Diretora diz que Mulher-Maravilha 1984 é homenagem à série clássica da heroína
A cineasta Patty Jenkins revelou o motivo que a levou a optar por situar o segundo longa da Mulher-Maravilha nos anos 1980. Foi uma homenagem à série clássica da heroína. Falando à imprensa americana durante sua passagem pelo Festival de Sundance, para divulgar sua série “I Am the Night”, a diretora disse que a década de 1980 é “a era a que Mulher-Maravilha pertence”. “É perfeita para a história, e como fã da série de TV, tinha que ver a Mulher Maravilha nos anos 1980”, explicou. “A Mulher-Maravilha foi tão importante naquele momento, então queríamos capturar isso”. “Os anos 1980 tiveram algumas das coisas mais interessantes possíveis na cultura pop, incluindo artes e música. Foi um momento onde a sociedade viu seu melhor e o seu pior. Acredito que vamos mostrar uma versão muito mais inspiradora e elegante daquela época, de várias maneiras”, acrescentou. Ela também contou que as filmagens já foram finalizadas e tudo “correu muito bem”. “Os atores deram seu melhor, fizemos uma tonelada de cenas de ação com efeitos de malabarismo por fios, e acredito que o filme está realmente incrível”. Apesar das declarações, vale esclarecer: a série da “Mulher-Maravilha” não foi uma produção dos anos 1980. A série, que durou três temporadas, foi ao ar de 1975 a 1979 nos Estados Unidos. Além de dirigir, Patty Jenkis coestreveu o filme, trabalhando a partir de um roteiro de Dave Callaham (“Godzilla”) e Geoff Johns (“Aquaman”). Poucos detalhes sobre enredo de “Mulher-Maravilha 1984” foram revelados até o momento, além do fato de a trama se passar em 1984, trazer de volta Gal Gadot como a heroína, Chris Pine como Steve Trevor e incluir a atriz Kristen Wiig como a vilã Mulher-Leopardo. A estreia está marcada apenas para junho de 2020.
Diretora de Mulher-Maravilha introduz a minissérie I Am the Night em vídeo
O canal pago americano TNT divulgou um vídeo de “I Am the Night” com depoimentos da diretora Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha”), que explica o que a atraiu para o projeto: a história real de Fauna Hodel. A série é baseada na autobiografia “One Day She’ll Darken” de Fauna Hodel. Ela nasceu em 1951, filha de uma família proeminente da Califórnia, mas foi dada em adoção para uma jovem negra que trabalhava como atendente de banheiro em um cassino de Nevada. Fauna cresceu acreditando que era mestiça, encontrando preconceito tanto de negros quanto de brancos. Mas anos mais tarde descobriu que tinha uma ligação familiar com o principal suspeito de ser o serial killer do caso da Dália Negra. A diretora não é a única integrante da produção de “Mulher-Maravilha” que se destaca na minissérie. A atração é estrelada pelo ator Chris Pine, que vive o protagonista Jay Singletary, um ex-marine que virou repórter e encontra na história de Hodel uma forma de recuperar a carreira, após cair em desgraça. Desvendar os segredos por trás do nascimento da adolescente pode ser a oportunidade que ele sempre esperou para ganhar reconhecimento, mas a investigação também o conduz a um labirinto de maldade que irá desestabilizá-lo. Ao lado de Pine, ainda há outra intérprete do filme da Mulher-Maravilha: a atriz Connie Nielsen, que vive a mãe biológica da jovem, uma linda socialite que viu sua família perder tudo e guarda terríveis segredos. Já o papel de Hodel ficou com a jovem atriz India Eisley (“Anjos da Noite: O Despertar”). A adaptação foi escrita por Sam Sheridan, que é casado com Jenkins. Ele é um lutador famoso de Muay Thai, que participou do filme “Guerreiro” e teve sua vida narrada no documentário “Thai Boxing: A Fighting Chance”, do National Geographic. Também escreveu livros sobre a luta e trabalha como roteirista na série “SEAL Team”. Jenkins assina a direção dos dois primeiros episódios e compartilha créditos de produção com Sheridan e Pine, além de Michael Sugar (produtor da série “13 Reasons Why”). Com seis episódios, “I Am the Night” estreia neste domingo (28/1) nos Estados Unidos.
Sony lança disco de Natal do Homem-Aranha
A Sony revelou que o Homem-Aranha também é cantor. O estúdio-gravadora lançou um disco de Natal do super-herói, com gravações feitas pelos intérpretes das diferentes versões do herói em “Homem-Aranha no Aranhaverso”. O curioso é que o disco “A Very Spidey Christmas”, era apenas uma brincadeira no filme. Mas quando uma produção faz tanto sucesso quanto “Homem-Aranha no Aranhaverso”, até piadas são levadas à sério. A versão do disco disponibilizada na sexta-feira (21/12) via Spotify, YouTube e Apple Music é um EP de cinco faixas. E, além de clássicos de Natal, inclui “Spidey-Bells (A Hero’s Lament)”, paródia de “Jingle Bells” ouvida nos créditos finais da produção. Quem canta é ninguém menos que Chris Pine, uma das vozes de Peter Parker na produção. Outros “cantores” incluem Jake Johnson (o Peter Parker principal), Shameik Moore (Miles Morales) e Jorma Taccone (Homem-Aranha 1967). Mas, ironicamente, Hailee Steinfeld (Gwen-Aranha), que tem uma carreira de cantora na vida real, não entrou na lista. Ouça abaixo todas as canções.
I Am the Night: Série que reúne ator e diretora de Mulher-Maravilha ganha novos trailers
O canal pago TNT divulgou o pôster e três novos trailers de “I Am the Night”, série que volta a reunir a diretora Patty Jenkins e o ator Chris Pine após o sucesso de “Mulher-Maravilha” (2017). Os vídeos destacam o clima noir da trama e sua ligação com o infame assassino da Dália Negra. A série é baseada numa história real, registrada na autobiografia “One Day She’ll Darken” de Fauna Hodel. Ela nasceu em 1951, filha de uma família proeminente da Califórnia, mas foi dada em adoção para uma jovem negra que trabalhava como atendente de banheiro em um cassino de Nevada. Fauna cresceu acreditando que era mestiça, encontrando preconceito tanto de negros quanto de brancos. Mas anos mais tarde descobriu que tinha uma ligação familiar com o principal suspeito de ser o serial killer do caso da Dália Negra. Pine vive o protagonista Jay Singletary, um ex-marine que virou repórter e encontra na história de Hodel uma forma de recuperar a carreira, após cair em desgraça. Desvendar os segredos por trás do nascimento da mulher pode ser a oportunidade que ele sempre esperou para ganhar reconhecimento, mas o enigma de Hodel também o leva aonde ele não espera: a um labirinto de maldade que irá desestabilizá-lo. A atriz India Eisley (“Anjos da Noite: O Despertar”) vive Hodel e o elenco também conta com outra intérprete do filme da Mulher-Maravilha, a atriz Connie Nielsen como a mãe biológica da jovem, uma linda socialite que viu sua família perder tudo e guarda terríveis segredos. A adaptação foi escrita por Sam Sheridan, que é casado com Jenkins. Ele é um lutador famoso de Muay Thai, que participou do filme “Guerreiro” e teve sua vida narrada no documentário “Thai Boxing: A Fighting Chance”, do National Geographic. Também escreveu livros sobre a luta e trabalha como roteirista na série “SEAL Team”. Jenkins assina a direção dos dois primeiros episódios e compartilha créditos de produção com Sheridan e Pine, além de Michael Sugar (produtor da série “13 Reasons Why”). Com seis episódios, “I Am the Night” tem estreia marcada para 28 de janeiro nos Estados Unidos.
I Am the Night: Série que reúne ator e diretora de Mulher-Maravilha ganha fotos e vídeos em clima noir
O canal pago TNT divulgou as fotos, um vídeo de bastidores e dois novos trailers de “I Am the Night”, série que volta a reunir a diretora Patty Jenkins e o ator Chris Pine após o sucesso de “Mulher-Maravilha” (2017). O making of traz o ator revelando o que o atraiu na produção, enfatizando a importância da cineasta no projeto, enquanto os vídeos destacam o clima noir da trama e sua ligação com o infame assassino da Dália Negra. A série é baseada numa história real, registrada na autobiografia “One Day She’ll Darken” de Fauna Hodel. Ela nasceu em 1951, filha de uma família proeminente da Califórnia, mas foi dada em adoção para uma jovem negra que trabalhava como atendente de banheiro em um cassino de Nevada. Fauna cresceu acreditando que era mestiça, encontrando preconceito tanto de negros quanto de brancos. Mas anos mais tarde descobriu sua mãe biológica e que tinha uma ligação familiar com o principal suspeito de ser o serial killer do caso da Dália Negra. Pine vive o protagonista Jay Singletary, um ex-marine que virou repórter e encontra na história de Hodel uma forma de recuperar a carreira, após cair em desgraça. Desvendar os segredos por trás do nascimento da mulher pode ser a oportunidade que ele sempre esperou para ganhar reconhecimento, mas o enigma de Hodel também o leva aonde ele não espera: a um labirinto de maldade que irá desestabilizá-lo. A atriz India Eisley (“Anjos da Noite: O Despertar”) vive Hodel e o elenco também conta com outra intérprete do filme da Mulher-Maravilha, a atriz Connie Nielsen como a mãe biológica da jovem, uma linda socialite que viu sua família perder tudo e guarda terríveis segredos. A adaptação foi escrita por Sam Sheridan, que é casado com Jenkins. Ele é um lutador famoso de Muay Thai, que participou do filme “Guerreiro” e teve sua vida narrada no documentário “Thai Boxing: A Fighting Chance”, do National Geographic. Também escreveu livros sobre a luta e trabalha como roteirista na série “SEAL Team”. Jenkins assina a direção dos dois primeiros episódios e compartilha créditos de produção com Sheridan e Pine, além de Michael Sugar (produtor da série “13 Reasons Why”). Com seis episódios, “I Am the Night” tem estreia marcada para janeiro nos Estados Unidos.
Outlaw King vira Legítimo Rei em trailer equivocado de Sessão da Tarde na Netflix
Em seu desejo de se popularizar no país, a filial nacional da Netflix vem agregando as piores características dos mercados de cinema e TV paga brasileiros. Um novo ponto baixo foi marcado nesta segunda (20/8) com a divulgação dublada do trailer de um filme que supostamente é um dos pontos altos da produção da matriz americana. E que tem sua qualidade sabotada pelo marketing local. Para começar, o velho estigma do título inventado atacou a obra sem piedade. “Outlaw King”, o rei fora-da-lei, expressão que aparece no trailer, virou “Legítimo Rei”, assim mesmo, em construção gramatical inglesa, com o adjetivo à frente do substantivo. Por quê? A palavra “legítimo” é, com o perdão da redundância, o legítimo antônimo de “fora-da-lei”, não seu sinônimo. Haja liberdade criativa! Mas o que se demanda, cada vez mais, inclusive com petições do público para os grandes estúdio, é fidelidade. Os problemas amentam ainda mais quando os atores abrem a boca e, em vez de sotaque escocês, ouve-se vozes conhecidas da Sessão Tarde. “Ishto rasshga… a alma”! “Outlaw King” vai abrir o Festival de Toronto, mas aqui tem marketing de telefilme. Equívoco? Talvez redefinição de público-alvo. Ao buscar atrair a classe D, a Netflix não parece preocupada em alienar os assinantes atuais. Já vimos esse filme antes na TV paga, quando as séries deixaram de ser legendadas para ganhar exibição dublada. Para, daí, serem oferecidas novamente com legendas em canais premium, com assinatura mais cara, elitizando o serviço que antes estava no pacote básico. Se é para ser mais acessível, então porque a tradução não foi além e batizou o rei da Escócia Robert the Bruce como Roberto I, como é conhecido no Brasil? Para não confundir com o outro Rei Roberto, o Carlos? Detalhes tão pequenos, mas que revelam muito sobre as motivações nada educativas por trás da opção da Netflix pela popularização. O filme que originalmente se chama “Outlaw King” é ambientado no começo do século 14 e traz o ator Chris Pine (“Mulher-Maravilha”) como Robert The Bruce, que após ser coroado Rei dos Escoceses enfrenta um invasão surpresa do Rei Edward (ou Eduardo I) da Inglaterra, responsável por ocupar a Escócia e declarar Robert um rei fora-da-lei – daí o título original. Considerado o maior guerreiro de sua época, Robert lutou bravamente contra os invasores e, após derrotas iniciais, conseguiu unir os escoceses e libertar o país, tornando a Escócia uma nação independente e originando a primeira declaração de direitos universais, que inspirou a Revolução Francesa. Historiadores afirmam que sem Robert The Bruce não existiria a Escócia, pois o país teria sido absorvido pela Inglaterra. Sua vitória, numa longa campanha que se estendeu até a morte do Rei Edward, foi tão definitiva e uniu tanto o povo do país que a Escócia nunca mais foi conquistada. Não é à toa que ele é considerado um dos maiores heróis da história escocesa. Apesar disso, há poucos filmes sobre o rei. Um dos mais famosos foi o blockbuster “Coração Valente” (1995), em que ele apareceu de forma coadjuvante, interpretado por Angus Macfadyen. Lançado no ano seguinte, “The Bruce” tem maior relevância, por ser uma produção britânica focada no mesmo recorte histórico do filme da Netflix. “Outlaw King” marca o reencontro de Chris Pine com o diretor David Mackenzie, que é escocês e dirigiu o ator no premiado thriller “A Qualquer Custo” (2016). O elenco também inclui Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”), Florence Pugh (“Lady Macbeth”), Callan Mulvey (“Capitão América 2: O Soldado Invernal”) e Billy Howle (“Dunkirk”). A primeira exibição está marcada para 6 de setembro no Canadá, no evento de gala da abertura do Festival de Toronto, e a estreia em streaming só vai acontecer dois meses depois, em 9 de novembro. O filme também deve ser exibido em circuito limitado nos cinemas dos Estados Unidos, para cumprir regra de classificação ao Oscar.
Elenco de Mulher-Maravilha 1984 recria a famosa pose do pôster do Clube dos Cinco
O elenco e a diretora de “Mulher-Maravilha 1984” tiraram uma foto evocando um filme da época em que a produção se passa: nada menos que o pôster de “Clube dos Cinco”, drama teen mais importante dos anos 1980. O filme é na verdade de 1985, mas a referência ainda vale. A foto que reúne Gal Gadot, Chris Pine, Kristen Wiig, Pedro Pascal e a cineasta Patty Jenkins recria a pose clássica de Molly Ringwald, Anthony Michael Hall, Ally Sheedy, Emilio Estevez e Judd Nelson. Mas não é exatamente uma iniciativa original. O elenco juvenil de “Homem-Aranha: De Volta para a Casa” teve a mesma ideia há dois anos. Mesmo em “trajes civis”, esta é a primeira foto que reúne o elenco principal de “Mulher-Maravilha 1984”, que tem estreia marcada para 1 de novembro de 2019.
Festival de Toronto 2018 será aberto com filme da Netflix estrelado por Chris Pine
O Festival de Veneza 2018 não é mais o único a dar as boas vindas às produções da Netflix, após o banimento de Cannes. A organização do Festival de Toronto 2018, principal mostra de cinema da América do Norte, anunciou que a edição deste ano será aberta por “Outlaw King”, uma superprodução medieval da plataforma de streaming, que traz o ator Chris Pine (“Mulher-Maravilha”) como o rei da Escócia Robert the Bruce (conhecido no Brasil como Roberto I). A trama é ambientada no começo do século 14, após Robert the Bruce ser coroado Rei dos Escoceses e enfrentar um invasão surpresa do Rei Edward (ou Eduardo I) da Inglaterra, que ocupou a Escócia e o declarou um fora-da-lei – daí o título em inglês de “Rei Fora-da-Lei”. Considerado o maior guerreiro de sua época, Robert lutou bravamente contra os invasores e, após derrotas iniciais, conseguiu unir os escoceses e libertar o país, tornando a Escócia uma nação independente e originando a primeira declaração de direitos universais, que inspirou a Revolução Francesa. Historiadores afirmam que sem Robert the Bruce não existiria a Escócia, pois o país teria sido absorvido pela Inglaterra. Sua vitória, numa longa campanha que se estendeu até a morte do Rei Edward, foi tão definitiva e uniu tanto o povo do país que a Escócia nunca mais foi conquistada. Não é à toa que ele é considerado um dos maiores heróis da história escocesa. Apesar disso, há poucos filmes sobre o rei. Um dos mais famosos foi o blockbuster “Coração Valente” (1995), em que ele apareceu de forma coadjuvante, interpretado por Angus Macfadyen. Lançado no ano seguinte, “The Bruce” tem maior relevância, por ser uma produção britânica focada no mesmo recorte histórico do filme da Netflix. Com filmagens nos locais onde muitas das batalhas reais aconteceram, “Outlaw King” marca o reencontro de Pine com o diretor David Mackenzie, que é escocês e dirigiu o ator no premiado thriller “A Qualquer Custo” (2016). O elenco também inclui Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”), Florence Pugh (“Lady Macbeth”), Callan Mulvey (“Capitão América 2: O Soldado Invernal”) e Billy Howle (“Dunkirk”). A exibição vai acontecer em 6 de setembro na cidade canadense de Toronto, abrindo o festival, que vai acontecer até o dia 16 de setembro. A estreia em streaming está marcada para 9 de novembro e o filme também deve ser exibido em circuito limitado nos cinemas dos Estados Unidos na mesma data, para cumprir regra de classificação ao Oscar.
Star Trek 4 fica em risco com ameaça de desistência de Chris Pine
A nave Enterprise está com problemas para voltar a sair da garagem espacial da Paramount. Após muita protelação, o estúdio finalmente decidiu dar sinal verde para a produção de “Star Trek 4”, mas a demora em tomar essa decisão fez com que a tripulação mudasse de ideia sobre embarcar na viagem. Chris Pine, que interpreta o Capitão Kirk, e Chris Hemsworth, que deveria voltar a interpretar seu pai na trama, após participar do reboot da franquia em 2009, não fecharam acordos para as filmagens, segundo apurou o site The Hollywood Reporter. Os dois atores estavam em negociações avançadas, mas fontes da publicação afirmam que as conversas foram concluídas com ambos abandonando a franquia, após ouvirem que teriam que reduzir suas pretensões salariais. Pine e Hemsworth estrelam blockbusters de super-heróis da DC e da Marvel, e não estariam dispostos a ouvir falar em redução ou cortes de pagamentos, após se acostumarem a contratos de estrelas. Mas a Paramount argumenta que “Star Trek” não pode ser comparado a “Mulher-Maravilha” e “Vingadores”, e quer evitar encarecer o orçamento da produção com salários inflacionados. Alega que o último filme da franquia, “Star Trek: Sem Fronteiras”, deu prejuízo, ao fazer apenas US$ 343,4 milhões em todo o mundo, com um orçamento de US$ 190 milhões. Para completar o entrave, a Paramount ainda terá pela frente a negociação com outros membros do elenco – incluindo Zoe Saldana, Zachary Quinto, Karl Urban, Simon Pegg e John Cho. De acordo com o THR, as negociações não afetam os planos da Paramount e suas parceiras na produção, a Skydance e a Bad Robot, que tratam o projeto como prioridade e não pretendem adiar seu cronograma de filmagem. Mas isso não esclarece qual será o próximo passo para “Star Trek 4”. O filme pode trocar o elenco. Ou os atores podem retomar a discussão com novas propostas na mesa. “Star Trek 4” seria o primeiro filme da franquia dirigido por uma mulher, S.J. Clarkson (da série “Jessica Jones”).
I Am the Night: Série que reúne ator e diretora de Mulher-Maravilha ganha primeiro trailer tenso
O canal pago TNT divulgou o primeiro trailer de “I Am the Night”, série que volta a reunir a diretora Patty Jenkins e o ator Chris Pine após o sucesso de “Mulher-Maravilha. A prévia enfatiza o suspense da trama para criar um clima bastante tenso. A série é baseada numa história real, registrada na autobiografia “One Day She’ll Darken” de Fauna Hodel. Ela nasceu em 1951, filha de uma família proeminente da Califórnia, mas foi dada em adoção para uma jovem negra que trabalhava como atendente de banheiro em um cassino de Nevada. Fauna cresceu acreditando que era mestiça, encontrando preconceito tanto de negros quanto de brancos. Mas anos mais tarde encontrou sua mãe biológica, descobrindo que tinha uma ligação familiar com o principal suspeito de ser o famoso serial killer do caso da Dália Negra. Pine vive o protagonista Jay Singletary, um ex-marine que virou repórter, e encontra na história de Hodel uma forma de recuperar a carreira, após cair em desgraça. Desvendar os segredos por trás do nascimento da mulher pode ser a oportunidade que ele sempre esperou para ganhar reconhecimento, mas o enigma de Hodel também o levará aonde ele não espera: a um labirinto de maldade que irá desestabilizá-lo. A atriz India Eisley (“Anjos da Noite: O Despertar”) vive Hodel e o elenco também conta com outra intérprete do filme da Mulher-Maravilha, a atriz Connie Nielsen como a mãe biológica da jovem, uma linda socialite que viu sua família perder tudo e guarda terríveis segredos. A adaptação foi escrita por Sam Sheridan, que é casado com Jenkins. Ele é um lutador famoso de Muay Thai, que participou do filme “Guerreiro” e teve sua vida narrada no documentário “Thai Boxing: A Fighting Chance”, do National Geographic. Também escreveu livros sobre a luta e trabalha como roteirista na série “SEAL Team”. Jenkins assina a direção dos dois primeiros episódios e compartilha créditos de produção com Sheridan e Pine, além de Michael Sugar (produtor da série “13 Reasons Why”). A estreia é esperada para janeiro.
Mulher-Maravilha voa em “veículo” invisível nas novas fotos e vídeos das filmagens
As filmagens das cenas externas de “Mulher-Maravilha 1984” em Washington, capital dos Estados Unidos, continuam a ser flagradas em vídeos e fotos. As novas imagens registram a heroína voando e uma cena curiosa, em que ela parece acelerar num veículo invisível no meio do tráfego. Ambos os efeitos são obtidos por meio de cabos especiais. Vale lembrar que nos quadrinhos e na animação dos “Superamigos” a heroína tinha um avião invisível. A Warner ainda não divulgou a sinopse de “Mulher-Maravilha 1984” e, por enquanto, tudo o que se sabe sobre a produção é que ela se passa nos anos 1980. E que, de alguma forma miraculosa, o personagem de Chris Pine, morto no primeiro filme, está de volta. Novamente dirigido por Patty Jenkins, “Mulher-Maravilha 1984” estreia em novembro de 2019. IS SHE DRIVING THE INVISIBLE BOAT MOBILE pic.twitter.com/dZO7FbJdy5 — gal gadot ♡ (@loveforgal) June 18, 2018
Vídeos e fotos de Mulher-Maravilha 1984 flagram Gal Gadot, Chris Pine e grande manifestação em Washington
Vídeos e fotos flagraram novas cenas das filmagens de “Mulher-Maravilha 1984” em Washington, capital dos Estados Unidos. As gravações de fãs foram reunidas num único vídeo disponibilizado no YouTube, que inclui a produção de uma cena grandiosa, em que uma manifestação política é reprimida por tropas de choque, com direito a correria e bombas de gás. Pela distância das imagens, é difícil acompanhar os movimentos de Gal Gadot e Chris Pine em meio aos figurantes, mas eles aparecem tentando se esquivar em meio ao tumulto. Já as fotos flagram closes dos protagonistas, que aparecem envolvidos numa discussão séria. Esta discussão também está registrada no vídeo. A Warner ainda não divulgou a sinopse de “Mulher-Maravilha 1984” e, por enquanto, tudo o que se sabe sobre a produção é que ela se passa nos anos 1980. E que, de alguma forma miraculosa, o personagem de Chris Pine morto no primeiro filme está de volta. Novamente dirigido por Patty Jenkins, “Mulher-Maravilha 1984” estreia em novembro de 2019.











