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  • Série

    Kevin Hart e Wesley Snipes são irmãos em trailer tenso de minissérie

    27 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “A Mais Pura Verdade” (True Story), que é duas coisas raras na carreira do comediante Kevin Hart (“Jumanji: Próxima Fase”): uma história criminal dramática, contada em formato de minissérie. A produção também destaca o ator Wesley Snipes, intérprete do irmão de Hart, que retoma os papéis dramáticos após coestrelar duas comédias com Eddie Murphy – “Meu Nome é Dolemite” e “Um Princípe em Nova York 2”. O nome de “Eddie”, por sinal, é citado na prévia em comparação a Kevin Hart, que na atração vive um astro das comédias, numa turnê de espetáculos lotados de stand-up. É durante uma parada da turnê em sua cidade natal, Filadélfia, que ele se reconecta com seu irmão mais velho. Mas após uma noite de bebedeira em comemoração ao reencontro, algo acontece, não explicado na prévia, que envolve a polícia e desgraça a carreira do humorista, ameaçando destruir tudo o que construiu. Sem saída, ele aceita participar de um plano do irmão para dar a volta por cima, mas isso implica numa série de escolhas moralmente complicadas e torna a trama cada vez mais tensa. O elenco de “A Mais Pura Verdade” também inclui Theo Rossi (“Luke Cage”), Tawny Newsome (“Space Force”), Will Catlett (“A Força da Natureza”), Paul Adelstein (“Prison Break”), Ash Santos (“Vigiada”), Lauren London (“Sem Remorso”), John Ales (“Professor Aloprado”), Chris Diamantopoulos (“Silicon Valley”) e Billy Zane (o eterno vilão de “Titanic”). Desenvolvida por Eric Newman (roteirista-produtor de “Narcos” e “Narcos: Mexico”), a série tem direção compartilhada por Stephen Williams (“Watchmen”) e Hanelle M. Culpepper (“Star Trek: Discovery”). A estreia acontece em 24 de novembro.

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  • Série

    Sangue de Zeus: Trailer de anime mostra ataque dos Titãs na Grécia antiga

    5 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “Sangue de Zeus” (Blood of Zeus), série que transforma a mitologia grega em trama de anime. A história é basicamente uma versão de “Ataque dos Titãs” passada na Grécia antiga, em que os Titãs mitológicos conjuram uma raça de demônios gigantes para destruir a civilização helênica. Entre os heróis da resistência destaca-se Heron, um bastardo que na verdade é filho do deus Zeus. Apesar do visual estilizado de anime, a produção não é japonesa, mas americana. A série foi criada pelos irmãos Charley e Vlas Parlapanides, de Nova Jersey, que já tinham usado sua descendência grega como inspiração para o roteiro do filme “Imortais” (2011), em que Henry Cavill (“The Witcher”) viveu o herói mitológico Teseu. O elenco de vozes originais destaca vários atores conhecidos dos EUA. Jason O’Mara (“Agents of SHIELD”) dubla Zeus, Claudia Christian (“Babylon 5”) faz Hera, Jessica Henwick (“Punho de Ferro”) vive a heroína Alexia, Chris Diamantopoulos (“Silicon Valley”) encarna Poseidon, Mamie Gummer (“True Detective”) dá voz à Elektra e Derek Phillip (“Longmire”) interpreta Heron. A estreia está marcada para 27 de outubro.

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  • Série

    The Dangerous Book For Boys é cancelada pela Amazon após 1ª temporada

    4 de agosto de 2018 /

    A Amazon Prime Video anunciou o cancelamento de “The Dangerous Book For Boys”, série infantil produzida pelo ator Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) com temática dramática de superação, quatro meses após a estreia da 1ª temporada. A atração era baseada no best-seller “O Perigoso Livro para Garotos” dos irmãos Conn e Hal Iggulden, originalmente um guia prático sobre atividades ao ar livre para meninos, que foi transformado num drama familiar sobre a importância da imaginação fértil das crianças. A trama girava em torno das dificuldades de uma mãe para lidar com a morte do marido e criar seus três filhos que, desde a perda do paí, mergulharam em videogames e celulares, ignorando o mundo. Tudo muda quando ela encontra um livro escrito a mão e repleto de colagens, feito pelo pai dos meninos, que serve de guia para aventuras ao ar livre que ele pretendia compartilhar com eles. Por meio desse livro, o filho mais novo volta a ver o pai e, ao embarcar na diversão, acessa a imaginação necessária para se reconectar com o mundo real. Curiosamente, a Disney tentou transformar o livro dos irmãos Iggulden num filme em 2007, mas o projeto nunca saiu do papel. Assim, Bryan Cranston conseguiu os direitos em 2014 com o objetivo de fazer uma série. Com seis episódios, “O Perigoso Livro para Garotos” teve seis episódios, produzidos por Cranston e pelo cineasta Greg Mottola (“Superbad” e “Férias Frustradas de Verão”). O elenco liderado pelo jovem Gabriel Bateman (“Quando as Luzes se Apagam”) ainda incluía Chris Diamantopoulos (“Os Três Patetas”) como o pai, Erinn Hayes (série “Childrens Hospital”) como a mãe, Drew Powell (a versão mirim de Weller na série “Blindspot”) e Kyan Zielinski (do vindouro terror “They Reach”) como os irmãos.

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  • Série

    Minissérie de Bryan Cranston baseada no Perigoso Livro para Garotos ganha primeiro trailer

    23 de fevereiro de 2018 /

    A Amazon Prime Video divulgou o pôster e o primeiro trailer de “The Dangerous Book For Boys”, série infantil com temática dramática de superação. A atração é baseada no best-seller “O Perigoso Livro para Garotos” dos irmãos Conn e Hal Iggulden, originalmente um guia prático sobre atividades ao ar livre para meninos, que foi transformado num drama familiar sobre a importância da imaginação fértil das crianças. A trama gira em torno das dificuldades de uma mãe para lidar com a morte do marido e criar seus três filhos que, desde a perda do paí, mergulharam em videogames e celulares, ignorando o mundo. A solução se encontra num livro escrito a mão e repleto de colagens, feito pelo pai dos meninos, que serve de guia para aventuras ao ar livre que ele pretendia compartilhar com eles. Por meio desse livro, o filho mais novo volta a ver o pai e, ao embarcar na diversão, acessa a imaginação necessária para se reconectar com o mundo real. Curiosamente, a Disney tentou transformar o livro dos irmãos Iggulden num filme em 2007, mas o projeto nunca saiu do papel. Assim, o ator Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) conseguiu os direitos em 2014 com o objetivo de fazer uma série. Com seis episódios, “O Perigoso Livro para Garotos” virou um minissérie criada por Cranston e o cineasta Greg Mottola (“Superbad” e “Férias Frustradas de Verão”). O elenco liderado pelo jovem Gabriel Bateman (“Quando as Luzes se Apagam”) ainda inclui Chris Diamantopoulos (“Os Três Patetas”) como o pai, Erinn Hayes (série “Childrens Hospital”) como a mãe, Drew Powell (a versão mirim de Weller na série “Blindspot”) e Kyan Zielinski (do vindouro terror “They Reach”) como os irmãos. “The Dangerous Book for Boys” estreia na plataforma de streaming no dia 30 de março.

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  • Filme,  Série

    Good Girls Revolt é cancelada pela Amazon, apesar das críticas positivas

    4 de dezembro de 2016 /

    A Amazon anunciou o cancelamento de “Good Girls Revolt”, série de época que, desde sua concepção, vinha sendo considerada um espécie de “Mad Men” feminista. A notícia surpreendeu o mercado, já que a atração foi recebida por críticas entusiasmadas. A média no site Rotten Tomatoes é de 72% de aprovação. Segundo o site The Hollywood Reporter, a Sony, que produz a série, ainda não desistiu de fazer uma 2ª temporada e pretende abrir negócios com outros interessados. Passada na década de 1960, a série tratava da luta pela igualdade de direitos na redação de uma importante revista semanal, focando as repórteres que sofriam discriminação por não poderem assinar as matérias, na época uma prerrogativa de jornalistas masculinos. A série foi criada por Dana Calvo (roteirista da série “Franklin & Bash”) e adapta o livro homônimo de Lynn Povich, sobre a história real que rendeu um processo contra discriminação movido por funcionárias da revista Newsweek. A “revolta das boas moças” acabou virando um marco do feminismo, na luta contra a desigualdade de tratamento entre os gêneros. A produção tomou bastante liberdades, criando personagens e tramas fictícias, além de rebatizar a revista (virou “News of the Week”), mas manteve duas personalidades reais: Eleanor Holmes Norton, ativista do movimento feminista que, como advogada, representou as repórteres que processaram a Newsweek em 1970, e a pivô da revolta, ninguém menos que Nora Ephron, que viraria uma diretora famosa de cinema – são dela, entre outros, os filmes “Sintonia de Amor” (1992), “Mens@gem Pra Você” (1998) e “Julie & Julia” (2009). Nora é vivida por Grace Gummer (filha de Meryl Streep, que também está em “Mr. Robot”) e Eleanor por Joy Bryant (série “Parenthood”). O resto do elenco inclui Anna Camp (série “True Blood”), Genevieve Angelson (série “House of Lies”), Erin Darke (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”), James Belushi (série “According to Jim”), Chris Diamantopoulos (série “Episodes” e, curiosamente, a voz do Mickey Mouse), Daniel Eric Gold (série “Ugly Betty”) e Hunter Parrish (série “Weeds”). O piloto foi dirigido pela cineasta Liza Johnson (“Elvis & Nixon”) e a 1ª temporada estreou em 28 de outubro nos EUA. A Amazon não informa dados de audiência.

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    Good Girls Revolt: “Mad Men do feminismo” ganha trailer, fotos e vídeo de bastidores

    28 de setembro de 2016 /

    A Amazon divulgou o pôster, as fotos, o trailer e um vídeo de bastidores de sua nova série de época, “Good Girls Revolt”, um drama no estilo de “Mad Men”, que também se passa na década de 1960, mas em vez de girar em torno de uma agência de publicidade, acompanha as mudanças do período a partir da redação de uma revista semanal. E no lugar da visão dos homens de publicidade, o foco são as mulheres que conduzem as pesquisas e as reportagens, mas sofrem discriminação por não poderem assinar as matérias, porque esa era uma prerrogativa de jornalistas masculinos. A série foi criada por Dana Calvo (roteirista da série “Franklin & Bash”) e adapta o livro homônimo de Lynn Povich, sobre a história real que rendeu um processo contra discriminação movido por funcionárias da revista Newsweek. A “revolta das boas moças” acabou virando um marco do feminismo, na luta contra a desigualdade de tratamento entre os gêneros. A produção toma bastante liberdades, criando personagens e tramas fictícias, além de rebatizar a revista (virou “News of the Week”), mas mantém duas personalidades reais: Eleanor Holmes Norton, líder dos movimentos feminista e negro que, como advogada, representou as repórteres que processaram a Newsweek em 1970, e a pivô da revolta, ninguém menos que Nora Ephron, que viraria uma diretora famosa de cinema – são dela, entre outros, “Sintonia de Amor” (1992), “Mens@gem Pra Você” (1998) e “Julie & Julia” (2009). Nora é vivida por Grace Gummer (filha de Meryl Streep, que também está em “Mr. Robot”), Eleanor por Joy Bryant (série “Parenthood”) e o resto do elenco inclui Anna Camp (série “True Blood”), Genevieve Angelson (série “House of Lies”), Erin Darke (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”), James Belushi (série “According to Jim”), Chris Diamantopoulos (série “Episodes” e, curiosamente, a voz do Mickey Mouse), Daniel Eric Gold (série “Ugly Betty”) e Hunter Parrish (série “Weeds”). O piloto, aprovado pelo público da Amazon em seu já tradicional processo de seleção por popularidade, foi dirigido pela cineasta Liza Johnson (“Elvis & Nixon”), e a 1ª temporada estreia em 28 de outubro nos EUA.  

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