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    Sci-fi “The Ark” é renovada para 2ª temporada

    16 de abril de 2023 /

    O canal pago Syfy renovou “The Ark” para sua 2ª temporada, poucos dias antes do final da 1ª temporada. Dean Devlin, escritor e produtor de Independence Day, está por trás da série que tem obtido ótimos números de audiência. Segundo dados da Nielsen e da Syfy, a 1ª temporada da série alcançou 6,5 milhões de espectadores em todas as plataformas. No L+3 (audiência de três dias), a estreia da série em 1º de fevereiro teve o melhor resultado em número total de espectadores (1,1 milhão) desde janeiro de 2021, quando o canal lançou “Resident Alien”. Apesar de ter sido criada por Dean Devlin, o roteirista dos blockbusters “Stargate” e “Independence Day”, a série não tem sombra do orçamento das grandes produções do streaming, virando-se com cenografia barata, efeitos ultrapassados e atores desconhecidos com sotaques da Europa e Oceania. Mesmo assim, desenvolveu uma base de fãs, repetindo o feito da série anterior de Devlin, a fantasia “The Outpost”, que tinha a ambição de ser um “Game of Thrones” com orçamento de novela e durou quatro temporadas. “The Ark” se passa 100 anos no futuro, quando missões de colonização planetária se tornaram necessárias para garantir a sobrevivência da raça humana. Na série, a primeira missão, em uma nave chamada Ark One, enfrenta um evento catastrófico que causa destruição e morte da maioria dos passageiros e todos os oficiais de patentes superiores. Com falta de suprimentos e liderança, a tripulação precisa se superar para sobreviver e alcançar o planeta-alvo em mais de um ano de viagem. Os primeiros episódios envolveram o público com dilemas simples, como quem estava no comando e o que fazer com a falta de água, comida, oxigênio e combustível. Como pelo menos três emergências por episódio, a produção surpreendeu pelo ritmo vertiginoso, superando suas deficiências com desenvolvimento de personagens e uma trama capaz de despertar curiosidade. Sem alienígenas típicos de séries espaciais, a reta final acabou tomando um rumo mais convencional ao encontrar vilões em outra nave mais avançada de sobreviventes da Terra. Mas a season finale mostrará o fim da viagem, com a chegada num novo mundo, que abre uma narrativa completamente nova para a 2ª temporada. “O sucesso de The Ark é apenas mais um exemplo de nossa promessa promessa de fornecer uma ampla gama de programas de qualidade em nossos canais lineares e de streaming”, disse Lisa Katz, presidente de programação roteirizada da NBCUniversal Television e Streaming. “Partir para o espaço com Dean e Jonathan foi realmente uma viagem que valeu a pena e estamos tremendamente animados com a continuação desta aventura em outro mundo na 2ª temporada.” Dean Devlin cocriou “The Ark” com Jonathan Glassner, escritor e produtor de “Stargate SG-1”, série baseada no filme original do roteirista. “Não poderíamos estar mais animados para voltar ao espaço com a tripulação de ‘The Ark’. A Syfy continua sendo uma parceira incrível e lar para esta série”, disseram os dois criadores em comunicado. O elenco inclui Christie Burke (“Maid”), Richard Fleeshman (“Sandman”), Reece Ritchie (“The Outpost”), Pavle Jerinic (“O Último Rei da Sérvia”), Tiana Upcheva (“The Outpost”), Shalini Peiris (“The Danny & Mick Show”), Christina Wolfe (“Naquele Fim de Semana”), Stacey Read (“Zim High”) e o estreante Ryan Adams. O último episódio da temporada vai ao ar na quarta (19/4). Nos EUA, a série também é disponibilizada na plataforma Peacock. E, por enquanto, ela permanece inédita no Brasil. Veja o trailer da atração abaixo.

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    Batwoman estreia no Brasil em abril pela HBO

    24 de março de 2020 /

    A HBO anunciou que vai exibir a série “Batwoman” no Brasil. O canal pago programou a estreia da série da heroína da DC Comics para o dia 17 de abril, às 22h. Com isso, “Batwoman” se torna uma das poucas séries do Arrowverso sem transmissão no Brasil pelo canal pago Warner. Nos EUA, todas as séries derivadas de “Arrow” (que terminou em fevereiro), como “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”, são transmitidos pela rede The CW, assim como “Black Lightning” (Raio Negro), integrada nesse universo durante a “Crise nas Infinitas Terras”. Com exceção da última, disponibilizada pela Netflix no Brasil, as demais fazem parte da programação nacional do Warner Channel. A decisão de exibir “Batwoman” na HBO reflete o destino da série nos EUA, que, após passar pela TV, será disponibilizada na HBO Max, vindoura plataforma da WarnerMedia, assim como “Katy Keene” e “Doom Patrol” (Patrulha do Destino), séries baseadas em quadrinhos que também chegaram ao Brasil pelo combo HBO/Cinemax. A diferença é que as séries do Arrowverso fazem parte de um mesmo universo ficcional, frequentemente se cruzando em grandes eventos que atravessam episódios de todas as produções, normalmente exibidos na mesma semana. Foi o que aconteceu, por exemplo, no recente crossover “Crise nas Infinitas Terras”, que o Warner exibiu capenga no Brasil, sem o capítulo de “Batwoman”. Agora, o episódio da heroína chegará à HBO desconectado do começo e do final da história original, fazendo pouco sentido para quem não souber do que se trata. Já renovada para sua 2ª temporada, “Batwoman” tem a terceira maior audiência da CW, atrás apenas de “The Flash” e “Supernatural”, que está em sua reta final, apesar de ataques organizados da extrema direita contra a produção. Alguns blogs geeks de direita chegaram a publicar fake news a respeito do cancelamento da produção por suposta baixa audiência – dias antes da renovação antecipada – , enquanto robôs multiplicam comentários negativos nos sites IMDb e Rotten Tomatoes. O motivo da “polêmica” é que Batwoman é a primeira heroína assumidamente lésbica a ter sua própria série nos EUA. Mais que isso, a personagem é interpretada por uma atriz igualmente assumida, Ruby Rose (de “Megatubarão” e “xXx: Reativado”), e os episódios são comandados pela showrunner lésbica Caroline Dries, que foi roteirista-produtora de “The Vampire Diaries” e “Smallville”. Para quem não acompanha quadrinhos, é interessante saber que Batwoman foi a primeira heroína de Gotham City. Kate Kane surgiu 12 anos antes de Barbara Gordon, a Batgirl, criada por Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff em 1956 como possível interesse romântico do Homem-Morcego, em resposta às alegações sobre a suposta homossexualidade do herói – denunciada pelo controvertido livro “Sedução dos Inocentes”. Isto acabou se tornando irônico, devido ao posterior desenvolvimento da personagem. A fase original acabou em 1964, quando o editor Julius Schwartz resolveu cortar a maioria dos coadjuvantes supérfluos de Batman – havia até um batcão. E Batwoman só foi retornar com força em 2006, numa versão repaginada pelo evento “52”, que rebutou os quadrinhos da editora. Foi nessa volta que ela se assumiu lésbica, tornando-se a mais proeminente heroína LGBTQIA+ da editora. Apesar disso, esta opção sexual não foi facilmente assimilada pela Warner, que demorou a incorporar a personagem em seus projetos derivados. Até a animação que tinha seu nome no título, “Batman: O Mistério da Mulher-Morcego”, optou por retratar a heroína com uma identidade diferente. Mas os tempos evoluem e, há três anos, a animação “Batman: Sangue Ruim” finalmente debutou a versão lésbica de Kate Kane, com a voz de Yvonne Strahosky (da série “The Handmaid’s Tale”). Na série “live-action”, Ruby Rose vive Kate Kane, prima de Bruce Wayne que descobre a Batcaverna e o segredo da família, e decide usar seu treinamento militar para virar a versão feminina de Batman, após o misterioso desaparecimento do herói. Um detalhe criativo da trama é que sua arquiinimiga é ninguém menos que sua irmã, tida como morta há anos, que retorna enlouquecida como Alice (Rachel Skarsten, que foi Canário Negro na série “Birds of Prey”), uma vilã obcecada por “Alice no País das Maravilhas”. Outros personagens derivados do universo de Batman que ganham destaque nos episódios são Luke, o filho do empresário Lucius Fox, e, de forma recorrente, Julia, a filha do mordomo Alfred Pennyworth – ex-namorada de Kate – , vividos, respectivamente, por Camrus Johnson (“O Sol Também É uma Estrela”) e Christina Wolfe (“The Royals”). Nos EUA, a série já teve 16 capítulos exibidos em sua temporada de estreia.

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    Batwoman: Trailer e fotos revelam estreia da filha de Alfred na série

    13 de novembro de 2019 /

    A rede The CW divulgou o trailer e fotos do próximo episódio de “Batwoman”, que vai aumentar a lista de parentes de personagens clássicos de “Batman” na série. A prévia revela a estreia de Julia Pennyworth, filha de Alfred, o mordomo de Bruce Wayne/Batman e astro de sua própria série (“Pennyworth”) no canal pago Epix. Julia será vivida pela atriz Christina Wolfe (“The Royals”). Ela vai se juntar a Kate Kane (Ruby Rose) e Alice/Beth Kane (Rachel Skarsten), primas de Bruce Wayne, Jacob Kane (Dougray Scott), tio de Bruce Wayne, e Luke Fox (Camrus Johnson), filho de Lucius Fox, entre os parentes ilustres da família estendida de Batman na produção. Segunda série mais vista da CW, “Batwoman” exibirá seu próximo episódio, intitulado “Tell Me the Truth”, no próximo domingo nos Estados Unidos.

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