se juntar a Matt Damon (“Perdido em Marte”) na produção, que se passa num futuro próximo, quando os recursos do meio ambiente estarão em colapso. Na trama, Damon será um homem que percebe que sua vida seria muito melhor caso ele conseguisse se encolher. Isto porque ele e sua mulher enfrentam dificuldades financeiras, e a redução de tamanho também reduziria suas despesas. Mas ela desiste no último instante, deixando-o sozinho – e em miniatura. O próprio título faz um trocadilho econômico com a situação. Em inglês, “Downsizing” (diminuir de tamanho) é um eufemismo usado para amenizar palavras como demissão e corte de despesas. A trama será a primeira história fantasiosa de Alexander Payne, diretor mais conhecido por comédias agridoces, como “Nebraska” (2013) e “Os Descendentes” (2011), e que retomará no filme a parceria com o roteirista Jim Taylor, com quem trabalhou em “As Confissões de Schmidt” (2002). A estreia está marcada para 25 de dezembro de 2017.

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    Christoph Waltz pode voltar a viver vilão da franquia 007

    4 de janeiro de 2016 /

    O ator Christoph Waltz, que interpretou o vilão de “007 Contra Spectre”, pode voltar à franquia. Segundo o jornal inglês Mirror, Waltz assinou contrato para mais dois filmes. Apesar disso, o retorno não é garantido devido a fatores que fogem ao controle do ator. “Ele seria um ótimo personagem fixo para a franquia, mas somente poderia contracenar com Daniel Craig, devido à continuidade”, disse uma fonte da produção ao jornal, que ainda se referiu ao personagem de Waltz pelo nome: Blofeld. Antes de “007 Contra Spectre”, Ernst Stavro Blofeld já tinha enfrentado James Bond em sete filmes – embora muitas vezes tenha sido apenas uma silhueta nas sombras. A princípio, porém, os produtores tentaram negar que Waltz interpretaria o personagem, inspirando-se na ideia equivocada de “Além da Escuridão – Star Trek” de esconder a verdadeira identidade de Khan. Blofeld não aparecia nos cinemas desde “007 – Nunca Mais Outra Vez” (1983), um dos raros filmes de 007 produzidos fora da franquia principal. Dentro da franquia, sua última luta contra James Bond foi em “007 – Somente Para Seus Olhos” (1981). Ele também inspirou a criação do vilão Dr. Evil na trilogia “Austin Powers”. Se o mistério sobre a presença do vilão foi mal-conduzido, a participação de Daniel Craig no próximo filme da franquia permanece indefinida. Seu contrato para estrelar a franquia é um segredo que nenhum agente secreto da imprensa ainda teve acesso. Há quem garanta que ele já teria encerrado sua participação na franquia, especialmente após dizer que preferia “cortar os pulsos” a voltar a viver James Bond. Alguns sugerem a possibilidade de pelo menos mais um longa-metragem. E há, ainda, os que enxergam no contrato de Waltz uma pista para a extensão do compromisso de Craig: mais dois filmes.

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    Tulip Fever: Alicia Vikander e Christoph Waltz posam nas primeiras fotos do drama de época

    23 de dezembro de 2015 /

    A Weinstein Company divulgou as primeiras fotos do drama britânico de época “Tulip Fever”. As imagens destacam o casal vivido por Alicia Vikander (“O Agente da UNCLE”) e Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”), que posam diante de seus retratos, além da estreia no cinema de Cressida Bonas, a socialite que se tornou conhecida por namorar o Príncipe Harry. A escalação do elenco, por sinal, é considerada engenhosa por contar com Cressida no papel de uma dama da sociedade e incluir top models como Cara Delevingne, (“Cidades de Papel”) e Daisy Lowe (“Sob Pressão”) como modelos do pintor vivido por Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2”). “Tulip Fever” adapta o livro homônimo de Deborah Moggach sobre uma história de amor impossível. A trama se passa em Amsterdam, no ano de 1630, época em que a “tulipomania” estava em alta – período em que flores de tulipa atingiram preços exorbitantes. Na trama, a jovem Shophia (Vikander) tem um romance proibido com o artista (DeHaan) contratado por seu marido (Waltz) para pintar o seu retrato. A adaptação foi escrita pelo dramaturgo Tom Stoppard (“Shakespeare Apaixonado”) há mais de uma década e quase foi filmada em 2003, quando seria estrelada por Keira Knightley e Jude Law. O filme acabou não indo adiante na época devido a uma mudança nas leis de incentivo britânicas, mas curiosamente os protagonistas originais acabaram contracenando em outra adaptação literária, “Anna Karenina”, que também tinha Vikander no elenco e roteiro de Stoppard. A direção é de Justin Chadwick (“Mandela – O Caminho para a Liberdade”) e o elenco também inclui Jack O’Connell, (“Invencível”), Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Holliday Grainger (“Cinderela”), Tom Hollander (“Questão de Tempo”), Matthew Morrison (série “Glee”), Kevin McKidd (série “Grey’s Anatomy”) e Zach Galifianakis (“Birdman”). A data de estreia ainda não foi definida.

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    Juventude, de Paolo Sorrentino, é eleito o Melhor Filme Europeu de 2015

    14 de dezembro de 2015 /

    A Academia do Cinema Europeu elegeu o drama “Juventude” como o Melhor Filme Europeu de 2015. O longa do cineasta italiano Paolo Sorrentino (“A Grande Beleza”) foi aclamado pelos mais de 3 mil eleitores da instituição, vencendo ao todo três prêmios na cerimônia, realizada na noite de sábado (12/12) em Berlim. Sorrentino ainda ficou com o troféu de Melhor Direção e o veterano ator britânico Michael Caine (trilogia “Batman”) com a estatueta de Melhor Ator. Curiosamente, o filme anterior de Sorrentino, “A Grande Beleza” (2013), também foi contemplado com estes mesmos três prêmios (além de Melhor Edição), recebendo, posteriormente, o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. O prêmio de Melhor Atriz foi para outra veterana do cinema britânico, a atriz Charlotte Rampling (“Não Me Abandone Jamais”), pelo drama “45 Anos”, de Andrew Haigh (“Weekend”). Além disso, dois filmes de língua inglesa ainda faturaram os troféus de Melhor Documentário (o popular “Amy”) e Animação (o irlandês “A Canção do Oceano”). Já o público e a crítica preferiram outras produções, dando seus prêmios, respectivamente, para o espanhol “Pecados Antigos, Longas Sombras” e o franco-turco “Cinco Graças”. O evento também homenageou, com um troféu pela carreira, ao ator austríaco Christoph Waltz, vencedor de dois Oscars por “Bastardos Inglórios” (2009) e “Django Livre” (2012). [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa dos vencedores do Prêmio do Cinema Europeu” state=”closed”] Vencedores do Prêmio do Cinema Europeu 2015 [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] Melhor Filme Juventude (Itália/França/Reino Unido) Melhor Direção Paolo Sorrentino, por Juventude Melhor Ator Michael Caine, por Juventude Melhor Atriz Charlotte Rampling, por 45 Anos (Reino Unido) Melhor Roteiro Yorgos Lanthimos e Efthymis Filippou, por The Lobster (Reino Unido/Grécia) Melhor Fotografia Martin Gschlacht, por Boa Noite, Mamãe (Áustria) Melhor Edição Jacek Drosio, por Body (Polônia) Melhor Trilha Sonora Cat’s Eye, por O Duque de Burgundy (Reino Unido/Hungria) Melhor Design de Produção Sylvie Olivé, por The Brand New Testament (Bélgica/França/Luxemburgo) Melhor Figurino Sarah Blenkinsop, por The Lobster Melhor Som Vasco Pimentel e Miguel Martins, por As Mil e uma Noites (Portugal) [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] Prêmio Descoberta (Crítica) Cinco Graças (França/Turquia) Prêmio do Público Pecados Antigos, Longas Sombras (Espanha) Melhor Comédia Um Pombo Pousou em um Galho Refletindo Sobre a Existência (Suécia) Melhor Documentário Amy (Reino Unido) Melhor Animação A Canção do Oceano (Irlanda) Melhor Curta-Metragem Picnic (Croácia) [/symple_column] [/symple_toggle]

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    007 Contra Spectre é um filme antigo de James Bond

    16 de novembro de 2015 /

    Boa notícia para quem estava com saudade dos filmes de espionagem mais tradicionais: “007 Contra Spectre” retoma o velho estilo leve, aventuresco e cheio de clichês, desenvolvido ao longo dos anos pela franquia. Mas é uma má notícia para quem considerava um grande acerto os filmes sérios, dramáticos e trágicos mais recentes, como “007 – Cassino Royale” (2006) e “007 – Operação Skyfall” (2012), que traziam algo de novo para uma franquia que parecia destinada à repetição. Este quarto filme estrelado por Daniel Craig continua a apresentar um Bond mais humano, mais sofrido, mas também mais forte e intenso nas cenas de ação. Nesse aspecto, pelo menos, a franquia mantém o rumo e Craig continua muito bem. O problema é o roteiro desinteressante e cheio de lugares comuns. O ator ter que dizer que o nome dele é “Bond, James Bond” é uma repetição que, em sua boca, fica parecendo uma incômoda obrigação contratual, já que a ideia dos novos tempos seria fugir do aspecto satírico da franquia. Ele também continua exageradamente irresistível às mulheres. Dentro de poucos segundos, Monica Bellucci (“Irreversível”) já está entregando o ouro pra ele para, logo em seguida, desaparecer da história. E só demora um pouquinho para que Léa Seydoux (“Azul É a Cor Mais Quente”) já esteja dizendo que o ama, sem que sintamos qualquer aprofundamento no envolvimento afetivo dos dois, que se desenrola muito rápido dentro de uma situação de mistério, envolvendo o pai de sua personagem e uma organização terrorista. Talvez com medo de descaracterizar o personagem antes de um novo reboot, os produtores sentiram a necessidade de uma volta às origens, de trazer de volta a Spectre, que tanto sucesso fez nos filmes estrelados por Sean Connery e Roger Moore, assim como o retorno de um certo vilão clássico. Com a diferença que aqui o vilão aparece bem menos caricato, por mais que Christoph Waltz (“Django Livre”) seja quase que um ator de um papel só. Se a gente pensar no mal que ele fez ao herói, deveríamos ter raiva do vilão, mas não é isso que ocorre. O que sentimos é mesmo indiferença. A produção até começa bem, com um prólogo na Cidade do México, uma boa ambientação no Dia dos Mortos e uma situação divertida envolvendo um avião. Até daria para traçar um paralelo com o prólogo de “Missão Impossível – Nação Secreta”. Mas quando entram em cena os tradicionais créditos com a música de abertura, o clima brega se instala. Sem falar que a canção-tema, “Writing’s on the Wall”, de Sam Smith, é bem pouco expressiva. Algumas cenas de ação se destacam, como uma perseguição de automóveis e principalmente a luta do herói com o brutamontes vivido por Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”). Juntando a cena do prólogo, pode-se contar essas três como as mais empolgantes, por assim dizer. Mas entre trancos, barrancos, abismos e explosões, “Spectre” abandona o realismo buscado anteriormente, investindo numa jornada que não se preocupa muito em ser verossímil, apesar de tratar tudo com muita seriedade. Quando surge um resquício de humor no filme, ele é muito sutil, até pela essência desse novo Bond, traumatizado pela morte de pessoas queridas. Mas como não ironizar um supervilão fanfarrão que faz questão de explicar coisas que não fazem muito sentido? “007 Contra Spectre” erra o tom, ao levar a sério uma aventura à moda antiga de James Bond.

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