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    Livros de James Bond serão reeditados com cortes de conteúdo racista

    27 de fevereiro de 2023 /

    Os livros da franquia “James Bond”, escritos por Ian Fleming, serão reeditados com o intuito de remover conteúdos racistas contidos nas obras originais. Segundo o jornal britânico The Telegraph, os livros serão relançados a partir de abril, para comemorar os 70 anos de “Cassino Royale”, a estreia literária de Bond, e trarão avisos aos leitores sobre a versão. Cada livro vai iniciar com um aviso de que a obra foi escrita “em uma época em que termos e atitudes que poderiam ser considerados ofensivos pelos leitores modernos eram comuns”. Em seguida, será informado que “nesta edição, foram feitas várias atualizações, mantendo-se o mais próximo possível do texto original e do período em que ele se passa”, informou o jornal. Uma das principais mudanças feitas nos livros refere-se a um termo pejorativo comumente usado por Fleming para se referir a pessoas negras. O termo em questão foi completamente removido e substituído por “pessoa negra” ou “homem negro”. Mas essa não foi a única mudança. Em “Viva e Deixe Morrer” (1954), por exemplo, James Bond originalmente se referia aos africanos do comércio de ouro e diamantes como “caras bastante respeitáveis, eu deveria pensar, exceto quando bebem demais”. Isso foi alterado para apenas “caras bastante respeitáveis, eu deveria pensar”. Em outra cena do livro, o protagonista está em uma boate de strip tease do Harlem e o livro dizia que “Bond podia ouvir a plateia ofegando e grunhindo como porcos no cocho. Ele sentiu suas próprias mãos agarrando a toalha de mesa. Sua boca estava seca”. Essa descrição foi trocada por: “Bond podia sentir a tensão elétrica na sala”. Outros conteúdos, como referências feitas ao sotaque de personagens negros, foram removidos por completo, assim como a referência a etnias de alguns personagens que aparecem em “007 contra a Chantagem Atômica” (1961), “007 Contra a Chantagem Atômica” (1960) e “007 Contra Goldfinger” (1959). Vale lembrar que essas mudanças foram propostas pela Ian Fleming Publications, e não iam contra a vontade do autor. Na verdade, o próprio Ian Fleming já tinha autorizado que fossem feitas mudanças na edição americana de “Viva e Deixe Morrer” antes da sua morte, em 1964. “Nós, na Ian Fleming Publications, revisamos o texto dos livros originais de Bond e decidimos que nossa melhor opção era seguir o exemplo de Ian. Fizemos mudanças em ‘Viva e Deixe Morrer’ que ele mesmo autorizou”, afirmou a editora ao The Telegraph. “Seguindo a abordagem de Ian, analisamos as ocorrências de vários termos raciais em todos os livros e removemos várias palavras individuais ou as substituímos por termos que são mais aceitos hoje, mas em sintonia com o período em que os livros foram escritos”. “Encorajamos as pessoas a lerem os livros por si próprias quando os novos livros forem publicados em abril”, concluiu a Ian Fleming Publications. Essa é a segunda iniciativa do gênero neste ano que mal começou. Há duas semanas, os livros infantis de Roald Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolates”) passaram por um processo similar, para remover conteúdos considerados ofensivos como “gordo” e “louco”.

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    Bernard Cribbins: Ator de “Doctor Who” morre aos 93 anos

    28 de julho de 2022 /

    O ator Bernard Cribbins, que participou de “Doctor Who” e estrelou o clássico infantil “Quando o Coração Bate Mais Forte” (The Railway Children), morreu nesta quinta (28/7) na Inglaterra aos 93 anos. A notícia foi dada por sua agência, sem revelar a causa da morte. “Sua carreira durou sete décadas com trabalhos tão diversos que começam em filmes como ‘Quando o Coração Bate Mais Forte’ e as comédias ‘Carry On’”, disse a Gavin Barker Associates em comunicado. “Ele trabalhou bem até os 90 anos, aparecendo recentemente em ‘Doctor Who’ e na série ‘Old Jack’s Boat’. Ele perdeu sua esposa de 66 anos, Gill, no ano passado”. A declaração completa: “A contribuição de Bernard para o entretenimento britânico é inquestionável. Ele era único, tipificando o melhor de sua geração, e fará muita falta a todos que tiveram o prazer de conhecê-lo e trabalhar com ele.” Nascido em Oldham em 29 de dezembro de 1928, o ator fez sua estreia nas telas na minissérie da BBC “David Copperfield”, de 1956, e após uma longa carreira na TV ganhou sua própria atração batizada com seu nome: “Cribbins”, exibida por duas temporadas na ITV, de 1969 a 1970. Paralelamente, começou a se destacar em várias comédias do cinema britânico, como “O Braço Esquerdo da Lei” (1963), com Peter Sellers, e “Um Golpe das Arábias” (1968), com Jerry Lewis, além da sátira de 007 “Cassino Royale” (1968) e de diversos filmes da franquia “Carry On”, desde “Com Jeito Vai… Marujo” (1964) até “Com Jeito Vai… Colombo” (1992). Sua filmografia também inclui a fantasia “A Deusa da Cidade Perdida” (1964), que trazia Ursula Andress como uma deusa imortal, e o suspense clássico “Frenesi” (1972), de Alfred Hitchcock. Mas ele é mais lembrado por sua participação como o funcionário da estação de trem do icônico filme infantil “Quando o Coração Bate Mais Forte” (1970), sobre crianças que vigiavam os trilhos para evitar acidentes e descobrir pistas do desaparecimento de seu pai. A identificação com o público infantil se estendeu à várias séries, como “The Wombles” (1973-1975) e “Jackanory” (1966-1995), nas quais atuou como narrador, além da recente “Old Jack’s Boat” (2012-2015), produção do canal pago infantil Cbeebies que ganhou até spin-off estrelado por Cribbins, “Old Jack’s Boat: Rockpool Tales” (2015). Nos últimos tempos, ele também apareceu em diversos episódios de “Doctor Who” (entre 2007 e 2010) como Wilfred Mott, o avô de Donna Noble (Catherine Tate), uma das companheiras do Doutor vivido por David Tennant. A participação não foi a primeira relação de Cribbins com a franquia. Ele entrou no universo de “Doctor Who” ainda nos anos 1960, com uma participação no filme “Ano 2150: A Invasão da Terra” (1966). E seu último trabalho foi um podcast sobre aquele filme, “Dr. Who & The Daleks: The Official Story of the Films”, lançado em maio passado. Em 2011, ele foi premiado com uma OBE (Ordem do Império Britânico) por seus serviços prestados às artes. O showrunner de “Doctor Who”, Russell T. Davies, postou uma homenagem ao ator em sua conta do Instagram, declarando que “amava este homem” e lembrando o quanto “ele adorava fazer Doctor Who”. “Bernard nos dizia, com um sorriso no rosto, que crianças na rua o chamavam de ‘vovô'”, escreveu o responsável pela série. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Russell T Davies (@russelltdavies63)

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    David Prowse (1935 – 2020)

    29 de novembro de 2020 /

    O ator e fisiculturista David Prowse, que interpretou o personagem Darth Vader na primeira trilogia de “Star Wars”, morreu no sábado (28/11) aos 85 anos, de causa não divulgada. Prowse se destacou como fisiculturista nos anos 1970 e foi seu porte físico imponente que levou o diretor George Lucas a escalá-lo para seu filme. Curiosamente, o cineasta tinha pensado nele para o papel de Chewbacca, mas logo mudou de ideia, levando-o a viver o grande vilão da franquia. Por ter um sotaque britânico muito forte, Prowse foi dublado pelo ator James Earl Jones no papel. Foi uma grande frustração para Prowse ter sua voz apagada no filme, porque seu papel mais famoso até então, Julian, em “Laranja Mecânica” (1971), praticamente não falava em cena. Ao longo da carreira, ele se especializou em viver monstros. Prowse estreou no cinema na comédia “Cassino Royale” (1967), uma paródia dos filmes de James Bond, em que viveu a criatura de Frankenstein, personagem que voltou a viver em “Frankenstein e o Monstro do Inferno” (1974). Ainda foi o Homem Forte em “O Circo dos Vampiros” (1972), um minotauro na série “Doctor Who”, um androide num arco de “Os Seres do Amanhã” (The Tomorrow People), um alienígena feito de nuvens num episódio de “Espaço: 1999” (Space: 1999) e um carrasco em “Criaturas que o Tempo Esqueceu”(1977). Mas também viveu um super-herói numa campanha de trânsito do Reino Unido, o Green Cross Code Man. Quando o primeiro “Star Wars”, então conhecido como “Guerra nas Estrelas”, chegou aos cinemas em 1977, muitos acreditavam que James Earl Jones era quem vivia o vilão, para aumentar a frustração de Prowse. Mas o sucesso da produção foi tamanha, que todos os detalhes de seus bastidores acabaram esmiuçados pelos fãs, dando enfim o reconhecimento que ele sempre buscou. Ele acabou se consagrando como o intérprete de Darth Vader, um dos vilões mais famosos da história do cinema. Prowse voltou a representar a encarnação do lado negro da Força em “O Império Contra-Ataca” (1980) e “O Retorno de Jedi” (1983). Mas continuou ligado ao personagem anos após a trilogia original. Pode-se dizer que ele continuou sendo Vader pelo resto de sua vida, participando de convenções e até mesmo de um filme de fãs, “Saving Star Wars” (2004). Mesmo assim, segundo rumores, teria rompido com a saga em 2010, quando se desentendeu com o diretor George Lucas. Mark Hamill, que deu vida a Luke Skywalker na primeira trilogia de Star Wars, prestou homenagens a Prowse com uma publicação no Twitter. “É muito triste ouvir que David Prowse faleceu. Ele era um homem gentil e muito mais do que Darth Vader. Ator, marido, pai, membro da Ordem do Império Britânico, três vezes campeão britânico de levantamento de peso e ícone da segurança no trânsito com o super-herói Green Cross Code Man”, listou o ator. “Ele amava seus fãs tanto quanto era amado por ele”, finalizou. Anthony Daniels, intérprete do robô C-3PO, também deixou sua mensagem no Twitter. “A figura icônica de David dominou o filme em 1977 e vem dominando desde então. E seguirá fazendo isso”, escreveu.

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    Daliah Lavi (1940 – 2017)

    6 de maio de 2017 /

    Morreu a atriz e sex symbol israelense Daliah Lavi, que se especializou em papéis de femme fatale e viveu uma Bond girl em “Cassino Royale” (1967). Ela faleceu na quarta-feira (3/5), aos 74 anos, em sua casa em Asheville, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Daliah foi descoberta aos 10 anos de idade pelo ator Kirk Douglas em Israel, onde o americano estava gravando o filme “O Malabarista” (1953). Kirk patrocinou um curso de balé para ela e, 10 anos depois, eles trabalham juntos no filme “A Cidade dos Desiludidos” (1962), de Vincente Minnelli. Pelo papel, Deliah venceu o Globo de Ouro de revelação do ano. Ela logo se tornou estrela do chamado Eurotrash, aparecendo em uma dúzia de filmes que exploravam erotismo e/ou terror, tornando-se cultuada por estrelar de “O Demônio” (1963), de Brunello Rondi, “Ronda de Amantes” (1963), de Alfred Weidenmann, e “O Chicote e o Corpo” (1963), de Mario Bava, em que contracenou com Christopher Lee. A persona da femme fatale de filmes de espionagem surgiu a partir de “Caçada de Espiões em Viena” (1965), em que foi novamente dirigida pelo alemão Alfred Weidenmann. A partir daí, encarnou a espiã sedutora em quatro produções satíricas de forma consecutiva. Em “O Agente Secreto Matt Helm”, Lavi, que significa leão em hebreu, interpretou a femme fatale Tina Batori. Ela salva o herói Matt Helm (Dean Martin) de ser apunhalado nas costas enquanto está nos braços de uma agente feminina inimiga. Já em “O Espião do Nariz Frio” (1966), ela é a princesa russa Natasha Romanova, que apesar do nome histórico trabalha para a KGB e é enviada para seduzir o espião britânico vivido por Lionel Jeffries. Até interpretou uma Bond girl, ainda que não oficial, em “Cassino Royale”. Chamada The Detainer, sua personagem contracenou com o James Bond interpretado por David Niven e enfrentou o vilão vivido por Woody Allen. Para completar, “Some Girls Do” (1969) a trazia de biquíni e metralhadora como a bad girl da trama, que envolvia robôs femininos sexy e mortais. A atriz encerrou a carreira cinematográfica com uma comédia western alemã, “Catlow” (1971), ao lado de Yul Brynner, Richard Crenna e Leonard Nimoy. No início dos anos 1970, começou a cantar e lançou alguns hits de sucesso na Alemanha, onde ainda fez alguns trabalhos de TV até os anos 1990. Daliah vivia em Asheville com seu marido desde 1992. Ela deixa quatro filhos, cinco netos e uma irmã.

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    Burt Kwouk (1930 – 2016)

    24 de maio de 2016 /

    Morreu o ator britânico Burt Kwouk, que ficou conhecido pelo papel de Cato Fong, o fiel criado oriental do Inspetor Clouseau na franquia de comédia “A Pantera Cor de Rosa”. Ele faleceu nesta terça-feira (24/5) aos 85 anos de idade, comunicou seu agente. Nascido no norte da Inglaterra, mas criado em Xangai, na China, Kwouk iniciou sua carreira na televisão britânica nos anos 1950 e, ao longo das seis décadas seguintes, fez participações em diversas atrações famosas, como “Danger Man”, “O Santo”, “Man of the World”, “Seres do Amanhã” e “Doctor Who” chegando a estrelar, nos últimos anos, 78 episódios da longeva soup opera “Last of the Summer Wine”, entre 2002 e 2010. Ele também atuou em vários filmes, alguns considerados clássicos, como “A Morada da Sexta Felicidade” (1958), estrelado por Ingrid Bergman, “As Sandálias do Pescador” (1968), com Anthony Quinn, e “Império do Sol (1987), de Steven Spielberg, além de produções B cultuadas – “A Seita do Dragão Vermelho” (1961), “As 13 Noivas de Fu Manchu” (1966), etc – e três longas do espião James Bond, incluindo o famoso “007 Contra Goldfinger” (1964) – quatro, se também contar a sátira “Cassino Royale” (1967). Mas será sempre mais lembrado por ter estrelado seis filmes da franquia “A Pantera Cor-de-Rosa”, desde “Um Tiro no Escuro” (1964) até os filmados após a morte de Peter Sellers, como o criado que realizava ataques de surpresa nos momentos mais inesperados, seguindo a orientação de testar a prontidão do Inspetor Clouseau a qualquer momento. Sua performance rendeu alguns dos momentos mais memoráveis da franquia e entronizou Cato entre os personagens mais conhecidos do cinema.

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