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    Homenagem a Mark Hamill na Calçada da Fama de Hollywood vira evento de Star Wars

    9 de março de 2018 /

    O ator Mark Hamill finalmente recebeu sua estrela na Calçada da Fama na tarde de quinta (8/3) no Hollywood Boulevard. Realizada pela Câmara do Comércio de Hollywood, a homenagem acabou virando uma mini convenção de “Star Wars”, com discursos de seu colega Harrison Ford (o eterno Han Solo) e do cineasta George Lucas, criador da franquia, roteirista e diretor do filme que começou tudo em 1977. Além deles, também marcaram presença duas atrizes da nova trilogia da Disney, Kelly Marie Tran (Rose Tico) e Billie Lourd (Tenente Connix), filha de Carrie Fisher (a eterna Princesa Leia), falecida em dezembro de 2016. Sem esquecer do robô R2-D2, uma escolta de stormtroppers e, claro, uma multidão de fãs, que se aglomerou para ver seus ídolos. Bem-humorado, Hamill agradeceu a homenagem com um discurso breve, “porque me faltam palavras”, disse. “E não tinha ficado sem fala desta maneira desde ‘O Despertar da Força'”, brincou ele, em alusão à sua aparição em “O Despertar da Força” (2015), na última cena do minuto final, sem dizer uma única palavra. Hamill ainda agradeceu a George Lucas, criador do universo da franquia, a Harrison Ford, a sua família e aos fãs, por estarem junto nos bons e maus momentos da carreira. Em seu momento mais emotivo, também aconteceu uma singela homenagem de Harrison Ford à atriz Carrie Fisher. “Pensando sobre hoje, eu realmente lamento que nós não estejamos com o outro membro do nosso trio para comemorar, mas eu consigo sentir a presença dela”, disse o ator sob aplausos, lembrando a parceria entre os personagens Luke Skywalker, Han Solo e a princesa Leia na primeira trilogia da saga. Famoso pelo papel de Luke Skywalker, o protagonista da primeira trilogia de “Star Wars”, Mark Hamill tem mais de 40 anos de carreira, com diversas participações em séries, filmes e animações. Seu segundo papel mais duradouro é o de dublador do Coringa em diversas séries e longas animados da DC Comics, de 1992 até os dias de hoje, com uma risada e voz inimitáveis.

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    Carrie Fisher ganha prêmio Grammy póstumo por audiobook

    29 de janeiro de 2018 /

    A atriz Carrie Fisher foi reconhecida com um Grammy póstumo na premiação da indústria musical, na noite de domingo (28/1). Ela ganhou o prêmio de Melhor Álbum Falado por “Memórias da Princesa: Os Diários de Carrie Fisher”, a versão em áudio de sua autobiografia homônima. Fisher, que se tornou famosa como a princesa Leia da saga “Star Wars”, lançou o livro em 2016. Nele, a atriz lembra, entre outras coisas, que precisou emagrecer cinco quilos para o papel – o que não conseguiu – , que detestava usar seu icônico e “horrível penteado” e que, para atuar, ganhou apenas o piso da categoria. Foi nesta obra que ela revelou seu envolvimento com o ator Harrison Ford, o Han Solo. Fisher morreu no dia 27 de dezembro de 2016, após ter um problema cardíaco durante um voo. Seu último filme foi “Star Wars: Os Últimos Jedi”, lançado no final do ano passado.

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    Mark Hamill homenageia Carrie Fisher na passagem de um ano da morte da atriz

    27 de dezembro de 2017 /

    O ator Mark Hamill publicou uma homenagem nas redes sociais à sua irmã de “Star Wars”, Carrie Fisher, que faleceu há um ano. Para ilustrar uma seleção de imagens em que aparece com a atriz, ele usou uma frase do novo filme, “Star Wars: Os Últimos Jedi” como legenda: “Ninguém nunca realmente vai embora”. Carrie Fisher faleceu em 27 de dezembro do ano passado, aos 60 anos, após um ataque cardíaco. No one's ever really gone… #AlwaysWithUs #CarrieOnForever Uma publicação compartilhada por Mark Hamill (@hamillhimself) em 27 de Dez, 2017 às 12:44 PST

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    Diálogos de Leia em Star Wars: Os Últimos Jedi foram criados por Carrie Fisher

    18 de dezembro de 2017 /

    O diretor Rian Johnson revelou que cenas de “Star Wars: Os Últimos Jedi” foram criadas com a colaboração de Carrie Fisher. Em entrevista ao site The Daily Beast, ele contou que a atriz era fã de piadas de frases curtas. “Ele pensava em piadas com muita facilidade”. Um desses exemplos aconteceu no reencontro entre Leia e Luke (Mark Hamill). “A cena em que ela senta com Luke e diz ‘eu mudei meu penteado’, obviamente, foi ela”. Durante uma discussão em painel em Star Wars Celebration em abril passado, ele chegou a descrever como foi o processo artístico de mexer um roteiro com ela. “Eu ia para a casa dela. Nós nos sentamos em sua cama por horas e revisávamos os roteiros. Tínhamos um fluxo de consciência que era quase um jazz, com sessões de improviso sobre o texto escrito. Ela gostava de rabiscar no meu roteiro tudo o que ela dizia e, no final de seis horas, surgia uma linha de diálogo de apenas quatro palavras que era a síntese de todo esse esforço, mas era brilhante”. Johnson cita a despedida entre Almirante Holdo (Laura Dern) e Leia. “Toda aquela cena com Holdo foi reescrita pos Carrie e Laura. Nós três nos reunimos e trabalhamos nela. E o coração da cena veio de Laura. O que ela diz não é apenas entre sua personagem e Leia, mas também entre Laura, e Carrie, querendo expressar o que Carrie significava para ela. A sua gratidão”. Na cena, Leia desabafa que está cansada com as perdas de pessoas queridas. “Não posso aguentar mais”. E Holdo sorri e a reconforta. “Claro que você pode”, diz ela. “Você me ensinou como”. Ele também lembra a cena final com Rey (Daisy Ridley), com a Resistência dizimada e a pergunta da jovem: “Como podemos construir uma rebelião com isso?” Leia responde com calma e certeza: “Temos tudo o que precisamos”. “Agora, quando vejo a performance de Fisher, eu me sinto… Deus, eu me sinto sortudo, sabe? Sinto-me afortunado por ter esse desempenho dela, sinto-me afortunado de termos tido esses momentos com ela. Sinto-me tão afortunado de que seus últimos momentos no filme, que estão no final do filme, são palavras de esperança ditas a Rey. Sim. Deus. Eu queria que ela estivesse aqui para vê-las.”

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    Os Últimos Jedi é o Star Wars mais diferente e surpreendente de todos

    15 de dezembro de 2017 /

    Quando JJ Abrams e o roteirista Lawrence Kasdan reiniciaram a franquia “Star Wars” em 2015 com “O Despertar da Força”, a aventura era simpática, divertida, mas, convenhamos, o enredo corria poucos riscos. Por trás dos números de mágica de Abrams, havia a sensação de quase um remake de “Star Wars: Uma Nova Esperança”, com os novos análogos da primeira Ordem e da Rebelião enfrentando novamente uma Estrela da Morte. Os fãs abraçaram a abordagem por nostalgia e por veneração. Nada mais. Felizmente, Rian Johnson, o roteirista e diretor de “Star Wars VIII: Os Últimos Jedi” dá de ombros pra veneração. Não que ele desgoste da mitologia. Há algumas cenas em que o diretor demonstra uma ternura, que talvez nunca tenhamos visto nos sete filmes anteriores da saga ou no spin-off “Rogue One”. Acontece que Johnson invade a sala de brinquedos e comporta-se como uma criança selvagem. Ele lança bonecos pro alto, desmonta as naves, destrói as torres de Lego e reconstrói novas edificações mutantes. Esse é o espírito de “Os Ultimos Jedis”. Johnson mergulha no universo com um entusiasmo sacana, e o filme, no fundo, vira um braço de força entre ele e um estúdio poderoso, detentor de uma visão rigorosa de como quer que os filmes sejam feitos, moldando as visões de seus diretores para apoiar uma estética corporativa unificada – um processo que mastigou e cuspiu Colin Trevorrow, Gareth Edwards, Phil Lord e Christopher Miller. Pensou diferente, e você está fora. Agora, olha o curioso: Rian Johnson pensa diferente. E o modo como ele dribla a máquina de fazer salsichas, é muito interessante. Seu filme respira, quase fisicamente, nesse hiato entre a dificuldade de se pôr em cena ou de obedecer as regras impostas. Se não, vejamos: Poe Dameron (Oscar Issac), o primeiro dos novos heróis que aparece em cena, é um piloto que desacata os superiores. Vive às turras com a General Leia Organa (Carrie Fisher). Coloca-se à frente da frota de destróieres da Primeira Ordem sozinho e provoca o general Hux, torcendo as palavras com a mesma habilidade que pilota um caça e dá cavalos de pau nas nuvens. Luke Skywalker (Mark Hamill) segue a mesma trilha. Um dia, foi um guerreiro destemido como Poe, o tempo passou e ele cansou. Virou o velho ermitão cínico. Não se sensibiliza com causa nenhuma. Quando Rey (Daisy Ridley) lhe entrega o sabre de luz, o cavaleiro jedi arremessa a relíquia no mato. Luke não aceita mais ordens, nem quer se aliar a esse ou a aquele outro grupo. Enquanto isso, Fin (John Boyega) acorda na nave dos rebeldes, já pronto para procurar Rey e lutar se for preciso, só não percebe um detalhe: está completamente nu andando pela nave. Temos ainda a adição de dois personagens adoráveis e igualmente excêntricos, o mercenário DJ, vivido por Benício Del Toro, um malandro decodificador de senhas que luta sempre do lado de quem oferece mais vantagens, e a meiga Rose Tico (Kelly Marie Tran), a simplória fã dos feitos extraordinários de Fin e Rey. Rose vive a ilusão de destruir a cidade-cassino onde os ricos vendedores de armas se divertem. Ela acha que eles não passam de uma escória por vender armas para a Primeira ordem, mas DJ dá um choque de realidade na menina, quando lhe mostra que essa mesma escória também vende armas para Resistência. Esse dilema, esse atrito entre buscar a independência ou se vender, tentando dentro do sistema manter uma certa pureza, reverbera em cada fotograma de “Os Últimos Jedis”. Multiplica-se inclusive, na cabeça de Rey, a heroína. Num dos grandes momentos do filme, Rey entra numa caverna e sua imagem se multiplica. Ela grita, tenta alcançar o fim deste encadeamento de Reys, mas elas continuam aumentando. Finalmente, no momento em que ela encontra o fim, uma sombra se aproxima e Rey fica feliz, assim como os espectadores ficam, porque acreditam que algo finalmente vai ser revelado. E o que seria essa revelação? Cada um deve assistir o filme e buscar sua própria leitura do que esse vulto representa. Enfim, todos são meio insolentes, inclusive Kylo Ren (Adam Driver), ao se recusar a tirar a máscara na frente do Lorde Supremo Snooke (Andy Serkys). O lorde dos vilães irritado chama o pupilo de criança mimada de capacete e Kylo sai da sala possesso. A cena é um alívio cômico para um personagem atormentado e, sem dúvida, o mais rico da história. Ele é odioso, recalcado, e até mesmo infantil em sua crueldade, mas sua resignação é dolorida e consegue ser profundamente tocante. Vem daí, aliás, a tortuosidade do filme, que se espalha em torno do triângulo psicológico que se desenvolve entre Kylo, Rey e Luke. A história desses três está vinculada e compartilhada por um mistério. Há uma revelação aqui que vai deixar os fãs de queixo caído. Mas antes disso, o espectador é brindado com uma abundância de duelos com espadas de luz, rivalidades e batalhas aéreas. O ritmo é espantoso, e a tarimba de Johnson advém de nunca deixar que o público se perca em meio as viagens entre as estrelas ou a profusão de personagens. Verdade, não temos mais Carrie Fisher, uma atriz eloqüente, para viver Leia Organa em outros filmes. A atriz, como todo mundo sabe, morreu no final do ano passado. Mas em cada cena que ela aparece, essa lembrança torna sua presença mais intensa. Carrie é a alma da Resistência. A beleza do filme, contudo, reside no controle e orquestração de Johnson. Um sujeito que organiza cada etapa, do roteiro a filmagem, da edição, a finalização, imprimindo sua filosofia própria: em cada detalhe sente-se a personalidade do diretor, nos diálogos, nas tiradas, nos desenvolvimentos dos personagens. Um defeito que foi se ampliando nos filmes de George Lucas, era a questão dos personagens secundários. Lucas sempre foi muito bom em criar novos vilões, mutantes e extraterrestres, mas as novas estrelas nem sempre tinham uma função forte. Não havia um desenho de desenvolvimento. Vide a profundidade que tiveram personagens como Boba Feet, Darth Maul ou o General Grievous. Lucas aumentava seu universo de bonecos, pensando em vender os brinquedos. Johnson criou um novo grupo, que obviamente também serão vendidos como brinquedos. Mas há uma sensível diferença aqui. Cada um dos novos tipos apresentados tem uma razão, uma motivação orgânica para estar em cena. Sejam os Porgs, as Raposas de Cristal ou os Fathiers, cavalos espaciais de orelhas cumpridas. O diretor nunca perde o fio da meada: o corpo físico briga com o psicológico, e no final, a questão de quem triunfa, é relativa. Quem bom que temos um filme onde o conforto é mandado pro espaço e onde as fronteiras são claras apenas para os que preferem se iludir. A arte de Johnson, como ele já tinha nos mostrado em “Looper – Assassinos do Futuro”, é empolgante por que não se fecha em raciocínio simples. É a arte da aventura da inquietude e da tormenta humana.

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    Pôsteres chineses de Star Wars: Os Últimos Jedi destacam personagens centrais

    9 de dezembro de 2017 /

    A Lucasfilm divulgou a coleção de pôsteres de personagens de “Star Wars: Os Últimos Jedi” produzidas para o mercado chinês. As imagens destacam os personagens centrais da trama: Rey (Daisy Ridley), Kylo Ren (Adam Driver), Luke Skywalker (Mark Hamill), General Leia (Carrie Fisher), Finn (John Boyega), Poe Dameron (Oscar Isaac) e até o robô R2-D2. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia em 14 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Personagem de Benício Del Toro será o primeiro hacker dos filmes de Star Wars

    3 de dezembro de 2017 /

    Conforme se aproxima a estreia de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, começam a surgir mais detalhes sobre o filme, que ainda mantém grande parte de sua produção em sigilo. A novidade mais recente foi divulgada pela revista Empire, que revelou a primeira informação sobre DJ, o misterioso personagem interpretado por Benicio Del Toro (“Sicario”). De acordo com a publicação, DJ é um “slicer clandestino”. Embora “slicer” sugira alguém que corta coisas com um sabre de luz, o termo tem sido usado no universo estendido da saga espacial para definir hackers. Eles já aparecerem em livros, quadrinhos e videogames da franquia, mas nunca tinham sido incorporados numa trama cinematográfica. Com a confirmação, DJ acabará com uma longa tradição dos filmes de “Star Wars”, que até aqui mostraram que apenas droides sabem como usar computadores – além do ato simples de pressionar botões e esperar que algo aconteça. A extensão do papel e a importância de DJ deve permanecer desconhecida até a estreia de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Mas o suspense não durará muito tempo. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), o filme estreia em 14 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Novos pôsteres de Star Wars: Os Últimos Jedi destacam os heróis da trama

    2 de dezembro de 2017 /

    A Lucasfilm divulgou seis pôsteres de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, que destacam os heróis da trama: Rey (Daisy Ridley), Finn (John Boyega), Poe Dameron (Oscar Isaac), Luke Skywalker (Mark Hamill), a General Leia (Carrie Fisher) e até o robô BB-8. Curiosamente, eles aparecem com trajes vermelhos que evocam sangue, mas também a cor das espadas-laser dos sith, os vilões marcados pelo lado negro da Força. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia em 14 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Nove pôsteres de Star Wars: Os Últimos Jedi destacam robôs, alienígenas, acessórios e naves espaciais

    1 de dezembro de 2017 /

    A Lucasfilm divulgou nove pôsteres de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, que destacam individualmente os principais robôs da trama, BB-8, R2-D2 e C-3PO, além de armas, naves e alienígenas, incluindo um porg. O bichinho fofinho é uma das novidades do filme, que foi escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”) e estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Daisy Ridley diz que não continuará na saga Star Wars após o Episódio IX

    1 de dezembro de 2017 /

    A atriz Daisy Ridley, que interpreta a heroína Rey, protagonista da atual trilogia “Star Wars”, afirmou que sairá da saga após “Star Wars: Episódio IX”. “Estou realmente animada para fazer o terceiro filme, até porque foi para isso que eu assinei – três filmes. Então, na minha cabeça, serão três filmes. Acho que será o momento certo para encerrar”, ela disse, em entrevista à revista Rolling Stone. A Disney e a produtora Lucasfilm preparam uma nova trilogia que continuará a história após o “Episódio IX”. Mas a ideia é abordar novos personagens. O diretor Rian Johnson, que assina “Star Wars: Os Últimos Jedi“, será o responsável por essa nova fase. Ridley voltará a viver Rey nos cinemas em dezembro, na estreia de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, e voltará para concluir sua participação em “Star Wars: Episódio IX”, previsto para 2019. Mas isso não impede que ela feche novo contrato para retomar a personagem no futuro, como aconteceu com Mark Hamill, Harrison Ford e Carrie Fisher em “Star Wars: O Despertar da Força”.

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    Novas fotos de Star Wars: Os Últimos Jedi incluem personagens de Andy Serkis e Benicio Del Toro

    24 de novembro de 2017 /

    A Lucasfilm divulgou 34 fotos em alta resolução de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Algumas delas já tinha sido adiantadas pela revista Entertainment Weekly, mas agora podem se apreciadas sem o logotipo da publicação. Entre as cenas retratadas estão o treinamento de Rey (Daisy Ridley) com Luke Skywalker (Mark Hamill) e a nova aventura de Finn (John Boyega), ao lado de uma uma mecânica chamada Rose Tico (a novata Kelly Marie Tran) e em combate contra a Capitã Phasma (Gwendoline Christie). Além disso, a galeria inclui as primeiras fotos oficiais do Supremo Líder Snoke (Andy Serkis) e DJ (Benicio Del Toro). Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), que também aparece em imagens de bastidores, “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA. Outras dezenas de fotos em alta resolução, anteriormente divulgadas, podem ser conferidas aqui.

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    Chewbacca se estressa com um Porg no novo comercial de Star Wars: Os Últimos Jedi

    24 de novembro de 2017 /

    “Star Wars: Os Últimos Jedi” ganhou um novo comercial de TV. É curtinho, mas destaca um momento cômico inédito, em que Chewbacca aparece estressado com um Porg a bordo do Millennium Falcon. O bichinho fofinho é uma das novidades do filme, que foi escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”) e estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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