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    Série clássica The Honeymooners deve ganhar remake

    18 de dezembro de 2016 /

    De olho no sucesso das produções de apelo nostálgico, a rede CBS está planejando o remake da série “The Honeymooners”, grande sucesso da década de 1950. Criada e estrelada pelo genial Jackie Gleason, a série de 1955 acompanhava dois melhores amigos da classe trabalhadora, um motorista de ônibus e um limpador de fossas, que tentavam encontrar uma forma de ganhar dinheiro enquanto testavam a paciência de suas esposas. A série só teve oficialmente uma temporada de 39 episódios, mas acabou retomada com outro nome, “The Jackie Gleason Show”, que durou até os anos 1970. Sua trama clássica inspirou até a premissa de “Os Flintstones” (1960). Segundo o site The Hollywood Reporter, a versão modernizada deve girar em torno de dois casais, vizinhos e melhores amigos, assim como na original. Mas a amizade adquire uma nova dinâmica quando um dos casais casa-se outra vez e um novo cônjuge é introduzidos na amizade. O remake está sendo desenvolvido por Bob Kushell, responsável por outro recente reboot, “Os Muppets”, que por sinal fracassou. Seu roteiro precisará ser aprovado para ser transformado em piloto, segunda etapa na busca por agradar aos executivos da TV e virar série.

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  • Filme

    O Plano de Maggie junta ótimo elenco em comédia indie descartável

    11 de novembro de 2016 /

    No ótimo “O Tempo de Cada Um” (2002), há um segmento que parece repercutir de modo especial em sua diretora e roteirista Rebecca Miller. Trata-se daquele protagonizado por Parker Posey, em que sua personagem vive à sombra do pai, um artista celebrado. Para quem não sabe, Rebecca é filha de ninguém menos que o dramaturgo Arthur Miller, além de ser esposa do ator irlandês Daniel Day-Lewis. Os anos se passaram e Rebecca segue na desconfortável posição de ser lembrada mais por suas relações familiares e menos pelo trabalho que produz individualmente. “O Plano de Maggie” é um sintoma dessa constatação desagradável, sendo uma comédia indie que esquecemos assim que nos retiramos da sala do cinema ou ejetamos o DVD. O ponto de partida é até promissor. Enquanto atua no campo universitário, Maggie (Greta Gerwig) topa servir de barriga de aluguel para Guy (o simpático Travis Fimmel, do seriado “Vikings”), sujeito que está conseguindo uns bons trocados com a produção de picles artesanais e que sonha em ter um filho. Mas John (Ethan Hawke), um professor e escritor fracassado, casado com a bem-sucedida dinamarquesa Georgette (Julianne Moore), surge na vida de Maggie declarando o seu amor por ela de modo imediato. Tudo isso a faz mudar seus planos de curto prazo, desistindo do acordo com Guy e logo se casando com John após o seu divórcio com Georgette. Só que a vida perfeita que Maggie visualizava acaba se transformando em uma realidade amarga, em que trabalha duramente para sustentar John até que ele seja capaz de finalizar o seu novo livro. Vem assim o seu plano de tentar devolver o marido para a ex-mulher para voltar a cuidar com mais independência de si mesma. Apesar dos contornos aceitáveis, não há nada de particularmente especial neste quinto longa-metragem de Rebecca Miller, concebido a partir de um argumento de Karen Rinaldi. Sem nenhum arrojo visual ou narrativo, “O Plano de Maggie” acaba dependendo demais de seu talentoso elenco para energizar as coisas. Não funciona, especialmente por comprometer Greta Gerwig a fazer uma personagem que nada mais é do que uma variação de sua inesquecível Frances Ha, reagindo diante das adversidades da vida com a mesma calmaria com a qual passamos margarina no pão.

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