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    Cartunista Paulo Caruso morre aos 73 anos, em São Paulo

    4 de março de 2023 /

    O cartunista Paulo Caruso, conhecido nacionalmente pelo espaço fixo na bancada do programa “Roda Viva”, da TV Cultura, ao transformar em tempo real as falas de convidados em charges bem-humoradas, faleceu na manhã deste sábado (4/3). O cartunista estava internado no hospital Nove de Julho, no Centro de São Paulo, e não resistiu à luta contra um câncer no intestino. Nascido em 6 de dezembro de 1949, ele chegou a cursar arquitetura na Universidade de São Paulo (USP) no início dos anos 1970, mas não exerceu a profissão. “Desde os 4, 5 anos de idade a gente desenhava sem parar, incentivado pelo nosso avô materno, que era pintor amador, pegava na mão da gente e ensinava a desenhar. Foi quem me ensinou a tocar violão também”, disse ele, ao “Conversa com Bial”, mencionando também o irmão gêmeo cartunista, Chico Caruso. Ele iniciou a carreira ainda na década de 1960, no Diário Popular, tendo contribuído também com a Folha de São Paulo e o jornal Movimento. Nesse período, disse que “a politização foi quase uma obrigação”. Na revista IstoÉ, o cartunista passou a publicar uma coluna em que, com sátira e humor, sintetizou vários momentos da história política brasileira. Além de desenhista, ele também era músico. E, em 1985, uniu a paixão pela música e pelos cartuns ao montar uma banda só com cartunistas em Piracicaba, no interior paulista. Caruso também se aventurou pelos quadrinhos propriamente ditos. Ele lançou a graphic novel “As Origens do Capitão Bandeira” em 1983. Além disso, várias de suas charges e lustrações foram reunidas em livros, como “Ecos do Ipiranga” (1984), “Bar Brasil na Nova República” (1986), “A Transição pela Via das Dúvidas” (1989) e “Avenida Brasil” (1992). Após passagens por diversos veículos de imprensa, ele se firmou no “Roda Viva” a partir de 1987, tendo sua última participação na primeira edição do programa deste ano, em 2 de janeiro, quando o entrevistado foi o ministro Rui Costa. Em decorrência do falecimento, a TV Cultura anunciou uma programação especial em sua homenagem. A emissora vai exibir programas que tiveram a participação do chargista e também publicou um vídeo, reunindo alguns dos traços que marcaram a carreira do cartunista, em agradecimento por seu legado. Obrigado, Caruso, por tantos anos contribuindo e animando o #RodaViva com seus desenhos. Fará uma falta enorme. Um gênio que nos deixa! #Luto #PauloCaruso pic.twitter.com/V2uwOtA2CM — Roda Viva (@rodaviva) March 4, 2023

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  • Etc

    Nani (1951-2021)

    8 de outubro de 2021 /

    O escritor e cartunista Nani, autor da tirinha “Vereda Tropical” e colaborador histórico do jornal de humor O Pasquim e da revista Mad, morreu nesta sexta (8/10), aos 70 anos, em decorrência de complicações da covid-19. Sua morte aconteceu no dia em que o Brasil atingiu 600 mil mortos na pandemia. Nani ficou cerca de uma semana internado em um hospital em Belo Horizonte, mas tinha acabado de passar por três transplantes de fígado e não aguentou, mesmo tendo tomado as duas doses da vacina contra o coronavírus. Ernani Diniz Lucas, o Nani, era mineiro de Esmeraldas e iniciou a carreira publicando charges no jornal O Diário, de Belo Horizonte, em 1971. Logo depois, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se tornou conhecido nacionalmente por seus desenhos nas páginas da icônica publicação contracultural O Pasquim. A projeção o transformou num dos principais cartunistas do jornal O Globo. Além de cartunista de mão cheia, premiado em salões de humor do Brasil e do exterior, ele também foi um roteirista importante da rede Globo, tendo ajudado a escrever três programas de Chico Anysio, “Chico Total”, “Chico Anysio Show” e “Escolinha do Professor Raimundo”, além dos humorísticos “Casseta & Planeta”, “Sai de Baixo” e “Zorra Total”. Uma de suas criações mais célebres foi a tirinha “Vereda Tropical”, publicada em vários jornais, que satirizava o cotidiano político e social do país. Vários cartunistas lamentaram a sua morte nas redes sociais. “Obrigada por tanta graça que deixou pra gente”, escreveu Laerte.

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    A Cidade dos Piratas: Animação baseada na vida e obra de Laerte Coutinho ganha trailer e pôster

    12 de outubro de 2019 /

    A Lança Filmes divulgou o novo pôster e o trailer da animação “A Cidade dos Piratas”, novo trabalho de Otto Guerra, diretor de “Wood & Stock: Sexo, Orégano e Rock’n’Roll” (2006) e “Até que a Sbórnia nos Separe” (2013). O filme adapta a obra de Laerte Coutinho, mas, apesar do título, não se trata de uma produção sobre a tirinha “Piratas do Tietê”, criada pelo cartunista, mas sim inspirada pela vida e pela arte do artista. Isto fica claro logo na abertura da prévia, que se foca na transição de gênero de Laerte, e segue na temática da história, ao apresentar a reação conservadora contra uma suposta “ditadura gay” atual. Há também um discussão metalinguística sobre os bastidores da produção, com o próprio diretor transformado em desenho. O elenco de dubladores inclui Matheus Nachtergaele (“Trinta”) e Marco Ricca (“Chatô, o Rei do Brasil”) Depois de ser premiado em alguns festivais, o filme chega aos cinemas no dia 31 de Outubro.

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  • Filme

    Joaquin Phoenix é cartunista quadriplégico no trailer de novo longa de Gus Van Sant

    27 de abril de 2018 /

    A Amazon divulgou um novo trailer de “Don’t Worry, He Won’t Get Far on Foot”, comédia dramática do cineasta Gus Van Sant (“Milk”), que traz Joaquin Phoenix (“Ela”) como um cartunista quadriplégico. O filme é uma cinebiografia do cartunista John Callahan e narra como ele superou abusos sexuais, vícios e um acidente de carro que o deixou confinado numa cadeira de rodas para virar cartunista nos anos 1970. De estilo inconfundível, seus quadrinhos cheios de humor negro – e por vezes controversos – o tornaram famoso. Com o projeto, Joaquin Phoenix volta a ser dirigido por Van Sant, após os dois trabalharam juntos em “Um Sonho sem Limites” (1995), segundo filme do ator, então com 21 anos. Marcante para o jovem, a produção foi o primeiro trabalho em que ele foi creditado como Joaquin Phoenix, já que até então era chamado de Leaf Phoenix. O elenco também inclui Jonah Hill (“Anjos da Lei”), Jack Black (“Jumanji”) e Rooney Mara (“Lion”) com figurinos e penteados de 40 anos atrás. Exibido no Festival de Sundance 2018 e no Festival de Berlim 2018, o filme estreia em 13 de julho nos Estados Unidos e não tem previsão para o Brasil.

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    Trailer do novo filme de Gus Van Sant traz Joaquin Phoenix como cartunista quadriplégico

    17 de janeiro de 2018 /

    O Amazon Studios divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Don’t Worry, He Won’t Get Far on Foot”, cinebiografia do cartunista John Callahan, que traz Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”) no papel principal. O filme narra como Callahan superou abusos sexuais, vícios e um acidente de carro que o deixou quadriplégico para virar cartunista nos anos 1970. De estilo inconfundível, seus quadrinhos cheios de humor negro – e por vezes controversos – o tornaram famoso. Com o projeto, Joaquin Phoenix volta a ser dirigido por Van Sant, após os dois trabalharam juntos em “Um Sonho sem Limites” (1995), segundo filme do ator, então com 21 anos. Marcante para o jovem, a produção foi o primeiro trabalho em que ele foi creditado como Joaquin Phoenix, já que até então era chamado de Leaf Phoenix. O elenco do filme também inclui Jonah Hill (“Anjos da Lei”), Jack Black (“Jumanji”) e Rooney Mara (“Lion”) com figurino e penteados de 40 anos atrás. A première vai acontecer no fim de semana no Festival de Sundance 2018 e a estreia comercial está prevista para maio nos Estados Unidos. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Jonah Hill e Rooney Mara se juntam a Joaquin Phoenix em cinebiografia de cartunista

    18 de dezembro de 2016 /

    a cinebiografia do cartunista John Callahan, baseada no livro autobiográfico Don’t Worry, He Won’t Get Far on Foot. Os atores Jonah Hill (“Anjos da Lei”) e Rooney Mara (“Carol”) foram anunciados na adaptação de “Don’t Worry, He Won’t Get Far on Foot”, cinebiografia do cartunista John Callahan. Eles vão se juntar a Joaquin Phoenix (“O Mestre”) que fará o papel principal. Nascido em Portland, Callahan teve infância difícil, marcada por abusos sexuais e vícios, e virou cartunista após ficar quadriplégico por conta de um acidente de carro sofrido aos 21 anos. De estilo inconfundível, seus quadrinhos cheios de humor negro – e por vezes controversos – o tornaram famoso. Desde a publicação do livro, em 1989, Hollywood tenta filmar a história e durante muitos anos Robin Williams esteve cotado para interpretar Callahan. Com o projeto, Joaquin Phoenix voltará a ser dirigido pelo cineasta Gus Van Sant (“Milk”). Os dois trabalharam juntos em “Um Sonho sem Limites” (1995), segundo filme do ator, então com 21 anos. Marcante para o jovem, a produção foi o primeiro trabalho em que ele foi creditado como Joaquin Phoenix, já que até então era chamado de Leaf Phoenix. O longa também será o terceiro filme de Phoenix com Rooney Mara. Os dois trabalharam juntos em “Ela” (2013) e acabam de filmar a cinebiografia de “Maria Madalena”, em que a atriz tem o papel principal.

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    Joaquin Phoenix negocia filmar projeto que seria estrelado por Robin Williams

    30 de novembro de 2016 /

    Segundo o site da revista Variety, o ator Joaquin Phoenix e o diretor Gus Van Sant estão planejando tirar do papel um projeto que seria estrelado por Robin Williams. Trata-se da adaptação de “Don’t Worry, He Won’t Get Far on Foot”, autobiografia do cartunista John Callahan. Nascido em Portland, Callahan teve infância difícil, marcada por abusos sexuais e vícios, e virou cartunista após ficar quadriplégico por conta de um acidente de carro sofrido aos 21 anos. De estilo inconfundível, seus quadrinhos cheios de humor negro – e por vezes controversos – o tornaram famoso. Desde a publicação do livro, em 1989, Hollywood tenta filmar a história e durante muitos anos Robin Williams esteve cotado para interpretar Callahan. Joaquin Phoenix e Gus Van Sant tentam retomar a parceria há bastante tempo. Os dois trabalharam juntos em “Um Sonho sem Limites (1995), segundo filme do ator, então com 21 anos. Marcante para o jovem, a produção foi o primeiro trabalho em que ele foi creditado como Joaquin Phoenix, já que até então era chamado de Leaf Phoenix. No momento, Phoenix grava o filme de Maria Madalena com Rooney Mara, enquanto o diretor se prepara para lançar a minissérie “When We Rise”.

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