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    Rhonda Fleming (1923 – 2020)

    17 de outubro de 2020 /

    A atriz Rhonda Fleming, uma das ruivas mais famosas da era de ouro de Hollywood, morreu na quarta-feira (14/10) em Santa Monica, na Califórnia, aos 97 anos. O cabelo cor de fogo e os olhos verdes-esmeraldas a tornaram bastante popular nos primórdios do cinema colorido, o que acabou lhe valendo o apelido de rainha do Technicolor e uma filmografia cheia de clássicos, incluindo obras assinadas pelos mestres Alfred Hitchcock, Jacques Tourneur, Robert Siodmak, Fritz Lang e John Sturges. Nascida Marilyn Louis em Los Angeles, ela estudou na Beverly Hills High e foi descoberta aos 16 anos pelo famoso agente Henry Wilson (que também descobriu Rock Hudson, Tab Hunter e Natalie Wood) a caminho da escola. Foi ele quem mudou seu nome para Rhonda Fleming e conseguiu seu primeiro contrato, com o famoso produtor David O. Selznick. Seu primeiro papel importante foi como uma ninfomaníaca no suspense “Quando Fala o Coração” (Spellbound, 1945), de Hitchcock, e ela disse que era tão ingênua que teve que procurar a palavra no dicionário quando foi escalada. Em seguida, foi parar em uma mansão assustadora no terror sombrio “Silêncio nas Trevas” (The Spiral Staircase, 1946), de Siodmak, e virou femme fatale no noir “Fuga do Passado” (Out of the Past, 1947), de Tourneur. Mas foi uma aventura de baixa qualidade, “A Ilha da Maldição” (Adventure Island, 1947), que a transformou em estrela. Tudo o que precisou foi ser filmada em cores. Até o cenário exuberante de uma ilha do Pacífico virou pano de fundo para a beleza de Fleming. Ela se destacou ainda mais na comédia musical “Na Corte do Rei Artur” (A Connecticut Yankee in King Arthur’s Court, 1948) como interesse romântico de Bing Crosby, mostrando que também sabia cantar. E Bob Hope, grande amigo de Crosby, impressionou-se tanto ao visitar as filmagens que fez questão de escalá-la em seu próximo trabalho, como seu par em “O Gostosão” (The Great Lover, 1949). Em 1951, Rhonda Fleming tinha se tornado tão cobiçada que estrelou nada menos que cinco filmes, incluindo o noir “Golpe do Destino” (Cry Danger, 1951) e o western “A Revolta dos Apaches” (The Last Outpost, 1951), em que inaugurou sua mais duradoura parceria nas telas com Ronald Reagan. Ela foi par do futuro presidente dos EUA em mais três filmes: “Hong Kong” (1952), “O Carrasco dos Trópicos” (Tropic Zone, 1953) e “A Audácia é a Minha Lei” (Tennessee’s Partner, 1955). Rhonda acabou se especializando em filmes de aventura, vivendo Cleópatra em “A Serpente do Nilo” (Serpent of the Nile, 1953), coestrelando “As Aventuras de Buffalo Bill” (Pony Express, 1953) com Charlton Heston e protagonizando alguns dos primeiros lançamentos 3D de Hollywood, como “Rastros do Inferno” (1953) e “O Tesouro Perdido do Amazonas” (1954). Mas adorava mesmo era se transformar em mulher fatal em clássicos do cinema noir, como “O Poder do Ódio” (Slightly Scarlet, 1956), adaptação de James M. Cain, e “No Silêncio de uma Cidade” (While the City Sleeps, 1956), do mestre Fritz Lang. “Eu adorei interpretar esses papéis”, disse Fleming ao historiador de cinema Rhett Bartlett em uma entrevista de 2012. “Elas eram garotas malvadas, e eu era uma menina tão doce e simpática!” Bastante ocupada até o final dos anos 1950, sua filmografia ainda destaca um dos westerns mais famosos de todos os tempos, “Sem Lei e Sem Alma” (Gunfight at the O.K. Corral, 1957), de John Sturges, ao lado de Burt Lancaster (no papel de Wyatt Earp) e Kirk Douglas (Doc Holliday). Seu último trabalho como protagonista foi na produção italiana “A Revolta dos Escravos” (1960), lançado no mesmo ano em que ela ganhou sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood. Apesar de seguir atuando por mais 20 anos, os papéis seguintes foram pequenas participações em séries e filmes, de “O Otário” (1964), de Jerry Lewis, até “A Bomba Que Desnuda” (1980), longa derivado da série de comédia “Agente 86”. Além do cinema, Fleming participou de montagens teatrais da Broadway e fez shows musicais em Las Vegas e no Hollywood Bowl. Ao se afastar das telas e dos palcos, passou a se dedicar à filantropia, tornando-se uma destacada apoiadora de várias causas importantes, da luta contra o câncer à falta de moradia e o abuso infantil. Essa fase de sua vida começou após seu quinto casamento, com o magnata da rede de cinemas Ted Mann (dono do famoso Chinese Theatre ). Eles viram juntos de 1978 até a morte de Mann, em janeiro de 2001, e representaram um força benéfica no sul da Califórnia. Ela e Mann fundaram a Rhonda Fleming Mann Clinic for Comprehensive Care no centro médico da UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles) em 1991, oferecendo atendimento ginecológico e obstétrico a mulheres, e um centro de apoio para mulheres com câncer três anos depois. O casal também criou a bolsa Rhonda Fleming Mann Research Fellowship, para incentivar a pesquisa de câncer. Seus outros maridos incluem o ator Lang Jeffries, com quem contracenou em “A Revolta dos Escravos”, o produtor Hall Bartlett, e o médico Thomas Lane, com quem teve seu único filho, o ator Kent Lane (“As Incertezas de um Jovem”).

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    Paul Koslo (1944 – 2019)

    15 de janeiro de 2019 /

    O ator Paul Koslo, que foi coadjuvante em diversos clássicos da década de 1970, morreu de câncer na quarta-feira passada (9/1) em sua casa, em Lake Hughes, Califórnia. Ele tinha 74 anos. Nascido Manfred Koslowski na Alemanha em 27 de junho de 1944, seu primeiro papel de destaque no cinema foi como Dutch, um ex-estudante de medicina que é um dos poucos a sobreviver à praga biológica que extermina a civilização na sci-fi “A Última Esperança na Terra” (Omega Man, 1971), estrelada por Charlton Heston. Koslo também viveu um patrulheiro rodoviário em “Corrida Contra o Destino” (Vanishing Point, 1971), ex-militar traumatizado pela Guerra do Vietnã em “A Máquina de Matar” (1971), caçador de recompensas em “Joe Kidd” (1972), gângster em “Cleopatra Jones” (1973), psicopata em “Jogo Sujo” (1973), integrante de uma família sanguinária em “Quando o Ódio Explode” (1973), pistoleiro em “Justiceiro Implacável” (1975), novamente gângster em “A Piscina Mortal” (1975), judeu em fuga dos nazistas em “A Viagem dos Condenados” (1976) e o prefeito do western “Portal do Paraíso” (1980), entre muitos outros personagens. Nestes filmes, contracenou com grandes astros como John Wayne, Katharine Hepburn, Paul Newman, Clint Eastwood, Charles Bronson, Faye Dunaway, Robert Duvall, Rod Steiger, Jeff Bridges, Christopher Walken, John Hurt, Isabelle Huppert, Charlotte Rampling, Joanne Woodward e o já mencionado Charlton Heston, para citar alguns. Chegou a se tornar um dos atores favoritos do diretor Stuart Rosenberg, que o escalou em quatro filmes consecutivos – “Matança em São Francisco” (1973), “A Piscina Mortal” (1975), “A Viagem dos Condenados” (1976) e “Amor e Balas” (1979). E também foi um dos principais antagonistas de Charles Bronson, com quem lutou em três filmes – “Jogo Sujo” (1973), “Desafiando o Assassino” (1974) e “Amor e Balas” (1979). Ele ainda viveu o pai de River Phoenix na comédia juvenil “Uma Noite na Vida de Jimmy Reardon” (1988), enfrentou Gene Hackman e Dan Aykroyd na comédia policial “Um Tiro que Não deu Certo” (1990) e voltou a atuar com Charleton Heston em nova sci-fi, “Solar Crisis” (1990). Mas, apesar desses filmes esporádicos, sua carreira cinematográfica estagnou após o início promissor, o que o levou a privilegiar participações em episódios de séries. Foram dezenas, de “Missão: Impossível” e “O Incrível Hulk” até “Stargate: SG1” em 2000. Seu último papel foi como ele mesmo, na comédia indie “Breaking the Fifth” (2004).

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    Ben-Hur: Rodrigo Santoro apresenta duas cenas em que vive Jesus Cristo

    9 de agosto de 2016 /

    A Paramount Pictures divulgou duas cenas legendadas de “Ben-Hur”, em que Rodrigo Santoro aparece como Jesus Cristo. Os vídeos são apresentados pelo próprio ator, que convida o público brasileiro para ir assistir ao filme nos cinemas. Durante encontro com a imprensa para falar da produção, ele descreveu a experiência de viver Jesus como “transformadora”. Nova adaptação do célebre livro de Lew Wallace, famosamente filmado numa superprodução de 1959, vencedora de 11 Oscars, “Ben-Hur” traz Jack Huston (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) no papel-título e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”) como seu irmão Messala, que o trai e desgraça sua família para conseguir favores do Império romano. O elenco multinacional ainda inclui Morgan Freeman (“Truque de Mestre”), Pilou Asbaek (“Lucy”), Nazanin Boniadi (série “Homeland”), Marwan Kenzari (“A Acusada”), Moises Arias (“Os Reis do Verão”), Ayelet Zurer (“O Homem de Aço”) e Sofia Black-D’Elia (“Projeto Almanaque”). O roteiro foi escrito por John Ridley (“12 Anos de Escravidão”) e Keith R. Clarke (“Caminho da Liberdade”), a direção é de Timur Bekmambetov (“Abraham Lincoln: Caça-Vampiros”) e a estreia está marcada para 1 de setembro no Brasil.

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    Ben-Hur: Rodrigo Santoro diz que viver Jesus Cristo superou suas expectativas

    3 de agosto de 2016 /

    O ator Rodrigo Santoro revelou que viver Jesus Cristo, durante a filmagem de “Ben-Hur”, superou tudo o que ele poderia imaginar. Mesmo afirmando ser mais “espiritualizado” do que religioso, ele descreveu o papel como “uma jornada, íntima, espiritual e transformadora”, durante encontro com a imprensa brasileira, em evento de divulgação do filme realizado em São Paulo. “Transcendeu as minhas expectativas”, ele resumiu. Santoro rodou sua participação em “Ben-Hur” na cidade de Matera, no sul da Itália, e filmou a cena crucificação na quarta-feira de cinzas deste ano, durante um dia muito frio, precedido por uma noite de nevasca. “Eu cheguei ao set às 2h e saí da maquiagem às 8h, com o corpo todo preparado. Estava um frio tremendo e eu pedi para gravarmos sem cortar, que eu mesmo recomeçaria a cena do início se houvesse algum problema. Isso tudo ajudou muito, porque quando eu dizia as minhas três falas o pessoal da equipe e os extras ficavam emocionados”, ele contou. “Foi uma cena fortíssima, eu nunca vou me esquecer. Depois, congelei, não me lembro mais o que aconteceu. É uma sensação indescritível estar pregado numa cruz e dizer todas aquelas coisas”, continuou o ator, que ainda brincou com a sua própria reação. “Agora, não vale escrever que o ator se emocionou ao falar da cena da crucificação!” O britânico Jack Huston, que também veio ao Brasil para promover o filme, confirmou que foi um momento de catarse. “Rodrigo é um ator muito devotado. Ele se entrega. Seja você religioso ou não, já que somos invadidos por essas imagens de Jesus desde pequeno, estar no meio dessa cena, com os soldados e os fiéis, foi uma emoção muito grande. Eu e muitas outras pessoas caímos em lágrimas literalmente. E olhe que não sou religioso, também estou mais para uma pessoa espiritualizada. Mas aí está uma outra coisa que foi importante: não o tratávamos como Jesus, mas como um homem comum que ensinava as pessoas a se amar”, disse Huston. Dirigido pelo cazaque Timur Bekmambetov (“Abrahm Lincoln: Caçador de Vampiros”), “Ben-Hur” faz uma releitura do romance “Uma História dos Tempos de Cristo”, de Lew Wallace, que já foi adaptado antes para o cinema. A versão mais famosa é de 1959, dirigida por William Wyler, que venceu 11 Oscars. No filme atual, Huston vive o protagonista, Judah Ben-Hur, papel originalmente feito por Charlton Heston (1923-2008), e comentou as diferenças entre as duas produções. “Concentramos o (nosso) filme mais na ação. O fim também é diferente da versão anterior: tem uma mensagem mais positiva, até como uma resposta a tudo o que está acontecendo no mundo”, resumiu. “Ben-Hur” estreia em 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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