Personagem importante pode morrer – mais ou menos – em Thor: Ragnarok
O site Latino Review aprontou de novo, divulgando um spoiler mortal, talvez não tão mortal, menos mortal que parecia no começo. Mas que, com certeza, envolve morte, talvez. Segundo o spoiler, “Thor: Ragnarok” terá a morte de um personagem importante. O site, inclusive, revela quem é e como esse personagem morrerá. Apenas para, logo em seguida, dizer que não será assim um morte definitiva. Ele morrerá, só que não. Enfim, para quem quiser saber a anedota completa (alerta de spoiler!): na trama, Hela, a deusa da morte vivida por Cate Blanchett (“Carol”), vai banir Thor (Chris Hemsworth) de Asgard, destruir o Mjolnir e matar… Heimdall (Idris Elba). A morte do personagem explicaria porque ele apareceu numa visão para Thor, em “Vingadores: Era De Ultron” (2015), alertando-o sobre uma ameaça. Só que este não será o fim de Heimdall. No confronto final, ele surgirá para lutar contra a vilã. É como dizem que disse Mark Twain: “A notícia sobre a minha morte foi grandemente exagerada”. Mas, ok, ele pode realmente ter morrido e aparecer no final só para dar um oizinho. Afinal, trata-se de um longa dirigido por quem já ganhou prêmio ao filmar gente morta se divertindo – Taika Waititi, diretor da comédia vampírica “What We Do in The Shadows”. Para conferir se tudo vai mesmo acontecer assim, a estreia está prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Carol é um dos filmes mais belos da temporada de premiações
Um dos filmes mais belos desta atual temporada de premiações é “Carol”, de Todd Haynes, cineasta que já havia mostrado sua sensibilidade no trato de relacionamentos proibidos no igualmente ótimo “Longe do Paraíso” (2002), que também se passava na década de 1950 e que emulava, de maneira mais forte, o cinema de Douglas Sirk, o mestre do melodrama na velha Hollywood. A diferença é que nos filmes de Haynes, e em “Carol” especificamente, as emoções são mais contidas. Como numa tentativa de captar também o sentimento de impotência diante de uma sociedade que não permite seguir impulsos fora da norma. As paixões devem ser tolhidas ou muito bem escondidas, o que não é fácil, especialmente para uma mulher casada, como é o caso de Carol, vivida brilhantemente por Cate Blanchett. Conhecemos inicialmente Carol pelos olhos assustados, mas também muito curiosos, de Therese (Rooney Mara), uma moça que trabalha como balconista em uma loja de departamentos e que sonha em ser fotógrafa. É nessa loja que as duas se descobrem, com uma troca de olhares e de informações e um par de luvas esquecido que faz com que Therese queira mudar de vida, deixar para trás tudo aquilo que não lhe faz mais sentido, inclusive o namorado. Já Carol tem uma história de vida mais longa e complicada. Está passando por um processo de divórcio e tem uma filha que ela corre o risco de perder na justiça para o marido. Aliás, a questão da filha chega a causar mais emoção do que o próprio relacionamento entre as duas mulheres, que é tratado de maneira mais sutil e sóbria. As cenas fotografadas através de vidros e véus funcionam como uma metáfora da dificuldade de alcançar o objeto de desejo naquela sociedade que arruinava a vida de quem fugisse ao padrão estipulado de família. Se nos dias de hoje ainda é um pouco assim, que dirá na década de 1950, quando astros de Hollywood eram obrigados a esconder suas preferências sexuais, ainda que fossem óbvias. Haynes recria a época com apuro, emoldurando tudo de maneira muito elegante. Cada detalhe de roupa, penteado ou mobília ao redor do casal é cuidadosamente pensado, a fim de compor uma espécie de pintura viva, em movimento. Os detalhes da intimidade compartilhada se beneficiam com a direção segura, mas também com a bela atuação do par central, indicadas ao Oscar, assim como a fotografia, o desenho de produção, a trilha e o roteiro adaptado. Curiosamente, o filme é baseado em um romance de Patricia Highsmith, mais conhecida por escrever livros policiais – ela é a autora de “Pacto Sinistro”, que virou um clássico de Alfred Hitchcock, e criadora do assassino serial Ripley, já adaptado em diversos filmes. Mas “Carol”, de certa forma, é um filme sobre um crime, pelo menos um crime para as normas que deviam ser seguidas naquela época. Como dois ladrões, as duas mulheres fogem de carro pelos Estados Unidos em busca de liberdade, paz e amor.
Rumores supostamente revelam novos vilões de filmes da Marvel
Um site sem tradição na cobertura de cinema está por trás dos rumores sobre dois vilões dos próximos filmes da Marvel. Segundo o site Geek, os vilões de “Guardiões da Galáxia – Vol. 2” e “Thor: Ragnarok” serão, respectivamente, Ego, o Planeta Vivo, e Hela, a Deusa da Morte. Apesar de não confirmados, mesmo como especulação os personagens são plausíveis. Ego é exatamente o que seu nome sugere: um planeta que está vivo e tem, inclusive, um rosto. Graças à sua consciência, ele acredita que deve dominar as galáxias, o que o levou a encontrar oposição de vários heróis da Marvel. Ele fez sua estreia na revista do Thor, criado por Stan Lee e Jack Kirby em 1966. E embora nunca tenha aparecido nos quadrinhos dos Guardiões da Galáxia, é bizarro o suficiente para interagir com o humor dos personagens no cinema. Já Hela é inspirada na mitologia nórdica e têm se provado uma inimiga formidável para Thor desde sua introdução em 1968, também criada por Stan Lee e Jack Kirby. Sua utilização no novo filme faz sentido do ponto de vista narrativo, já que o “Ragnarok” do subtítulo é a versão nórdica do apocalipse, na qual, entre outras coisas, os espíritos dos mortos retornam. Além disso, em “Vingadores: Era de Ultron”, Thor tem, aparentemente, uma visão do inferno (o mitológico Hel), cuja governante é Hela. A personagem também interage com as valquírias, que carregam os heróis mortos para Valhala, o céu mitológico, e outro rumor que circunda o filme é a participação de Brunilda, a líder das valquírias, que virou super-heroína nos quadrinhos. Com a contratação de Cate Blanchett para “Thor: Ragnarok”, cresce ainda mais a possibilidade da presença de Hela, que seria interpretada pela atriz. A Marvel ainda não confirmou quais serão os vilões dos dois filmes. “Guardiões da Galáxia – Vol. 2” e “Thor: Ragnarok” estreiam em 2017, respectivamente em 27 de abril e 26 de outubro no Brasil.
Cate Blanchett negocia viver a primeira supervilã da Marvel em Thor: Ragnarok
A atriz Cate Blanchett, vencedora do Oscar por “Blue Jasmine” (2013), entrou em negociações finais para estrelar seu primeiro filme de super-heróis. Segundo o site Variety, ela deve integrar o elenco de “Thor – Ragnarok”, vivendo a primeira supervilã do universo cinematográfico da Marvel. O estúdio ainda não se pronunciou a respeito de qual personagem a atriz vai interpretar, mas Thor tem uma boa coleção de vilãs, com destaque para as deusas Hela e Encantor. “Thor – Ragnarok” já tem confirmada a presença de Mark Ruffalo, repetindo o papel de Hulk, que ele viveu em dois filmes dos Vingadores. E há também rumores sobre a participação da heroína Valquíria, asgardiana que integrou o grupo de heróis Os Defensores. O filme também trará de volta Chris Hemsworth como Thor, Tom Hiddleston como Loki e Jaimie Alexander como Sif. Entretanto, os detalhes sobre como esses personagens se encontrariam, no contexto de uma viagem espacial, pertenciam ao vazamento de um antigo roteiro, escrito pela dupla Christopher Yost e Craig Kyle (roteiristas da série animada “Wolverine e os X-Men”). Desde então, a Marvel dispensou essa trama e contratou uma nova escritora, a novata Stephany Folsom, que nunca teve nenhum roteiro filmado, mas já figurou na Black List (a lista dos melhores roteiros ainda não filmados) e recentemente desenvolveu um projeto de princesa para a Disney, dona da Marvel. A direção está a cargo do comediante Taika Waititi, que tem no currículo a comédia sobre vampiros “What We Do in the Shadows”, inédita no Brasil, além das séries “Flight of the Conchords” e “The Inbetweeners”. As filmagens estão marcadas para março na Austrália e a estreia prevista para 27 de julho de 2017.
Carol: Novo trailer revela maior intimidade do romance de Cate Blanchett e Rooney Mara
A Weinstein Company divulgou um novo trailer de “Carol”, romance lésbico de época, estrelado por Cate Blanchett (“Blue Jasmine”) e Rooney Mara (“Terapia de Risco”). A prévia não possui diálogos e é bem mais sexy que as anteriores, mostrando a eletricidade das carícias sutis e a intimidade do casal na cama, enquanto frases elogiosas da crítica desfilam na tela. “Carol” é uma adaptação do livro “The Price of Salt”, escrito em 1952 pela famosa autora de suspenses Patricia Highsmith (sob o pseudônimo de Claire Morgan), mais conhecida por suas histórias de crimes, que inspiraram filmes como “Pacto Sinistro” (1951), de Alfred Hitchcock, e “O Talentoso Ripley” (1999), de Anthony Minghella. Na trama, Carol Aird (Blanchett) é uma mulher refinada dos anos 1950, que está presa em um casamento sem amor, mas que lhe sustenta financeiramente. Após seu último envolvimento com uma amante (Sarah Paulson, da série “American Horror Story”), seu marido (Kyle Chandler, da série “Friday Night Lights”) lhe ameaça com o divórcio e a perda da guarda de sua filha. Mas sua disposição em se conformar com o jogo de aparências é colocada em xeque quando ela conhece Therese Belivet (Mara), uma jovem que trabalha numa loja de departamentos e sonha com uma vida melhor. O que começa com uma troca de olhares logo se torna cada vez mais sedutor e irresistível. A adaptação foi roteirizada pela diretora de teatro Phyllis Nagy (“Mrs. Harris”) e dirigida por Todd Haynes, que antes já havia transformado Cate Blanchett em homem no filme “Não Estou Lá” (2007). Elogiadíssimo em sua passagem pelo Festival de Cannes, o drama rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Rooney Mara. A estreia acontece em 18 de dezembro nos EUA e um mês depois, em 14 de janeiro, no Brasil.
Carol: Cate Blanchett se apaixona por Rooney Mara em quatro cenas do filme
A Weinstein Company divulgou mais quatro cenas de “Carol”, que mostram o envolvimento romântico entre as personagens de Cate Blanchett (“Blue Jasmine”) e Rooney Mara (“Terapia de Risco”), com toda a discrição e sutileza que pediam os anos 1950. As prévias revelam o clima do primeiro encontro, a evolução da intimidade, o convite para uma fuga e até uma confissão da paixão, feita por Blanchett para Sarah Paulson (série “American Horror Story”). “Carol” é uma adaptação do livro “The Price of Salt”, escrito em 1952 pela famosa autora de suspenses Patricia Highsmith (sob o pseudônimo de Claire Morgan), mais conhecida por suas histórias de crimes, que inspiraram filmes como “Pacto Sinistro” (1951), de Alfred Hitchcock, e “O Talentoso Ripley” (1999), de Anthony Minghella. Na trama, Carol Aird (Blanchett) é uma mulher refinada, que está presa em um casamento sem amor, mas que lhe sustenta financeiramente. Após seu último envolvimento com uma amante (Paulson), seu marido (Kyle Chandler, da série “Friday Night Lights”) lhe ameaça com o divórcio e a perda da guarda de sua filha. Mas sua disposição em se conformar com o jogo de aparências é colocada em xeque quando ela conhece Therese Belivet (Mara), uma jovem que trabalha numa loja de departamentos e sonha com uma vida melhor. O que começa com uma troca de olhares logo se torna cada vez mais sedutor e irresistível. A adaptação foi roteirizada pela diretora de teatro Phyllis Nagy (“Mrs. Harris”) e dirigida por Todd Haynes, que antes já havia transformado Cate Blanchett em homem no filme “Não Estou Lá” (2007). Elogiadíssimo em sua passagem pelo Festival de Cannes, o drama rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Rooney Mara. A estreia acontece em 18 de dezembro nos EUA e um mês depois, em 14 de janeiro, no Brasil.
Cavaleiro de Copas: Christian Bale alucina no trailer do novo filme de Terrence Malick
A FilmNation divulgou o pôster alemão e o trailer americano de “Cavaleiro de Copas”, novo drama dirigido por Terrence Malick (“Amor Pleno”). A prévia tem clima alucinatório, acompanhando Christian Bale por festas, encontros amorosos e outros excessos hedonistas, em cenas lindamente fotografadas pelo cinegrafista Emanuel Lubezki (vencedor do Oscar por “Gravidade” e “Birdman”) e pontuadas por reflexões existenciais, numa colagem de imagens que remete à obsessão espiritual de “A Árvore da Vida” (2011). Entre seus encontros, é possível identificar Cate Blanchett (“Blue Jasmine”), Natalie Portman (“Thor”), Teresa Palmer (“Meu Namorado É um Zumbi”), Isabel Lucas (“Imortais”), Imogen Potts (“A Hora do Pesadelo”) e Freida Pinto (“Quem Quer Ser um Milionário?”). O elenco ainda conta com Antonio Banderas (“A Pele Que Habito”), Wes Bentley (“Jogos Vorazes”), Joe Manganiello (“Magic Mike”), Jason Clarke (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”), Joel Kinnaman (“RoboCop”) e a voz de Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3”). O lançamento está sendo aguardado há bastante tempo. Para se ter ideia, as filmagens começaram em 2012 e aconteceram simultaneamente a outro projeto do diretor, ainda sem título. A première mundial foi em fevereiro, no Festival de Berlim, e a estreia está marcada para 24 de dezembro no Brasil.
Cate Blanchett negocia estrelar novo filme de Richard Linklater
A atriz Cate Blanchett (“Blue Jasmine”) está em negociações para estrelar o próximo filme dirigido por Richard Linklater (“Boyhood”), “Where’d You Go, Bernadette?”, baseado no livro de mesmo nome escrito por Maria Semple (roteirista da série “Mad About You”). A informação é do site Deadline. A trama de “Where’d You Go, Bernadette?” é centrada em uma arquiteta agorafóbica chamada Bernadette Branch, que desaparece antes de uma viagem em família para a Antártida. A história do livro se desenvolve em torno da sua busca, realizada por sua filha de 15 anos, por meio da investigação de e-mails, cartas, documentos do FBI, correspondências com psiquiatras e um recibo de uma visita hospitalar. O roteiro foi escrito por Scott Neustadter e Michael H. Weber (ambos de “A Culpa É das Estrelas”). “Where’d You Go Bernadette” ainda não tem cronograma de filmagem e nem data de estreia definidos. Richard Linklater atualmente finaliza a comédia esportiva “Everybody Wants Some”, e está envolvido na série de comédia baseada no seu filme “Escola de Rock” (2003). Já Cate Blanchett volta aos cinemas com “Carol”, que tem estreia marcada para janeiro no Brasil.
Carol: Cate Blanchett se envolve com Rooney Mara em duas cenas de romance lésbico
A Weinstein Company divulgou duas cenas de “Carol”, romance lésbico de época, estrelado por Cate Blanchett (“Blue Jasmine”) e Rooney Mara (“Terapia de Risco”). As prévias revelam como as duas se conhecem e o clima do primeiro encontro, em cenas repletas de olhares e gestos compartilhados de forma discreta, durante os anos 1950. “Carol” é uma adaptação do livro “The Price of Salt”, escrito em 1952 pela famosa autora de suspenses Patricia Highsmith (sob o pseudônimo de Claire Morgan), mais conhecida por suas histórias de crimes, que inspiraram filmes como “Pacto Sinistro” (1951), de Alfred Hitchcock, e “O Talentoso Ripley” (1999), de Anthony Minghella. Na trama, Carol Aird (Blanchett) é uma mulher refinada, que está presa em um casamento sem amor, mas que lhe sustenta financeiramente. Após seu último envolvimento com uma amante (Sarah Paulson, da série “American Horror Story”), seu marido (Kyle Chandler, da série “Friday Night Lights”) lhe ameaça com o divórcio e a perda da guarda de sua filha. Mas sua disposição em se conformar com o jogo de aparências é colocada em xeque quando ela conhece Therese Belivet (Mara), uma jovem que trabalha numa loja de departamentos e sonha com uma vida melhor. O que começa com uma troca de olhares logo se torna cada vez mais sedutor e irresistível. A adaptação foi roteirizada pela diretora de teatro Phyllis Nagy (“Mrs. Harris”) e dirigida por Todd Haynes, que antes já havia transformado Cate Blanchett em homem no filme “Não Estou Lá” (2007). Elogiadíssimo em sua passagem pelo Festival de Cannes, o drama rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Rooney Mara. A estreia acontece em 18 de dezembro nos EUA e um mês depois, em 14 de janeiro, no Brasil.
Carol: Romance lésbico de Cate Blanchett e Rooney Mara ganha 45 fotos e novos pôsteres
A TWC divulgou 45 fotos e o novo pôster de “Carol”, romance lésbico estrelado por Cate Blanchett (“Blue Jasmine”) e Rooney Mara (“Terapia de Risco”). As fotos são repleta de olhares e gestos compartilhados de forma discreta, que revelam a forma recatada com que o casal se envolve, mostrando pouco afeto em público, durante os anos 1950. As imagens também a família de Carol (Blanchett): o marido vivido por Kyle Chandler (série “Friday Night Lights”) e a filha interpretada pela jovem estreante Kk Heim. “Carol” é a adaptação do livro “The Price of Salt”, escrito em 1952 pela famosa autora de suspenses Patricia Highsmith (sob o pseudônimo de Claire Morgan), mais conhecida por suas histórias de crimes, que inspiraram filmes como “Pacto Sinistro” (1951), de Alfred Hitchcock, e “O Talentoso Ripley” (1999), de Anthony Minghella. Na trama, Carol Aird (Blanchett) é uma mulher refinada, que está presa em um casamento sem amor, mas que lhe sustenta financeiramente. Após seu último envolvimento com uma amante (Sarah Paulson, da série “American Horror Story”), seu marido (Chandler) lhe ameaça com o divórcio e a perda da guarda de sua filha. Mas sua disposição em se conformar com o jogo de aparências é colocada em xeque quando ela conhece Therese Belivet (Mara), uma jovem que trabalha numa loja de departamentos e sonha com uma vida melhor. O que começa com uma troca de olhares logo se torna cada vez mais sedutor e irresistível. A adaptação foi roteirizada pela diretora de teatro Phyllis Nagy (“Mrs. Harris”) e dirigida por Todd Haynes, que antes já havia transformado Cate Blanchett em homem no filme “Não Estou Lá” (2007). Elogiadíssimo em sua passagem pelo Festival de Cannes, o drama rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Rooney Mara. A estreia acontece em 18 de dezembro nos EUA e um mês depois, em 14 de janeiro, no Brasil.








