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  • Série

    Séries documentais abordam Neymar, Ivete e Celso Daniel

    28 de janeiro de 2022 /

    A programação de séries da semana inclui três produções documentais brasileiras sobre personalidades do esporte, música e política. Com abordagens diferentes, do puro entretenimento à investigação criminal, as atrações destacam Neymar, Ivete Sangalo e o ex-prefeito Celso Daniel. Confira os detalhes de cada título abaixo.     NEYMAR: O CAOS PERFEITO | NETFLIX A maior surpresa da série de três episódios é a forma como apresenta o pai de Neymar como o grande vilão da história. A produção mostra a vida do jogador desde o início no Santos, passando pelos seus anos de Barcelona, na seleção e no PSG, seu time francês atual, mas chama mais atenção ao enfocar o lucrativo negócio de marketing que gira em torno do atleta, suas discussões com seu pai e empresário, e as polêmicas que sempre acompanham Neymar. O lançamento coincide com uma fase em que Neymar enfrenta críticas pelo estilo de vida e por passar mais tempo fora do que dentro do campo. A oportunidade da série surgiu no momento em que ele se recupera de uma lesão ligamentar no tornozelo. Neymar está sem jogar desde 28 de novembro e só deve voltar em fevereiro.     ONDA BOA COM IVETE | HBO MAX Com cinco episódios e exibição semanal, a produção explora o processo criativo de Ivete Sangalo, enquanto a cantora recebe músicos consagrados para um descontraído bate-papo e parcerias musicais. Ao longo do programa, a artista vai lançar músicas novas gravadas com cada artista convidado. A lista inclui Gloria Groove, Vanessa da Mata, Carlinhos Brown, Agnes Nunes e Iza. O CASO CELSO DANIEL | GLOBOPLAY A vertente dos documentários de true crime da Globoplay envereda pelo crime político ao resgatar o primeiro escândalo nacional do PT, o assassinato do Prefeito de Santo André em 2002 e a investigação que acabou apontando para um esquema de corrupção ligando a Prefeitura paulista a negociatas. Como o próprio Lula lembra na abertura da produção, em todo ano de eleição o caso volta à tona. Segundo o Ministério Público de São Paulo, Celso Daniel foi morto porque descobriu a cobrança de propinas e tentou impedi-la. Os desvios abasteceriam o “caixa dois” do partido. No entanto, para a polícia, o Prefeito foi morto em um crime comum. A série apresenta essa contradição polêmica em oito capítulos, liberando dois por semana. A produção é de Joana Henning (“De Perto Ela Não é Normal”), proprietária do Estúdio Escarlate, que desenvolveu a atração com registros da cobertura de 2002, reconstituições e até animações, recriando algumas situações narradas em depoimentos e entrevistas.

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  • Filme

    Diretor de Mundo Cão vai filmar história conturbada do assassinato do prefeito Celso Daniel

    29 de setembro de 2017 /

    O sucesso de “Polícia Federal – A Lei É para Todos” começa a trazer novos filmes de crimes políticos aos cinemas. O diretor Marcos Jorge (de “Estômago” e “Mundo Cão”) prepara outra obra sobre um vespeiro, o filme “Quem Matou Celso Daniel”, longa de ficção baseado no assassinato do então prefeito de Santo André em 2002. Segundo a revista Veja, a produtora Escarlate comprou os direitos autorais do livro “Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado”, que conta com capítulos sobre o crime. A obra é de autoria do ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Junior, que participou das investigações, em depoimento ao jornalista Claudio Tognolli. O assassinato de Celso Daniel também entrou na pauta da Operação Lava-Jato. Para quem não lembra, Celso Daniel foi assassinado em janeiro de 2002, quando começava a coordenar a campanha presidencial do então candidato Lula da Silva. Foi arrancado por seus algozes de um carro dirigido pelo seu segurança, Sergio Soares da Silva, o Sombra, e morto depois de ser sequestrado e torturado. Em julho daquele ano, a Polícia Civil de São Paulo encontrou os assassinos de Daniel, uma quadrilha comandada por Ivan Rodrigues da Silva, conhecido como Monstro, que atuava na favela Pantanal, na divida de Diadema. O suspeito já era conhecido da Divisão Anti-Sequestro da polícia, por outros crimes similares cometidos nos anos anteriores, e a polícia concluiu que se tratava de um crime de sequestro para obtenção de dinheiro. O assunto, porém, não se encerrou ali. Além de ser ligado ao PT, Celso Daniel, que foi prefeito de Santo André três vezes, era próximo do empresário Ronan Maria Pinto – preso pela Lava-Jato – que estaria ligado a um esquema de extorsão em empresas de ônibus da região. Um esquema do qual Daniel poderia ter conhecimento, o que implicaria o PT, pois o partido se beneficiaria dos recursos desviados. Ronan Maria Pinto foi considerado culpado por ter recebido propina de RS$ 6 milhões em 2004, por intermédio do pecuarista João Carlos Bumlai, amigo de Lula, a pedido do PT, valor com o qual comprou o jornal Diário do Grande ABC. A tese da força tarefa da Lava Jato é que o dinheiro teria sido pago pelo partido para ele não revelar detalhes da morte de Daniel, que implicariam o PT. Devido a essa transação, o juiz Sergio Moro o condenou a cinco anos de prisão por lavagem de dinheiro. A tese de que o assassinato de Daniel podia se tratar de uma “queima de arquivo” foi levantada no mesmo ano da sua morte por seu irmão João Francisco, para quem o crime eliminaria uma provável testemunha dos casos de corrupção entre empresas de ônibus do ABC. Vale observar que, no livro que será adaptado, Tuma Júnior lembra ter sido vítima de uma campanha do governo Lula ao se recusar a pôr em prática os métodos de alguns figurões do PT. Os retratos que pinta do ex-Presidente e seus Ministros são devastadores. O filme está previsto para chegar aos cinemas em 2019 e será distribuído pela Downtown Filmes.

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