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  • Filme

    Tatá Werneck deve viver Carmen Miranda em projeto antigo de Bruno Barreto

    27 de novembro de 2024 /

    O filme sobre a cantora luso-brasileira está parado há dois anos, mas deve sair do papel em 2026

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  • TV

    Ana Maria Braga vence batalha de lip sync contra Gil do Vigor

    25 de setembro de 2023 /

    Ana Maria Braga venceu no domingo (24/9) a batalha de lyp sync contra Gil do Vigor. A apresentadora enfrentou uma disputa acirrada com direito a entrega de petiscos para a plateia do “Domingão com Huck”. No quadro de dublagens, Gil começou a performance com uma ópera misteriosa, enquanto Ana Maria interpretou Rita Lee (1947-2023) com peruca ruiva e óculos típicos da cantora. O economista seguiu a apresentação com um show de “Dirty Dancing” no qual fez um personagem masculino e feminino. “Muito importante mostrar que podemos fazer os nossos dois lados”, declarou Gil do Vigor após a dublagem dupla. Já a apresentadora do “Mais Você” foi ainda mais ousada e distribuiu coxinha e pão de queijo para o público. “[Está] fazendo boca de urna”, brincou Luciano Huck. Por fim, Ana Maria Braga deu vida à Carmen Miranda no segundo round da batalha e foi consagrada campeã da edição. Confira parte das performances. O que a Namaria tem?! Tem brilho, vitalidade, talento e beleza TEM! 🍌🍇🍓 Ana Maria encarnou Carmen Miranda no palco do Batalha do LipSync do #Domingao, e levou a melhor na disputa contra Gil! Maravilhosa em tudo o que se propõe a fazer! (📹 @tvglobo) pic.twitter.com/FkqpisLO5g — Hugo Gloss (@HugoGloss) September 24, 2023 Olhei e gritei: BRASILLLLLLLLLL 💃🕺 #BatalhaDoLipSync #Domingão pic.twitter.com/tDxK2UZKdP — TV Globo 📺 (@tvglobo) September 24, 2023

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  • Música,  Série

    Tatá Werneck será Carmen Miranda em minissérie de Bruno Barreto

    29 de setembro de 2022 /

    A comediante Tatá Werneck vai interpretar a cantora e atriz Carmen Miranda em uma minissérie do diretor Bruno Barreto (“O Que é Isso, Companheiro?”). A produção narrará a vida e a carreira da estrela, incluindo seu auge em Hollywood, e será baseada em “Carmen – Uma Biografia”, obra escrita por Ruy Castro. Por coincidência ou não, Tatá já apareceu caracterizada como a cantora na edição de carnaval do programa “The Masked Singer Brasil”, da Globo, no início deste ano. Revelado pela coluna de Patrícia Kogut, no jornal O Globo, o projeto não teve canal/plataforma revelado nem previsão de estreia.

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  • Etc,  Filme

    Jane Powell (1929–2021)

    16 de setembro de 2021 /

    A atriz Jane Powell, estrela de vários musicais clássicos de Hollywood, morreu nesta quinta-feira (16/9) de causas naturais em sua casa em Wilton, Connecticut, aos 92 anos. Ela começou a carreira ainda adolescente e sempre projetou uma imagem de garota inocente, desde a primeira aparição nas telas, com 15 anos de idade em “Viva a Juventude”, de 1944. Seu nome verdadeiro não era nada parecido com aquele que a tornaria famosa. Jane Powell na verdade era Suzanne Lorraine Burce. Sua trajetória foi preparada desde cedo pelos pais, que investiram para transformá-la numa nova Shirley Temple, com aulas de canto, dança e atuação desde a infância. A aposta em seu talento fez sua família se mudar de Portland, Oregon, para Los Angeles, onde ela entrou em diversos concursos de talentos, até vencer competições de canto e assinar contratos de rádio. Em entrevista para o jornal Chicago Tribune, em 2011, ela confessou que, por mais que tenha adorado sua infância artística, acabou se tornando uma jovem solitária. “Era emocionante. Conheci pessoas que nunca conheceria. Mas senti falta de amizades da minha idade e daquilo que todos os jovens sentem falta se não têm a progressão normal do ensino fundamental para o médio. Não tive festas do pijama, nem noites de garotas. Eu não conhecia ninguém. Foi uma vida solitária, realmente.” O nome artístico foi consequência de seu primeiro filme. Em “Viva a Juventude”, ela deu vida a uma estrela mirim de cinema muito famosa, que só queria ter uma vida normal e conviver com outras crianças normais. Um de seus números musicais na trama, “Too Much in Love”, recebeu uma indicação ao Oscar de melhor Canção Original. Em suma, ela fez tanto sucesso na estreia que foi instruída pelo estúdio a adotar o nome da personagem como se fosse dela mesmo. Seu papel se chamava Jane Powell. A adolescente cresceu diante das câmeras de cinema, filmada geralmente em cores vibrantes de Technicolor em produções do megaprodutor Joe Pasternak. Em uma década, ela se transformou de “Deliciosamente Perigosa” (1945) em uma das “Sete Noivas para Sete Irmãos” (1954). Entre um e outro, ainda estrelou musicais com Carmen Miranda, como “O Príncipe Encantado” (1948), que também incluía a jovem Elizabeth Taylor – futura dama de honra de seu primeiro casamento – , e “Romance Carioca” (1950), sem esquecer do clássico absoluto “Núpcias Reais” (1951), em que dançou e cantou com Fred Astaire. “Núpcias Reais” marcou a primeira vez que Powell viveu uma personagem adulta. Ironicamente, ela era apenas a terceira opção para o papel da irmã esperta de Astaire, substituindo June Allyson (que engravidou) e Judy Garland (que foi demitida após perder um ensaio). Mas o filme foi muito importante para sua carreira, pois a aproximou do diretor Stanley Donen, que logo depois a escalou em seu papel mais famoso. O auge da carreira da atriz aconteceu em “Sete Noivas para Sete Irmãos” (1954), um dos mais populares filmes da MGM de todos os tempos, em que viveu a cozinheira de pensão Milly, que se apaixona pelo fazendeiro caipira Adam (Howard Keel) e começa a ensinar a seus seis irmãos rudes uma ou duas coisas sobre boas maneiras. O detalhe é que a MGM estava apostando em outro musical naquele ano, “A Lenda dos Beijos Perdidos”, com Gene Kelly e Cyd Charisse. Só que o público e a crítica foram unânimes em preferir o romance de Powell e Kell. Além de lotar cinemas, o longa de Stanley Donen teve cinco indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme (perdeu para o clássico “Sindicato de Ladrões”). Com sua voz de soprano, Powell também teve uma carreira repleta de discos, shows e espetáculos da Broadway. Mas sua estreia nos grandes palcos de Nova York só aconteceu nos anos 1970, como substituta de sua velha amiga Debbie Reynolds em uma remontagem de “Irene”. Ela e Reynolds já tinham trabalho juntas no cinema em “Quando Canta o Coração” (1950), “Tentações de Adão” (1954) e “Marujos e Sereias” (1955). Depois de fazer “Marujos e Sereias”, Powell pediu para ser dispensada de seu contrato com a MGM e deixou o estúdio aos 26 anos, em novembro de 1955. Sua saída de cena também marcou o fim da era dos grandes musicais da MGM. Numa mudança radical, ela virou loira sexy na comédia “Uma Aventura em Balboa” (1957), estrelou um filme noir, “Naufrágio de uma Ilusão” (1958), e sua primeira aventura de ação, “O Maior Ódio de um Homem” (1958), antes de trocar o cinema pela televisão nos anos 1960. Ela chegou a fazer o piloto de uma série, “The Jane Powell Show”, que foi exibido como telefilme em 1961, e seguiu o resto da carreira fazendo participações em séries, como “O Barco do Amor”, “Ilha da Fantasia”, “Assassinato por Escrito” e “Tudo em Família”. Nesta última, teve um papel recorrente, de 1988 a 1990, como a mãe viúva do personagem de Alan Thicke. Seu último papel dramático foi na série “Law & Order: SVU”, interpretando uma mulher com demência num episódio exibido em 2002. Jane Powell teve cinco maridos. O primeiro casamento foi com Geary Steffen, o parceiro de patinação da campeã olímpica norueguesa Sonja Henie, que aconteceu em 1949 numa festa para 500 pessoas e com Elizabeth Taylor como dama de honra. Já o último casamento foi com o ex-astro infantil Dickie Moore (“Oliver Twist”). Eles ficaram juntos de 1988 até a morte de Moore, em 2015. Lembre abaixo uma famosa interpretação musical de Powell em “Sete Noivas para Sete Irmãos”.

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    Gloria Jean (1926 – 2018)

    4 de setembro de 2018 /

    A atriz Gloria Jean, que estrelou diversos musicais dos anos 1940, morreu na sexta-feira (31/8) por complicações da pneumonia, aos 92 anos de idade. A confirmação aconteceu apenas nesta terça. Ela foi lançada no cinema como atriz mirim aos 13 anos, no papel-título de “Traquina Querida” (1939), primeiro de muitos musicais que estrelou para a Universal. Treinada em canto clássico, logo se destacou no gênero, tornando-a uma das estrelas do estúdio. Os tradutores brasileiros tentaram até forçar uma “continuação” de seu primeiro sucesso, batizando um de seus filmes seguintes de “Traquina Enamorada” (1943), mas a produção não tinha nada a ver com o musical anterior. De todo modo, este longa se destacou por mostrar que a menina tinha crescido e já podia namorar. Antes disso, ainda viveu a filha adotiva de Bing Crosby em “Se Fosse Eu” (1940), a filha de Robert Stack em “Um Pedacinho do Céu” (1940) e foi escolhida pessoalmente pelo comediante W.C. Fields para coestrelar seu último filme como protagonista, “Never Give a Sucker an Even Break” (1941), como sua sobrinha. Ao lado de Donald O’Connor e Peggy Ryan, Jean estrelou uma série de comédias musicais juvenis bastante populares com o público americano, incluindo “Regresso Retumbante” (1942), o mencionado “Traquina Enamorada” (1942) e “Epopeia da Alegria” (1944). “Os Mistérios da Vida”, de 1943, deveria ser a sua estreia dramática, mas sua performance, na pele de uma garota cega, despertou ciúmes das estrelas. Ela estava roubando cenas dos grandes astros do elenco, como Edward G. Robinson e Barbara Stranwyck. Como resultado, sua participação foi cortada e relançada em outro filme, “O Milagre da Fé” (1944), que não fez tanto sucesso. Ela ainda se destacou no musical “Copacabana” (1947), ao lado de ninguém menos que Groucho Marx e Carmen Miranda. Mas após completar 30 anos, como acontecia com muitas estrelas da época, os estúdios passaram a considerá-la muito “velha” para estrelar musicais leves e não conseguiam vê-la em outros papéis, já que sempre lhe escalaram num mesmo tipo de personagem, como a garotinha levada e, mais tarde, romântica. Sua carreira praticamente acabou na década de 1950, embora ela perdurasse alguns anos fazendo pequenos papéis em séries, até se despedir do cinema na comédia “O Terror das Mulheres” (1961). Jerry Lewis tinha descoberto que ela estava trabalhando como hostess do restaurante taitiano de Studio City, em Hollywood, e a contratou para esse último trabalho. Entretanto, o ator, que também dirigiu o longa, acabou removendo todas as cenas da atriz, deixando-a apenas em aparições de fundo, como figurante sem falas. Um final triste para quem tinha uma das vozes mais belas dos musicais americanos. Um ano depois, Jean se casou com Franco Cellini em 1962, mas ele se tornou um marido ausente e um pai distante para Angelo, único filho da atriz. O rapaz morreu no ano passado e ela passou os seus últimos anos no Havaí, na casa que pertencia ao filho.

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    Isis Valverde se fantasia de Carmen Miranda e quer estrelar um filme da cantora

    25 de fevereiro de 2017 /

    Isis Valverde decidiu homenagear Carmen Miranda, que faria 108 anos neste mês de fevereiro, com uma fantasia inspirada no visual extravagante de seus filmes, com direito aos inúmeros colares, pulseiras e o “chapéu tropical” da atriz e cantora de “Tico Tico no Fubá”, mas com um look mais moderno, sexy e de grife (Martu). A estrela de “Faroeste Caboclo” (2013) é musa do Bloco da Favorita, que esquenta os carnavalescos neste sábado (25/2), na Zona Sul do Rio. “Esse ano pensamos em fazer uma coisa mais brasileira. E veio o nome da Carmen, que é incrível. A gente fez algo mais moderno, estilizado. Participei de todo o processo, a escolha da cor, da cabeça, tudo”, afirmou a atriz, em entrevista ao Ego. Ela também confessou que adoraria interpretar Carmen Miranda em um projeto de TV ou cinema. “Já imaginou? Quem sabe me convidam agora”, disse aos risos.

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    Carmen Miranda é homenageada pelo Google no dia de seu aniversário

    9 de fevereiro de 2017 /

    A atriz e cantora Carmen Miranda faria 108 anos nesta quinta-feira (9/2), e ganhou uma homenagem do Google, como tema do Doogle de hoje. Veja abaixo. O desenho na página inicial do buscador traz Carmen rodeada de dançarinas, numa imagem bastante colorida e animada, assim como era a portuguesa Maria do Carmo Miranda da Cunha. Sim, a artista brasileira mais popular do século 20 era, na verdade, nascida em Portugal. Mas desde que Hollywood eternizou seu “chapéu tropical”, com penas carnavalescas, flores e frutas, especialmente bananas desta república, ela virou o maior ícone cultural do Brasil no exterior, fazendo até Grouxo Marx sambar. E quem era capaz de resistir à graça de seu “Tico Tico no Fubá” ou ao rebolado de “Chica Chica Boom Chic”? Até Woody Allen selecionou suas músicas na trilha de “A Era do Rádio” (2007), sua homenagem ao auge da arte radiofônica e um dos melhores filmes de sua carreira.

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    Documentário de Pedro Kos vai abordar relação entre Rio e Los Angeles

    18 de abril de 2016 /

    O cineasta Pedro Kos (“Soleá”), mais conhecido por seu trabalho como editor de documentários, como “Lixo Extraordinário” (2010), pelo qual foi premiado com o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, e “A Praça” (2013), sobre a primavera árabe no Egito, que lhe rendeu o Emmy, vai dirigir “L.A. + Rio Connection”, sobre a relação entre o Rio de Janeiro e Los Angeles. A informação é da coluna Gente Boa de O Globo. Idealizado pelo músico e compositor Sérgio Saraceni (“Nunca Fomos Tão Felizes”), o filme terá roteiro dos escritores Ruy Castro (“Garrincha – Estrela Solitária”) e Carlos Castello, e será costurado através de personagens que unem as duas cidades, como Carmen Miranda, que viveu lá, Sergio Mendes, radicado em L.A. desde 1964, além de Frank Sinatra e sua paixão pela bossa nova. A ligação entre Zé Carioca e Pato Donald também será assunto do longa-metragem.

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