Kate & Allie: Série dos anos 1980 pode ganhar remake
Mais uma série dos anos 1980 pode ganhar remake na TV americana. A sitcom “Kate & Allie”, que teve seis temporadas entre 1984 e 1989, está sendo atualizada por Erica Oyama (“Fresh Off the Boat”) e Nahnatchka Khan (responsável pela vindoura série de comédia “Young Rock”, sobre a juventude do ator Dwayne “The Rock” Johnson). A rede CBS encomendou o desenvolvimento de um roteiro com o compromisso de produzir pelo menos um piloto da atração. A nova “Kate & Allie” será uma versão atualizada da trama original, sobre duas melhores amigas que criam seus filhos juntos na mesma casa e provam, por meio desse arranjo não convencional, que mulheres não precisam de homens para ter uma família bem-sucedida. A série original foi criada por Sherry Coben e era estrelada por Susan Saint James (a Kate) e Jane Curtin (a Allie). Na trama, elas eram mães divorciadas, mas o remake pode ser ainda mais ousado e incluir um componente LGBTQIA+ na relação. A encomenda acontece no mesmo dia em que a rede ABC oficializou o piloto do remake de “Anos Incríveis” (The Wonder Years), que marcou a TV mundial na década de 1980.
Nova versão da plataforma Paramount+ será lançada em março nos EUA e América Latina
A ViacomCBS marcou a data de lançamento do serviço de streaming Paramount+. A plataforma assumirá o lugar da CBS All Access nos EUA, numa troca de identidade que também inclui aumento de conteúdo. Além disso, o serviço será vitaminado nos lugares em que já existe com este nome. No Brasil, por exemplo, será um relançamento. A plataforma já existe como Paramount Mais no país, mas tem recebido poucas atualizações. A nova Paramount+ entrará no ar simultaneamente nos EUA, Canadá e na América Latina em 4 de março, nos países nórdicos em 25 de março e na Austrália em meados do ano. Além de anunciar a data, a ViacomCBS marcou uma apresentação geral da nova versão da plataforma para 24 de fevereiro, onde apresentará seus planos gerais de streaming, tanto para a Paramount+, quanto para a Pluto TV e o serviço da TV paga Showtime (que pode ser absorvido pela Paramount+). A Paramount+ terá a árdua missão de ingressar por último em um campo lotado, na disputa do público mundial de streaming, mas o atraso reflete a demora na conclusão das negociações de fusão entre as empresas sócios Viacom e CBS, concluída apenas em dezembro de 2019. Para completar, a ViacomCBS não priorizou sua plataforma ao agendar suas produções de conteúdo, diferenciando-se da Disney, da WarnerMedia e da NBCUniversal por ser generosa com terceiros. Esta generosidade inclui negociações de filmes da Paramount com rivais, como Netflix, Amazon, Hulu e Apple TV+, além de títulos de seu catálogo, como “South Park”, que foi para a HBO Max (da Warner), a série campeã de audiência “Yellowstone” e os filmes de “O Poderoso Chefão”, adquiridos pela Peacock (da NBCU). Séries novas, como “Star Trek: Discovery” e “Star Trek: Picard”, também foram despachadas para rivais no mercado internacional, respectivamente Netflix e Amazon. Ainda assim, o portfólio da ViacomCBS combina uma variedade de ativos premium que tornam a Paramount+ bastante atrativa, contando com o acervo grandioso de cinema da Paramount e de séries dos estúdios CBS, MTV, Nickelodeon, Comedy Central e outros. Resta conferir o que realmente formará o catálogo de seu lançamento.
Personagem do filme O Poder e a Lei vai ganhar série na Netflix
A Netflix encomendou uma série baseada no livro “The Lincoln Lawyer”, de Michael Connelly (batizado no Brasil como “Advogado de Porta de Cadeia”), que foi adaptado no filme “O Poder e a Lei”, estrelado por Matthew McConaughey em 2011. “O Poder e a Lei” foi o filme que fez McConaughey ser levado à sério, encerrando sua fase de galã de comédias românticas – três anos depois, ele venceu o Oscar (por “Clube de Compra Dallas”). O sucesso chegou a render anúncio da produção de uma continuação, que curiosamente nunca saiu do papel. O projeto da série circulava no mercado desde junho de 2019, quando estava sendo considerado pela rede CBS. Trata-se de uma nova produção de David E. Kelley, o prolífico produtor-roteirista que criou “Big Little Lies”, “The Undoing” e “Big Sky”, entre outras séries. Ele assina a série com o co-roteirista, produtor e showrunner Ted Humphrey (“The Good Wife”). A trama deve acompanhar outros casos defendidos pelo advogado Michael “Mickey” Haller, cujo escritório é o banco traseiro de seu carro da marca Lincoln, em que atende clientes de todos os tipos. Não vai faltar material para adaptação. Michael Connelly escreveu mais cinco livros sobre o advogado do Lincoln, e dois deles são crossovers com outra série literária do mesmo autor, que ironicamente virou série na Amazon: “Bosch”. Isto porque Mickey Haller é meio-irmão do detetive da polícia de Los Angeles Hieronymus “Harry” Bosch. O papel principal já está definido com Manuel Garcia-Rulfo (“Esquadrão 6”) como Mickey Haller, “Estou muito feliz em chamar a Netflix de nossa casa”, disse Connelly, que também vai produzir a adaptação, em um comunicado. “E estou animado para trazer essa história rica e multifacetada, cheia de personagens e mistérios intrigantes, para milhões de telespectadores – fãs novos e antigos – em todo o mundo.”
Série de Queen Latifah baseada em O Protetor ganha primeiro teaser
A rede CBS divulgou nas redes sociais o primeiro teaser do reboot de “The Equalizer”. Na primeira versão da série, exibida nos anos 1980, o protagonista Robert McCall era vivido pelo branco Edward Woodward. O personagem virou o negro Denzel Washington em sua recente transição para o cinema em dois filmes de “O Protetor”. E na nova versão a mudança inclui o sexo. McCall agora é uma mulher negra, vida por ninguém menos que Queen Latifah (“Star”). Com praticamente a mesma premissa, Latifah estrela a série como Robyn McCall, uma mãe solteira com um histórico misterioso, provavelmente aposentada do serviço secreto, que usa suas habilidades para proteger e defender aqueles que não podem fazer isso por si mesmos. Enquanto atua como um anjo da guarda para os outros, ela também está buscando sua própria redenção. O teaser apresenta a protagonista e sua filha, Delilah, interpretada por Laya DeLeon Hayes (“Uma Pitada de Magia”), além de Chris Noth (“Sex and the City”), que interpreta um ex-diretor da CIA. Latifah também é creditada como co-criadora da série ao lado de Richard Lindheim, que foi um dos criadores da versão original. A produção está a cargo do casal Andrew Marlowe (que criou “Castle”) e Terri Miller (“It Takes Two”). E o elenco também inclui Tory Kittles (“Colony”), Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”), Liza Lapira (“Nancy Drew”) e Adam Goldberg (“God Friended Me”). A estreia marcada vai acontecer em 7 de fevereiro nos EUA, após o Super Bowl (final do campeonato de futebol americano, que tradicionalmente rende a maior audiência da TV no país). She’s the one you call when you can’t call 911. #TheEqualizer premieres February 7 after the Super Bowl on @CBS and @CBSAllAccess. pic.twitter.com/Hsu3Ubs41a — The Equalizer (@TheEqualizerCBS) January 9, 2021
SEAL Team perde personagem importante na estreia da 4ª temporada
O drama militar “SEAL Team” perdeu uma personagem fixa em seu retorno à rede CBS, nos EUA. A estreia da 4ª temporada, levada ao ar na noite de quinta (3/12), marcou a despedida de Mandy Ellis, vivida pela atriz Jessica Paré. Na abertura da temporada, Mandy toma a decisão de deixar a unidade após retornar da última missão no Afeganistão. “Não é quem eu quero ser”, disse ela a Jason Hayes (David Boreanaz). “Se eu não for embora agora, vou me perder para sempre. E se eu ficar, você vai me convencer do contrário. ” Em um comunicado, o showrunner de “SEAL Team”, Spencer Hudnut, explicou as razões por trás da saída de surpresa de Paré, e também afirmou que ela não ficará muito tempo longe da produção. “Nosso programa se esforça para ser o mais autêntico possível às experiências do serviço militar e, semelhante à vida real, as unidades da equipe SEAL mudam e evoluem, então em nosso programa alguns dos personagens também seguem em frente”, disse ele. “Nas últimas 3 temporadas, vimos como a guerra cobra um preço não apenas fisicamente, mas mental e emocionalmente. Nesta nova 4ª temporada, muitos de nossos personagens estarão em uma encruzilhada e enfrentando decisões difíceis em suas carreiras. Para o arco da história de Mandy, finalmente chegou a hora de ela se aposentar e deixar esta vida de serviço, mas isso não significa que não a veremos novamente mais tarde. Em um nível pessoal, amamos Jéssica e ela sempre foi e sempre será parte integrante da família SEAL. E temos o prazer de anunciar que ela já está confirmada para voltar trás das câmeras, como diretora, para um episódio que está por vir nesta temporada, fazendo sua estreia na direção. ”
Temporadas de séries serão menores em 2021 devido ao coronavírus
A pandemia de coronavírus, que encurtou as séries de 2020, vai estender seu efeito de encolhimento às atrações de 2021. Desta vez, pelo menos, a diminuição no número de episódios está sendo planejada com antecedência. A CBS tornou-se nesta terça (27/10) a primeira rede a oficializar a redução no número de episódios de suas séries. Originalmente, as temporadas produzidas para exibição na TV aberta americana costumam ter 22 capítulos, mas as estreias de 2021 na CBS terão entre 16 e no máximo 18. Isto inclui franquias de sucesso, como “NCIS” e “FBI”, além de diversas outras séries policiais e de ação, como “Blue Bloods”, “Bull”, “SEAL Team”, “Magnum PI” e “SWAT”. Embora os outros canais ainda não tenham se pronunciado, a redução não vai se limitar à CBS. Como o início das produções está atrasado pela pandemia, e como as gravações estão acontecendo sob protocolos de segurança que levam a paralisações diante de testes positivos de covid-19, a maioria das séries deverá concluir temporadas abreviadas. Afinal, os protocolos não aumentam apenas o tempo de produção, mas também os custos, adicionando centenas de milhares de dólares ao orçamento de cada episódio deste ano. O orçamento que servia para fazer 22 capítulos agora dá para 18, segundo cálculos do mercado. O quadro se completa com a estreia tardia da nova leva de séries, que vai pular o outono norte-americano para inaugurar a programação no inverno, já em 2021. Isto significa que as emissoras precisarão de menos episódios para concluir a temporada tradicional de transmissão em maio. Os cortes devem afetar apenas as séries exibidas na TV aberta dos EUA e se concentrar em atrações dramáticas. Isto porque algumas séries de comédia podem completar uma temporada de mais de 20 capítulos, casos de “Black-ish”, na rede ABC, e “Last Man Standing”, que vai se encerrar na atual temporada na Fox.
Atrizes da nova e da velha Charmed têm briga virtual
A atriz Sarah Jeffery, que vive Maggie Vera na nova versão de “Charmed”, chamou duas intérpretes da série original dos anos 1990 de “tristes e francamente patéticas” depois que elas debocharam do reboot nas redes sociais. As estrelas originais Holly Marie Combs e Rose McGowan detonaram a nova série num vídeo do Instagram no início deste mês. O assunto foi trazido à tona por Combs, ao comentar a observação de um seguidor de que o “Charmed” original tinha sido retirado da Netflix. Combs teorizou que “quando você procura [o programa no Netflix], eles querem que você encontre o novo ‘Charmed’ e não o velho”, o que levou McGowan a responder que o reboot “é uma droga”. “Eu não vi, não posso dizer isso. Nunca vi”, McGowan continuou, em meio a risadas, e foi completada por Combs: “Estou feliz que as pessoas tenham empregos. Mas ainda pode ser uma droga”. Na noite de segunda (12/10), Jeffery escreveu uma série de tuítes sobre esses comentários. “Sabe, eu vi isso antes e me abstive de dizer qualquer coisa. Eu pensei, melhor apenas deixá-las gritarem para o abismo. Mas quero dizer que acho triste e francamente patético ver mulheres adultas se comportando dessa maneira. Eu realmente espero que elas encontrem a felicidade em outro lugar e não no ato de rebaixar outras [mulheres de cor]. Eu ficaria com vergonha de me comportar dessa maneira. Paz e amor para todos vocês.” Em seguida, ela publicou um gif de “O Mágico de Oz”, no qual Glinda pergunta a Dorothy: “Você é uma bruxa boa ou uma bruxa má?” O descontentamento de Combs com o reboot de “Charmed” – renovado para sua 3ª temporada – ficou claro desde que o projeto foi anunciado. Em janeiro de 2018, a atriz tuitou que “’Charmed’ pertence às quatro [atrizes principais], à nossa vasta quantidade de escritores, equipes e, principalmente, aos fãs. Para sua informação, você não os enganará por possuir um título/marca. Então, tchau.” As outras atrizes originais, incluindo Shannen Doherty e Alyssa Milano, não foram tão radicais e até torceram pelas novas intérpretes. 1/2 You know, I saw this earlier and I refrained from saying anything. I thought, better to just let them shout into the abyss. But I do want to say, I find it sad and quite frankly pathetic to see grown women behaving this way. https://t.co/MuyZCZjbCp — Sarah Jeffery (@sarahjeffery) October 13, 2020 pic.twitter.com/OtWJ1HW96f — Sarah Jeffery (@sarahjeffery) October 13, 2020 Here’s the thing. Until you ask us to rewrite it like Brad Kern did weekly don’t even think of capitalizing on our hard work. Charmed belongs to the 4 of us, our vast amount of writers, crews and predominantly the fans. FYI you will not fool them by owning a title/stamp. So bye. — Holly Marie Combs Ryan (@H_Combs) January 26, 2018
Elenco de Evil cria trailer da 2ª temporada durante live da Comic Con de Nova York
O elenco da série “Evil” inovou na divulgação da atração para a Comic Con de Nova York. Durante o painel virtual da série neste sábado (10/10), os atores revelaram um trailer exclusivo da 2ª temporada, que ainda nem sequer começou a ser gravada. Para conseguir esse “milagre”, contaram com um roteiro dos criadores da atração, Robert e Michelle King (criadores também de “Good Wife” e seu spin-off “The Good Fight”), e registraram suas interpretações em gravações à distância, via videoconferência. Os envolvidos deixaram no ar se o vídeo é piadinha – com direito a trilha “tensa” criada pela boca de Aasif Mandvi – ou se os diálogos refletem situações que realmente devem constar dos próximos episódios. O fato é que as “cenas” tem relação com situações sugeridas pelo final da temporada inaugural. Disponibilizada no Brasil pela Globoplay, “Evil” foi uma das melhores séries lançadas no ano passado na TV aberta americana. A trama acompanha David Acosta, um funcionário da Igreja Católica encarregado de investigar casos de possessões, que pede ajuda a uma psicóloga forense para distinguir casos reais de surtos psicóticos. Mike Colter (o “Luke Cage”) vive o homem da Igreja e a atriz holandesa Katja Herbers (a Emily de “Westworld”) interpreta a psicóloga, chamada de Kristen Bouchard. O elenco também destaca Aasif Mandvi (“The Brink”) como outro integrante cético do grupo, especializado em tecnologia. Além deles, a produção traz Michael Emerson (“Person of Interest”) como um advogado que se revela um agente do Mal, Christine Lahti (“Hawaii Five-0”) como a mãe de Kristen, Kurt Fuller (“Supernatural”) como o psicólogo da protagonista, Patrick Brammall (“Glitch”) como seu marido alpinista e as meninas Brooklyn Shuck (“Rise”), Skylar Gray (“Married”), Maddy Crocco e Dalya Knapp (estreantes) como suas filhas. A participação de “Evil” na Comic Con de Nova York é uma boa notícia para os fãs, tendo em vista a quantidade de “desrenovações” em curso na TV americana, devido à pandemia de coronavírus. Por ainda não ter começado a gravar seus novos episódios, a série da rede CBS atende aos critérios dos cancelamentos súbitos que estão acontecendo. Veja a íntegra do painel do evento abaixo.
Amazon vai exibir série de Joe Exotic estrelada por Nicolas Cage
A Amazon fechou com a CBS Television Studios os direitos de exibição da minissérie baseada na vida de Joe Exotic, que será estrelada por Nicolas Cage. A ironia do negócio é que a Amazon vai disponibilizar uma atração inspirada por sua maior rival na guerra dos streamings. A história de Joe Exotic se tornou mundialmente conhecida após ser transformada na série documental “A Máfia dos Tigres” (Tiger King), da Netflix. De todo modo, a trama não é uma adaptação do programa, visto por 34,3 milhões de assinantes americanos em seus dez primeiros dias, segundo informações não auditadas da Netflix, mas em reportagens da revista Texas Monthly sobre como Exotic ganhou seu apelido, construiu um zoológico particular em Oklahoma e alimentou sua rivalidade mortal com Carole Baskin, ativista de direitos de animais. Criada pelo roteirista Dan Lagana (“American Vandal”), a atração terá sete episódios e vai marcar a estreia de Nicolas Cage numa série. Além deste projeto, a NBCUniversal prepara sua própria minissérie sobre Joe Exotic, que será o primeiro programa exibido simultaneamente na TV aberta (rede NBC), TV paga (USA Network) e numa plataforma de streaming (Peacock). Esta produção já definiu Kate McKinnon como Carole Baskin.
Anna Faris anuncia saída da série Mom
A atriz Anna Faris não voltará para a 8ª temporada de “Mom”. A protagonista anunciou sua desistência em um comunicado enviado à imprensa. “Os últimos sete anos em ‘Mom’ foram os mais gratificantes e recompensadores da minha carreira”, disse Faris no texto. “Sou muito grata a Chuck [Lorre], aos escritores e aos meus incríveis colegas de elenco por criarem uma experiência de trabalho verdadeiramente maravilhosa. Enquanto minha jornada como Christy chega ao fim, permitindo-me buscar novas oportunidades, estarei assistindo a próxima temporada e torcendo pela minha família de TV.” O comunicado revela que a série não foi cancelada e que a saída da atriz não se deve às preocupações com a pandemia. Ela apenas busca outros projetos. Não está claro como a série vai continuar sem a protagonista, mas fontes ouvidas pelo site The Hollywood Reporter garantem que o papel da atriz, como Christy, não será reformulado. A série vai seguir centrada em sua mãe Bonnie, vivida por Allison Janney, e a ausência da personagem será abordada nos episódios. As gravações da 8ª temporada estão programadas para começar em 14 de setembro, o que daria pouco tempo para os roteiristas reescreverem o capítulo inicial, caso a decisão não tenha sido comunicada com antecedência. Não há informações sobre se foi o caso. A rede CBS, que exibe o programa nos EUA, ainda não definiu a data de estreia dos novos capítulos. “Mom” é uma das séries de maior audiência da CBS, repetindo o sucesso de outras atrações de Chuck Lorre, como “The Big Bang Theory” e “Young Sheldon”. No Brasil, ela é exibida pelo canal pago Warner.
A Máfia dos Tigres: Kate McKinnon fará série baseada na história do documentário
A comediante Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”) vai estrelar a minissérie baseada na história real que inspirou “A Máfia dos Tigres”. Produção da NBCUniversal, a série tem o título provisório de “Joe Exotic” e será exibida simultaneamente na TV aberta (rede NBC), TV paga (USA Network) e numa plataforma de streaming (Peacock). McKinnon viverá Carole Baskin, a arquinimiga de Joe Exotic. Ela é uma grande defensora de animais, que descobre que Joe “Exotic” Schreibvogel está criando leões e tigres para vender e lança uma campanha para fechar seus negócios, o que inicia uma rivalidade crescente. Quando Joe resolve se vingar, os resultados se tornam cada vez mais perigosos. A minissérie não é a mesma produção que foi anunciada em maio, com Nicolas Cage no papel de Joe Exotic. Aquela atração foi criada pelo roteirista Dan Lagana (“American Vandal”) e será produzida pela CBS Television Studios. A produção da NBCUniversal é escrita por Etan Frankel (“Shameless”) e se baseia no podcast de crimes “Over My Dead Body” que originou o interesse das plataformas de streaming pelos personagens reais. Ou seja, depois do sucesso da série documental da Netflix, virão mais duas séries, desta vez de ficção, sobre a mesma história. Relembre do que se trata no trailer abaixo.
The Comey Rule: Brendan Gleeson é Donald Trump em trailer de minissérie polêmica
O canal pago americano Showtime divulgou oito fotos novas, o pôster e o trailer completo da minissérie “The Comey Rule”, inspirada no livro “A Higher Loyalty”, do ex-diretor do FBI James Comey, demitido por Donald Trump em 2017 e grande crítico do presidente dos Estados Unidos. A prévia destaca Jeff Daniels (“Steve Jobs”) na pele de Comey e a impressionante transformação do astro irlandês Brendan Gleeson (“O Guarda”) em Trump. Mas, mais que isso, explora a temática polêmica da produção, em que o presidente americano é implicado num complô virtual em parceria com a Rússia para sabotar a candidatura de Hillary Clinton nas eleições de 2016 e toma várias medidas, após a posse, para impedir as investigações. Publicado em 17 de abril de 2018, o livro de Comey foi o primeiro a expor o interior da administração do governo Trump. Ele chegou às livrarias um ano após o diretor ser demitido do FBI, porque afirmou em uma audiência no Senado em junho de 2017 que o presidente havia pedido que ele abandonasse parte da investigação sobre a possível interferência russa nas eleições de 2016. Três anos depois de demitir Comey, Trump enfrentou um processo de Impeachment no Congresso por ter pedido para que o governo da Ucrânia investigasse o filho de um adversário político, praticamente uma sequência do padrão de comportamento denunciado pelo autor de “A Higher Loyalty”. A série foi escrita por Billy Ray (“Jogos Vorazes”), que pesquisou durante um ano a história real que envolveu a demissão de Comey. Além de escrever, Billy Ray deve dirigir os episódios. Produzida por Alex Kurtzman (criador de “Star Trek: Discovery”) e Shane Salerno (“Memórias de Salinger”) para os estúdios CBS, a minissérie será exibida em duas partes nos Estados Unidos, nos dias 27 e 28 de setembro, pouco mais de um mês antes de novas eleições presidenciais, em que Trump tentará se reeleger. Os atores Michael Kelly (de “House of Cards”), Jennifer Ehle (“A Hora Mais Escura”), Holly Hunter (“Batman vs. Superman”), Scoot McNairy (“Narcos: Mexico”) e Jonathan Banks (“Better Call Saul”) também integram o elenco estelar da atração.











